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holochacra, veículo de energia, dentro do corpo humano, fazendo a junção deste com o
psicossoma, atuando como pontos de conexão pelos quais a força flui de um veículo da
consciência para outro.
São pontos de recepção e transmissão de energia, localizados entre o Corpo Etérico e o
Corpo Astral, são vórtices energéticos que recebem e distribuem as emanações da aura,
alimentando a Energia Etérica e seus correspondentes nos planos físico e mental.
A palavra chakra tem sua origem no sânscrito, uma das línguas clássicas da Índia, e significa
roda, justamente por serem eles, os chakras, pontos onde as espirais energéticas se
concentram, no fluxo e refluxo contínuo da própria Energia Cósmica. Eles são canalizadores
das emanações. No que se refere ao fluxo do subconsciente para alimentar a matéria através
da Energia Etérica, eles cumprem as suas funções recebendo os impulsos que chegam ao 7º
chakra, o Coronário, vindos da Energia Cósmica (energia imanente), e daí são distribuídos aos
demais, decodificando as vibrações, ou raios, de acordo com cada um deles.
No refluxo, após passar pelo 1º chakra, o Basal, é o pensamento desejo (o plano mental
consciente do homem), o elemento que pode criar alterações no equilíbrio cósmico que
naturalmente existe entre matéria e energia, entre a mente e o corpo.
Paranatomia dos chakras – Diâmetro: Cada chakra maior ou magno aparece onde o tecido
nervoso é mais concentrado (plexos nervosos) com o diâmetro de 2 a 3 centímetros e de fraca
luminosidade. As formas e características luminosas dos centros de energia vão se ampliando
com a evolução pessoal ou o aperfeiçoamento extrafísico da conscin. Quanto mais evoluída a
consciência, mais percebe e emprega com inteligência as funções dos chakras.
Segundo o seu tamanho, expressão e funções, os chakras podem ser classificados em 4
tipos: magnos, grandes, médios e pequenos.
Calcula-se que existam cerca de 88.000 (cálculo convencional) chakras em cada
individualidade ou conscin, mas apenas alguns – os magnos - são considerados
suficientemente importantes para receber um nome, os magnos são os principais
concentradores dos fluídos eletromagnéticos.
A análise clássica aborda os sete chakras maiores: Coronochacra, frontochacra,
laringochacra, cardiochacra, umbilicochacra, esplenicochacra, sexochacra.
O Budismo Tibetano reconhece apenas cinco chakras principais, combinando o primeiro com
o segundo, e o sexto com o sétimo.
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característica principal é ser fixo. Situa-se perto da área de encontro entre a coluna espinal e a
medula oblongada.
Nele, localizam-se os padrões da comunicação humana, daí estar ligado ao sentido da
audição, a captação da energia-som por meio dos ouvidos e a transmissão dessa mesma
energia através da voz.
A luz neste chakra vibra na intensidade do azul, atuando como elemento estabilizador e anti-
séptico. Sob sua atuação, estão a traquéia, a laringe e a faringe, as cordas vocais, a tireóide e a
paratireóide e os mecanismos psíquicos cérebro humano. Ainda na área física, a ação
energizante do chakra da Garganta cura problemas na garganta, febre, insônia e doenças
infantis, como caxumba, catapora, etc.
Segundo análises feitas por pesquisadores dedicados ao estudo dos chakras ao longo dos
tempos, as interações desse vórtice com os inferiores condicionam um padrão de voz para o ser
humano: a voz pesada e indiferente resulta da integração com o Sexochacra - Basal (terra); a
interação com o Esplenicochacra - Sacro (água) induz uma voz madura e sensual; a voz quente
e apaixonada vem da ligação com o Umbilicochacra - Solar (fogo); e a resultante relacionada
com o Cardiochacra é a voz gentil e simpática.
No plano fenomênico, uma das manifestações paranormais tem como veículo
correspondente na esfera física o 5º chakra. Trata-se da Clariaudiência, fenômeno que permite
a captação (audição) de sons desta ou de outras dimensões, entendendo-se aí dimensões
também como os tempos: presente, passado e futuro. Os sons captados pelos clariaudientes
independem de quaisquer meios mecânicos, são espontâneos, em oposição a Psicofonia, na
qual os sons são captados através de aparelhos.
Associa-se o chakra Laríngeo à forma oval, o seu som é o U e a nota musical é SOL. Os
alimentos interativos são: ameixa preta, uva preta ou passa, aspargo, batata, amora, berinjela e
brócolis.
6. Frontochacra – pineal, terceiro olho, terceira visão, olho de shiva – situa-se entre as
sobrancelhas projetando-se do centro da testa para fora. Quem sente, no estado de vigília física
ordinária, o chakra frontal vibrar, pulsar ou latejar, é porque já despertou plenamente, há muito
tempo, a kundalini e os demais chakras, com exceção do coronário, ocorrência comum aos
sensitivos desenvolvidos de todos os gêneros de manifestações ou modalidades fenomênicas
do parapsiquismo. Por isso, o frontochacra é um centro de poder diretivo, por onde surge a
revelação, a comunicação interdimensional.
Está ligado a mente humana, ao complexo consciente/subconsciente. É aí que a força do
pensamento, movida pelo sentimento, adquire toda a sua potencialidade, ainda maior que a do
éter, ligado ao chakra que o antecede. A vibração em raios atinge a 96, advindo da energia
concentrada a noção do corpo causal, aquele capaz de transformar, de gerar causas que
provocam efeitos. É a sede do comando da personalidade e atua sobre a hipófise, os olhos, o
nariz e os ouvidos, energizando todo o sistema nervoso periférico. A sua atuação no plano
emocional é responsável pela intuição, inspiração e criatividade: no terreno físico, purifica o
sangue e é anestésico, curando problemas nos olhos, ouvidos, nariz, pulmões (asma e
dispepsia) e eliminando medos e inibições, combatendo as psicoses.
As manifestações paranormais ligadas à visão ocorrem através do chakra frontal: a
Clarividência – visão extra-sensorial independentemente do espaço, nesta dimensão (o
presente) -; associada à Premonição, permite a “visão” do futuro, e à Retrocognição, a “visão”
do passado.
A Autoscopia – visão do interior do próprio corpo -, e a Heteroscopia - que permite a “visão”
do interior do corpo de outro ser. (Paranormalidade muito freqüente entre os pajés).
Por trabalhar com a energia da luz numa de suas mais altas freqüências perceptíveis ao
espectro humano, a vibração do chakra Frontal corresponde ao anil (ou índigo), o azul mais
forte. A sua forma é a oval, o som é M e a nota musical é LÁ (observa-se que, na escola de
música, o Lá é considerado o tom fundamental, aquele que dá o tom para afinar todos os
instrumentos, exatamente como ocorre com o pensamento/sentimento que dá o tom em relação
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as nossas vidas, distribuída harmoniosamente através de nossos centros vitais de energia). Os
alimentos deste chakra são comuns ao da Garganta, tal como os do Coronário.
Os chakras podem ser também sentidos e vistos extrafísicamente, nas palmas das mãos, nas
articulações dos cúbitos (cotovelos), ombros, joelhos, pelve e nas plantas dos pés. Os vórtices
médios formam círculos ao redor do principal, atuando como satélites. Os vórtices pequenos,
constituídos em número maior, existem sobre a periferia do holochacra e são, por sua vez,
satélites naturais dos chakras médios.
Os chakras por si só não determinam nenhum processo mental, mas antes, são veículos
através dos quais a aura envia os impulsos eletromagnéticos para o plano etérico-material e os
sinais magnetizados pelo trabalho realizado no consciente passam em seu caminho para o
subconsciente. É certo que eles possuem uma função operacional, mas essa função é passiva.
Só a mente consciente pode determinar alguma alteração no fluxo cósmico e fisicamente
equilibrado. Sabemos que a matéria não é um elemento causal, mas que ela recebe impulsos
elétricos gerados pelo cérebro. Esses impulsos, por sua vez, têm o pensamento como o fator
original. Na área física e biológica, não precisamos dar nenhuma ordem para que tudo funcione
a contento. E na esfera dos sentimentos e das emoções, o nosso livre-arbítrio nos permite tudo.
Se é assim – e é assim que é -, a única alteração que podemos realizar no plano material, do
nosso corpo, é para criar alguma espécie de desequilíbrio entre o metabolismo das células – e
isso é o que não desejamos fazer. Para que não ocorra qualquer problema que traga reflexos
psicossomáticos, temos de estar sempre policiados quanto a quaisquer sugestões,
condicionamentos ou programações negativas que possam interferir no plano da saúde, do
equilíbrio.