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RESISTENCIA dos PSTERIALS Ferdinand P. Beer E. Russel Johnston, Jr. CAPITULO 1 Introducdo - Conceito de Tensao i ein iso asa ag a id SE Si ccocte's oa qc ponous ste Seno tee Contd sta a 11, qvecomse ds bares Be are neniiareateasatna poe ae ee auannsrame Devowecmecneio dete, rane que a buat 4 BC Cap Uda rg fe 03 cn, scien ri ena mee or ee ee eee cre erie nem ermine AsaAbatne aA cto elSto pao ——— me 7 Pott Fig. 12 2 Resistonea dos Materiis « compondo a Forgas atuantes no poligano de forge da Fig. 1.3, po: sou) NG seoFestever, dt emelange de tringlos: ° Fug _ Fe _ SOKN am 3m > 3m a jy Obtémse entto Fo13 Fup =AOKN fgg = SOKN Cortando 2 barra BC; por uma seojao transversal, em um ponto acbitrvio D, obtemos duss partes BC e CD (Fig. 14). Para que estas ‘duas partes permanegam em equilfori, é neces aplcat 2 exda ‘uma delas uma forga de 50 KN no ponto D. Coneluimos também que {BC est sb efeito de ragdo, Da mesma maneira, podemos vr que & orga na barra AB é de 40 kN, e que essa barra esd sb efeito do compres. (0s resultados obtidos representa o primeiro paso na anise da ‘estratura, mas fo no leram A conclado de qu a carga pode ers portadn com sequranga. 0 fato de a bara BC, por exemple, suportat 2 forga interna que he éapliada, ou se quebrar sob a ngdo esa fr ‘a, nfo depende s6 do valor encontrado para o esorgo interno, mas também da dea da septo tansversal da bara ¢ do material com que ola foi construfda. Na verdade a for interna Fg realmente repre Senta a resultant de forpiselementares que se eacontram dstbu das om toda adres da soegso transiersl da bara BC (Fig. 15) Pgs A intensidade doses forgas distribu‘ das é igual orga por unida ede trea, Fye/A, na secgio transversal. O fato de a barra BC se ‘qucbrar ov no sob a a0 a forea Fy, depende,entdo, da capac Introdupio ~ Conceto de Tensio 3 tna, a roptra da barra depende 62 forca Fc, da dea da ssy40 transversal e das caacterfateas do material que a constitu. ‘A fone por unidade de ren ou a ntensdade das Forgas dsteibu- dds numa certa seep40 tanner ¢ chamads tensfo atuante, ness Seg, e éindicada pea letra grega 0 (sigma), A testo em uma bar dade do mate esti intensidade das forgasdistibutas, Em su { ‘de sccgdotransvecal A, rete a uma forga axl P (Fig 1.6), 6 en : to obtida dvidindo-se o modulo P da forga pela sree A «J oak 1.1) . t Para indica «tensfo de tracHo (bares tacionadas) serd usado 0 sinalpositivo.O sina aativo tndlcardtensfo de compress (bras comprimidas) No Sistema Internacional, P & express em newtons (N), A em e metros quadtados (m). A tensfo 0 seré express em N/m? unidade “ que € denominads pascal (Ps). Para. uso pritco, no entanto, o pascal Se rvela uma medida muito pequena (as grandezas express em pas- fal tormamse nimeros muito grandes) Usumse,entfo, méltplos tess unidade, que sf0 0 quilopacal (KPa), © megapascal (MPa) c 0 gupascal (GPa). kPa = 10° Pa = 108N/mnt MPa = 108 Pa = 105N/nt 1GPa = 10° Pa = 10°N/u! ‘Quando se wsim unidades ingles, Pé expressa em bras (1b) ou qullolibras (kip) ea da scp transversal se expresa em poeat- ATs quadeadas (int). A tenafo o srd express em libras por polegada ‘quadrada (ps) ov qullibra por polegada quadrada (st). Voltando a0 estudo da barra BC, vamos imaginar que 6 constiut- da de agoe posal um diimetro de 20mm. Ternosentfo: +50 x 100 {10 x 10-9 m? = 914 x 10°F mt 4159 x 10° Pa = +159 MPa a preps niadee do Sistema Intemacins do Stem Ings econ tram no apéadic 4 Resistencia dos Materiis 0 valor de o, obtido acims, deve ser comparado com 0 méximo valor de tensfo que pode ser aplicado com segura 20 ayo. Desa comparagdo se dodurir we bara BC pode ser sada para siportar ‘arg de 30 KN, Através de tabels de propriedades de materi, ds

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