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Reflexões sobre a experiência do Coral Encanto: contribuições e limites dos

projetos de música extracurriculares para o ensino de música obrigatório


na educação básica
Rebeca Vieira de Queiroz Almeida
Prefeitura Municipal de Vitória
bex_vieira@yahoo.com.br

Resumo: Em 2009 e 2010, a Escola “Professor Joaquim Barbosa Quitiba” (Cariacica/ES)


participou do projeto “Bandas e Corais nas Escolas”, uma iniciativa da Secretaria de Estado
da Educação em parceria com a Faculdade de Música do Espírito Santo, destinada ao ensino
coletivo de música (bandas e/ou corais) no contra turno escolar e/ou aos sábados. O “Coral
Encanto” – denominação escolhida pelos participantes – atendeu em torno de 25 alunos de
séries diversas do ensino fundamental e médio, com idades entre 09 a 18 anos. Como
resultado, foi observado significativo crescimento de habilidades e conhecimentos musicais,
notadamente na melhora do desempenho interpretativo e na ampliação das referências de
repertório musical. Tendo em vista a ausência de ensino de música no currículo do sistema
estadual de ensino do Espírito Santo, projetos dessa natureza têm o potencial de suscitar
políticas públicas educacionais para o componente curricular Arte, sem que os mesmos se
confundam com o ensino obrigatório de música.
Palavras chave: projeto extracurricular de música; ensino de música obrigatório; canto coral
na escola

O “estímulo à formação de bandas e corais” é uma das finalidades contidas no Plano


Estratégico Nova Escola (ESPÍRITO SANTO, 2008, p. 41), documento elaborado pela
Secretaria de Estado da Educação do Espírito Santo com a perspectiva de traçar as metas e os
desafios principais para o sistema estadual de ensino. Essa finalidade aparece como parte
integrante de “Ciência, Cultura e Esporte na Escola”, eixo de ação complementar à
“Promoção da Aprendizagem”, que trata, por sua vez, do currículo básico na rede estadual.
O projeto “Bandas e Corais nas Escolas” iniciou-se em 2008, tendo sua elaboração e
desenvolvimento produzidos a partir de uma parceria da Secretaria de Educação (SEDU) com
a Faculdade [Estadual] de Música do Espírito Santo (FAMES). O projeto tem enfoque social,
cultural e pedagógico, destinado ao ensino coletivo de música, por meio da formação de
bandas e/ou corais, no contra turno escolar ou nos fins de semana, aos sábados. Como
objetivos gerais, o projeto propõe:

[a] inserir temas da cultura musical no universo escolar, possibilitando aos


alunos diferentes modos de aprendizagem que possam auxiliar na melhoria
do desempenho escolar;
[b] estimular o desenvolvimento da auto-estima;
[c] disciplinar e instigar o pensamento crítico;

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[d] cultivar o respeito entre colegas com o trabalho em equipe, gerando
comprometimento mútuo, e dispor de mais um meio de inserção na
sociedade;
[e] enriquecer o aprendizado dos alunos na parte musical, aprofundando seu
gosto pela arte;
[f] despertar o interesse dos alunos pela música com demonstrações coletivas
e individuais dos diferentes tipos de instrumentos, bem como preservar a
tradição das bandas de música;
[g] difundir canções e hinos patrióticos, aproveitando para apresentar dados
sobre a vida de seus autores e contexto em que surgiram as letras e as
músicas (FAMES/SEDU, s/a, s/p).

Para a execução do projeto, foram contratados professores de música/regentes e


monitores/estagiários, que vieram a ser os responsáveis pela elaboração dos planejamentos e
ações específicas para o grupo formado na escola de atuação, tendo como base os objetivos
gerais acima delineados, bem como a realidade de cada escola.
Em 2009 e 2010, a Escola “Professor Joaquim Barbosa Quitiba”,1 situada em
Cariacica (ES), cidade localizada na região metropolitana da Grande Vitória, foi uma das
escolas contempladas2 pelo projeto para a formação de um coral. Sabemos que um coral nem
sempre possui uma representação positiva por parte dos alunos de uma escola. Inicialmente,
na experiência em questão, as concepções dos estudantes sobre essa atividade musical
revelavam a ideia de canto coral como algo voltado para pessoas adultas, com um repertório
religioso ou por eles considerado “antigo”. A respeito disso, Costa (2009) observa que “... a
visão distorcida ou a total ignorância da atividade [coral] faz com que o aluno não consiga
dimensionar a proposta que lhe é oferecida” (COSTA, 2009, p. 85).
O projeto específico para esse coral considerou em seus objetivos específicos que os
alunos fossem capazes de utilizar técnicas fundamentais de respiração, relaxamento e
impostação vocal para a prática do canto coral; criar versos, frases rítmicas e melódicas, de
modo a se expressar e conhecer as possibilidades da própria voz; verbalizar sobre aspectos
fundamentais da linguagem musical, compreendendo o contexto histórico-social da música e
realizando leituras rítmicas e melódicas básicas; interpretar uma diversidade de produções
musicais brasileiras e internacionais. Havia ainda a perspectiva de que os participantes
aprendessem a cantar de cor o Hino Nacional Brasileiro e o Hino do Estado do Espírito
Santo,3 conforme orientado pela coordenação geral do projeto “Bandas e Corais nas Escolas”.

1
Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio (EEEFM).
2
Vale observar que escolha das escolas não se mostrou muito clara, na medida em que a própria direção e equipe
pedagógica desconheciam a proposta, apesar de recebê-la com muito carinho, como uma “grata surpresa”.
3
Não seria possível mencionar a prática de hinos oficiais sem nos lembrarmos dos tempos do canto orfeônico
nas escolas brasileiras.

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Os participantes, em torno de vinte e cinco, eram crianças e adolescentes estudantes
do ensino fundamental e médio, com idade entre 09 e 18 anos, residentes em áreas de
periferia e provenientes de famílias de baixa renda e auxiliadas por programas sociais do
Governo Federal, muitos com responsabilidades como a de cuidar de irmãos mais novos e
trabalhar para ajudar no sustento dos familiares. Após a sondagem inicial do público-alvo, foi
realizada a divulgação do projeto por meio de comunicação oral, de sala em sala, propondo-se
a formação de um coral diferente do que eles imaginavam, ou seja, um coral que cantaria
músicas de que tivessem a “cara” dos seus integrantes, mas que só seria possível com a
participação e frequência espontâneas. Insistimos na importância de se dar valor a essa
primeira oportunidade para que outros investimentos na área de música pudessem ser
inseridos na escola a partir dessa primeira experiência.
Nesse trabalho, partimos do pressuposto de que todas as pessoas são capazes de
cantar afinadamente, desde que haja uma orientação adequada, a não ser que se tenha algum
problema de ordem física nas pregas vocais ou mesmo neurológica. A respeito disso, vale
mencionar o estudo de Sobreira (2003) sobre o tema “desafinação vocal” (SOBREIRA,
2003). Entendemos que é muito mais fácil lidar com a afinação em canções onde sons vocais
e corporais, além da melodia, possam ser utilizados. Assim, reconhecemos que o estudo do
canto também é um autoconhecimento, um conhecimento das possibilidades do corpo como
instrumento musical. Os exercícios de técnica vocal com o grupo envolviam ainda jogos de
dinâmica que tornavam os encontros ainda mais prazerosos para os alunos.
A partir das primeiras aulas/ensaios, começamos a diagnosticar os diferentes gostos
musicais presentes no grupo e, aos poucos, os alunos foram proporcionando espaço para
conhecerem outros gêneros musicais, ampliando seus horizontes culturais. As músicas
escolhidas eram analisadas, contextualizadas e discutidas pelo grupo, a partir de parâmetros
simples, tais como a construção sonora, rítmica e textual. Com relação ao tipo de repertório
praticado por corais, vale destacar a pesquisa de Vertamatti (2008), que investigou o
repertório coral praticado por grupos infanto-juvenis de São Paulo. Nesse estudo, constatou-se
a predominância da música popular nacional na composição do repertório de diferentes coros.
Em contraposição, a autora, com base nas propostas de educação musical de Guy Reibel, John
Paynter e Murray Schafer, defende a ampliação do repertório coral em direção às novas
estéticas composicionais da chamada “música de concerto”, que surgiram no século XX,
especialmente a partir do pós-guerra. Entretanto, entendemos que isso poderia funcionar
melhor em um grupo com alguma experiência de coro, mas não necessariamente num coro
iniciante.
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Assim como uma grande orquestra precisa de um maestro para dar as indicações de
tempo, andamentos, intensidades, entradas de naipes e cortes de finalização através da
regência pré-estabelecida e decodificada pelos experientes instrumentistas; um coral, por
menor que seja, também precisa de um regente para guiar o coro. Vale ressaltar que “O
regente não executa, porém estimula o receptor à obtenção do resultado que deseja, evocando
em gestos suas intenções, pouco antes dos efeitos obtidos, numa forma de convite à
execução” (Muniz Neto, 2003, p. 37). O grupo se caracterizava como um coro iniciante de
crianças e adolescentes, de modo que a regência mais tradicional não se mostrava suficiente
para uma comunicação satisfatória. Portanto, foi necessária a utilização de gestos mais
explícitos, faciais, corporais, de forma que todo o corpo pudesse reger em sincronia, não
apenas com os braços e as mãos. Os alunos foram compreendendo a gestualidade da regência
e, juntos, ampliamos nosso campo de comunicação.
Paralelo ao trabalho de performance, com ênfase na técnica vocal, também
trabalhamos com a iniciação à escrita musical. Entretanto, desenvolvemos o aprendizado do
repertório, da divisão de vozes e de outros aspectos interpretativos a partir de estratégias
diversas. A respeito disso, discordamos de Rocha (2004) quando analisa o processo de prática
de repertório no coro amador, ao afirmar que “Sempre refém de alguém, ou de algum recurso,
que lhe ensine a própria linha, o cantor deste coro (...) produzirá sempre pouco ao longo de
muito tempo, pois terá de ir decorando, gravando de memória a sua parte” (ROCHA, 2004, p.
98). Nesse sentido, entendemos que a apropriação do fenômeno musical não está
condicionada à leitura e escrita de notação musical, que deve ser entendida como mais um
recurso possível no processo de construção da experiência autônoma com a música. A
apreciação musical foi frequentemente utilizada nas aulas/ensaios, através da audição de
vídeos e áudios, especialmente de outros coros e grupos vocais, auxiliando na ampliação do
repertório e do conhecimento contextualizado. Foram realizadas ainda dinâmicas que
propiciaram pequenas criações musicais.
Nos encontros semanais com os adolescentes e crianças participantes do coral
observamos que os mesmos alcançaram considerável ampliação e crescimento dos
conhecimentos e habilidades musicais. Exemplo disso é o aumento da percepção musical na
apreciação de gravações e vídeos de outros corais e intérpretes das canções cantadas pelo
grupo e outras, através de uma audição crítica quanto à afinação, interpretação e
comportamento dos intérpretes das músicas apreciadas. Essa apreciação reflexiva foi
fundamental para a construção da própria sonoridade e interpretação do coral. Através da
prática vocal em coral os alunos aprenderam a ter mais domínio e conhecimento de suas
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possibilidades vocais, resultando em constante aprimoramento da afinação e da qualidade
sonora do coral como um todo. Detalhes de interpretação, como variação de dinâmica e
andamento, foram conquistados aos poucos e, nessa parte, a atuação do monitor/estagiário4
teve papel decisivo para a compreensão dessas variações em encontros específicos. Os alunos
apresentaram habilidade na interpretação performática e na elaboração de performances
cênicas. De forma geral, foram observadas ainda mudanças de comportamento nos alunos,
como o aumento da auto-estima, na medida em que eles passaram a ser reconhecidos como
grupo representativo da escola,5 com o reconhecimento dos professores e alunos da escola
como também dos pais e da comunidade. Esse pertencimento gerou a identificação dos
integrantes com um coral que, quando canta, encanta os ouvintes, o que resultou na
denominação do grupo, Coral Encanto, pelos próprios adolescentes e crianças participantes.
A continuidade do projeto “Bandas e Corais nas Escolas”, em 2011, teve início,
apenas a partir do mês de outubro. Não obstante, ainda nos cabe perguntar: bandas e corais
contemplam a necessária inserção do ensino de música na educação básica?
Se até aqui mantivemos um caráter mais descritivo na apresentação desse relato de
experiência, cabe agora tecermos algumas considerações a respeito de possíveis contribuições
e limites que os projetos de música extracurriculares podem oferecer ao ensino de música
obrigatório na educação básica.
Segundo Figueiredo (2011),

Projetos extracurriculares com a música são sempre bem-vindos na escola,


mas é preciso reconhecer que a legislação trata da música no currículo. O
objetivo é garantir democraticamente o acesso à educação musical para
todos. A importância de projetos escolares que envolvem bandas, corais,
grupos de rap, dentre outros, é inegável e amplia a experiência escolar, e tais
projetos deveriam ser estimulados e desenvolvidos em vários contextos
escolares. Mas ao lado do projeto extracurricular, a proposta curricular da
escola deve propiciar que todos os estudantes vivenciem experiências
musicais de forma consistente e significativa (FIGUEIREDO, 2011, p. 15).

Mesmo não se tratando de um componente curricular, tal como se propõe na Lei


11.769 de 2008 – que instituiu a obrigatoriedade do ensino de música na educação básica –, a
música no projeto “Bandas e Corais nas Escolas” se insere na perspectiva mais ampla de
educação apontada no primeiro artigo da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional

4
Silas Cordeiro Pascoal, aluno do curso de Licenciatura em Música da Faculdade de Música do Espírito Santo.
5
Reconhecemos que é recorrente a ideia de que “... corais, bandas e orquestras ‘representam’ a música da
escola…” (Grove Music Online, tradução minha, “... choirs, bands and orchestras ‘represent’ school
music…”).

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9.394/96, qual seja: “A educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na
vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos
movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais”
(BRASIL, 1996, art. 1º). O projeto não substitui a educação musical curricular, que mesmo
constando no currículo “virtual” para o ensino fundamental e médio no Estado do Espírito
Santo (ESPÍRITO SANTO, 2009), não se encontra presente no currículo “real”, o vivido no
cotidiano escolar. Inferimos isso a partir da simples verificação dos editais de concurso para
professor na área de Arte, cuja formação exigida e conteúdos de prova têm sido direcionados
exclusivamente para as artes visuais.6

6
Vale mencionar a participação decisiva da ABEM na garantia da posse de Licenciados em Música nomeados
em concurso público para Arte, por meio do encaminhamento de ofício à Secretaria de Estado da Educação do
ES, alertando o órgão sobre a ilegalidade da recusa do diploma de música para esse componente curricular
(ABEM, 2010).

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Referências
ABEM. Associação Brasileira de Educação Musical. Ofício nº 15, de 16 de agosto 2010.
Londrina: ABEM, 2010.

ABRUEM. Associação Brasileira dos Reitores das Universidades Estaduais e Municipais.


Disponível em: <http://www.abruem.org.br/>. Acesso em: 17 jun. 2011.

BRASIL. Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional. Brasília: Diário Oficial da União, 1996.

_________. Lei n.11.769, de 18 de agosto de 2008. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro


de 1996, Lei de Diretrizes e Bases da Educação, para dispor sobre a obrigatoriedade do ensino
da música na educação básica. Brasília: Diário Oficial da União, 2008.

COSTA, Patricia. Coro juvenil nas escolas: sonho ou possibilidade? Música na educação
básica. Porto Alegre, v. 1, n. 1, p. 83-92, outubro de 2009.

ESPÍRITO SANTO (Estado) Secretaria de Estado da Educação. Plano Estratégico Nova


Escola. Vitória: SEDU, 2008.

________. Secretaria de Estado da Educação. Currículo Básico Escola Estadual: guia de


implementação. Vitória: SEDU, 2009.

FAMES (Faculdade de Música do Espírito Santo); SEDU (Secretaria de Estado da Educação


do Espírito Santo). Projeto “Bandas e Corais nas Escolas”. Vitória: Biblioteca da FAMES,
s/a.

FIGUEIREDO, Sérgio Luz Ferreira de. Educação musical e legislação educacional. In: TV
ESCOLA/Salto Para o Futuro: Educação Musical Escolar. XXI Boletim 08 - Junho 2011, p.
10-16. Disponível em: <tvbrasil.org.br/fotos/salto/series/16075508-Edu.Musical.pdf > Acesso
em: 15 Jul. 2011.

GROVE MUSIC ONLINE. Disponível em <http://www.oxfordmusiconline.com> Acesso em:


7 set. 2009.

MORAES, Marcos Ribeiro de. O ensino de música no Espírito Santo: um impasse histórico.
In: I ENCONTRO REGIONAL DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO
MUSICAL – Região Sudeste, 1998, Uberlândia. Anais... Uberlândia: ABEM, 1998, p. 1-6.

MUNIZ NETO, José Viegas. Comunicação gestual na regência de orquestra. São Paulo:
Annablume, 2003.

ROCHA, Ricardo. Regência: uma arte complexa: técnicas e reflexões sobre a direção de
orquestras e corais. Rio de Janeiro: Ibis Libris, 2004.

SOBREIRA, Silvia Garcia. Desafinação vocal. Rio de Janeiro: MusiMed, 2003.

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VERTAMATTI, Leila Rosa Gonçalves. Ampliando o repertório do coro infanto-juvenil: um
estudo de repertório inserido em uma nova estética. São Paulo: Editora UNESP; Rio de
Janeiro: Editora FUNARTE, 2008.

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