Explorar E-books
Categorias
Explorar Audiolivros
Categorias
Explorar Revistas
Categorias
Explorar Documentos
Categorias
E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE
CURSO BÁSICO
1
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
2
1 – INTRODUÇÃO A SEGURANÇA DO
TRABALHO
3
4
5
6
7
4 – SEGURANÇA NO TRABALHO
Pratique a
PREVENÇÃO!
8
2 – INTRODUÇÃO A SEGURANÇA COM
ELETRICIDADE
9
Introdução à
Segurança com
Eletricidade
Riscos em Instalações e Serviços em Eletricidade
11
Introdução à
Segurança com
Eletricidade
12
Introdução à
Segurança com
Eletricidade
15
Introdução à
Segurança com
Eletricidade
Campo Eletromagnético
16
Introdução à
Segurança com
Eletricidade
Campo Eletromagnético
17
Introdução à
Segurança com
Eletricidade
Campo Eletromagnético
18
Introdução à
Segurança com
Eletricidade
Descargas atmosféricas
19
Introdução à
Segurança com
Eletricidade Carga estática
24
TENSÃO DE TOQUE
TENSÃO DE PASSO
25
CHOQUE
ELÉTRICO
26
A RESISTÊNCIA
DO CORPO HUMANO
Ri1 ≅ 200 Ω
INTERNA
≅ 500 Ω
Rit ≅ 500 Ω
Ri3 ≅ 100 Ω
EXTERNA
Ri2 ≅ 200 Ω
pele úmida
≅0Ω
pele seca
≅ de 1000 a 2000 Ω 27
TENSÃO RESIDENCIAL
DE 110 V
Calculemos a quantidade de corrente
que pode transitar pelo corpo humano:
E
I=
R
R = Resistência (Ω)
E E = Tensão (V)
I = Intensidade de corrente (A)
R I Ω = ohm.
V = Volt.
A = Ampére.
COM A PELE SECA
Rt = RC + RH = 2000 + 500 = 2500 Ω COM A PELE ÚMIDA
Rt = RC + RH = 0 + 500 = 500 Ω
E 127
I= = = 0,254A ou 254mA
I = E = 127 = 0,0508A ou 50mA R 500
R 2500
C = contato
H = humano 28
OS RISCOS MAIS CASUAIS
1. Superfície energizadas:
a) Carcaça de motores.
b) Aparelhos eletrodomésticos.
c) Luminárias energizadas.
d) Torneiras e chuveiros.
e) Cercas, grades e muros.
f) Caixas de controle de medição de energia.
a) Residual capacitivo.
b) Gerador particular.
c) Alimentação através da BT via transformador.
d) Efeitos da indução de outras linhas que passam bem
próximas.
e) Energizamento através de manobras incorretas.
30
Introdução à
Segurança com
Percurso da Corrente no Corpo
Eletricidade
Percurso 1
Quando o choque fica limitado a, por
exemplo, dois dedos de uma mesma mão,
não há risco de morte, mas a vítima pode
sofrer queimaduras ou perder os dedos.
Percurso 2
A corrente entra por uma das
mãos e sai pela outra,
percorrendo o tórax. É um dos
percursos mais perigosos.
Dependendo da intensidade de
corrente, pode ocasionar parada
cardíaca.
Percurso 3
A corrente entra por uma
das mãos e sai por um dos
pés. Percorre parte do Percurso 4
tórax, centros nervosos, A corrente vai de um pé
diafragma. Dependendo da a outro, através de
intensidade da corrente coxas, pernas e
produzirá asfixia e abdômen. O perigo é
fibrilação ventricular e, menor que nos dois
consequentemente, casos anteriores, mas a
parada cardíaca. vítima pode sofrer
perturbações dos órgãos
abdominais e músculos. 31
F F
F N
natureza
8 2
cc - ca
Duração nível de
do choque frequência
Condições
Taxa de álcool organicas e Tipo de
7 no sangue psiquicas da contato 3
pessoa
Resistência Isolamento
do corpo do corpo
Intensidade
6 da corrente 4
5
33
A INFLUENCIA DA FREQÜÊNCIA
34
E s ta d o
In te n s id a d e P e r tu r b a ç õ e s p o s s ív e l S a lv a - R e s u lta d o
d a c o r r e n te p o s s ív e is d u r a n t e o d a v ít im a m e n to fin a l m a is
a lte r n a d a c o n ta to a p ó s o p ro vá ve l
c o n ta to
N enhum a. A penas um a
0 ,5 a 1 m A le v e s e n s a ç ã o d e N o rm a l N o rm a l
f o r m ig a m e n to .
S e n s a ç ã o c a d a v e z m a is
d e s a g r a d á v e l a m e d id a
q u e a in t e n s id a d e N o rm a l N o rm a l
1 ,1 a 9 m A a u m e n ta .
H á p o s s ib ilid a d e d e
c o n tr a ç õ e s m u s c u la r e s .
S e n s a ç ã o d o lo r o s a .
P o d e h a v e r c o n tra ç õ e s
10 a 20 m A m u s c u la r e s e p o s s ív e l M o rte R e s p ir a ç ã o R e s ta b e le c i-
a s f ix ia c o m p e r t u r b a ç õ e s a p a re n te a r tific ia l m e n to
n a c ir c u la ç ã o s a n g u ín e a .
S e n s a ç ã o in s u p o r tá v e l
c o m c o n t r a ç õ e s v io le n ta s . R e s ta b e le c i-
A s fix ia . P e r t u r b a ç õ e s M o rte R e s p ir a ç ã o m e n to o u
21 a 100 m A c ir c u la tó r ia s g r a v e s c o m a p a re n te a r tific ia l m o rte
p o s s ib ilid a d e d e fib r ila ç ã o dependendo
v e n tr ic u la r . d o te m p o
A s fix ia im e d ia ta .
F ib r ila ç ã o v e n tr ic u la r e
a lte r a ç õ e s m u s c u la r e s , M o rte M u it o d if íc il M o rte
A c im a d e m u ita s v e z e s a p a re n te .
100 m A acom panhadas de
q u e im a d u r a s .
A s fix ia im e d ia ta . P a r a lis ia
P r ó x im o d e d o s c e n tro s n e rv o s o s c o m M o rte P r a tic a m e n te
1000 m A p o s s í v e l d e s tr u iç ã o d e a p a re n te im p o s s í v e l M o rte
t e c id o s e q u e im a d u r a s o u im e d ia t a 35
g ra v e s .
VOCÊ SABIA?
36
37
38
Efeitos da corrente sobre o corpo humano
X DR
39
3 – INTRODUÇÃO A NOVA NR
NR--10
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
4 – TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCO
64
TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCO
Técnicas Forma de Análise Fase de Benefícios Observações e
e Resultados Utilização no características
Sistema
Série de Riscos Qualitativa Todas Análise de acidentes- Análise de
(SR) Análise “A priori” seqüências de
fatos e sua
prevenção
Análise Preliminar Qualitativa Projeto e Análise de riscos e medidas Útil em qualquer
de Riscos (APR) desenvolvimento preventivas antes da fase fase como
inicial operacional “Check” de riscos
em geral
Análise de Modos Qualitativa e Todas Análise e prevenção de De grande
de Falha e Efeitos Quantitativa riscos associados com utilidade para a
(FMEA) equipamentos – associação
Confiabilidade “manutenção –
prevenção de
acidentes”
Técnicas de Qualitativa Todas Detecção de incidentes Aplicabilidade
Incidentes críticos (riscos) simples e
Críticos (TIC) flexibilidade
Análise de Qualitativa e Todas Análise e prevenção de A maior parte dos
Árvores de falha Quantitativa qualquer evento indesejável benefícios pode
(AAF) – determinação de ser conseguida
probabilidades de apenas com a
ocorrências análise qualitativa
65
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS
-Tipo: Análise inicial, qualitativa.
66
ETAPAS BÁSICAS NA “APR”
1- Rever problemas conhecidos (experiência passada).
67
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS
68
CATEGORIAS DE RISCO
Categoria Nome Caracteristicas
I Desprezível -Não degrada o sistema, nem seu
funcionamento
-Não ameaça os recursos humanos
II Marginal/ Limítrofe -Degradação moderada/ Danos menores
-Não causa lesões
-É compensável ou controlável
III Crítica -Degradação crítica
-Lesões
-Dano substancial
-Coloca o sistema em risco e necessita
ações corretivas imediatas para sua
continuidade e recursos humanos envolvidos
IV Catastrófica -Séria degradação do sistema
-Perda do sistema
-Morte e lesões
69
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS
70
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS
71
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS
72
5 – BLOQUEIO E IDENTIFICAÇÃO DE
ENERGIA
LOCKOUT--TAGOUT
LOCKOUT
73
74
75
TRABALHOS EM PRESENÇA
DE ELETRICIDADE
OK! PODE
LIGAR A
ENERGIA
76
77
78
79
80
81
82
83
84
85
86
6 – Medidas de Controle do Risco Elétrico
SEGUNDO NR10
87
88
89
90
91
92
Tipo de Aterramento
93
Tipo de Aterramento
94
Tipo de Aterramento TN-S
95
Tipo de Aterramento TN-C e TN-CS
96
Tipo de Aterramento TT
97
Tipo de Aterramento IT
98
Seção do Condutor Neutro em circuitos
trifásicos
99
100
101
102
103
104
105
106
107
108
109
110
111
112
-
NR 10
116
117
118
119
120
121
122
123
124
125
126
127
128
129
130
7 - EPC
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA
131
EPC
Definição
133
VANTAGENS DO EPC
TELESCÓPICA
NÃO NECESSITA DO
USO DE ESCADA
PARA ESTRUTURAS,
TAIS COMO POSTES.
Bastão e vara de manobra
138
Bastão e Vara de manobra
LOCAL DE GUARDA EM SUBESTAÇÃO
139
Bastões de manobra
AUXILIAM EM SERVIÇOS DIVERSOS
Aterramento temporário
CONJUNTO DE ATERRAMENTO
TEMPORÁRIO UTILIZADO PARA EVITAR
ENERGIZAÇÃO ACIDENTAL DA REDE
ENERGIZADA
Aterramento temporário
142
Detector de tensão
SÃO EMPREGADOS PARA VERIFICAÇÃO DE AUSÊNCIA
DE TENSÃO NOS CIRCUITOS ELÉTRICOS.
Dispositivos de bloqueio
SÃO UTILIZADOS
PARA EVITAR
ACIONAMENTO
DO
EQUIPAMENTO
DE MANOBRA DE
FORMA NÃO
AUTORIZADA
Dispositivos de bloqueio
Dispositivos de bloqueio
Cartões de travamento
148
Cones, fitas e grades
149
Placas de sinalização
SÃO UTILIZADAS PARA SINALIZAR SOBRE OS
RISCOS OU SITUAÇÕES DE PERIGOS EXISTENTES,
PROIBIÇÃO DE ACESSO E CUIDADOS QUE SEJAM
NECESSÁRIOS.
Dispositivo de isolação
151
Escadas em fibra de vidro
DE ABRIR SIMPLES
152
Escada em fibra de vidro
DE EXTENSÃO
154
Escadas em madeira
155
156
Cestos aéreos em fibra
MONTADO EM
CAMINHÃO MUNCK
157
Andaime isolante (em fibra)
COM GUARDA CORPO
158
Testes de isolação
CONFORME O ITEM 10.7.8 DA NR-10 PELO
MENOS ANUALMENTE DEVERÃO SER
TESTADOS:
159
8 - EPI
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
160
EPI
DEFINIÇÃO (CONCEITO LEGAL)
161
EXEMPLOS EPI
CAPACETE;
ÓCULOS DE PROTEÇÃO;
LUVAS;
CALÇADOS DE SEGURANÇA;
CINTOS DE SEGURANÇA;
MÁSCARAS DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA;
PROTETOR AURICULAR;
VESTIMENTAS DE TRABALHO (ESPECIAIS);
CREME PROTETOR SOLAR;
CAPA DE CHUVA; ETC.
162
NR--6 (EPI)
NR
6.3 A empresa é obrigada a fornecer aos
empregados, gratuitamente, EPI adequado ao
risco, em perfeito estado de conservação e
funcionamento, nas seguintes circunstâncias:
163
NR--6 (EPI)
NR
6.6 Cabe ao empregador
6.6.1 Cabe ao empregador quanto ao EPI :
avaliação
avaliação do EPI e emissão do seu
respectivo C.A., seja ele de fabricação
nacional ou estrangeira;
168
C.A.
• Conforme a NR-6, no item 6.9, o MTE, têm
como responsabilidade:
170
Recibo de entrega
Ao fornecer um EPI, ao empregado deve ser efetuado o
registro formal desta entrega.
De que forma?
171
NR--6 (EPI)
NR
6.7 Cabe ao empregado
6.7.1 Cabe ao empregado quanto ao EPI:
• destina-se a proteção do
crânio contra impactos e
perfurações provenientes da
queda de objetos e riscos
associados a choques
elétricos.
• em serviços com
eletricidade usa-se o
capacete classe B tipo II,
devido a alta resistência
dielétrica
Óculos de segurança
• Proteção dos
olhos do usuário
contra impactos
de partículas
volantes
multidirecionais.
• Quando colorido,
serve além do
que foi descrito
anteriormente,
como filtro de luz.
Óculos de segurança
176
177
Protetor facial
Máscara de Solda: Celeron,
Fibra, Escurecimento Automático
Protetor Facial: incolor ou verde
178
Protetor auricular
Utilizado quando
temos o nível de
ruído elevado e em
áreas onde o seu
uso é obrigatório
(grupo moto
gerador)
179
Protetor auricular
180
EPI conjugado
• Capacete com protetor
facial e/ ou protetor auditivo
181
Luvas isolantes
• Para BT e AT:
em trabalhos com riscos de
choques elétricos.
183
Luvas isolantes
• Devem ser testadas
quanto a possibilidade
de existência de furos
e também quanto a
sua isolação.
184
Luvas de cobertura
• São em vaqueta e servem
para proteção de mãos
contra agentes abrasivos
e
escoriantes, devendo ser
aplicada sobre as luvas
isolantes em serviços
com
sistemas elétricos
energizados.
185
Mangas de borracha
• Protege os braços
e antebraços contra
instalações ou partes
energizadas.
Classe 0 – BT
Classes 1/2/3 e 4 – AT
186
Luvas de raspa
187
Calçado de segurança
189
Vestimenta de segurança
190
Vestimenta de segurança
ROUPA CONTRA ARCO
ELÉTRICO
191
UNIFORMES DE TRABALHO
FEITOS DE ALGODÃO OU DE
TECIDO MISTOS DE
POLIÉSTER E ALGODÃO,
INDEPENDENTEMENTE DE
PESO, PODEM SE INFLAMAR
EM DETERMINADO NÍVEL DE
EXPOSIÇÃO E
CONTINUARÃO A QUEIMAR,
AUMENTANDO A EXTENSÃO
DAS LESÕES
PROVENIENTES DO ARCO.
192
Cinto de segurança
• proteção do usuário em caso de queda, nos
trabalhos em altura. O trava quedas é utilizado
para deslocamento vertical.
193
Cinto de segurança
194
Cinto de segurança
195
Proteção respiratória
RESPIRADOR COM FILTROS
DESCARTÁVEIS
196
EPI
x
EPC
197
198
199
9 – Documentação de Instalações
Elétricas
200
201
202
203
204
205
206
207
208
209
210
211
212
213
214
215
Resumo dos documentos necessários
Procedimentos de trabalho em
eletricidade(prontuário);
Treinamentos (prontuário);
Documentos de qualificação, capacitação,
habilitação e autorização (prontuário);
Contratos de empresas terceirizadas;
PCMSO e PPRA;
Documentos da CIPA;
Documentos do SESMT; 216
Resumo dos documentos necessários