Nor Distribu

TÍTULO: CÓDIGO:
Projeto de Rede de Distribuição NOR.DISTRIBU-ENGE-0057

Aérea Compacta com REV.: Nº PÁG.:
Espaçador
01 1/99
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:
ARMANDO COUTINHO DO RIO 27/12/2017
1 OBJETIVO
Padronizar e estabelecer os critérios para elaboração de projeto e construção de rede de

distribuição compacta em espaçadores na tensão até 15 kV.
2 RESPONSABILIDADES
Compete aos órgãos de planejamento, engenharia, suprimento, elaboração de projetos,

construção, ligação, manutenção e operação do sistema elétrico cumprir e fazer cumprir este
instrumento normativo.
7
01
3 DEFINIÇÕES
2/2
3.1 Aterramento
7/1
Ligação elétrica intencional e de baixa impedância com a terra.
-2
3.2 Aterramento Temporário
Ligação elétrica efetiva, confiável, adequada e intencional à terra, destinada a garantir a
A
AD
equipotencialidade, mantida continuamente durante a intervenção na instalação elétrica.

L
3.3 Braço Antibalanço

RO
Acessório de material polimérico cuja função é a redução da vibração mecânica das redes
NT
compactas.
CO
3.4 Braço Tipo “C”

Ferragem, em formato “C”, presa ao poste, com a finalidade de sustentação das fases em
O
condições de ângulo e final de linha, derivações e conexão de equipamentos à rede.

NÃ
3.5 Braço Tipo “L”

A
Ferragem, em formato “L”, que é presa ao poste, com a função de sustentação do cabo
PI
mensageiro da rede compacta, em condição de tangência ou com ângulos de deflexão de até 6º.
CÓ
3.6 Cabo Coberto

Cabo dotado de cobertura protetora em XLPE (Polietileno Termofixo), visando a redução da
corrente de fuga em caso de contato acidental do cabo com objetos aterrados e diminuição do
espaçamento entre condutores.
3.7 Cabo Mensageiro

Cabo utilizado para sustentação dos espaçadores e separadores, e para proteção elétrica e
mecânica na rede compacta.
3.8 Capa Protetora

Acessório de material polimérico, instalado sobre as conexões dos cabos protegidos, cuja
função é evitar a penetração de umidade no condutor.
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Espaçador
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3.9 Espaçador
Acessório de material polimérico de formato losangular suportado pelo cabo mensageiro cuja
função é de sustentar e separar os cabos protegidos da rede de distribuição compacta ao longo
do vão, mantendo o isolamento elétrico da rede.
3.10 Estribo para Braço Tipo “L”

Ferragem complementar ao braço tipo “L” cuja função é a sustentação de espaçador junto ao
braço.
3.11 Estruturas
Conjunto de peças de concreto e/ou ferro galvanizado que se destina a fixar e sustentar os
7
01
condutores de uma rede aérea de distribuição.
2/2
3.12 Mapa Chave Urbano (Planimétrico)
7/1
Mapa correspondente à representação das áreas urbanas dos centros populacionais, na escala
de 1:1000 ou suas múltiplas, até o limite de 1:10000.
-2
3.13 Mapa Planimétrico Semi – Cadastral
A
AD
Mapa correspondente a planimetria de uma quadrícula de 500 m (ordenada) por 500 m

(abscissa), na escala de 1:1.000, com uma área de 0,25 km², desenhado no formato A1.
L
RO
3.14 Rede de Distribuição Compacta - RDC

NT
Rede de distribuição aérea de energia elétrica com cabos cobertos fixados em espaçadores
sustentados por cabo mensageiro, apresentando uma configuração compacta.
CO
3.15 Rede de Distribuição Urbana

O
Rede de distribuição do sistema de energia elétrica situada dentro do perímetro urbano de uma
NÃ
cidade, vila ou povoado.

A
3.16 Separador
PI
Acessório de material polimérico de formato vertical apoiado sobre o cabo mensageiro cuja
CÓ
função é de sustentar e separar os cabos protegidos da rede de distribuição compacta nas

conexões no vão (“flying-tap”), mantendo o isolamento elétrico da rede.
3.17 Sistema Radial Simples

Configuração do sistema aéreo utilizado em áreas de baixa densidade de carga, nas quais os
circuitos tomam direções distintas, face às próprias características de distribuição das cargas,
tornando antieconômico o estabelecimento de pontos de interligação.
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
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3.18 Sistema Radial com Recurso

Configuração do sistema aéreo utilizado em áreas que demandam maior densidade de carga ou
requerem maior grau de confiabilidade devido às suas particularidades:
 Prevê a existência de interligações normalmente aberta, entre alimentadores adjacentes;
 Deve ser projetado de forma que exista certa reserva de capacidade de condução em
cada circuito;
 Limita o número de consumidores interrompidos por defeitos e diminui o tempo de
interrupção em relação ao sistema radial simples.
3.19 Tronco de Alimentador

Trecho de um alimentador de distribuição que transporta a parte principal da energia do circuito.
7
01
3.20 Zona de Agressividade Salina
2/2
Deve ser considerada como zona de agressividade salina, uma faixa compreendida entre o
7/1
limite de preamar e uma linha imaginária em terra situada conforme abaixo:
 Até 0,5 km em áreas com anteparos naturais ou construções com alturas superiores a 3
-2
vezes a altura do poste;
 Até 1,0 km em áreas com anteparos naturais ou construções com alturas até 3 vezes a
A
AD
altura do poste;
 Até 3,0 km em áreas livres (sem anteparos).
L
RO
3.21 Zona de Agressividade Gesseira

NT
Deve ser considerada como zona de agressividade gesseira, um círculo, cuja origem é o ponto
gerador da poluição, com um raio de 2 km.
CO
3.22 Zona de Agressividade Industrial

O
Deve ser considerada como zona de agressividade industrial, um círculo, cuja origem é o ponto
NÃ
gerador da poluição, com um raio de 500 m.

A
4 CRITÉRIOS
PI
CÓ
4.1 Requisitos Gerais
4.1.1 A rede de distribuição compacta (RDC) deve ser projetada em redes novas e reformas das
redes existentes nas áreas urbanas, loteamentos, áreas arborizadas e áreas com alta densidade
de circuitos primários em toda área de concessão das Distribuidoras.
4.1.2 A RDC deve ser projetada em conformidade com a ABNT NBR 15992 que padroniza as
estruturas para redes de distribuição com cabos cobertos.
4.1.3 A RDC deve ser tratada como rede primária nua para todos os aspectos de segurança que
envolvam construção, operação e manutenção. Portanto, seus condutores e acessórios não
podem ser tocados enquanto a rede não estiver desligada e corretamente aterrada, exceto na
condição de execução de serviços em linha viva, sob pena de colocar em risco a segurança dos
envolvidos na tarefa e terceiros.
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4.1.4 A RDC com espaçador não deve ser projetada em áreas de atmosfera com agressividade
gesseira, salina ou industrial e também em áreas de canaviais.
4.1.5 Nas zonas de agressividade gesseira ou industrial e em áreas de canaviais deve ser
projetada rede nua convencional com cabo de alumínio.
4.1.6 Nas zonas de agressividade salina deve ser projetada rede nua convencional com cabo de
cobre.
4.1.7 Os transformadores de distribuição para redes de 15 kV devem possuir buchas de 24,2 kV,
inclusive para os ramais particulares e ramais que podem ser incorporados pelas Distribuidoras.
7
01
4.2 Topologia da Rede
2/2
7/1
4.2.1 A rede primária deve ser projetada o mais próximo possível das concentrações de carga e
ser direcionada no sentido do crescimento da localidade, favorecendo a expansão do sistema.
-2
4.2.2 Podem ser utilizadas as seguintes configurações para o sistema aéreo primário:
A
AD
a) Radiais simples, conforme Figura 1;

L
b) Radial com recurso, conforme Figura 2.

RO
NT
N.A. N.A.
CO
R
O
NÃ
R N.A.
R R
A
PI
CÓ
Figura 1 - Sistema Radial Simples Figura 2 - Sistema Radial com Recursos
4.3 Traçado da Rede
4.3.1 A diretriz da rede não deve sofrer constantes mudanças de direção em função de
pequenas concentrações de carga.
4.3.2 O traçado da rede deve atender a critérios de facilidades no atendimento ao fornecimento

de energia às unidades consumidoras, integração com a infraestrutura dos outros serviços
públicos e melhor relação custo benefício na execução e manutenção da rede.
4.3.3 Os troncos de alimentador não devem ser projetados em ruas paralelas, devendo ser
seguido sempre que possível o modelo “espinha de peixe”.
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4.3.4 A RDC não deve ser projetada sobre terrenos de terceiros. O traçado, sempre que
possível, deve contornar os seguintes tipos de obstáculos naturais ou artificiais:
a) Benfeitorias em geral;
b) Aeroclubes;
c) Gasodutos;
d) Outros não mencionados, que a critério do projetista devem ser contornados.
4.3.5 As derivações devem ser preferencialmente perpendiculares à rede e o primeiro poste

nunca projetado a mais de 40 m da derivação, sendo recomendado o uso de uma estrutura de
amarração neste poste.
7
01
4.3.6 A sinalização de redes de distribuição, quando necessária, deve ser feita em conformidade
2/2
com os procedimentos adotados para linhas de transmissão, de acordo com as NBR 6535, NBR
7/1
7276, NBR 15237, NBR 15238 e conforme Figura 3 a seguir:
-2
A
LAD
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
Figura 3 - Sinalização Aérea Diurna
Notas:
1. Cotas em milímetros;
2. A cordoalha utilizada como suporte da esfera de sinalização deve ser aterrada em uma das estruturas
de ancoragem.
4.4 Projeto
4.4.1 Os projetos de reforma devem aproveitar ao máximo os postes da rede existente.

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4.4.2 Os projetos de RDC devem ser elaborados a partir de mapas planimétricos semicadastrais
na escala de 1:1.000 e devem conter os seguintes dados:
a) Traçado das ruas, avenidas, praças, rodovias, vias férreas e águas navegáveis ou não,
com as respectivas identificações;
b) Situação física das ruas com indicações das edificações, com destaque para igrejas,
cemitérios, colégios, postos de saúde, hospitais e indústrias, assim como definição de
calçamento existente, meio-fio e outras benfeitorias;
c) Acidentes topográficos e obstáculos relevantes que podem influenciar na escolha do
melhor traçado na rede;
d) Detalhes da rede de distribuição existente, tais como:
7
01
 Posteação (tipo, altura e esforço);
2/2
 Condutores (tipo e seção);
7/1
 Transformadores (número de fases e potência nominal);
 Dispositivos de proteção e equipamentos (regulador, banco de capacitores.etc.);
-2
 Aterramento e estruturas;
 Indicação de linhas de transmissão, redes particulares, telefônicas e consumidores
A
AD
ligados em MT;
 Geradores particulares.
L
RO
4.4.3 No caso de projetos para novas áreas (loteamentos) devem ser obtidos mapas na escala
NT
1:1000, referenciados entre si e com o arruamento existente

CO
4.4.4 Em grandes projetos, para permitir uma visão conjunta de planejamento, projeto e
construção, devem ser obtidas, também, plantas na escala 1:5000, para lançamento da rede
O
primária e localização de transformadores. As plantas na escala 1:5000 devem também estar

NÃ
perfeitamente atualizadas e conter os seguintes dados:

A
a) Arruamento sem as fachadas das edificações, a não ser de consumidores especiais; e

PI
b) Diagrama unifilar da rede primária, condutores, dispositivos de proteção, ajustes e

CÓ
equipamentos.
4.4.5 Em projetos de RDC deve-se levantar a potência e corrente máxima dos transformadores
de distribuição, associados à rede sob estudo.
4.5 Tensão
4.5.1 As tensões nominais de operação do sistema de distribuição primária de média tensão das
distribuidoras são:
a) Cosern e Celpe: 13,8 kV;

b) Coelba: 11,95 kV, 13,8 kV e 34,5 kV (a depender da localidade).
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4.6 Condutores
4.6.1 Na RDC devem ser utilizados cabos cobertos de alumínio com cobertura de XLPE,
conforme Tabela 1 do Anexo III.
4.6.2 As seções dos condutores utilizados em RDC devem ser compatíveis com o tipo do
circuito, conforme Quadro 1.
Quadro 1 - Seção de Condutor por Tipo de Circuito

Seção do condutor
Tipo do circuito
(mm²)
7
Sub-ramais e 35
01
Ramais 70
2/2
Tronco 185
7/1
4.6.3 Sempre que houver interligação com descidas subterrâneas as fases devem ser marcadas
com fitas isolante nas cores: -2
a) Fase A = vermelha;
A
AD
b) Fase B = branca;
c) Fase C = marrom.
L
RO
4.6.4 O cabo mensageiro a ser utilizado tem suas características definidas na Tabela 2 do Anexo
III.
NT
CO
4.7 Cálculo de Queda de Tensão

O
4.7.1 A rede deve ser dimensionada de maneira que durante o horizonte de projeto a tensão de
NÃ
fornecimento situe-se dentro dos limites estabelecidos pela legislação vigente.

A
4.7.2 O projeto deve ser apresentado acompanhado do cálculo da queda de tensão a partir da
PI
origem do circuito até a carga.

CÓ
4.8 Transformadores
4.8.1 A potência nominal do transformador deve ser escolhida em função da demanda máxima
definida para área a ser atendida.
4.8.2 Nos projetos de RDC devem ser utilizados transformadores trifásicos de 45 kVA, 75 kVA e
112,5 kVA.
4.8.3 Os transformadores de 150 kVA e 225 kVA devem ser usados exclusivamente para
atendimento a unidades consumidoras de uso coletivo, conforme NOR.DISTRIBU-ENGE-0022.
Esses transformadores não devem ser ligados a redes secundárias. Eles somente devem ser
ligados ao ramal de ligação da unidade consumidora.
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4.8.4 Nas redes secundárias urbanas a menor potência de transformador deve ser de 45 kVA,
exceto para ligações de circuitos de iluminação pública ou cargas isoladas.
4.8.5 Os transformadores devem ser localizados no centro de carga de forma que nenhum ponto
do circuito possua, no horizonte do projeto, queda de tensão superior a 3,5% em circuitos novos
e 5% em reforços ou melhoramentos de rede existente.
4.8.6 Na falta de maiores informações sobre o crescimento de carga da área, os

transformadores devem ser dimensionados para atender a evolução da carga prevista até o 5º
ano.
7
01
4.8.7 Em áreas com crescimento normal, as cargas devem ser projetadas com as seguintes
taxas:
2/2
7/1
a) Horizonte para redes secundárias aéreas: H ≅ 5 anos;
b) Horizonte para redes primárias aéreas: H ≅ 10 anos;
-2
c) Horizonte para redes subterrâneas de baixa tensão: H ≅ 10 anos;
Horizonte para redes subterrâneas de alta tensão: H ≅ 20 anos;
A
d)
AD
e) Taxa de crescimento vegetativo: i = 5%.

L
4.8.8 A projeção da carga para o horizonte de projeto deve ser calculada pela expressão:
RO
Cf = Ca*(1+i)H
NT
Onde:
CO
Cf = Carga futura;
Ca = Carga atual;
O
i = Taxa de crescimento;
NÃ
H = Horizonte do projeto.
A
4.8.9 Áreas com elevado potencial de crescimento devem ser alvo de estudo específico onde as
PI
taxas são fornecidas pela área de mercado e consolidadas pela área de planejamento da
CÓ
distribuição.
4.8.10 Os transformadores de distribuição devem ser instalados de frente para o sistema viário,
ficando as chaves fusíveis do lado contrário, salvo quando não for possível manter os
afastamentos mínimos estabelecidos no Anexo IV.
4.8.11 A instalação de transformadores deve atender aos seguintes requisitos básicos:
a) Ser instalado tanto quanto possível no centro de carga;

b) Ser instalado próximo às cargas que provocam flutuação de tensão;
c) Ser instalado de forma que as futuras relocações sejam minimizadas.
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4.9 Locação de Postes
4.9.1 Definidos os centros de carga e determinado o desenvolvimento dos traçados da rede

primária, devem ser locados em plantas os postes necessários para a sustentação da rede de
distribuição.
4.9.2 As extensões devem possuir o mesmo trajeto da rede existente, procurando-se evitar
mudanças de direção, exceto em casos estritamente necessários.
4.9.3 Sempre que a configuração urbana estiver indefinida, deve ser providenciado junto aos
órgãos de cadastro urbanístico, o projeto urbano do local para evitar futuros deslocamentos de
7
01
rede sobre terrenos de terceiros ou ruas de acesso.
2/2
4.9.4 O projetista deve optar por ruas ou avenidas bem definidas.
4.9.5 A locação dos postes deve evitar sempre:

7/1
-2
a) Calçadas estreitas;
A
AD
b) Entradas de garagens ou guias rebaixadas para acesso de veículos;

c) Frente de anúncios luminosos, marquises e sacadas;
L
d) Locais com elevada probabilidade de abalroamentos dos postes;

RO
e) Alinhamento com galerias pluviais, esgotos e redes subterrâneas de outras concessionárias.

NT
4.9.6 Deve-se evitar o uso de postes em esquinas de ruas estreitas e sujeitas a trânsito intenso
CO
e em esquinas que não permitam manter o alinhamento dos postes.

O
4.9.7 O traçado da rede deve seguir pelo lado não arborizado das ruas.
NÃ
4.9.8 Nas avenidas com canteiro central arborizado, os postes devem ser locados nas calçadas
A
laterais.
PI
CÓ
4.9.9 Quando não houver posteação, deve-se escolher o lado mais favorável para a implantação
da rede, considerando o que tenha maior número de edificações, acarretando menor número de
travessias.
4.9.10 Em áreas urbanas, sempre que possível, os postes devem ser implantados nos passeios
nas divisas dos lotes, o mais próximo possível do meio-fio.
4.9.11 Em vias com até 20 m de largura, incluindo-se o passeio, os postes devem ser projetados
sempre de um mesmo lado (unilateral), observando-se a sequência da rede existente, conforme
figura a seguir.
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
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Posteação Unilateral
Vão Básico
L
L = Máximo 20m
4.9.12 Em vias com largura compreendida entre 20 e 25 m, a posteação bilateral alternada deve
7
ser usada, sendo projetada com os postes contrapostos, aproximadamente na metade do lance
01
da posteação contrária, conforme figura a seguir.
2/2
Posteação Bilateral Alternada
Vão Básico
7/1
-2
L
A
L AD
L = 20 a 25m
RO
4.9.13 Em vias com largura superior a 25 m, a posteação bilateral frontal deve ser usada, tendo
NT
representação conforme figura a seguir.

CO
Posteação Frontal
O
Vão Básico
NÃ
A
PI
L
CÓ
L > 25
4.9.14 Ruas com largura superior a 20 m podem ter posteação bilateral alternada ou frontal.
4.9.15 Em ruas com calçadas estreitas (até 1,0m), onde o projetista constatar que as fachadas
dos imóveis apresentam afastamentos mínimos inferiores aos padronizados no Anexo IV e não
seja possível a locação do poste em outro ponto, pode-se utilizar as estruturas CE1-E, CE1A-E,
CE2-E, CE3-E, CE4-E ou estruturas com suporte afastador horizontal (CEJ1), visando propiciar
afastamento mínimo padronizado com relação à fase mais próxima das construções.
4.9.16 Os cruzamentos e derivações em esquinas, para redes congestionadas, ou para atender

ao uso mútuo de postes com outras concessionárias, podem ser feitos com a implantação de
dois ou três postes e de modo conveniente para que sejam mantidos os afastamentos mínimos
dos condutores e que não haja cruzamento em terrenos particulares, conforme Figura 4.
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
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Figura 4 - Posteação em Cruzamentos e Esquinas
7
01
4.9.17 Nos cruzamentos aéreos com rede convencional nua, a RDC deve ser posicionada em
nível superior, observando-se a distância mínima entre circuitos.
2/2
7/1
4.10 Afastamentos de Segurança
-2
4.10.1 O projeto de RDC deve obedecer aos afastamentos mínimos de segurança a sacadas,
janelas e marquises, conforme Anexo IV dessa norma.
A
AD
4.10.2 Os cabos cobertos devem ser considerados condutores nus no que se refere a todos os
L
afastamentos mínimos padronizados para redes primárias nuas, visando garantir a segurança
RO
das pessoas, conforme Figuras 6 a 9 da norma ABNT NBR 15992 e os seguintes pontos:
NT
a) Entre condutores e o solo conforme a Tabela 19 do Anexo III;

CO
b) Entre condutores de circuitos diferentes conforme a Tabela 4 NBR 15992.

O
4.10.3 Não são permitidas construções civis sob as redes de distribuição.

NÃ
4.10.4 Os circuitos múltiplos podem ser instalados em níveis ou em ambos os lados do poste.
A
PI
4.10.5 Nos casos de construção de circuitos múltiplos devem ser observados os afastamentos
CÓ
mínimos de segurança definidos para um mesmo circuito e entre circuitos diferentes, bem como
os afastamentos mínimos para trabalhos em redes elétricas de acordo com a legislação em
vigor, conforme a norma NR-10.
4.11 Postes e Fundações
4.11.1 Os postes utilizados na RDC podem ser de concreto DT, concreto circular (tipo R) ou de
fibra, conforme Tabela 10 do Anexo III.
4.11.2 Todos os projetos de RDC urbana nova devem ser projetados com postes de altura
mínima 12 m.
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
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4.11.3 Nos projetos de reforço ou melhoramento de redes de distribuição deve ser priorizada a
utilização dos postes existentes, independentemente de altura e carga nominal, salvo por
necessidade do projeto ou poste danificado.
4.11.4 Os postes utilizados para instalação de equipamentos estão definidos na norma

NOR.DISTRIBU-ENGE-0073.
4.11.5 Os postes de 14 m devem ser utilizados em condições especiais, quando não for possível
garantir os afastamentos mínimos de segurança entre condutores de um mesmo circuito, de
circuitos diferentes, entre os condutores e o solo ou entre condutores e fachadas, a exemplo de
travessias de vias, circuitos múltiplos e outros casos, devendo atender as distâncias
7
01
estabelecidas na Figura 5, representada abaixo:
2/2
7/1
-2
A
AD
L
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
Figura 5 - Afastamentos Mínimos entre Condutores de Circuitos Diferentes
Nota: Cotas em milímetros.

TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
01 13/99
4.11.6 Nos projetos de RDC, os postes devem ser implantados com o seu lado de maior esforço
coincidindo com a força resultante de rede/equipamentos.
4.11.7 Deve ser projetada fundação especial com manilhas ou concreto, quando o material do
solo não apresentar resistência mecânica compatível com o esforço nominal do poste.
4.11.8 Os postes devem ser engastados de acordo a fórmula abaixo:
E = L/10 + 0,60
L = comprimento nominal do poste (m).
7
01
4.11.9 Em função da aplicação do poste, do ângulo de rede a que está submetido e do terreno
em que os mesmos sejam aplicados, o engastamento para poste de distribuição é definido em
2/2
dois tipos básicos: simples e com base concretada.
7/1
4.11.10 No engastamento simples, o terreno em volta do poste deve ser reconstruído, socando-
-2
se compactamente as camadas de 0,20 m de terra, até o nível do solo. Recomenda-se misturar
brita, cascalho ou pedras, na terra de enchimento da vala e molhar antes de socar
A
AD
energicamente as camadas de reconstituição do solo, conforme Anexo V.

L
4.11.11 Os engastamentos que requeiram fundações especiais devem ser calculados de acordo
RO
com os critérios das Distribuidoras.

NT
4.11.12 A Tabela 7 da NBR 15992 apresenta os valores de resistência de engastamento de

CO
postes, calculados pelo Método de Valensi, conforme RTD CODI-21.03, considerando

coeficiente compressibilidade C = 2000 daN/m³, distância entre o nível do solo e a face superior
O
do reforço igual a 0,30 m.

NÃ
4.12 Cálculo Mecânico

A
PI
4.12.1 Para o tensionamento dos condutores devem ser obedecidas às tabelas de flechas e
CÓ
trações de montagem do Anexo II.
4.12.2 As estruturas devem ser dimensionadas com base na tração de projeto da tabela de
flechas e trações do cabo considerado.
4.12.3 As tabelas de flechas e trações foram elaboradas considerando-se os seguintes limites:
a) Vão máximo: 80 m, com flecha máxima de 2,0 m;

b) Temperatura mínima = 5°C;
c) Temperatura máxima = 50°C;
d) Vento máximo = 90 km/h;
e) Temperatura do vento máximo = 15°C.
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
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4.12.4 O cálculo mecânico consiste na determinação dos esforços resultantes que são aplicados
nos postes e na identificação dos meios necessários para absorver estes esforços.
4.12.5 O esforço resultante é obtido através da composição dos esforços dos condutores que
atuam no poste em todas as direções, transferidos a 0,20 m do topo do poste e pode ser
calculado tanto pelo método geométrico como pelo método analítico.
4.12.6 No método geométrico, sendo obtidas as trações dos condutores, estas são
representadas por dois vetores em escala, de modo que suas origens coincidam, construindo
um paralelogramo conforme indicado a seguir:
7
01
2/2
7/1
-2
A
L AD
Onde:
RO
R = Tração resultante aplicada no poste;

NT
F1 e F2 = Tração dos vãos dos condutores;

CO
 = Ângulo formado pelos condutores.

O
4.12.7 No método analítico, de posse das trações no poste e do ângulo formado pelos
NÃ
condutores dos circuitos, tem-se:

A
PI
CÓ
F1

 F2
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
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4.13 Aterramento
4.13.1 Todas as carcaças metálicas de equipamentos instalados na rede (chaves

automatizadas, para-raios, transformadores, religadores, reguladores, banco de capacitores etc.)
devem ser aterradas.
4.13.2 Os tanques dos transformadores de distribuição e demais equipamentos, o terminal da

bucha do neutro do transformador, o cabo mensageiro e o condutor neutro da rede secundária
devem ser interligados e aterrados em único ponto.
4.13.3 Para o aterramento deve ser utilizado cabo de aço-cobreado 2 AWG para a decida e
7
01
conector tipo cunha específico de aterramento para as conexões cabo haste ou entre cabos.
2/2
4.13.4 O aterramento deve ser composto de haste de aço-cobreada de 2.400 mm enterrada
7/1
verticalmente no solo, com o valor de resistência de aterramento próximo de zero e nunca
superior a 20 ohms. No caso de uma haste não fornecer o valor de resistência de aterramento
-2
desejado, deve ser dimensionada a malha de aterramento para atender ao valor de resistência
de aterramento requerido.
A
AD
4.13.5 Nas estruturas de rede primária a haste de aterramento deve ficar afastada da base do
L
poste ou da carcaça do equipamento de uma distância nunca inferior a 1 m.

RO
NT
4.13.6 O cabo mensageiro deve ser aterrado nas seguintes condições:

CO
a) Na malha de terra ou aterramento dos equipamentos ao longo da rede;

b) Em intervalos máximos de 300 m de outro aterramento ao longo da rede;
O
c) Em finais de rede.
NÃ
Nota: Em regiões de elevado nível ceraúnico onde a rede está sujeita a descargas atmosféricas
A
diretas ou tensões induzidas, é recomendável o aterramento do cabo mensageiro em intervalos

PI
menores.
CÓ
4.14 Aterramento Temporário
4.14.1 O aterramento temporário deve ser instalado, preferencialmente nas partes expostas das
redes (terminais de equipamentos, conector derivação linha viva, e outros) de tal forma que o
local de trabalho esteja confinado entre dois pontos aterrados.
4.14.2 Nos trechos onde não houver partes da rede expostas, devem ser previstos estribos de
espera para os testes de ausência de tensão e instalação do conjunto de aterramento
temporário, a cada trecho de 300 m de comprimento da rede.
4.15 Estruturas
4.15.1 As estruturas padronizadas para utilização em RDC de 13,8 kV estão relacionadas no

Quadro 2 e nas Figuras do Anexo I.
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
01 16/99
Quadro 2 - Estruturas Padronizadas para Rede Compacta

Estrutura Utilização Básica Figura
CE1 Utilizada em tangente e em ângulo máximo de deflexão de 6º. Figura 13
CE1-E Utilizada para aumentar o espaçamento da CE1 em relação à fachada. Figura 14
Utilizada em tangente e em ângulo máximo de deflexão de 6º utilizando poste
CE1 - Poste R Figura 15
circular.
Utilizada em tangente e em ângulo máximo de deflexão de 6º utilizando o braço
CE1-A Figura 16
antibalanço.
CE1A-E Utilizada para aumentar o espaçamento da CE1A em relação à fachada. Figura 17
Utilizada em tangente e em ângulo máximo de deflexão de 6º utilizando o braço
CE1A - Poste R Figura 18
antibalanço em poste circular.
CEJ1 Utilizada para aumentar o espaçamento da CE1 em relação à fachada. Figura 19
7
01
Utilizada para aumentar o espaçamento da CE1 em relação à fachada utilizando
CEJ1 – Poste R Figura 20
poste circular.
2/2
CE2 Utilizada em ângulos compreendidos entre 6º e 60º. Figura 21
7/1
CE2 - Poste R Utilizada em ângulos compreendidos entre 6º e 60º com poste circular.
-2 Figura 23
CE3 Utilizada em fim de rede. Figura 24
CE3 - Poste R Utilizada em fim de rede em poste circular. Figura 24
25
A
CE3-CE3 Utilizada para ângulos de 60º a 120º com duplo encabeçamento. Figura 26
AD
Derivação aérea utilizada em tangência ou deflexão de até 6º, e derivação de

CE1.3 Figura 27
60º a 90º, sem chave fusível. Suporte de cabo mensageiro por braço do tipo “L”.
L
Derivação do lado oposto a rede, em tangência, sem chave fusível. Suporte de

RO
CE1A-CE3 Figura 28
cabo mensageiro por braço do tipo “L”.
Utilizada para amarração de rede com duplo encabeçamento. Recomendada em
NT
CE4 ângulos compreendidos entre 60º e 90º e/ou quando houver necessidade de Figura 29
ancoragem da rede.
CO

Utilizada para amarração de rede com duplo encabeçamento. Recomendada em
O
CE4 - Poste R ângulos compreendidos entre 60º e 90º e/ou quando houver necessidade de Figura 31
NÃ
ancoragem da rede em poste circular.

N3.CE3 Transição da estrutura “N3” da rede convencional para rede compacta. Figura 32
A
B3.CE3 Transição da estrutura “L3" ou "B3" da rede convencional para rede compacta. Figura 33
PI
NCE3F Derivação de rede convencional para compacta com chave fusível. Figura 34
CÓ
Derivação subterrânea com chave fusível. Suporte de cabo mensageiro por

CE1.DS Figura 35
braço do tipo “L”.
CE3-TS Transição subterrânea de rede compacta. Figura 36
Derivação aérea utilizada em tangência ou deflexão de até 6º, e derivação de Figura 36
CE1.3FU Figura 37
60º a 90º, com chave fusível. Suporte de cabo mensageiro por braço do tipo “L”.
Derivação do lado oposto a rede, em tangência, com chave fusível. Suporte de
CE1A-CE3FU Figura 38
cabo mensageiro por braço do tipo “L”.
Figura
Utilizada para sustentação de 3 chaves seccionadoras monopolares em rede 39Figura
CE-FA
compacta com cabo coberto de 15kV.
39
Utilizada para instalação de transformador trifásico de distribuição sob rede
CE1A-TR Figura 40
compacta com cabo coberto de 15kV.
Utilizada para instalação de transformador trifásico de distribuição em fim de
CE3L-TR Figura 41
linha, sob rede compacta com cabo coberto de 15kV.
Utilizada para aterramento do cabo mensageiro. É utilizada sempre em conjunto
AR-CE Figura 42
com outras estruturas.
Arranjos Figura 43
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
01 17/99
4.15.2 Estruturas CE4 devem ser projetadas sempre que possível a cada 500 m de rede,
visando assegurar maior confiabilidade ao projeto mecânico da rede, além de facilitar a
construção e eventual substituição de condutores.
4.15.3 Não pode haver lance superior a 500 m sem amarração do cabo mensageiro.
4.15.4 Deve-se evitar projetar estruturas em ângulos de deflexão compreendidos entre 60º e 90º.
4.15.5 Os ângulos de deflexão da RDC devem ser o mínimo indispensável para a boa execução
do traçado, já que implicam em estruturas específicas, que oneram o custo do projeto, conforme
Quadro 3.
7
01
Quadro 3 - Estruturas Segundo o Ângulo de Deflexão
2/2
Condutor Estruturas
7/1
(mm) CE1 CE2 CE4 CE3 - CE3
Cabo AL Protegido 0º a 6º 6º a 60º 60º a 90º 60º a 120º
-2
4.15.6 Em vãos de tangência, os espaçadores devem ser instalados 1 m à direita e 1 m à
A
AD
esquerda do poste, exceto no caso de utilização do braço antibalanço, onde é requerido apenas
um espaçador fixado ao braço tipo L.
L
RO
4.15.7 O braço antibalanço deve ser utilizado a cada 200 m de rede com vãos em tangência ou
NT
quando existir estrutura com equipamento de transformação, de modo a evitar que vibrações
dos condutores venham a contribuir para a fadiga dos pontos de conexão.
CO
4.15.8 Para cada sequência consecutiva de estruturas CE1, acima de três, deve ser projetada a
O
estrutura CE1A nas de ordem par da sequência. Recomenda-se utilizá-la no máximo a cada 200
NÃ
m de rede, com vãos em tangência.

A
4.15.9 Em vãos ancorados ou com instalação de equipamentos de manobra, devem ser

PI
projetados espaçadores a 12 m aproximadamente, à direita e à esquerda do poste.

CÓ
4.15.10 O Quadro 4 mostra o afastamento entre o primeiro espaçador e cada estrutura.
Quadro 4 - Afastamento do Primeiro Espaçador

Estrutura Afastamento (m)
CE1 (tangente) 1
CE1-A (com braço antibalanço) 7 a 10
Demais estruturas 12
4.15.11 Ao longo do vão devem ser projetados espaçadores em intervalos de 7 m a 10 m,

conforme Figura 6 a seguir e obedecidas às condições anteriores.
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
01 18/99
7
01
2/2
7/1
-2
A
Figura 6 - Distribuição de Espaçadores no Vão

AD
Nota: Cotas em milímetros.

L
RO
4.15.12 Para que a sequência de fases seja mantida nos espaçadores ao longo da rede, deve-
se manter a fase C sempre do lado do poste. Para que isto seja possível, no caso de
NT
necessidade de mudança do traçado da rede (interferência com construção civil, mudança do

CO
poste para o outro lado da rua etc.) devem ser feitas transposições, tantas quantas forem
necessárias, para manter-se a fase C sempre do lado dos postes. A fase B deve ser instalada
O
obrigatoriamente no berço inferior do espaçador losangular ou do separador vertical, conforme

NÃ
Figura 7.
A
PI
CÓ
Figura 7 - Montagem do Espaçador
4.15.13 A quantidade de espaçadores aplicados em um vão é função de seu comprimento,

conforme Quadro 5.
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
01 19/99
Quadro 5 - Quantidade de Espaçadores por Vão

Vãos Espaçadores Vãos Espaçadores
Entre CE1 e CE1 Entre CE1 e CE1A
Até 22 metros 3 Até 21 metros 2
23 a 32 metros 4 22 a 31 metros 3
7
Entre CE1 e qualquer outra estrutura (CE2, Entre CE1A e qualquer outra estrutura
01
CE3, CE4, equipamentos etc.) (CE2, CE3, CE4, equipamentos etc.)
2/2
Até 23 metros 2 Até 22 metros 1
7/1
34 a 43 metros 4 33 a 42 metros
-2 3
A
AD
L
Entre quaisquer duas estruturas (CE2/CE2, CE2/CE3 etc.)

RO
Até 24 metros 1
25 a 34 metros 2
NT
35 a 44 metros 3
CO
45 a 54 metros 4
55 a 64 metros 5
O
65 a 74 metros 6
NÃ
75 a 84 metros 7
A
4.15.14 O vão máximo onde houver exclusivamente rede de média tensão deve ser de 80 m.
PI
Onde houver rede de baixa tensão associada, 40 m.

CÓ
4.15.15 Em saídas de subestações com elevado nível de curto-circuito, devem ser utilizadas
estruturas de amarração, em conjunto com a utilização de espaçadores em intervalos menores
que o estabelecido na Figura 6, visando suportar, na ocorrência curtos-circuitos, os esforços
eletrodinâmicos impostos à rede.
4.16 Isoladores, Ferragens e Acessórios
4.16.1 Os isoladores utilizados na rede compacta são do tipo pino e bastão de material
polimérico.
4.16.2 A fixação dos condutores ao isolador de pino pode ser feita com laço plástico de topo,
lateral ou com fio de amarração protegido 4AWG, nas estruturas em tangente ou em ângulos,
respectivamente, de acordo com a Figura 8, Figura 9, Figura 10 e Figura 11.
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
01 20/99
Figura 8 - Laço Plástico de Topo
7
01
2/2
7/1
-2
A
LAD
RO
Figura 9 - Fixação do Cabo no Isolador de Pino com Laço de Topo

NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
Figura 10 - Laço Plástico Lateral
Figura 11 - Fixação do Cabo no Isolador de Pino com Laço Lateral

TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
01 21/99
4.16.3 A fixação dos cabos cobertos nos isoladores bastão poliméricos deve ser feita com
grampo de ancoragem dielétrico cunha, de acordo com a Tabela 4 do Anexo III.
4.16.4 O cabo mensageiro deve ser ancorado com alça pré-formada específica para cordoalha
7,9 mm.
4.17 Conexões
4.17.1 Quando for necessário derivar da rede compacta para a rede nua, o primeiro vão da rede
nua deve ser transformado em rede compacta e a primeira estrutura após a derivação deve ser
transformada em estrutura de transição.
7
01
4.17.2 Na estrutura de transição da rede nua para a rede compacta devem ser utilizados
2/2
conectores tipo cunha sem capa protetora.
7/1
4.17.3 A conexão de transformadores deve ser feita com conector estribo com capa protetora e
-2
grampo de linha viva de liga de cobre. O cabo que interliga o grampo de linha viva às buchas
primárias do transformador deve ser de cobre 35 mm² isolação XLPE para 1 kV.
A
LAD
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
Figura 12 - Conector Estribo com Capa Protetora
4.18 Travessias
4.18.1 Os órgãos responsáveis pelo objeto da travessia devem ser consultados, ainda na fase
de projeto.
4.18.2 Não são permitidas emendas dos condutores nos vãos de travessia.
4.18.3 Em todas as travessias necessárias ao desenvolvimento do traçado devem ser mantidos

ângulos próximos de 90º. Caso não seja possível, o ângulo mínimo entre os eixos da rede de
distribuição e o objeto da travessia deve ser conforme Quadro 6.
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
01 22/99
Quadro 6 - Ângulos Mínimos da Travessia

Travessia Ângulo
Ferrovias 60º
Rodovias 15º
Outras vias de transporte 15º
Redes de distribuição 45º
Linhas e redes de telecomunicações, sinalização e controle 45º
Linhas de transmissão 45º
Tubulações metálicas 60º
Tubulações não metálicas 30º
Rios, canais, córrego, ravinas 30º
7
01
Cercas de arame 15º
Outros não mencionados Por analogia
2/2
7/1
4.18.4 Em travessias, a rede de tensão mais elevada deve estar na posição superior.
-2
4.18.5 As estruturas de travessia devem ser de amarração.
A
4.18.6 As estruturas de travessia devem estar fora da faixa de domínio das rodovias e ferrovias,
AD
e em posição tal que a altura da estrutura tem que ser menor que a distância da estrutura à
L
borda exterior do acostamento ou trilho.

RO
4.19 Equipamentos de Proteção e Manobra

NT
CO
4.19.1 Os equipamentos não devem ser instalados em postes de esquina, para evitar condições
de risco de acidentes, quando em operação ou manutenção.
O
NÃ
4.19.2 As chaves para operação sem carga devem ser instaladas:

A
a) Em saídas de alimentadores e nas suas interligações;

PI
b) Após derivações com cargas expressivas;

CÓ
c) Em ramais de ligação de unidades consumidoras do Grupo A, com demanda acima de 500

kVA;
d) Na derivação de unidades consumidoras com ramal de entrada subterrâneo e que a proteção
geral da subestação da unidade seja através de cubículo blindado a gás, independentemente
da potência instalada da subestação.
4.19.3 As chaves para operação com carga devem ser instaladas:
a) Pontos de interligação de alimentadores;

b) Pontos próximos ao início de concentrações de carga, tanto no tronco de alimentadores
como em ramais de extensões consideráveis;
c) Pontos da rede onde são previstas manobras para transferência de carga, localização de
defeitos de trechos para serviços de manutenção e construção.
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
01 23/99
4.19.4 Os elos fusíveis para transformadores são determinados Tabela 16 do Anexo III,
enquanto os elos de ramais devem ser dimensionados considerando-se a carga do ramal.
4.19.5 Devem ser instalados para-raios:
a) Em todos os transformadores;
b) Entradas de unidades consumidoras de MT, seja aérea ou subterrânea;
c) Transição da rede aérea para subterrânea;
d) Fim de linha;
e) Conjunto de medição;
f) De acordo com o padrão de instalação dos demais equipamentos (banco de reguladores de
7
01
tensão, capacitores, automático e religador).
2/2
4.19.6 Para configuração em circuito duplo, os equipamentos devem ser conectados ao circuito
7/1
inferior.
-2
4.19.7 A instalação de equipamentos de proteção não especificados nesta norma deve ser
submetida à aprovação do órgão de proteção.
A
AD
4.20 Projeto Executivo

L
RO
O projeto executivo definitivo deve ser formado por um conjunto de documentos composto de:
NT
4.20.1 Memorial Descritivo, com as seguintes informações:

CO
a) Objetivo e necessidade da obra;

O
b) Características técnicas;
NÃ
c) Número de consumidores ou áreas beneficiadas;

d) Informações complementares a serem fornecidas à ANEEL ou a outros órgãos externos.
A
PI
4.20.2 Plantas e desenhos do projeto, em formato padronizado pela ABNT, contendo:

CÓ
a) Arruamentos e logradouros, túneis, pontes e viadutos, rodovias, ferrovias e acidentes

naturais;
b) Desenhos numerados, com número indicado em destaque;
c) Elementos descritivos, essenciais à identificação da planta na escala 1:1.000, contendo:
 A locação e numeração de toda posteação, com indicação do tipo, altura e carga nominal;
 Indicação das estruturas secundárias, aterramentos e seccionamentos;
 Indicação do tipo, seções e números de condutores secundários e de IP;
 Tipo e capacidade dos transformadores;
 Dispositivos de seccionamento;
 Ponto de aterramento temporário.
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
01 24/99
4.20.3 Desenhos de detalhes complementares do projeto, contendo:
a) Travessias, cruzamentos, ocupação de faixa de domínio e zonas de aproximação, de acordo

com as normas existentes;
b) Outros detalhes que se fizerem necessários por imposição de circunstâncias especiais,
quando o simples desenvolvimento planimétrico não for suficiente para definir com precisão,
a montagem das estruturas ou a disposição e fixação dos condutores etc.
4.20.4 O projeto elétrico deve atender ao que dispõem as Normas Regulamentadoras de Saúde
e Segurança no Trabalho, as regulamentações técnicas oficiais estabelecidas, e ser assinado
por profissional legalmente habilitado.
7
01
5 REGISTRO
2/2
7/1
Tipo de
Recuperação
Arquivo
Armazenamento Proteção Tempo de
Identificação Origem Disposição
(Área) (Suporte)
-2 Retenção
Indexação Acesso Mag Fis
A
NOR.DISTRIBU- Arquivo Não se

AD
Normativos Servidor Privado Backup https://sgn.neoenergia.com/softexpert Todos X -

ENGE-0057 Permanente aplica
L
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
01 25/99
6 REFERÊNCIAS
Os equipamentos e as instalações devem atender às exigências da última revisão das normas

da ABNT, e resoluções dos órgãos regulamentadores oficiais, em especial as listadas a seguir:
ESP.DISTRIBU-ENGE-0010 - Postes de Concreto Armado para Rede de Distribuição
NBR 8159 - Ferragens Eletrotécnicas para Redes Aéreas, Urbanas

e Rurais de Distribuição de Energia Elétrica -
Padronização.
7
01
NBR 11873 - Cabos Cobertos com Material Polimérico para Redes de
2/2
Distribuição Aérea de Energia Elétrica Fixados em
7/1
Espaçadores em Tensões de 13,8 kV a 34,5 kV.
-2
NBR 15992 - Redes de Distribuição Aérea de Energia Elétrica com
Cabos Cobertos Fixados em Espaçadores para
A
AD
Tensões Até 36,2 kV.

L
NOR.DISTRIBU-ENGE-0022 - Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações Com

RO
Múltiplas Unidades Consumidoras.

NT
NOR.DISTRIBU-ENGE-0048 - Postes de Fibra de Vidro.

CO
NOR.DISTRIBU-ENGE-0073 - Montagem de Equipamento de Rede de Distribuição.

O
NÃ
NR 10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade.

A
NR 35 - Trabalho em Altura.
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
01 26/99
7 ANEXOS
ANEXO I - ESTRUTURAS PADRONIZADAS
Figura 13 – Estrutura CE1
CABO MENSAGEIRO
R-30
200
F-30 e
7
A-2
01
2/2
2.950
7/1
-2
CABOS COBERTOS
A
L AD
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
1 a 2metros
1 a 2metros
COTAS EM MILÍMETROS
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
01 27/99
ANEXO I – RELAÇÃO DE MATERIAIS DA ESTRUTURA CE1
RELAÇÃO DE MATERIAL - GERAL

Referência Código Descrição Unidade Quantidade Variável
A-2 3493315 Arruela quadrada aço 38 F18,00 cda 2
R-30 3412030 Braço suporte tipo L cda 1
RELAÇÃO DE MATERIAL - FUNÇÃO DO POSTE

Comprimento (mm)
Referência Código Descrição Unidade Quantidade Poste Tipo
7
B B-1,5
01
F-30 Parafuso cab. quad. galv. M-16 cda 2 200 250
2/2
Tabela 9
7/1
-2
A
AD
L
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
01 28/99
ANEXO I - ESTRUTURAS PADRONIZADAS

ANEXO I. ESTRUTURAS PADRONIZADAS
Figura – Estrutura CE1-E
1416a.ESTRUTURA
FIGURA CE1-E
CABO MENSAGEIRO
R-30-1
200
F-30 e
A-2
7
01
2/2
2.950
7/1
CABOS COBERTOS
-2
A
L AD
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
1 a 2metros
1 a 2metros
NOTAS: UTILIZADA EM RUAS ESTREITAS E BECOS PARA PROPICIAR

DISTÂNCIA MÍNIMA PADRONIZADA ENTRE A REDE E AS EDIFICAÇÕES COTAS EM MILÍMETROS
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
01 29/99
ANEXO I – RELAÇÃO DE MATERIAIS DA ESTRUTURA CE1-E

R-30-1 3412023 Braço suporte tipo L 34,5 kV cda 1

Comprimento (mm)
7
B B-1,5
01
2/2
Tabela 9
7/1
-2
A
AD
L
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
01 30/99
ANEXO I – ESTRUTURAS PADRONIZADAS

Figura
FIGURA – Estrutura
15 16b CE1
- ESTRUTURA - Poste R
CE1-POSTE-R
CABO MENSAGEIRO
R-30
200
F-10-1
F-31-1
7
01
2/2
2.950
7/1
CABOS COBERTOS
-2
A
L AD
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
1 metro
1 metro
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
01 31/99
ANEXO I – RELAÇÃO DE MATERIAIS DA ESTRUTURA CE1 - POSTE R

F-31-1 3480270 Parafuso cabeça abaulada aço 16x45mm cda 2

Diâmetro (mm)
7
C-23 C-29 C-33
01
F-10-1 Tabela 11 Cinta circular galvanizada cda 2 240 300 340
2/2
7/1
-2
A
L AD
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
01 32/99

Figura 1617– -Estrutura
FIGURA CE1-A
ESTRUTURA CE1-A
CABO MENSAGEIRO
R-30 F-31-1
200
F-30 e
A-2 F-2
300
7
01
F-30 e
2/2
A-2 A-11
R-31
7/1
2.650
CABOS COBERTOS
-2
A
L AD
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
7 a 10metros
7 a 10metros
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
01 33/99
ANEXO I – RELAÇÃO DE MATERIAIS DA ESTRUTURA CE1-A

R-31 3412000 Braço Antibalanço cda 1
A-11 3426163 Espaçador losangular com travas cda 1
F-2 3412015 Estribo para braço tipo L cda 1
F-31-1 3480270 Parafuso cabeça abaulada aço 16 x 45 mm cda 1
7
01
2/2
Comprimento (mm)
7/1
B B-1,5
F-30 Parafuso cab. quad. galv. M-16 -2 cda 3 200 250
Tabela 9
A
AD
L
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
01 34/99

Figura
1717a - ESTRUTURACE1A-E
CE1A-E
CABO MENSAGEIRO
R-30-1 F-31-1
200
F-30 e
A-2 F-2
300
7
01
F-30 e
2/2
A-2 A-11
R-31-1
2.650
7/1
CABOS COBERTOS
-2
A
L AD
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
7 a 10metros
7 a 10metros

DISTÂNCIA MÍNIMA PADRONIZADA ENTRE A REDE E AS EDIFICAÇÕES COTAS EM MILÍMETROS
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
01 35/99
ANEXO I – RELAÇÃO DE MATERIAIS DA ESTRUTURA CE1A-E

‘
Referência Código Descrição Unidade Qde. Variável
R-31 3412000 Braço antibalanço 34,5 kV cda 1
R-30-1 3412023 Braço suporte tipo L 34,5 kV cda 1
7
01
2/2
Comprimento (mm)
Referência Código Descrição Unidade Qde. Poste Tipo
7/1
B B-1,5
F-30 Parafuso cab. quad. galv. M-16
-2 cda 3 200 250
Tabela 9
A
L AD
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
01 36/99

Figura 18 – Estrutura
FIGURA CE1-A
17a - ESTRUTURA – Poste R
CE1A-E
CABO MENSAGEIRO
F-31-1 R-30 F-31-1
200
F-10-1
F-2
300
7
01
F-10-1
2/2
A-11
R-31
2.650
7/1
CABOS COBERTOS
-2
A
L AD
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
7 a 10 metros
7 a 10 metros
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
01 37/99
ANEXO I – RELAÇÃO DE MATERIAIS DA ESTRUTURA CE1A - POSTE R

7
01
Comprimento (mm)
2/2
C-23 C-29 C-33
7/1
-2
A
AD
L
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
01 38/99
Figura 19 – Estrutura CEJ1

F-35
F-2
F-31-1
F-30 e A-2
F-30 e A-2
7
01
A-11
2/2
7/1
-2
A
L AD
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
F-35
DIMENSÕES EM MILÍMETROS
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
01 39/99
ANEXO I – RELAÇÃO DE MATERIAIS DA ESTRUTURA CEJ1

3419227 ou Suporte afastador horizontal aço de
F-35 cda 1
3419229 1.650mm ou 2.500mm
7
01
2/2
Comprimento
(mm)
Referência Código Descrição Unidade Quantidade
7/1
Poste Tipo
-2 B B-1,5
Tabela 9
A
L AD
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
01 40/99
Figura 20 – Estrutura CEJ1 – Poste R

F-35
F-2
A-31-1
F-10-1 F-31-1
F-10-1 F-31-1
7
01
A-11
2/2
7/1
-2
A
LAD
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
F-35
DIMENSÕES EM MILÍMETROS
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
01 41/99
ANEXO I – RELAÇÃO DE MATERIAIS DA ESTRUTURA CEJ1 – POSTE R

3419227 ou Suporte afastador horizontal aço de 1.650mm
F-35 cda 1
3419229 ou 2.500mm
7
01
Comprimento
2/2
(mm)
Poste Tipo
7/1
C-23 C-29 C-33
F-10-1 Tabela 11 Cinta circular galvanizada
-2 cda 2 240 300 340
A
L AD
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
01 42/99

Figura 21 –
FIGURA 18Estrutura
- ESTRUTURACE2
CE2
F-30 e A-2
F-25 M-1
A-25 CABO MENSAGEIRO

200
M-4
500
7
01
2/2
I-2
F-36-2 CABOS COBERTOS
2.450
7/1
F-30-1 e A-2 R-32
-2
A
L AD
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
3 0° (
MAX
) 60°(
AX) MAX
6 0°(M )
M-4
120°(MÍN)
120°(MÍN)
)
MAX
30°(
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
01 43/99

M-1 3430350 Alça preformada estai 7,9 mm cda 2
R-32 3412020 Braço C cda 1
I-2 2312000 Isolador pino polimérico cda 3
M-4 Tabela 14 Laço lateral cda 3 Condutor
F-25 3486040 Olhal parafuso 5.000daN cda 1
F-36-2 3428085 Pino isolador reto curto aço 15 kV cda 3
7
A-25 3421010 Sapatilha cabo 9,5 mm cda 2
01
2/2
7/1
Comprimento
-2 (mm)
Poste Tipo
B B-1,5
A

AD
F-30-1 Tabela 9 Parafuso cab. quad. galv. M-16 cda 2 250 300
Tabela 9
L
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
01 44/99

Figura – Estrutura
22 18a
FIGURA - ESTRUTURA CE2-E
CE2-E
F-30 e A-2
F-25 M-1

200
M-4
500
7
01
2/2
I-2
2.450
7/1
F-30-1 e A-2 R-32-1 -2
A
L AD
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
3 0 °(
MAX
) 6 0 °(
AX) MAX
6 0 °( M )
M-4
120°(MÍN)
120°(MÍN)
)
MAX
3 0 °(

DISTÂNCIA MÍNIMA PADRONIZADA ENTRE A REDE E AS EDIFICAÇÕES
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
01 45/99

R-32-1 3412021 Braço C 34,5 kV cda 1
I-2 2312000 Isolador pino polimérico cda 3
M-4 Tabela 14 Laço lateral cda 3 Condutor
7
01
2/2
7/1
Comprimento (mm)
Referência Código Descrição -2 Unidade Quantidade Poste Tipo
B B-1,5
A
AD
Tabela 9
L
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
01 46/99
Figura 23 – Estrutura CE2 – Poste R
F-25 e F31-1 M-1

200
M-4
7
F-10-1
01
500
2/2
7/1
I-2
CABOS COBERTOS
F-36-2
-2
F-10-2
R-32
2.450
F-31-1
L AD
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
30°(
MAX
)
(M AX)
60°
M-4
120°(MÍN)
120°(MÍN)
X)
( MA
30°
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
01 47/99

M-1 3430350 Alça preformada estai 7,9mm cda 2
R-32 3412020 Braço C cda 1
I-2 2312000 Isolador pino polimérico 15 kV cda 3
M-4 Tabela 14 Laço lateral cda 3
7
A-25 3421010 Sapatilha cabo 9,5mm cda 2
01
2/2
7/1
Comprimento (mm)
Referência Código Descrição -2 Unidade Quantidade Poste Tipo
C-23 C-29 C-33
A

AD
L
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
01 48/99

Figura 19 -–ESTRUTURA
FIGURA24 EstruturaCE3CE3
DETALHE CABO MENSAGEIRO
F-25
M-1
F-30-1 e A-3 A-25
200
F-22 M-10
F-13 I-6
500
F-30-2 e A-2
7
200
01
2/2
F-30-2 e A-3 CABOS COBERTOS
7/1
R-32 F-22
2.250
I-6 -2
F-13
A
F-23
L AD
RO
DETALHE
NT
C-7
CO
F-30-1 e A-3
O
O-4
F-17
NÃ
F-25
A
M-1
F-31-1
PI
F-60
CÓ
F-31-1 e F-25
A-15-6 e
A-15-5
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
01 49/99

A-3 3454001 Arruela presilha p/ aterr. aço F18,00 cda 2
R-32 3412020 Braço C cda 1
C-7 2206000 Cabo aço cobreado 2 AWG kg 3,5
F-60 3414345 Cantoneira galvanizada 65x65x900 mm cda 1
O-4 2414026 Conetor aterr. aço reta 35,0/ha 16,0mm cda 1
7
A-15-6 2660000 Fita isol EPR autof. preta 19 mm x 10 m m Nota 1
01
A-15-5 2660001 Fita isolante PVC 19,0 mm preta m Nota 2
2/2
F-13 3423030 Gancho olhal galvanizado 5.000 daN cda 3
M-10 Tabela 4 Grampo de ancoragem cunha cda 3 Condutor
7/1
F-17 3470070 Haste terra cobre 16x2400 mm cda 1
I-6 2322005 Isolador susp. polimérico 15,0kV cda
-2 3
F-22 3420090 Manilha sapatilha aço 5.000 daN cda 3
F-23 3420110 Manilha torcida 90 graus 9.500 daN cda 1
A
F-25 3486040 Olhal parafuso 5.000 daN cda 3

AD

L

RO
NT

Comprimento (mm)
CO

B B-1,5
O
F-30-1 Parafuso cab. quad. galv. M-16 cda 1 200 250

NÃ
Tabela 9
A
PI
Notas:
CÓ
1. Usar quantidade suficiente para recompor a isolação;

2. Utilizada para cobertura protetora externa da fita isolante autofusão.
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
01 50/99

Figura
2519b CE3 – Poste
- ESTRUTURA CE3-POSTE R R
DETALHE CABO MENSAGEIRO
F-25
M-1
F-31-1 e A-3 A-25
200
F-22 M-10
F-13 I-6
F-10-1
500
F-31-1 e A-3
7
200
F-31-1
01
2/2
7/1
R-32 F-22
2.250
I-6 -2
F-13
F-23
A
L AD
RO
DETALHE
NT
C-7
CO
F-30 e A-3
O
O-4
F-17
NÃ
F-25
A
M-1
F-31-1
PI
F-60
CÓ
F-31-1
A-15-6 e
A-15-5
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
01 51/99

A-3 3454001 Arruela presilha p/ aterr. aço F18,00 cda 2
R-32 3412020 Braço C cda 1
A-15-6 2660000 Fita isol EPR autof. preta 19 mm x 10 m m Nota 1
7
A-15-5 2660001 Fita isolante PVC 19,0 mm preta m Nota 2
01
2/2
7/1
I-6 2322005 Isolador susp. polimérico 15,0kV cda 3
F-22 3420090 Manilha sapatilha aço 5.000 daN cda
-2 3
A

AD

L
RO

NT
Comprimento (mm)
CO
C-23 C-29 C-33

O

NÃ
A
PI
Notas:
1. Usar quantidade suficiente para recompor a isolação;
CÓ
2. Utilizada para cobertura protetora externa da fita isolante autofusão.

TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
01 52/99

Figura 2620–- ESTRUTURA
FIGURA EstruturaCE3-CE3
CE3-CE3
F-25
F-30-1 e A-2 M-1 CABO MENSAGEIRO
A-25
450 50 200
F-25
7
I-6 F-22 M-10
F-13
01
I-2
50 200
2/2
F-23
7/1
F-30 e A-2
R-32 O-8
CABOS COBERTOS
-2
F-25
A
M-1 A-25
AD
M-4 I-2
L
RO
F-36-2
NT
F-60 e
F-31-1
CO
O-8 R-32
O
NÃ
F-31-1 F-60
A
M-10
PI
O-11 M-4
CÓ
F-30-1 e A-2
I-2 F-31-1
F-60
OPCIONAL
NOTA:
1- A CAPA E O CONECTOR SERÃO UTILIZADOS APENAS
QUANDO O CORTE DO CONDUTOR FOR NECESSÁRIO.
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
01 53/99
ANEXO I – RELAÇÃO DE MATERIAIS DA ESTRUTURA CE3-CE3

R-32 3412020 Braço C cda 02
O-8 Tabela 3 Conector cunha de impacto com capa protetora cda 03 Condutor
O-11 2401006 Conector cunha est. branco / vermelho cda 01
7
I-2 2312000 Isolador de pino polimérico 15kV cda 02
01
I-6 2322005 Isolador suspensão polim. 15,0kV cda 06
2/2
M-4 Tabela 14 Laço de topo cda 02
7/1
F-25 3486040 Olhal parafuso 5.000 daN -2 cda 06
A

L AD

RO
Comprimento (mm)
NT
B B-1,5
CO
F-30 Paraf. cab. quad. galv. M-16 cda 04 250 300

Tabela 9
O
F-30-1 Paraf. cab. quad. galv. M-16 cda 02 200 250

Tabela 9
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
01 54/99

Figura 27
FIGURA 21 – Estrutura
- ESTRUTURA CE1.3
CE1.3
F-30 F-25
M-1
A-25
100 100
R-30 CABO MENSAGEIRO

I-2
300
F-25 I-6 F-22

M-4
M-10
F-13
7
300
F-30-1 e
01
A-2
F-31-1
2/2
F-36-2 F-23
7/1
2450
R-32 -2 CABO MENSAGEIRO

A
M-4
L AD
RO
NT
O-8
CABOS COBERTOS
CO
O
NÃ
A
F-31-1
PI
O-11
CÓ
F-31-1
O-8
F-60
CABO MENSAGEIRO
F-25
I-6
F-22
M-10
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
01 55/99
ANEXO I. – RELAÇÃO DE MATERIAIS DA ESTRUTURA CE1.3

R-32 3412020 Braço C cda 01
O-11 2401006 Conector cunha est. branco / verm cda 01
7
01
2/2
I-2 2312000 Isolador de pino polimérico 15kV cda 03
I-6 2322005 Isolador suspensão polim. 15,0kV cda 03
7/1
M-4 Tabela 14 Laço de topo cda 03 Condutor
F-22 3420090 Manilha sapatilha aço 5.000 daN
-2 cda 03
A

AD

L
RO
NT

Comprimento (mm)
CO

B B-1,5
O

NÃ
F-30-1 Tabela 9 Paraf. cab. quad. galv. M-16 cda 02 250 300
Tabela 9
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
01 56/99

Figura 28
- ESTRUTURA CE1A-CE3
CE1A-CE3
F-30 e CABO MENSAGEIRO

A-2
R-30
M-1 O-11
200
F-25
200
A-25 O-8
F-2 A-11
M-10 F-22 F-13 F-25
7
300
R-31
01
2/2
F-30-1 e
7/1
A-2
I-6 R-32
2450
-2
A
L AD
RO
NT
CO
O-8
O
NÃ
CABOS
F-60 COBERTOS
O-11
CABO MENSAGEIRO
A
F-31-1
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
01 57/99
ANEXO I – RELAÇÃO DE MATERIAIS DA ESTRUTURA CE1A-CE3

R-32 3412020 Braço C cda 1
7
O-11 2401006 Conector cunha est. branco / verm. cda 1
01
2/2
7/1
I-6 2322005 Isolador suspensão polimérico 15 kV -2 cda 3
A

AD
F-31-1 3480270 Parafuso cabeça abaul. aço 16 x 45 mm cda 4

L

RO
NT

Comprimento
CO
(mm)
Poste Tipo
O
B B-1,5
NÃ
F-30 Paraf cab. quad. galv. M-16 cda 2 200 250

F-30-1 Tabela 9 Paraf cab. quad. galv. M-16 cda 2 250 300
A
Tabela 9
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
01 58/99

Figura 2923–- ESTRUTURA
FIGURA Estrutura CE4
CE4-E
F-30-1 e A-2
O-11
F-25
200
M-4 O-8
I-2 M-1 A-25
F-36-2
500
7
01
2/2
F-30-2 e A-2
7/1
R-32
-2 F-22
F-13
A
L AD
RO
NT
F-22
CO
I-6
O
NÃ
O-11
F-13
A
F-30
PI
CÓ
F-25
M-10
NOTA:
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
01 59/99

R-32 3412020 Braço C cda 01
O-8 Tabela 3 Conector cunha impacto com capa Protetora cda 03 Condutor
I-2 2312000 Isolador de pino polimérico – 15 kV cda 03
7
I-6 2322005 Isolador suspensão polimérico - 15,0 kV cda 06
01
2/2
7/1
F-30 3480300 Parafuso cab. quadrada galv. M-16x150 mm cda 03
F-36-2 3428085 Pino isolador reto curto aço 15 kV
-2 cda 03
A
AD

Comprimento
L
RO
(mm)
Poste Tipo
NT
B B-1,5
CO
Tabela 9
Tabela 9
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
01 60/99
Figura 30 – Estrutura CE4-E
F-30-1 e A-2
O-11
F-25
200
M-4 O-8
I-2 M-1 A-25
F-36-2
7
500
01
2/2
7/1
F-30-2 e A-2
R-32-1
-2
F-22
F-13
A
L AD
RO
NT
F-22
CO
I-6
O
NÃ
O-11
F-13
A
PI
F-30
CÓ
F-25
M-10
NOTA:

DISTÂNCIA MÍNIMA PADRONIZADA ENTRE A REDE E AS EDIFICAÇÕES
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
01 61/99

R-32-1 3412021 Braço C 34,5 kV cda 01
O-8 Tabela 3 Conector cunha de impacto com capa cda 03 Condutor
O-11 2401006 Conector cunhaprotetora
est. branco / verm. cda 01
7
01
I-6 2322005 Isolador suspensão polimérico - 15,0 cda 06
2/2
M-4 Tabela 14 Laço kV
de topo cda 03
7/1
F-30 3480300 Parafuso cab. quadrada galv. M-
-2 cda 03
F-36-2 3428085 16x150
Pino isolador mm aço 15 kV
reto curto cda 03
A
L AD

RO
Comprimento (mm)
NT
B B-1,5
CO
F-30-2 Tabela 9 Paraf. cab. quad. galv. M-16 cda 02 250 300
Tabela 9
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
01 62/99
Figura 31 – Estrutura CE4 – Poste R
O-11
F-25 e F-31-1
200
M-4 O-8
F-10-1 I-2 M-1 A-25
F-36-2
500
7
01
2/2
F-10-2 F-31-1
7/1
F-10-2
R-32
-2 F-22
F-13
A
L AD
RO
NT
F-22
CO
I-6
O
NÃ
O-11
F-13
A
F-30
PI
CÓ
F-25
M-10
NOTA:
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
01 63/99
ANEXO I – RELAÇÃO DE MATERIAIS DA ESTRUTURA CE4-POSTE R

R-32 3412020 Braço C cda 01
7
I-6 2322005 Isolador suspensão polimérico - 15,0 kV cda 06
01
2/2
7/1
F-30 3480300 Parafuso cab. quadrada galv. M-16x150 mm
-2 cda 03
F-31-1 3480270 Parafuso cabeça abaul. aço 16 x 45 mm cda 03
A

L AD
RO

Comprimento (mm)
NT

C-23 C-29 C-33
CO

O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
01 64/99

Figura
FIGURA32
24 --ESTRUTURA
Estrutura N3.CE3
N3.CE3
F-30 e A-3 I-2

DETALHE
A-25
O-8-1 M-1
CABO MENSAGEIRO
200
200
F-10-1
7
01
F-13 M-10
I-6 F-22
2/2
F-36-1
7/1
-2
C-7 F-30-1 e A-2
A
L AD
O-4
F-17
RO
NT
CO
O
CONDUTORES
NÃ
NUS
CABOS COBERTOS
A
PI
CÓ
F-30 e A-2
350
350
M-4
DETALHE
F-25
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
01 65/99
ANEXO I – RELAÇÃO DE MATERIAIS DA ESTRUTURA N3.CE3

A-3 3454001 Arruela presilha para aterramento aço F18,00 cda 1
O-8-1 Tabela 5 Conector derivação tipo cunha cda 3 Condutor
7
01
2/2
I-6 2322005 Isolador suspensão polimérico 15,0 kV cda 3
7/1
M-4 Tabela 14 Laço de topo -2 cda 1
A
F-30 3480300 Paraf. cab. quadrada galv. M-16x150 mm cda 2

AD
F-36 3428220 Pino galvanizado 294 x16 mm isolador 15 kV cda 1

L
RO
NT

Comprimento
CO
(mm)
Poste Tipo
O
B B-1,5
NÃ
F-30-1 Paraf. Cab. Quad. Galv. M-16 cda 4 400 450

Tabela 9
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
01 66/99

Figura 33 25- Estrutura
FIGURA B3.CE3
- ESTRUTURA B3.CE3
200
300
I-2 M-4
400
7
01
F-36-1
2/2
R-1-3
VISTA ''AA'' F-30-1 e DETALHE
A-2
7/1
F-30-2
-2 F-25
200
DETALHE
A
A
O-8-1 A-3
AD
M-1 e
F-25 A-25
L
CABOS
RO
COBERTOS
A
NT
CABOS
COBERTOS
CO
O
NÃ
O-4
A
PI
C-7
F-17
CÓ
CONDUTORES
NUS M1 e
A-25
F-30-3 e A3 F-30 e A2
I-6 M-10
F-22
F-13
O-8-1
CORDOALHA DE AÇO 7.9mm
M-1 e
A-25
F-25
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
01 67/99
ANEXO I – RELAÇÃO DE MATERIAIS DA ESTRUTURA B3.CE3

0-8-1 Tabela 5 Conector derivação tipo cunha cda 3 Condutor
R-1-3 3310010 Cruzeta de concreto armado tipo L-1.025 mm cda 1
7
F-13 3423030 Gancho olhal galvanizado 5000 daN cda 3
01
2/2
I-2 2312000 Isolador de pino polimérico rosca 25 mm-15 kV cda 3
7/1
I-6 2322005 Isolador suspensão polimérico 15kV cda 3
M-4 Tabela 14 Laço de topo
-2 cda 3
F-22 3420090 Manilha sapatilha aço 5000 daN cda 3
A

AD
F-30 3480305 Parafuso Cab Quad Aço 16X 200 mm cda 3

F-30 3480300 Parafuso cab. Quadrada galv. M-16x150 mm cda 3
L
F-36-1 3428220 Pino galvanizado 294x16 mm isolador 15 kV cda 3

RO

NT
CO

Comprimento
O
(mm)
NÃ
Poste Tipo
B B-1,5
A

PI
Tabela 9
CÓ

Tabela 9
Tabela 9
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
01 68/99
Figura 34
- ESTRUTURA NCE3FNCE3F
CABO MENSAGEIRO
O-8-1
7
01
DETALHE A-25
200 200
F-30-2 e A-3
2/2
M-1
C-11
7/1
F-13 I-6 F-22 M-10
450
-2
400
R-1-1
E-12
A
AD
O-8
C-11
F-30-1 e A-2
E-12
L
RO
C-7
NT
F-17 O-4
CO
CABOS
COBERTOS
O
NÃ
F-25
A
F-30 e A-2
PI
CÓ
F-30-1 e A-2
DETALHE
CONDUTORES
NUS
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
01 69/99
ANEXO I – RELAÇÃO DE MATERIAIS DA ESTRUTURA NCE3F

C-11 Tabela 17 Cabo Pot Cu isolado 1 kV XLPE m 6
E-12 0530010 Chave fus. 15kV–100A–base tipo C–10 kA cda 3
Conector cunha de impacto com capa
O-8 Tabela 3 cda 3 Condutor
7
protetora
01
O-8-1 Tabela 5 Conector derivação tipo cunha cda 3 Condutor
2/2
R-1-1 3310021 Cruzeta de concreto armado “T” 1900 mm cda 1
7/1
M-10 Tabela 4 Grampo de ancoragem cunha -2 cda 3 Condutor
A
I-6 2322005 Isolador suspensão polimérico 15,0 kV cda 3

AD

L
F-30 3480300 Parafuso cab. quadrada galv. M-16 x 150 mm cda 2

RO

NT
CO

Comprimento
(mm)
O
Referência Código Descrição Un. Quantidade

Poste Tipo
NÃ
B B-1,5
A

Tabela 9
PI
CÓ

Tabela 9
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
01 70/99
Figura 35 – Estrutura CE1-DS

DETALHE
200 200
R-30
F-30 e A-2
I-2
F-30 e A-3
R-32
300
O-8
F-30-1 e A-2
F-30-1 e A-3
7
01
C-11 F-36-2
M-4
700
A-22 I-2
2/2
F-36-1 C-11
F-30-2 e A-2
7/1
R-1-1 E-29
E-29
-2
E-12
700
O-6
A
L AD
RO
1
O-36
O-36
NT
CO
2
O
NÃ
A
PI
CÓ
C-7
O-4
F-17
DETALHE
E-29 M-4
NOTAS:
1- A CRUZETA DEVERÁ TER DIMENSÃO MÍNIMA DE 1.200mm;
E-12 2- O ELETRODUTO DEVERÁ SER GALVANIZADO CLASSE PESADA;
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
01 71/99
ANEXO I – RELAÇÃO DE MATERIAIS DA ESTRUTURA CE1.DS

R-32 3412020 Braço C cda 1
C-11 Tabela 17 Cabo de cobre 1 kV XLPE m 6
7
Conector cunha de impacto com capa
01
protetora
2/2
O-6 2401000 Conector cunha est cinza cda 1
7/1
F-17 3470070 Haste terra cobre 16x2400 mm
-2 cda 1
I-2 2312000 Isolador de pino polimérico 15 kV cda 6
A

AD
E-29 400025 Pararaio RD 12 kV 10 kA cda 3

F-36-1 3428220 Pino galvanizado 294 x 16 mm isolador 15 kV cda 3
L
F-36-2 3428085 Pino isolador reto curto aço 15 KV cda 3

RO
O-36 - Terminal termo-contrátil uso externo cda 3

NT
CO

Comprimento
(mm)
O

Poste Tipo
NÃ
B B-1,5
A

Tabela 9
PI
CÓ

Tabela 9
Tabela 9
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
01 72/99
Figura 36 - Estrutura CE3-TS

DETALHE
200
M-1
A-22 F-30 e A-3

I-2 F-13 I-6 F-22
500
O-8
F-36-1
F-30-1 e A-3
R-1-2 E-29 F-23
7
F-30-1 e A-2
01
C-7 700 O-6
R-32
2/2
M-4 I-2
7/1
F-30-2 e A-2
R-1-1 -2
E-14
O-40 C-7
A
AD
O-36
L
C-6-2
RO
1 A-40-4
M-7 M-12
NT
A-40
CO
A-40-4
O
NÃ
A
O-4
PI
A-40-2
CÓ
E-14
E-29
F-17
1.300
M-4
DETALHE
F-60
F-31-1 NOTA:
1- A CRUZETA DEVER TER DIMENSÃO MÍNIMA DE 1.200mm.
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
01 73/99
ANEXO I – RELAÇÃO DE MATERIAIS DA ESTRUTURA CE3-TS
RELAÇÃO DE MATERIAL – GERAL

O-40 Tabela 15 Barra terminal 2N cda 6
R-32 3412020 Braço C cda 1
A-40-4 - Bucha eletroduto AL cda 1
C-6-2 - Cabo pot. Cobre isolado dupla camada 20 kV m - Condutor
7
01
O-6 2401000 Conector cunha est cinza cda 2
2/2
O-8 Tabela 3 Conector impacto Al prot. cda 3 Condutor
7/1
R-1-1 3310021 Cruzeta de concreto armado “T” 1.900 mm cda 1
R-1-2 3310014 Cruzeta tipo “T” 1.200 mm -2 cda 2
A-40-2 - Curva Eletroduto Ferro Galvanizado 90º cda 1
A-40 - Eletroduto Ferro Galvanizado Classe pesada cda 1
A
M-7 5040025 Fita aço inoxidável 0,50 x 19,00 mm m 2

AD

M-12 5040005 Grampo aço fita ¾” cda 2
L

RO

I-2 2312000 Isolador pino polimérico rosca 25 mm-15 kV cda 6
NT
I-6 2322005 Isolador suspensão polimérico 15 kV cda 3

CO

A-40-3 - Luva eletroduto aço cda 1
O

NÃ

- 3481027 Parafuso cab sext bronze 12X 50 mm cda 12
A

PI
E-29 400025 Pararraio RD 12 kV 10 kA cda 3

CÓ

E-14 0500013 Seccionador 1P 15 kV 630A 16 kA FC cda 3
A-34 3419218 Suporte inclinado seccionadora faca cda 3
O-36 - Terminal termo-contrátil 15 kV uso externo cda 3
Comprimento (mm)
B B-1,5

Tabela 9

Tabela 9

Tabela 9
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
01 74/99

FIGURA37
Figura 29 --ESTRUTURA
EstruturaCE1.3FU
CE1.3FU
F-30 e A-2
F-25 A-25 M-1
200 100 100
R-30
F-30-1 e A-2
C-12 I-2
7
I-6
F-22 M-10
01
O-14
300
F-30-2 e A-2
2/2
200
F-23
7/1
F-36-2
200
R-32
-2
F-30-3 e A-2
A
AD
E-14 O-8 CABO

C-12 MENSAGEIRO
L
RO
O-8
NT
F-60
CO
E-14 CABOS
O
COBERTOS
NÃ
M-4
F-36-1 R-1-1
A
PI
CÓ
O-11
O-8 CABO MENSAGEIRO
CABOS
COBERTOS
F-31-1 F-13
M-10
ANEXO I. RELAÇÃO DE MATERIAL DA ESTRUTURA CE1.3FU

TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
01 75/99
ANEXO I – RELAÇÃO DE MATERIAIS DA ESTRUTURA CE1.3FU

R-32 3412020 Braço C cda 1
C-12 Tabela 17 Cabo de cobre 1 kV XLPE m 6 Condutor
E-14 530010 Ch. fus. 15 kV–100 A–base tipo C–10 kA cda 3
7
01
O-11 2401006 Conector cunha est. Branco/vermelho cda 1
2/2
Conector estribo de espera para aterramento
temporário
7/1
R-1-1 3310021 Cruzeta concreto armado “T” 1900 mm cda 1
-2
A
I-2 2312000 Isolador pino polimérico rosca 25 mm-15 kV cda 6

AD

L

RO

NT

CO
F-36-1 3428220 Pino galvanizado 294 x 16mm isolador 15 kV cda 3

F-36-2 3428085 Pino isolador reto curto aço 15 KV cda 3
O

NÃ

Comprimento
A
(mm)
PI
Poste Tipo
B B-1,5
CÓ

Tabela 9
Tabela 9
Tabela 9
Tabela 9
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
01 76/99
I – ESTRUTURAS
ANEXOANEXO PADRONIZADAS
I. ESTRUTURAS PADRONIZADAS
FIGURA 30 - ESTRUTURA CE1A.CE3FU
Figura 38 – Estrutura CE1A-CE3FU
CABO MENSAGEIRO
F-30
F-25 R-30 O-11

M-1
200
7
01
200
A-25 O-8
2/2
F-2 A-11
M-10 F-13 F-31-1
F-22 R-32
300
R-31
7/1
I-6 F-30-1
C-12
-2
400
F-30-2 e A-2
A
O-14
R-1-1
AD
E-12
2.500
O-8 E-12
L
C-12
RO
NT
CO
O
O-8
NÃ
CABOS
A
CCOBERTOS
PI
F-60
CÓ
CABO MENSAGEIRO
F-31-1
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
01 77/99
ANEXO I – RELAÇÃO DE MATERIAIS DA ESTRUTURA CE1A-CE3FU

R-32 3412020 Braço C cda 1
C-12 Tabela 17 Cabo de cobre 1 kV XLPE m 6 Condutor
7
01
2/2
O-11 2401006 Conector cunha est branco/vermelho cda 1
Conector estribo de espera para aterramento
7/1
temporário
-2
A

AD

L

RO

NT

CO

O

NÃ
Comprimento
(mm)
Poste Tipo
A
PI
B B-1,5
CÓ

Tabela 9
Tabela 9
Tabela 9
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
01 78/99
Figura 39 – Estrutura CE-FA

CABO MENSAGEIRO
F-25
A-25 M-1
DETALHE I-6
F-30 e A-3 F-25 F-13 F-22
O-11
250
7
F-30 e A-3
01
300
2/2
R-1-4
O-40
7/1
E-14 O-6
F-30-1 e A-2
-2
2.600
A
AD
L
RO
NT
CO
O
NÃ
A
DETALHE
PI
C-7 F-32 e A-2

CÓ
O-4
A-33
F-17
CABOS
COBERTOS
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
01 79/99
ANEXO I – RELAÇÃO DE MATERIAIS DA ESTRUTURA CE-FA

A-3 3454001 Arruela presilha aterramento aço F18,00 cda 1
0-40 Tabela 15 Barra terminal 2N cda 6
O-11 2401006 Conector cunha est branco/vermelho cda 1
O-6 2401000 Conector cunha est. Cinza cda 1
7
01
R-1-4 3310013 Cruzeta tipo L 1.700 mm cda 2
2/2
7/1
F-17 3470070 Haste terra cobre 16 x 2400 mm -2 cda 1
A

AD
- 3481027 Parafuso cab sext bronze 12X 50 mm cda 12

L
RO
E-14 0500013 Seccionador 1P 15 kV 630A 16 kA FC cda 3

NT

Comprimento (mm)
CO
Referência Código Descrição Unidade. Quantidade Poste Tipo

B B-1,5
O

NÃ
Tabela 9
A
Tabela 9
PI
F-32 Paraf. Ros. Dupla galv. M-16 cda 3 350 400

CÓ
Tabela 9
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
01 80/99
Figura 40 – Estrutura CE1A-TR
CABOS COBERTOS CABO MENSAGEIRO R-30
200
F-30 e A-2
F-30 e A-3
200
O-14 F-2
DETALHE A-11
R-31
300
7
F-30-1 e A-2
01
O-15 C-13 M-4
I-2
2/2
400
F-36-1
7/1
200
F-30-2 e A-2
R-1-1
-2
E-12
1700
E-12
A
AD
C-13 O-6
E-45
L
250
C-8
RO
A-31
NT
O-12
E-45
CO
O
NÃ
M-4
A
C-7
PI
C-7
CÓ
O-4
F-17
O-14 e
O-15
DETALHE
I-2
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
01 81/99
ANEXO I – RELAÇÃO DE MATERIAIS DA ESTRUTURA CE1A-TR

R-31 3412000 Braço antibalanço cda 1
C-13 2223080 Cabo cobre isolado 1kV XLPE 35mm² m 6
C-8 Tabela 17 Cabo pot CU 0,6/1kV XLPE m 8 Transformador
7
E-12 530010 Chave fus. 15kV 100 A 10 kA base C cda 3
01
O-6 2401000 Conector cunha est. Cinza cda 1
2/2
O-14 Tabela 13 Conector Estribo Al Prot. cda 3 Condutor
O-12 - Conector perfurante cda 4 Condutor
7/1
R-1-1 3310021 Cruzeta de concreto armado “T” 1.900 mm
-2 cda 1
A
O-15 2415000 Grampo Linha Viva BR 120/50 cda 3

AD
F-17 3470070 Haste terra cobre 16 x 2400 mm cda 1

L

RO

F-31-1 3480270 Parafuso Cabeça Abaulada aço 16 x 45 mm cda 1
NT
F-36-1 3428220 Pino galvanizado 294x16 mm isolador 15 kV cda 3

A-31 Tabela 12 Suporte instalação de transformador cda 2
CO
E-45 - Transformador trifásico cda 1

O
NÃ

Comprimento
A
Referência Códigos Descrição Unidade Quantidade (mm)

Poste Tipo
PI
B B-1,5
CÓ

Tabela 9
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
01 82/99

Figura 41 –33Estrutura
FIGURA - ESTRUTURACE3L-TR
CE3L-TR
CABO MENSAGEIRO F-30-1 e A-3

M-1 A-25
250
700
M-10 I-6 F-13 R-32
F-22
DETALHE
7
F-30-2 e A-2
01
F-25 F-30
200
F-30-2 e A-3 F-36-2
2/2
700
7/1
I-2
R-1-1 -2 F-30-3 e A-2

F-36-1
200
A
AD
E-12
1.200
E-12
L
C-13
RO
O-6
E-45
C-8
NT
250
A-31
CO
O-12
E-45
O
NÃ
C-7
A
PI
M-4
CÓ
I-2 C-7
F-17 O-4
DETALHE
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
01 83/99
ANEXO I – RELAÇÃO DE MATERIAIS DA ESTRUTURA CE3L-TR

R-32 3412020 Braço C cda 1
C-13 2223080 Cabo cobre isolado 1kV XLPE 35mm² m 6
C-8 Tabela 17 Cabo pot CU 0,6/1kV XLPE m 8 Pot. trafo
7
E-12 530010 Chave fus. 15kV 100 A 10 kA base C cda 3
01
O-6 2401006 Conector cunha est. Branco vermelho cda 1
2/2
O-12 - Conector perfurante cda 4 Condutor
7/1
F-13 3423030 Gancho olhal galvanizado 5.000 daN
-2 cda 3
A

AD

L
RO

NT
F-30 3480300 Parafuso cab. Quadrada galv. M-16 x 150 mm cda 3

CO

O
A-31 Tabela 12 Suporte instalação de transformador cda 2

NÃ
E-45 - Transformador trifásico cda 1

A
Comprimento
PI
Referência Códigos Descrição Unidade Quantidade (mm)

Poste Tipo
CÓ
B B-1,5
F-30-1 Paraf. cab.Quad. galv. M-16 cda 1 200 250
F-30-2 Tabela 9 Paraf. cab.Quad. galv. M-16 cda 2 250 300
F-30-3 Tabela 9 Paraf. cab.Quad. galv. M-16 cda 2 350 400
Tabela 9
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
01 84/99
Figura 42 – Estrutura AR-CE
CABO MENSAGEIRO
200
DETALHE
A-3
7
01
A-3
2/2
7/1
-2
A
L AD
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
DETALHE
CÓ
500
0-4 C-7
F-17
1.300(MÍN)
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
01 85/99
ANEXO I – RELAÇÃO DE MATERIAIS DA ESTRUTURA AR-CE
RELAÇÃO DE MATERIAL – GERAL

Referência Código Descrição Unidade Qde. Variável
7
Comprimento (mm)
01
2/2
B B-1,5
7/1
-2
A
AD
L
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
01 86/99
Figura 43 - Arranjos
4 x CE1-A
7
01
2/2
2-USAR POSTE DE 14 METROS QUANDO HOUVER

200 1.000
EQUIPAMENTOS CONECTADOS COM 2°NÍVEL.

1-USAR POSTE DE NO MÍNIMO 12 METROS.
7/1
-2
A
LAD
RO
NOTAS:
2 x CE2
NT
200 500 500 500

CO
1.000
O
NÃ
A
PI
CÓ
2 x CE1
CE1.3
200 500 500
1.000
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
01 87/99
ANEXO II - TABELAS DE FLECHAS E TRAÇÕES

Cabo 35 mm²
TABELA DE FLECHAS E TRAÇÕES – Valores finais

Rede Compacta com espaçador cabo coberto XLPE - 35 mm²
Comprimento do Vão
TEMP
Tração 15m 20m 25m 30m 35m 40m 45m 50m 55m 60m 65m 70m 75m 80m
T(daN) 553 541 527 512 498 485 474 464 455 448 442 437 433 430
5°C
F(m) 0,05 0,09 0,14 0,21 0,29 0,39 0,50 0,63 0,78 0,94 1,12 1,31 1,52 1,74
T(daN) 514 504 493 482 471 462 453 446 440 435 431 427 424 422
10°C
F(m) 0,05 0,09 0,15 0,22 0,30 0,40 0,52 0,66 0,80 0,97 1,15 1,34 1,55 1,77
7
T(daN) 475 468 460 453 446 440 434 430 426 423 420 418 416 415
15°C
01
F(m) 0,07 0,10 0,16 0,23 0,32 0,43 0,55 0,68 0,83 0,99 1,18 1,37 1,58 1,80
T(daN) 437 433 429 426 422 419 417 415 413 411 410 409 408 408
2/2
20°C
F(m) 0,06 0,11 0,17 0,25 0,34 0,45 0,57 0,70 0,86 1,02 1,20 1,40 1,61 1,83
T(daN) 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400
7/1
25°C
F(m) 0,07 0,12 0,18 0,26 0,36 0,47 0,59 0,73 0,88 1,05 1,23 1,43 1,64 1,87
T(daN) 365 370 374 377 380 383 385 387 389 390 391 392 393 394
30°C
-2
F(m) 0,07 0,13 0,20 0,28 0,38 0,49 0,61 0,76 0,91 1,08 1,26 1,46 1,67 1,90
T(daN) 332 341 349 356 362 367 371 375 378 381 383 385 386 388
35°C
A
F(m) 0,08 0,14 0,21 0,30 0,40 0,51 0,64 0,78 0,94 1,10 1,29 1,49 1,70 1,93
AD
T(daN) 302 315 326 336 345 352 358 363 368 371 375 377 380 382
40°C
F(m) 0,09 0,15 0,22 0,31 0,41 0,53 0,66 0,80 0,96 1,13 1,32 1,52 1,73 1,96
L
T(daN) 273 291 306 318 329 338 346 353 358 363 367 370 373 376
45°C
RO
F(m) 0,10 0,16 0,24 0,33 0,44 0,55 0,68 0,83 0,99 1,16 1,35 1,55 1,76 1,99
T(daN) 248 269 287 302 315 326 335 342 349 355 359 364 367 371
50°C
NT
F(m) 0,11 0,17 0,25 0,35 0,45 0,57 0,71 0,85 1,01 1,19 1,38 1,57 1,79 2,02
15°+V T(daN) 524 544 563 581 597 612 625 636 646 655 663 670 676 681
CO
Notas:
O
1. Tração de projeto = 612 daN (pode aproximar para 600 daN) para vãos até 40 m e 681 daN para vãos entre
NÃ
40 e 80 m. Vento = 90 km/h;
2. As trações correspondem ao conjunto completo Cabo mensageiro + 3 condutores.
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
01 88/99
ANEXO II. TABELAS DE FLECHAS E TRAÇÕES

Cabo 70 mm²

Rede Compacta com espaçador cabo coberto XLPE – 70 mm²
Comprimento do Vão
TEMP
T(daN) 475 475 475 475 475 475 611 611 611 611 611 611 611 611
5°C
F(m) 0,08 0,14 0,22 0,31 0,43 0,56 0,55 0,68 0,82 0,97 1,14 1,33 1,52 1,73
T(daN) 442 446 450 454 457 459 590 593 594 596 598 599 600 601
10°C
F(m) 0,08 0,15 0,23 0,33 0,44 0,58 0,57 0,70 0,84 1,00 1,17 1,35 1,55 1,76
7
T(daN) 409 418 427 434 440 444 570 574 578 582 584 587 589 591
15°C
01
F(m) 0,09 0,16 0,24 0,34 0,46 0,60 0,59 0,72 0,87 1,02 1,20 1,38 1,58 1,79
T(daN) 379 393 405 415 424 430 551 557 563 568 572 575 579 581
2/2
20°C
F(m) 0,10 0,17 0,26 0,36 0,48 0,62 0,61 0,74 0,89 1,05 1,22 1,41 1.61 1,82
T(daN) 350 369 384 398 409 417 533 540 548 554 560 564 569 572
25°C
7/1
F(m) 0,11 0,18 0,27 0,37 0,50 0,64 0,63 0,77 0,91 1,08 1,25 1,44 1,64 1,85
T(daN) 324 347 366 382 395 405 516 526 534 542 548 554 560 563
30°C
-2
F(m) 0,12 0,19 0,28 0,39 0,51 0,65 0,65 0,79 0,94 1,10 1,28 1,46 1,66 1,88
T(daN) 301 327 349 367 382 394 501 511 521 530 537 544 550 554
35°C
A
F(m) 0,12 0,20 0,30 0,41 0,53 0,67 0,67 0,81 0,96 1,13 1,30 1,49 1,69 1,91
AD
T(daN) 280 309 333 353 370 383 485 498 509 518 527 534 541 546
40°C
F(m) 0,13 0,21 0,31 0,42 0,55 0,69 0,69 0,83 0,98 1,15 1,33 1,52 1,72 1,94
L
T(daN) 261 293 319 340 358 373 471 485 497 507 517 525 532 538
45°C
RO
F(m) 0,14 0,23 0,32 0,44 0,57 0,71 0,71 0,85 1,01 1,18 1,35 1,55 1,75 1,97
T(daN) 244 278 306 329 348 363 458 473 485 497 507 516 524 531
50°C
F(m) 0,15 0,24 0,34 0,45 0,58 0,73 0,73 0,88 1,03 1,20 1,38 1,57 1,78 2,00
NT
15°+V T(daN) 473 507 536 562 585 604 738 757 774 790 804 816 828 839
CO
Notas:
O
1. Tração de projeto = 604 daN (pode aproximar para 600 daN) para vãos até 40 m e 839 daN para vãos até
NÃ
80m.Vento = 90 km/h;
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
01 89/99
ANEXO II. TABELAS DE FLECHAS E TRAÇÕES

Cabo 185 mm²

Rede Compacta com espaçador cabo coberto XLPE – 185 mm²
Comprimento do Vão
TEMP
T(daN) 877 877 877 877 877 877 1118 1109 1100 1092 1085 1079 1073 1068
5°C
F(m) 0,08 0,15 0,23 0,33 0,45 0,58 0,58 0,72 0,88 1,05 1,25 1,45 1,68 1,92
T(daN) 840 844 847 850 852 855 1092 1085 1078 1073 1067 1063 1059 1055
10°C
F(m) 0,09 0,15 0,24 0,34 0,46 0,60 0,59 0,74 0,90 1,07 1,27 1,48 1,70 1,94
7
T(daN) 804 810 817 824 830 835 1066 1061 1057 1053 1050 1047 1044 1042
15°C
01
F(m) 0,09 0,16 0,25 0,36 0,47 0,61 0,61 0,75 0,92 1,09 1,29 1,50 1,72 1,97
T(daN) 768 778 784 799 808 815 1041 1039 1036 1035 1033 1031 1030 1029
2/2
20°C
F(m) 0,09 0,16 0,26 0,36 0,49 0,65 0,62 0,77 0,93 1,11 1,31 1,52 1,75 1,99
T(daN) 733 747 761 774 786 796 1017 1017 1017 1017 1017 1017 1017 1017
25°C
7/1
F(m) 0,10 0,17 0,26 0,37 0,50 0,64 0,64 0,79 0,95 1,13 1,33 1,54 1,77 2,01
T(daN) 699 717 735 751 765 778 993 995 997 999 1001 1002 1003 1004
30°C
-2
F(m) 0,10 0,18 0,27 0,38 0,51 0,66 0,65 0,80 0,97 1,15 1,35 1,56 1,79 2,04
T(daN) 665 688 710 728 746 760 970 974 978 982 985 988 990 993
35°C
A
F(m) 0,11 0,19 0,28 0,40 0,53 0,67 0,67 0,82 0,99 1,17 1,37 1,59 1,82 2,06
AD
T(daN) 633 660 685 707 727 743 948 954 960 965 970 974 978 981
40°C
F(m) 0,11 0,19 0,29 0,41 0,54 0,69 0,68 084 1,01 1,19 1,39 1,61 1,84 2,09
L
T(daN) 603 633 661 686 708 727 927 935 943 949 955 961 965 970
45°C
RO
F(m) 0,12 0,20 0,30 0,42 0,55 0,70 0,70 0,86 1,03 1,21 1,42 1,63 1,87 2,11
T(daN) 573 608 639 667 691 711 906 916 926 934 941 948 954 959
50°C
NT
F(m) 0,13 0,21 0,31 0,43 0,57 0,72 0,72 0,87 1,05 1,23 1,44 1,65 1,89 2,14
15°+V T(daN) 843 870 897 922 945 966 1196 1208 1218 1227 1236 1243 1250 1256
CO
Notas:
O
1. Tração de projeto = 966 daN até 40 m e 1256 daN até 80 m. Vento = 90km/h;
NÃ

A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
01 90/99
ANEXO III. CARACTERÍSTICAS RDC - TABELAS
Tabela 1 - Características dos Cabos Cobertos XLPE em Alumínio

Seção Massa Carga Ruptura Capacidade Corrente 90º C
Código Número De Fios
(mm²) (kg/km) (daN) (A)
2212003 35 6 190 455 207
2212012 70 12 315 910 312
2212011 185 30 695 2405 581
7
Nota: Condições para cálculo da capacidade de corrente:
01
 Temperatura ambiente: 30ºC;
2/2
 Carga equilibrada;

7/1
Radiação de 1.000 W/m²;
 Velocidade do vento: 2,2 km/h. -2
A
Tabela 2 - Características do Cabo Mensageiro

AD
Diâmetro Massa Carga Ruptura

Código Número de Fios
(mm) (kg/km) (daN)
L
4401035 7,9 7 305 5100

RO
NT
Tabela 3 - Conector Derivação Tipo Cunha com Capa de Proteção

CO
Faixa
Código Cartucho Série
(mm²)
O
2461009 35 - 35 - -
NÃ
2461007 70 - 35
2461001 185 - 35
2461003 70 - 70 2402000 Azul
A
PI
2461005 185 - 70
2461000 185 - 185
CÓ
Tabela 4 - Grampo de Ancoragem Tipo Cunha

Intervalo de Diâmetro para Aplicação
Condutor Coberto
Código (mm)
(mm²)
Mínimo Máximo
3422049 12 14 35
3422065 14 16 70
3422050 22 24 185
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
01 91/99
ANEXO III - CARACTERÍSTICAS RDC - TABELAS
Tabela 5 - Conector Derivação Tipo Cunha

Faixa
(mm²)
Item Código Tipo
Rede
Rede Nua (Cu/Al)
Coberta (Al)
01 2401000 Conector Derivação tipo I (Embalagem Cinza) 16mm² (CU)
02 2401000 Conector Derivação tipo I (Embalagem Cinza) 25mm² (CU) 35mm²
03 2401006 Conector Derivação tipo VII (Emb. Verm./Branco) 35mm² (CU) (2AWG)
04 2401000 Conector Derivação tipo I (Embalagem Cinza) 25mm² (4AWG)
7
05 2400015 Conector Derivação tipo Cunha (Cartucho Azul) 16mm² (CU)
01
2/2
08 2400016 Conector Derivação tipo Cunha (Cartucho Azul) 50mm² (CU) 70mm²
7/1
09 2400002 Conector Derivação tipo Cunha (Cartucho Azul) 70mm² (CU) (2/0AWG)
10 2400015 Conector Derivação tipo Cunha (Cartucho Azul)
-2 25mm² (4AWG)
11 2400016 Conector Derivação tipo Cunha (Cartucho Azul) 50mm² (1/0AWG)
A
AD

L

RO

NT
18 2400030 Conector Derivação tipo Cunha (Cartucho Azul) 120mm² (CU) 185mm²
19 2400032 Conector Derivação tipo Cunha (Cartucho Azul) 25mm² (4AWG) (336,4MCM)
CO

O

NÃ
23 2400004 Conector Derivação tipo Cunha (Cartucho Amarelo) 185mm²(336 MCM)

24 2400031 Conector Derivação tipo Cunha (Cartucho Azul) 336,4 MCM CA
A
PI
CÓ
Tabela 6 - Separador Vertical

Elemento de Amarração
Código Descrição Condutor Cabo
Coberto Mensageiro
(mm²) (mm)
35 Ø 7,9
3426164 SEPARADOR FASES AUTOTRAVANTE 15KV 70 Ø 7,9
185 Ø 7,9
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
01 92/99
Tabela 7 - Espaçador Losangular

Elemento De Amarração
Código Condutor Cabo
Coberto Mensageiro
(mm²) (mm)
35 Ø 7,9
3426163 70 Ø 7,9
185 Ø 7,9
7
01
2/2
Tabela 8 - Condutor e Conector Perfurante do Secundário do Transformador
Cabo de Ligação XLPE
7/1
Potência do Cabo da Rede
(mm²)(*) Conector Derivação Tipo
Transformador Multiplexada -2 Perfurante (Código)
(kVA) (mm²) 380/220 V 220/127 V
15
A
CONETOR PERF 16-95/4-35

AD
30 3 x 35 + 1x 35 35 35
(Cód. 2412001)
45
L
RO

75 3 x 70 + 1x 70 70 70
(Cód. 2412002)
NT
112,5 3 x 120 + 1x 70 70 150

CO
150 3 x 120 + 1x 70 150 2 x 150

(Cód. 2412000)
225 3 x 120 + 1x 70 2 x 150 -
O
NÃ
Tabela 9 - Parafusos
A
Parafuso Cabeça Quadrada Galvanizado M-16

PI
Dimensões Em (Mm)
CÓ
Item Código Comprimento Comp. Comp. Rosca

Total Rosca (mín) (máx)
01 3480300 150 80 90
02 3480305 200 120 130
03 3480310 250 170 180
04 3480315 300 220 240
05 3480320 350 270 290
06 3480325 400 320 350
07 3480330 450 370 400
08 3480335 500 420 450
09 3480340 550 470 500
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
01 93/99
Tabela 10 - Postes Padronizados para a Rede de Média Tensão

Tipo Código Descrição
3300151 POSTE CONCRETO DT 11/200 29F

3300080 POSTE CONC DT 11/1000 44F
7
01
2/2
Concreto

3302082 POSTE CONCRETO CIRCULAR 11/1000
7/1
-2
A
AD

L
RO

NT
3341015 POSTE FIBRA CIRC/QUAD 11/200

CO

O
3341022 POSTE FIBRA CIRC/QUAD 11/600 SECCIONAVEL

NÃ
Fibra

A
PI

CÓ

TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
01 94/99
Tabela 11 – Cintas para Postes Circulares

Material Descrição
3416090 CINTA CIRCULAR ACO 240MM
7
01
2/2
7/1
-2
Tabela 12 – Suporte para Instalação de Transformador em Poste DT
Código Descrição
A
AD
3419162 SUPORTE RETANG TRAFO 185X 95MM

3419168 SUPORTE RETANG TRAFO 195X100MM
L
RO
NT
Tabela 13 - Conectores Estribos e Grampos de Linha Viva

Conector Estribo Grampo De Linha Viva
Rede
CO
Código Descrição Código Descrição

2460000 CONECTOR ESTRIBO
Primária GRAMPO LINHA VIVA
O
2460001 ESTANHADOESTRIBO
CONECTOR 70 MM² 2415000
Compacta 15kV BRONZE 120/ 50
NÃ
2460002 ESTANHADO 185

CONECTOR ESTRIBO MM²
ESTANHADO 35 MM²
A
Tabela 14 – Laços de Fixação

PI
Código Descrição
CÓ
3431411 LACO PREF LATERAL 35 MM2 PROTEGIDO

3431721 LACO PREF TOPO 35 MM2 PROTEGIDO
Tabela 15 – Barras Terminais para Chave Faca

Código Descrição
2420377 BARRA TERMINAL 4/0 /2N
2420373 BARRA TERMINAL 336 /2N
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
01 95/99
Tabela 16 - Dimensionamento de Elos Fusíveis

Potência Elo
Tipo
(kVA) fusível
10 1H
15 1H
30 2H
45 3H
Trifásicos 75 5H
112,5 6K
7
150 8K
01
225 10K
2/2
300 12K
7/1
Tabela 17 – Cabos de Cobre Isolado 1 kV - XLPE
-2
Código Descrição
2223079 CABO POT CU 1KV XLPE 1X 150,00
A
AD

L
RO

NT
Tabela 18 - Cabos para Conexão de Transformadores à Rede Secundária Multiplexada

CO
Código Descrição
O
NÃ

A

PI
CÓ
Tabela 19 - Distâncias entre Condutores e o Solo

Distância Mínima
(mm)
Natureza do Logradouro
Circuito de Comunicação e U<1
1 kV < U < 15 kV
Cabos Aterrados kV
Rodovias federais 7000 7000 7000
Ruas e Avenidas 5000 5500 6000
Entrada de prédios e demais
4500 4500 6000
locais de uso restrito a veículos
Vias exclusivas de pedestre em
3000 3500 5500
áreas urbanas
Ferrovias não eletrificadas ou não
6000 6000 9000
eletrificáveis
Nota: Em ferrovias eletrificadas ou eletrificáveis a distância mínima do condutor ao boleto dos trilhos é de 12 m
para 13,8kV.
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
01 96/99
ANEXO IV - AFASTAMENTOS MÍNIMOS ENTRE CONDUTORES E EDIFICAÇÕES
7
01
2/2
7/1
-2
A
LAD
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
01 97/99
Notas:
7
1 - Caso não seja possível manter os afastamentos verticais das figuras 7b e 7c (ANEXO V), recomenda-se que
01
sejam mantidos os afastamentos horizontais da figura 7d.
2 - Se o afastamento vertical entre os condutores e as sacadas, terraços ou janelas for igual ou maior do que as
2/2
dimensões das figuras 7b e 7c não se exige o afastamento horizontal da borda da sacada, terraço ou janela da
figura 7d, porém, recomenda-se que o afastamento da figura 7e seja mantido.
7/1
-2
A
L AD
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
01 98/99
ANEXO V - ENGASTAMENTO DE POSTE - DETALHES DA FUNDAÇÃO
Figura 1 - Fundação Normal para Postes
7
01
2/2
7/1
-2
A
LAD
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:

Espaçador
01 99/99
ANEXO V - ENGASTAMENTO DE POSTE - DETALHES DA FUNDAÇÃO
Figura 2 - Fundação Especial para Postes
7
01
2/2
7/1
-2
A
LAD
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ

Nor Distribu

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Projeto de Rede de Distribuição NOR.DISTRIBU-ENGE-0057

ARMANDO COUTINHO DO RIO 27/12/2017

Padronizar e estabelecer os critérios para elaboração de projeto e construção de rede de

Compete aos órgãos de planejamento, engenharia, suprimento, elaboração de projetos,

equipotencialidade, mantida continuamente durante a intervenção na instalação elétrica.

3.3 Braço Antibalanço

3.4 Braço Tipo “C”

condições de ângulo e final de linha, derivações e conexão de equipamentos à rede.

3.5 Braço Tipo “L”

3.6 Cabo Coberto

3.7 Cabo Mensageiro

3.8 Capa Protetora

Projeto de Rede de Distribuição NOR.DISTRIBU-ENGE-0057

ARMANDO COUTINHO DO RIO 27/12/2017

3.10 Estribo para Braço Tipo “L”

Mapa correspondente a planimetria de uma quadrícula de 500 m (ordenada) por 500 m

3.14 Rede de Distribuição Compacta - RDC

3.15 Rede de Distribuição Urbana

cidade, vila ou povoado.

função é de sustentar e separar os cabos protegidos da rede de distribuição compacta nas

3.17 Sistema Radial Simples

Projeto de Rede de Distribuição NOR.DISTRIBU-ENGE-0057

ARMANDO COUTINHO DO RIO 27/12/2017

3.18 Sistema Radial com Recurso

3.19 Tronco de Alimentador

3.21 Zona de Agressividade Gesseira

3.22 Zona de Agressividade Industrial

gerador da poluição, com um raio de 500 m.

4.1 Requisitos Gerais

Projeto de Rede de Distribuição NOR.DISTRIBU-ENGE-0057

ARMANDO COUTINHO DO RIO 27/12/2017

a) Radiais simples, conforme Figura 1;

b) Radial com recurso, conforme Figura 2.

Figura 1 - Sistema Radial Simples Figura 2 - Sistema Radial com Recursos

4.3 Traçado da Rede

4.3.2 O traçado da rede deve atender a critérios de facilidades no atendimento ao fornecimento

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ARMANDO COUTINHO DO RIO 27/12/2017

4.3.5 As derivações devem ser preferencialmente perpendiculares à rede e o primeiro poste

Figura 3 - Sinalização Aérea Diurna

4.4.1 Os projetos de reforma devem aproveitar ao máximo os postes da rede existente.

Projeto de Rede de Distribuição NOR.DISTRIBU-ENGE-0057

ARMANDO COUTINHO DO RIO 27/12/2017

1:1000, referenciados entre si e com o arruamento existente

primária e localização de transformadores. As plantas na escala 1:5000 devem também estar

perfeitamente atualizadas e conter os seguintes dados:

a) Arruamento sem as fachadas das edificações, a não ser de consumidores especiais; e

b) Diagrama unifilar da rede primária, condutores, dispositivos de proteção, ajustes e

a) Cosern e Celpe: 13,8 kV;

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ARMANDO COUTINHO DO RIO 27/12/2017

Quadro 1 - Seção de Condutor por Tipo de Circuito

4.7 Cálculo de Queda de Tensão

fornecimento situe-se dentro dos limites estabelecidos pela legislação vigente.

origem do circuito até a carga.

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ARMANDO COUTINHO DO RIO 27/12/2017

4.8.6 Na falta de maiores informações sobre o crescimento de carga da área, os

e) Taxa de crescimento vegetativo: i = 5%.

4.8.11 A instalação de transformadores deve atender aos seguintes requisitos básicos:

a) Ser instalado tanto quanto possível no centro de carga;

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