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sanauntamich an e eaRNNEENS j { O MESTRE-ESCOLA E A PROFESSORA HELOISA DEO. S. VILLELA eonardo precisava “aprencler as letras”, comeericzairia ser padreeassinveria fururo garantido, Mas para desespero do padrinho que se empenhara na ta- sefa de ensinar-Ihe as rezas es letras, 0 menino “desempacara do F, ¢j8 82 achavano P,ondepor umainieliciiade empacou de novo" Quanto as reza5, "do & capaz de fazer o pelo-sinal da esquerca para a direita, flo sempre ds diveita para a esquorda, eno fo possival ao padrinno, apesar de toda a paciéncia e boa vantade, faz%-lo repetir de cor sem ezrar 30 menos 2 metade do padre-nosso: em vex de dizer 'venha a nés 0 vosso reino’ diz sempre ‘vena a n6s 0 pao nos v0" A vizinhe, a quem o barbeiro chamava de “agouro do menino”, © toria a gente da redoncleza, no via ali senfo um futuro peralta de pri rmeiva grandeza, por isso nao perdia 2 oportunidade de desmentir 0 vizk sho em suas esperancas a zespeito do alilhaco. O padrinho, por vezes, até chegava a concordar com acomadre quando esta achava que © mesino ao tinks jeito pra clézigo, mas loge qualquer sinal de progresso do me- ‘nino zetornava animado 8 sua obra. Por fim decide: “Vou tatarde meté-lo na escola, « depois... toca.” Camm efeito foi ewidar nisso falar aomestv2 para eceber o pequeno; rmovava este numa cosa da rua da Vala, equena e escura Foi o barbeiro reccbido na sala ‘que exa motilinda por quatro ou cinco onges bancos de pinkosujos pelo uso, uma mesa pequena que pertencia ao mestre, eoutra maior ‘ondesscraviamos diseipuls, toda ccheia de pequenas buracvs past (c tinturos; nas paredes ero teto Ihavia penduradas urna porgie de fenormes gaiolas de todos a8 ta- -mastios¢ fet, dentro das qunis ppilavam #eantavam passarinhos de diversas qualidades: aa pai- xo predileta do pedagogo. © trecho acima, extraico da obra do médico Manuel Anténio de Almeida, Mendrias de ure sargento de nities, refere-se a alguns aspecios de uma “aula” no Rio de Janeiro do {inicio do século XIX. “Era no tempo do zei", assim o autor inicia sua nar- rativa que tem como protagonista principal o povo brasileiro, em espe cial a gente simples que comumente 500 ons ea no Brasil ‘no aparece na literatura roméntica caracteristica daquela época, mais preocupada em retratar UajelGuias individuais, amores ci final feliz seguicios le ascensho financetra e social, © marevilhoso, 0 impossivel, ¢ fora do comum. © zelato de Manuel Anténio de Almeida precura extrair da meméria his {6zica, configurada no discurso popular, justamente.o oposto: 0 coletivo, ocotidiano, as elagGes entreas vérias classes sociais, 0 modode vida e oscostumes da gente comum.*£ assim que.na Boleria de suas caricaturas, nao esquecen de focalizar a figura do mesire-escola, descrevenido-o dentro do seu ambiente de trabalho ~o espago escolar do inicio do séeulo XIX. Vejamos, centao,como constriu algunas de suas personagens -omestre sous alunos ~ e descreveu algumas de suas pratices: [ste era um home todo em proporgses infinitesimais, bax to, magrinho, de carina esteita e chupadl, excessivamente caivo; usava de Sculs,tinka pretenstes de Ininisin, e dava bolos 10s discipulos por da cf aquela palha. Por isso era un dos mais acreditados da cidade. O barbeiro entrow acompa- hao do alilhade, que floow um ponco escabriadaa vista do aspecto da eseola que mimca nba imaginado, Era um ssbado; (os bancos estavam chevs de menince, vesticos quase tolos de jaqueta ou robissdes de Hila, calcas de brim escury © uma, ‘enorme pasta de couro ou papelie perduraca por um corde! 1 tiacolo: chegaram os dois exatamente na hora da tabuade cantada. Bra uma espécie de Indainha de niimeros que se Lusava entio nos colégin, eantada todos os sébedos emt tspéele deeantachao monstona insuportével, mas de que os nines gostevam musa, As vozes dos meninos, juntas ao canto des passarinhos, fazia uumaalgavarra dedoer os cuvidos; omeste,acostumado aqui, fescutava impessivel, com: una enorme palmutoria na m0, ¢0 menor erro que slgum dos disespulos cometia no The excapa ‘ye no meio de tode o barulko:fozia pararo canto, chamawa 0 Infeltz, emendava cantando gero comet, ecascave-lhe palo -menos ses punados bolos- ra oregenteda orquestiaensinando ‘a marcar compasso, O compade expis, no mein do uid, objeto desta visita. e apreentou 0 pequeno ao mesite? A descrigSo fisica do mestre baixinho, magrinho, de carinha estreita e chupada, calvo e de eulos, a palmatiia, set instrumento de trabalho, quase como um prolongamento da ‘mo; descriglo da escola ~ rua da Vala, casa pequena e escura, 03 [poucos evelhos méveis utensils, cs alunos, a tabuada entoada, ‘9s monttes de boles... pouco a pouco esses pequenos detalhes dda narrativa vo nos transportando para um outro tempo & % | 2 esreesale ea prfistna~ Fiasa de. $, Yea una outa atmosfera vai nos enel= vendo # quae possivel ouviraquelas vozes em algazarra, sentir o calor daqueles eoxpes contides na roupa de lila ¢ brim dispostos na espaca da sala sbafeda. Nossos olhos que até entdo passeiam de um detalhe 4 outro pela sala “imaginada’, vao ppoueo a pouco sendo straidos por lima figura que nos eneara 1é do passed, Frente a frente, 0 professor de hoje ¢0 mestre-2scoa de outrora trocam olhares de estranhamento © familisridade. O que o¢ distingue © os aproxima? Responder nos orca a indage: 0 que mudouna histéria da profssdo docente? Aomesmo expo, induz a uma segunda interogaci: tragos desse fico tm se mantico? £ possivel perceber continuidades na configuracao dessa atividade? (08 PRIMORDIOS DA PROPISSAO DOCENTE NO BRASIL, Ao final de és séculosde colo- nizacio portuguesa, o Brasil mostra, zo campo da educagao, as mareas do projeto levado a cabo por Portugal ‘em relagio as suas colénias de além- maz. A expulsio da Companhia de Jesus dos dominios portugueses, apés séculos de predominancia na ‘nossa educacSo, faz com que seinicie nesta colonia, um processo de laici- zacio da instrugio com 0 envio dos professores ségios. A expansio do ‘imperialismo napolednico e a inusi {ada solugio portuguesa de transferir um reino europew para 0 “ex6tico” continente americano acabaram por redefinir 0 percurso do processo educacional que até entfo vinha se desenrolando em terras brasileiras. Deixemos intencionalmente de lado as primeiras realizagbes do Regente DD. Jodo VI em relacio & for ‘magio, em nivel superior ¢ demais, atividades em termosculturais, para recortar la cena apenas o que inte nessa aos abjetivos deste trabalho, ou seja, suas agoes dirigidas & orga nizagéo de um sistema de instrugio priméria easinicativasvoltadas para a formagio de professores. Portugal, apesar de pioneiro nas reformas de laicizagio do siste- ‘ma eseolar que marearam a Europa do final do setecentos, adentra 0 bitocentos com um sistema bastante precério de instrugao. Entretanto, ‘como nos demais paises europeus em que capitslismo avancava defininds uma nova ordem social sensivel ao potencial da instrugto na consirugao dahegemonia burguesa, também em Portugal essa instrugio passard a ser cada vez mais valorizada* Os trésséculos da epoca moder- ‘nasio mareados,no ocidente, por um longo process de producto de uma nova “forma escolar” em detrimento doe modos antigos de aprendizagem* Nesse periodo, ovorre a transigio de uma sociedade em que a educagio se faz por impregnagio cultural para ‘umasociedade munida de um sistema complexo de ensino esiatal, Assim, por muito tempo ainda, iriam con viver varias formas de transmissio de conhecimentos e varias institui- es se ocupariam dessa larefa, mas, oy 500 sede uc no Bras 0 meses ea pris ~ Hedose de 0.8. Yalta Amedicia que os Estados nacionais, osnovos “Estados dacentes”* rurais, padves ligados aos enge- prética comum, sobretudo se levar- foram se consolidando, passaram a absorver essas outvas for- hos ensinavam filhos de fazendei- mos em conta que 0 modelo escolar mas dispersas, conformando um sistema hormogéneo, regulado ‘tos, agregados e até eseravos. Nos ainda nfo estava rigidamenteinterna- econtrolad. cespacos urbanos a diversidade era lizedoe qualquer um que dominasse De fato, 0 momento dla formagio dos Estados nacio- maior, variando de acordo com a5 slguma abilidade(etura, esciture- aig no ocidente euro com o movimento posses eos cbjetivos das familias que io, célolos etc) certanente no se de secularizagio do ensino. Portugal, embora imerso num dlemandavam a instrugio 0% com 28 sentra constrangico em retransmit processo mais lenio em relacio a maioria de seus vizinhos, intenches de cortas instituicSes que jana Ambitodoméstico. Hle s6 recorre desenvolveria também no final do setecentos ¢ no inicio do ofereciam por motivos religiosos ~ ag “especialista”, um mestre-escola oitocente uma politica de consolicagio de um sistema estatal To GIDE Igseie dawretnociaciet “Ajj eats GeicCliba an dade de instrugio” flantrspicas ~ 01 como preparacie quando eecanhece a falincia € 08 I+ para desempenho de ofcis, como a nites de sua missSo. Jnstragiv fomnecida por algumas cor poragtes proissionais e, até mesma, por propretiros de eacravor. Em relagdo & instrugio primaria, algumas medidas passaram a ser desenvolvidas no sentido de unificar 0 sistema por meio de adocio de um método, definigso de conteticios de ensino, autorizagio ou proibicdo de livros, estabelecimento de normas burocréticas a serem seguidas pelas escolas ete. Todas essas medidas ‘uscavam tornar homogénea e estatal um info east sistema que, até entZo, se caracterizava pela diversidade, jd que a iniciacto des individuos na cultura letrada se fazin a partir de inieiativas (0 diversificadas como familia, igreja, preceptores parti culares, corporagées profissionais, associagbes flantrOpicas dentro outras. Formas dispersas de ensino aprendizagem iriam coexstir por "muito tempo, mas é no Infcio do sé- Andincios de jomals da €p0- —yio XIX, sob o reinado de. Joto Vi, cae relatos de visjantes, quando © — guese nicin um controle progressivo referem & presence de professores 45 pstado sobre a eclucacao formal e beasileiros em estrangeiros oferecen= do servigas em domiclio, sugerem- nos a existéncia de uma demanda desoe tipo de ensino pelas fomilios mais abastades, mas em selagio aos segmentos populares toma-se mais diffi captar come 0 acesso a instru Quanto & coldnia brasileira inustaca tansfixtnela (0 ocorria. A narrativa de Manoel Ga Famifia Reale sua Corte vern colaborar para acelerar um ‘Antanio de Almeida pode oferecer- processo que i se encontrava em anclamenio. A partir ce en nosalgunas pists, Tentando garantir fo, slgumas medidas seriam tomadas em relagio@insiucao, o futuro do afiiado,o padrinho, um ras, sobretudo em relacio hinstrucio em nivel euperior com barbeiro simples, mas com “algu- objetiva de formar quadros que dariam suporte ao aparelho mas economias", descja torné-10 administrativn que aq se implantava, As medidas relatives 8 padre. Para isso, necesita fniei-lo onganizagio da intrugio element foram, de inicio, bem mais fa Teltura e nes oragées,certamante timidas, Reando esse nivel de ansino, por mitt tempo ainda, fo minimo exigido para ingresar nos * MATTOS op. > *Suuaramas” er os conserva “Lana res om onzaposig & “Lari, Heri ube 0 seid dea enemas consulta MATTOS op ak musta «a prfiscra — Hebe de 0.8, Vela 2 Sobres origem dessa nstinuigio consular VILLELA, HA primein ela vormat do Bras Tie crisis Hila de arate de professors. Dlsextagho da mastralo, UMP, 198, MATTOS, 187, p. 6056. 2 thidem, p. 51-28. SVILLELA, op. cit. ‘Coleco de Les, Dectetos © Regulamentos. Len 10, de 404.2835, act ‘idem, a. 6% 2 Soe esse métndo (também chamado muituo) consular BASTOS, M. H & FARIA TH- THO, L (orgs) A exo clemenier ne seul XIX: 0 mdiodo montorialinituc. Passo Fund: alupt 1999, »rvindiada io de Janeiro, Reaésie do presidente Paulino ose Soares de Souza 1839p 8 {Bptudos como os de LIILSDORR conirmam que isso io oto consensual como vem 36 Sfimmando. CE HILSDORF, M.1. "Mestra Beneditaensina primeiras letras em Sio Paulo (S25 58)" In Leite escrito Portugal eno Sri! 1500-1970, v 2, Porto: Sociedade Poriaguesa de Clencas da Ealucagio, 1998, p. $21-528, + snes doSenado Federal, 1827 v1 seso dle 22 da gusto de 1827, apud XAVIER (1930, » Sobee cura das sco normals Yer: ALMBIDA, $4 Escola Nod Rosi xa dos cvs (1846 199) dela pare pice deni. Ararat: UNESP Facade de ‘Géncias Letts, Blotin do Depertaments de Didtica, ano XL 1°9,193;COSTA, ML ina tis sven hse da toa mse Bar de formato depose: aes nara, 1836 121862, Dissertegio de mestzado, UFBA, 198%; NOGUEIRA, LA mis nig sols nara do ‘Basi (1835 1835) Nisthnoy, Officnas Gmphicas do "Diario Oficial 1808 VILLET.A (1990. * Colesio de Leis Decrets ¢ Regulamencos da Provin'a do Rio de aneiso~ Lein’ 10 de ‘A earl ce 1885. Sobre Joa! da Costa Azevedo eo método de ensino mitue oa Raza Normal de Nites onctlta VILLELA (15), Oessinomatuona orgom da primeira escola normal do Bras lk. BASTOS © FARIA FILHO (orgs) escola ener ne tei XIX: 9 do monitor? mua, Passo Funds Bdiupe, 199 Sobre o Rario Dégerordoe seu manual congultar VILLELA, H. Op. cit In, BASTOS ¢ ‘FARIA FILHO (orgs). A eclaeenenin no scala XIX endo munitoridiatr, Passo ‘Fund: Ediupf, 1999, 6 BASTOS, MH." formaciode professors pare oensino mtu ne Bri: o Curso Normal para professors de primeiras leas do Bardo de Gécancor (1899) ns Hisiria de Educncio. ASPHTE/ Fal /UFPe}, Plotas (3) 95-119, abr. 3958, NOGUEIRA, op. city 8 © Sobre a expenincia de formacio de profesicies neste Lioeu ver ALVES, C. A Reforma {£1847 no at de instruc tpl sigonde dx crag de Liz Promnca de Miter. [iter UFF. Disseagio de mesttad, 1990 ¢ VIELELA, (1990). NOGUEIRA, op. cit, p50. 4 Anais da Assembla Legislaiva da Provincia do Rio Ge Jansio. Ata da sessdo de 1/02, 18658. ‘SNOGUMIRA, op. cit, 1999. 174 COSTA, 1988 ALMHIDA, 5, 1993. ° Usemos acu a expresso no sentido empeogada por BARROS, R$. M. A iustagio Drasleita ea idea de universidade, S4o Paule: Universidade de So Paulo/Facaldade ‘Se Foeoa, Ciencias e Letras, 195, “Jomal A fnsirigtoPaiblian 1,13 de abel de 1872, Apresentagic: por Alambary Luz © Sobre as expesicdes pelagogicns coasultsr KUHLMANN JUNIOR. M. As grind fst {Eiko a edocapho brace ws empsiacs intermaioni, 1862 ~ 1922 Sz Paulo: USP/ TFLCH, 1996 Tese de doutoraco. 500 ance de auc n0 Bras 2 ACACTO.L dnsituto de Een do Riad ser: ahistra da ormagio do professor primis, (1907-1957) io de Janeiro: UFR 1983, p. 87. Dissertagio de mestrade, Para detalhossobee esse perioda wer RODRIGUES, J. Un reinagai: alguns sibs para “histria nga de wsinn pen em So Paulo So Paulo, Inato D. Ana Rasa, 1990, © MONARCH, C. Esele Normal da Page: lato notumno da uae. Campinas Eivora sa UNICAMP, 1999, ® Contam os memorials que D. Peo 1, om vista & Hscola Normal de Sio Paul, comparcta um perdiir, De fato, ao final do sécuo,estazusclas ecuparam pritioe Portiuls lugs ot cedies por peng play em gral ma terado de coneervagio ® MONTEIRO, M. Sehe errate preeptne nx narration ingles do sleulo XIX. Nise UFE, 1098, Tese da doutorado, p52 9 Zaye disaurso da moralidade na vetdade pacew escondero temor do uma suverso, Segundo FOUCAULT, nosiculoXTXorexe eomesou a uctparliugar importante na socie- Sade ocidental-a prolifera de discurse sobre s aexualidad, ea vex dong, ta Daunte como um objeto muito suspeto, Para Foucault, «discurso da meralicace néo serve apenas de eatruturas de per, mmstambén a causa cla morslidede,organieando 0 ppenssmento da caisawitriana sole sen prépio signified e importancla. Cf. FOU- CCAULT, M. Historie ae conta v.1 Rio de Janeiro: Fighes Graal Lida. 1986. Apud. MONTEIRO, op. cit MONTERO, op. ct, p. 5, ALMEIDA. 5, “Vestigins para uma sinterpretacto do magistro feminino em Portegal Brasil (séculos XIK €200" In: SOUZA, R,, VALDEMARIN, V.¢ ALMEIDA. O legndo ‘slucacional do séeulo XIX. Araraquara: UNESP Taculdace de Ciéncias e Letras, 17, Pattata * NOGUEIRA, 1938, idem, p48 ALMEIDA, 6, Op. et, p. 126-17. © Butraido do Relatério do diretor da Eseola Nora de Nite, José Corlos de Alambary Luz, ao dizetor da Instruyio Plies, anexo no Relatérie do presidente da Provincia do Ric de Janeiro apresentado a Asvembicia Legislative em & ce vetemlro de 1670 Coleg de Leis, Decretot « Regulamentos da Provincia elo Rio de Janeiro. Regulamento ha Instrupa Pore eSecundiris de 1 de dezemio de M9. Eeposigio de motives. ‘Toldem, Regulamento da Instructo, 1° de setembro de 187. © CE GONDRA. J Conzurs ¢ prov de projeoaes com estaigia de profxinalzaco do- ends na Corie Inerial. Sap Paulo. USP/Centro de Memoria, I Seminésie de Fontes para 1 Pistia da Retceeda Brasileira no Século XDX, Novembro, 188, Texto xeronopia, HNOVOA, op. cep. 127 woidem, p28 ‘FERNANDES (1999) noe fala do Archivo Pitoreso, uma ftha semanal portuguesa (1857 41868), dirgida tombim a0 profesorado, que era cistaida no Besileesaiava coo. Solaborsdoces brouileiccs. Ao que tid indies o Jornal & Ineo Pilea fo prime ‘easileso na pane © Jornal A Instragio Pian? 14 de 4 dejulloo de 1872 Note). dem. ‘*Jomal A Verdi nstragto ilies, 1°10, de 30 de outubro de 1872 "0 ciclo de wda dessa Revista Polapéiea foi objeto de estudo de GONDRA (1997).

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