Imediatamente após a
Aquele que detecta Por telefone (111), rádio ou
Informar à Portaria detecção do
o problema outro meio disponível.
problema.
Acionar o Departamento de Imediatamente após ser
Por telefone (164), rádio ou
Portaria Segurança do informado do
outro meio disponível.
Trabalho problema.
Acionar a Brigada de
Combate e
Emergência
Departamento de Por telefone (124, 172 OU Imediatamente após ser
Segurança Acionar a Medicina do 180), rádio ou outro informado do
do Trabalho Trabalho meio disponível. problema.
Acionar o Gerente do
Processo envolvido
Gerente do Por telefone (113 ou 114 ou
Após ser informado do
Processo Comunicar a Diretoria 129 ou 152), rádio ou
problema.
envolvido outro meio disponível.
Analisando as relações de
Promover reunião para causa e efeito, tirando
análise de causas e lições aprendidas,
para determinar propondo alterações
Comitê de Gestão
ações corretivas e/ou em procedimentos de
Ambiental e
preventivas controle, levando em
Departamen Após ter sido tratada a
necessárias. Elaborar consideração a
to de situação.
Relatório para abrangência do
Segurança
comunicação aos acidente ou situação
do Trabalho
órgãos competentes e de emergência real ou
às partes potencial para evitar a
interessadas. ocorrência de
situações similares.
4. CARACTERIZAÇÃO DO EFLUENTE:
De acordo com o Projeto de Tratamento de Efluentes (DBO Engenharia – agosto/2003), a
Esperando-se que a eficiência do tratamento alcance os seguintes níveis:
Remoção de DBO.....................................................................................> 80 %
Concentração de DBO......................................................................... < 85 mg/l
Sólidos Sedimentáveis...........................................< 1,0 mg/l (cone / imhoff 1 h)
5. OPERAÇÕES BÁSICAS:
Medição das
vazões.
Amostragens de analises na industria
1 OBJETIVO
Estabelecer as atividades de amostragem (procedimento e freqüência) a serem realizadas
pelo laboratório industrial, assegurando o comprometimento com as Boas Práticas de
Laboratório e segurança dos profissionais envolvidos.
2. RESPONSABILIDADE
Operadores de produção pleno (analistas de laboratório)
3 DETALHAMENTO
Resultados analíticos altamente precisos podem não ter qualquer significância se a
amostra coletada não representar fielmente o material original.
A coleta de amostras tem, portanto, a mesma importância que o trabalho analítico
desenvolvido nos laboratórios.
Os coordenadores do laboratório deve observar, continuamente, o cumprimento dos
procedimentos e freqüências, estabelecidos neste documento, visando evitar a obtenção
de resultados incorretos ou anormais.
Operação na fermentação
1 OBJETIVO
Estabelecer as atividades de transformação do açúcar contido no caldo em álcool,
assegurando o controle sobre os aspectos e impactos ambientais envolvidos na atividade
e na segurança do trabalho.
2 RESPONSABILIDADE
Encarregado de Destilação, Geração e Utilidades.
3 DETALHAMENTO
3.1 PARTIR FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA
Responsabilidade: Operador.
Quando: Inicio de operação após as paradas.
Como: Ligar a bomba de caldo e ou ligar a bomba de mel; corrigir a temperatura e o brix
do mosto, conforme item (3.2); controlar a vazão mosto, conforme item (3.3); ligar a
bomba de fermento da cuba 03; ligar em seguida agitador (es) e bomba (s) de
recirculação das dornas fazendo acompanhamento do brix e da temperatura, conforme
item (3.4). Quando no enchimento da(s) dorna(s) do 1º estágio o vinho será bombeado
automaticamente, de acordo com o nível estabelecido para cada dorna, repetindo esta
operação para os demais estágios. Controlar o tempo de fermentação conforme item
(3.5), não deixando de, em cada uma das etapas, ligar os agitadores e bombas de
recirculação.
Porque: Para dar continuidade no processo de produção de álcool.
3.2 ITENS DE CONTROLE DO MOSTO - BRIX E TEMPERATURA
Responsabilidade: Operador.
Quando: Durante a operação, constante.
Como: Digitar no computador na malha controle de brix o valor estipulado pelo
encarregado. Abrir ou fechar válvulas de água dos trocadores de calor, mantendo a
temperatura no máximo de 32ºC.
Porque: Para que dosagem de açúcar seja proporcional ao volume de fermento que está
no processo.
3.3 CONTROLE DE VAZÃO DO MOSTO
Responsabilidade: Operador.
Quando: Durante a operação, constante.
Como: Digitar na malha de controle de vazão o S.P ou % de abertura da válvula de
controle para atingir o valor da vazão estipulado pelo Encarregado.
Porque: Para que o volume do mosto seja proporcional à demanda do processo.
3.4 ITENS DE CONTROLE DA FERMENTAÇÃO - BRIX E TEMPERATURA
Responsabilidade: Operador.
Quando: Durante a operação, constante.
Como: Coletar amostra de cada dorna, fazendo a medição com sacarímetro; anotar o
valor medido de brix na planilha de controle da fermentação. Coletar amostra de cada
dorna; fazer a medição com termômetro, mantendo as temperaturas entre 31 a 34 ºC.
Caso esteja fora do padrão, controlar a vazão de água através de abertura de válvulas do
trocador.
2 RESPONSABILIDADE
Encarregado de Destilação e geração de utilidades.
3 DETALHAMENTO
3.1 Partida dos aparelhos em marcha para álcool anidro
Responsabilidade: Operador
Quando: Início de operação
Como: Abrindo as válvulas de água dos condensadores para álcool anidro, aquecendo as
colunas C e P com vapor. Quando a coluna C, bandeja 1 atingir aproximadamente a
temperatura de 82,5 ºC, bombeando em seguida o álcool hidratado do tanque de
transferência para coluna C, quando coluna P, bandeja 1 atingir aproximadamente a
temperatura de 87 º, abrindo a válvula de saída de água fraca do decantador e válvula de
retorno de ciclo-hexano , controlando vazão de álcool hidratado e temperaturas conforme
itens de controle de (3.2 a 3.6) , até que atinja o nível na base da coluna C em torno de
50 a 60 % do visor indicando a retirada de álcool anidro no painel de controle
Porque: Iniciar a produção de álcool anidro através do processo de desidratação com
ciclo-hexano.
3.2 Controle de temperatura das colunas
Responsabilidade: Operador
Quando: Durante a operação, constante
Como:
Coluna C bandeja 01 = de 82 à 84 ºC
Correção : Aumentando ou diminuindo a retirada de álcool anidro.
Coluna C bandeja 14 = de 68 à 73 ºC
Correção: Aumentando ou diminuindo o bombeamento de álcool hidratado
Coluna C bandeja 31 aparelho 01 = de 63 à 65 ºC
Coluna C bandeja 40 aparelho 02 = de 56 à 60 ºC
Correção : Aumentando ou diminuindo o bombeamento de ciclo-hexano.
Coluna P bandeja 1 aparelho 01 = de 83,5 à 85 ºC
Coluna P bandeja 1 aparelho 02 = de 102 à 106 ºC
Correção: abrindo ou fechando a válvula de vapor.
Coluna P bandeja 37 aparelho 01 = de 69 à 74 ºC
Coluna P bandeja 38 aparelho 02 = de 72 à 75 ºC
Correção : Abrindo ou fechando a válvula de controle de retrogradação de ciclo-hexano
do Condensador I.
Porque: Para manter produção estável e evitar perdas de ciclo-hexano
3.3 Controle de temperatura dos condensadores
Responsabilidade: Operador
Quando: Durante a operação, constante.
Como:
Condensador I aparelho 01: de 38 à 44 ºC
Condensador I-1 aparelho 01: de 38 à 44 ºC
Condensador I-2 aparelho 01: de 27 à 34 ºC
Condensador I aparelho 02: de 38 à 44 ºC
Condensador I-1 aparelho 02: de 30 à 36 ºC
Condensador I-2 aparelho 02: de 27 à 34 ºC
Condensador H: de 40 à 48 ºC
Condensador H1: de 37 à 42 ºC
Condensador H2: de 28 à 34 ºC
Degasagem I: 25 a 35°C
Correção: Abrindo ou fechando as válvulas de água do condensador especifico
Porque: Para promover uma boa condensação do álcool mediante tais parâmetros
3.4 Controle da qualidade do álcool
Responsabilidade: Operador
Quando: Durante a operação, constante.
Como: Acompanhando as especificações do álcool conforme parâmetro abaixo:
Grau INPM = Mínimo de 99,3
Causa provável da queda:
- Grau do álcool hidratado baixo;
- Temperaturas fora do padrão
Porque: Garantir a produção de álcool dentro das especificações.
3.5 Controle de perdas
Responsabilidade: Operador
Quando: Durante a operação
Como: Valores toleráveis de vinhaça e flegmaça 0,03 GL. De acordo com os resultados
analíticos enviados pelo laboratório, caso esses valores ultrapasse atentar para as causas
prováveis:
- Temperatura da coluna P bandeja 01 abaixo do parâmetro
- Excesso de carga na coluna.
Porque: Para Evitar desperdício
3.6 Controle da concentração de ciclo-hexano nas Colunas P e C.
Responsabilidade: Operador
Quando: Durante a operação
Como: Coletando uma amostra, fazendo diluição em 50% e calculando o resultado
obtido, para atingir os parâmetros estabelecidos.
Saída do decantador ap. 1, de 20 de 24%
Correção: abrindo ou fechando a válvula de alimentação da coluna P
Entrada da coluna C ap. 1, de 50 de 54%
Correção: abrindo ou fechando a válvula de retrogradação da coluna P
Saída do decantador ap. 2, de 16 de 21%
Correção: abrindo ou fechando a válvula de alimentação da coluna P
Entrada da coluna C ap. 2, de 19 de 24%
Correção: abrindo ou fechando a válvula de retrogradação da coluna P.
Porque: Para medir a concentração de ciclo-hexano
3.7 Parada do aparelho
Responsabilidade: Operador
Quando: Final de operação
Como: Descarregando as colunas que estiverem em operação, aumentando a retirada de
álcool das mesmas e fechando lentamente as válvulas de álcool e vapor, certificando-se
que as colunas já estejam descarregadas através do aumento das temperaturas de todas
as bandejas, que atingirão acima dos padrões normais, fechando completamente as
válvulas de vinho, álcool e vapor, aguardando uns 15 minutos e fechando as válvulas de
água dos condensadores e resfriadeiras de álcool.
Porque: Finalizar operação.
Cozimento da massa B
1. OBJETIVO: Estabelecer as atividades de operação do cozimento de massa B,
assegurando o controle sobre os aspectos e impactos ambientais envolvidos na atividade
e na segurança do trabalho. Envolve, ainda, as operações de manutenção de primeiro
nível, relativas ao Cozimento de Massa B.
2. RESPONSABILIDADE: Coordenador de Produção Pleno
3. DETALHAMENTO
3.1 PARTIDA DO COZIMENTO DE MASSA ‘B’
Antes da partida dos equipamentos do Cozimento de Massa ‘B’, cabe ao operador do
turno proceder uma inspeção preliminar, conforme lista de verificação constante do Anexo
1 – Lista de Verificação de pré-operação do Cozimento ‘B’. Os resultados devem ser
registrados no formulário do Anexo 2 - Registro de Pré-operação do Cozimento ‘B’.
3.2 FERVER ÁGUA
• Responsabilidade: Operador Produção Senior
• Quando: No início da Operação
• Onde: No Cozedor 02
• Como: Ligando a bomba de vácuo e regulando a válvula de água que alimenta o
condensador barométrico, colocando água até cobrir os tubos, fervendo durante
15 min.
• Porque: Para manter a pressão entre 23 e 25 hg e temperatura de 65 a 70 0C,
para retirar o restante dos cristais do cozimento anterior que ficaram entre os
tubos.
3.3 CRISTALIZAÇÃO
• Responsabilidade: Operador Produção Senior
• Quando: No início da Operação
• Onde: No Cozedor 02
• Como: Alimentar com 157 HL de mel diluído e xarope, deixar apertar até o ponto
do fio, um brix em torno de 80%. Para fazer a granagem utiliza-se de 5 a 7 quilos
de semente. O procedimento da cristalização segue a tabela “Balanço de Massa
da Cristalização”, constante do Anexo 7.
• Porque: Para obter uma massa mais uniforme, e obter um magma de melhor
qualidade com uma boa recuperação.
3.4 ALIMENTAÇÃO COZEDOR 02
• Responsabilidade: Operador Produção Senior
• Quando: Durante a operação em regime constante
• Onde: No Cozedor 02
• Como: Alimentando com mel diluído até completar 361 HL .
• Porque: Aumentar o volume de massa, para ser transferido para outros
cozedores.
3.5 ALIMENTAÇÃO COZEDORES 01 – 03 – 04 - 05
• Responsabilidade: Operador Produção Senior
• Quando: Durante a operação em regime constante .
• Onde: Nos cozedores 01-03-04 e 05
• Como: Fazendo corte do Cozedor 02 para cozedor 01. Completado o volume de
361 HL do cozedor 02, transferir a metade deste volume para outro cozedor ( 03-
04-05 ). Alimentar a metade da massa que ficou no cozedor 02 com mel diluído até
completar 361 HL e transferir esta massa integralmente para o cozedor 01
( Volume = 640 HL ).
• Porque: Para fazer os cortes desejados.
3.6 CORTE
• Responsabilidade: Operador Produção Senior
• Quando: Durante a operação em regime constante
• Onde: Nos Cozedores 01-02-03-04 e 05
• Como: Fechando válvulas de alimentação, em seguida fechar válvulas de vapor,
abrindo válvulas quebra-vácuo, retirando toda pressão negativa.
• Porque: Para fazer os cortes de um cozedor para outro.
3.8 ARRIAMENTO
• Responsabilidade: Operador Produção Senior
• Quando: No término do cozimento
• Onde: Nos Cozedores 01-02-03-04 e 05
• Como: Fechando as válvulas de vapor, fechando as válvulas de água que
alimentam o condensador barométrico, abrindo a válvula quebra-vácuo, retirando
toda pressão negativa e em seguida abrindo a válvula de descarga para arriar a
massa nos cristalizadores do 01 ao 07.
• Porque: Para permanecer durante doze horas para obter uma boa recuperação.
Cozimento da massa A
1. OBJETIVO: Estabelecer as atividades de operação do Cozimento de Massa A,
assegurando o controle sobre os aspectos e impactos ambientais envolvidos na atividade
e na segurança do trabalho. Envolve, ainda, as operações de manutenção de primeiro
nível, relativas ao Cozimento de Massa A.
2.. RESPONSABILIDADE: Coordenador de produção pleno
3. DETALHAMENTO
3.1 PARTIDA DO COZIMENTO DE MASSA ‘A’
Antes da partida dos equipamentos do Cozimento de Massa ‘A’, cabe ao operador do
turno proceder uma inspeção preliminar, conforme lista de verificação constante do Anexo
1 – Lista de Verificação de pré-operação do Cozimento ‘A’. Os resultados devem ser
registrados no formulário do Anexo 2 - Registro de Pré-operação do Cozimento ‘A’.
3.2 INÍCIO DO COZIMENTO
• Responsabilidade: Operador de produção senior
• Quando: No início da Operação
• Onde: Nos Cozedores 06, 07 , 08 e 09
• Como: Ligando a bomba de vácuo e regulando a válvula de água que alimenta o
condensador barométrico
• Porque: Para manter a pressão entre 23 e 25 Pol Hg e temperatura de 60 a 66 0C.
3.3 ALIMENTAÇÃO
• Responsabilidade: Operador de prodção senior
• Quando: Durante a operação em regime constante.
• Onde: Nos Cozedores 06, 07 , 08 e 09
• Como:
- Preparando o pé de cozimento;
- Puxando 270 hl de magma;
- Alimentando com xarope de brix de 50 à 65 % até completar 700 HL.
- Em seguida fechar válvulas de alimentação e deixar apertar até chegar a
um brix de 90 a 95.
• Porque: Para desenvolver os cristais e obter o padrão desejado.
3.4 ARRIAMENTO NOS CRISTALIZADORES
• Responsabilidade: Operador de senior
• Quando: No término do cozimento.
• Onde: Nos cozedores 06, 07, 08 e 09
• Como:
- Fechando as válvulas de vapor;
- Fechando as válvulas de água que alimentam o condensador barométrico;
- Em seguida abrir a válvula quebra vácuo, retirando toda pressão negativa;
- Em seguida, abrir a válvula de descarga, para arriar nos cristalizadores
08,09,10 e 11.
• Porque: Permanecer nos cristalizadores, aguardando a centrifugação, obtendo um
melhor esgotamento do mel.
3.5 LUBRIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS
• Responsabilidade: Operador de operação senior
• Quando: durante a operação.
• Onde: Nos equipamentos previstos no Anexo 3 - “Rotina de Lubrificação do
Cozimento ‘A’”.
• Como: Seguindo a rotina prevista no Anexo 3 – “Rotina de Lubrificação do
Cozimento ‘A’” e registrando os resultados no formulário do Anexo 4 - “Registro de
Lubrificação do Cozimento ‘A’”.
• Porque: Para manter o equipamento em condição ideal para o processo, evitando
seu desgaste.
3.6 INSPEÇÃO PREDITIVA DOS EQUIPAMENTOS
• Responsabilidade: Operador de produção senior
• Quando: durante a operação.
• Onde: Nos equipamentos previstos no Anexo 5 – “Inspeção Preditiva nos
equipamentos em operação no Cozimento ‘A’”.
• Como: Seguindo a rotina prevista no Anexo 5 – “Inspeção Preditiva nos
equipamentos em operação no Cozimento ‘A’” e registrando os resultados no
formulário do Anexo 6 -“Registro da Inspeção Preditiva no Cozimento ‘A’”.
• Porque: Detectar preditivamente potenciais problemas nos equipamentos do
processo
Centrifugação da massa B
1. OBJETIVO: Estabelecer as atividades de operação de Centrifugação de Massa B.
assegurando o controle sobre os aspectos e impactos ambientais envolvidos na atividade
e na segurança do trabalho. Envolve, ainda, as operações de manutenção de primeiro
nível, relativas à Centrifugação de Massa B.
2.. RESPONSABILIDADE: Coordenador de Produção
3. DETALHAMENTO
3.1 PARTIDA DA OPERAÇÃO DE CENTRIFUGAÇÃO DE MASSA ‘B’
Antes da partida dos equipamentos da Centrifugação de Massa B, cabe ao operador do
turno proceder uma inspeção preliminar, conforme lista de verificação constante do Anexo
1 – Lista de Verificação de pré-operação da Centrifugação de Massa B. Os resultados
devem ser registrados no formulário do Anexo 2 - Registro de Pré-operação da
Centrifugação de Massa B.
3.2 CONDIÇÃO PRÉVIA DE FUNCIONAMENTO
• Responsabilidade: Operador de produçãor
• Quando: No início da Operação
• Onde: Centrífuga de massa B.
• Como: Checando abertura de todas as válvulas de: Massa para melaceiro, bomba
de magma e bomba de mel
• Porque: Para evitar possiveis transtornos
3.3 INÍCIO DE OPERAÇÃO
• Responsabilidade: Operador de produçãor
• Quando: No início da Operação
• Onde: Centrífuga de massa B.
• Como: Ligando rosca de magma, ligando a maquina e aguardando o indicador de
amperagem estabilizar, abrindo a válvula de alimentação de massa e regulando a
amperagem na faixa de 65 amperes para Kont-10, 140 A para Kont-14 e
centrífuga FCB, 165 A para Kont-14E, abrindo água no destribuidor
• Porque: Para evitar o embuchamento da rosca de magma, para evitar possivel
desarme elétrico da máquina, para melhorar a eficiência da máquina
3.4 MARCHA DE OPERAÇÃO
• Responsabilidade: Operador de produçãor
• Quando: Em operação contínua
• Onde: Centrífuga de massa B.
• Como: Após estabilizar a amperagem passar para automatico a FCB, Kont-14E e
a Kont-14. Alimentando a máquina com um filete contínuo de massa, a mesma
escoa através do sistema de alimentação central, sendo distribuida uniforme sobre
a tela de separação do cesto, o mel sai pelos furos do anel superior do cesto e os
cristais livre do mel transbordam através das bordas superior do cesto
• Porque: Para evitar possiveis desarmes e alcançar uma eficiencia maior e
qualidade melhor dos cristais
3.5 RECALQUE DE MAGMA
• Responsabilidade: Operador de produçãor
• Quando: Em operação contínua
• Onde: Centrífuga de massa B.
• Como: Abrinda a água, produzindo uma emulsão com o açúcar produzido pela
máquina, ligando a bomba de magma
• Porque: Alimentar a magmeira
3.6 RECALQUE DE MEL
• Responsabilidade: Operador de produçãor
• Quando: Em operação contínua
• Onde: Bomba de mel
• Como: Ligando a bomba de mel, recalcando o mesmo para o tanque da destilaria
• Porque: Para evitar o transbordo da caixa de mel
3.7 PARADA DE OPERAÇÃO
• Responsabilidade: Operador de produçãor
• Quando: Sempre que necessário
• Onde: Centrífuga de massa B.
• Como: Fechando a válvula de alimentação de massa do melaceiro, esgotando a
massa do melaceiro, fechando a válvula de alimentação de massa da máquina,
lavando o cesto com água quente, desligando as máquinas, as bombas de magma
e mel, drenando a tubulação de magma
• Porque: Garantir um inicio de operação livre de transtorno
3.8 LUBRIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS
• Responsabilidade: Operador de operação senior
• Quando: durante a operação.
• Onde: Nos equipamentos previstos no Anexo 3 - “Rotina de Lubrificação da
Operação de Centrifugação de Massa B”.
• Como: Seguindo a rotina prevista no Anexo 3 – “Rotina de Lubrificação da
Operação de Centrifugação de Massa B” e registrando os resultados no formulário
do Anexo 4 - “Registro de Lubrificação da Operação de Centrifugação de Massa
B”.
• Porque: Para manter o equipamento em condição ideal para o processo, evitando
seu desgaste.
3.9 INSPEÇÃO PREDITIVA DOS EQUIPAMENTOS
• Responsabilidade: Operador de produção senior
• Quando: durante a operação.
• Onde: Nos equipamentos previstos no Anexo 5 – “Inspeção Preditiva nos
equipamentos da Operação de Centrifugação de Massa B”.
• Como: Seguindo a rotina prevista no Anexo 5 – “Inspeção Preditiva nos
equipamentos da Operação de Centrifugação de Massa B” e registrando os
resultados no formulário do Anexo 6 -“Registro da Inspeção Preditiva da Operação
de Centrifugação de Massa B”.
• Porque: Detectar preditivamente potenciais problemas nos equipamentos do
processo
Centrifugação de massa A
1. OBJETIVO: Estabelecer as atividades de operação de Centrifugação de Massa B,
assegurando o controle sobre os aspectos e impactos ambientais envolvidos na atividade
e na segurança do trabalho. Envolve, ainda, as operações de manutenção de primeiro
nível, relativas à Centrifugação de Massa A.
2.. RESPONSABILIDADE: Coordenador de Produção
3. DETALHAMENTO
3.1 PARTIDA DA OPERAÇÃO DE CENTRIFUGAÇÃO DE MASSA ‘A’
Antes da partida dos equipamentos da Centrifugação de Massa A, cabe ao operador do
turno proceder uma inspeção preliminar, conforme lista de verificação constante do Anexo
1 – Lista de Verificação de pré-operação da Centrifugação de Massa A. Os resultados
devem ser registrados no formulário do Anexo 2 - Registro de Pré-operação da
Centrifugação de Massa A.
3.2 CONDIÇÃO PRÉVIO DE FUNCIONAMENTO
• Responsabilidade: Operador de produçãor
• Quando: No início da Operação
• Onde: Centrífuga de massa A
• Como: Checando a abertura de todas as válvulas: De vapor, água, ar, meis e
comportas de massa.
• Porque: Para evitar possiveis transtornos
3.3 AQUECIMENTO DA MÁQUINA
• Responsabilidade: Operador de produçãor
• Quando: No início da Operação
• Onde: Centrífuga de massa A
• Como: aquecendo o cesto com vapor, a rotação 240 a 260 RPM por ± 3 minutos.
• Porque: Para evitar possiveis transtornos
3.4 CICLO MANUAL
• Responsabilidade: Operador de produçãor
• Quando: No início da Operação ou quando necessário
• Onde: Centrífuga de massa A
• Como: Ligando a bica de jogo, selecionando no painel digital o parametro ciclo
manual, acelerando à máquina em velocidade de carga 240/260 RPM,
alimentando com massa o cesto, sempre observando o processo de
carga,acelerando á maquina á velocidade de centrifugação intermediária 590 RPM
e em seguida para a velocidade de centrifugação final 1175 RPM, procedendo à
lavagem com água e vapor. Concluída a centrifugação reduzir a velocidade até a
rotação de descarga 100 RPM procedendo em seguida ao descarregamento
propriamente dito.
• Porque: Para um bom funcionamento e qualidade ideal da massa a centrifugar.
3.5 CICLO AUTOMÁTICO
• Responsabilidade: Operador de produçãor
• Quando: em operação contínua
• Onde: Centrífuga de massa A
• Como: selecionando no painel digital o parametro ciclo automatico,
acompanhando atentamente a operação de carga, centrifugação e descarga.
• Porque: A rotina de processo é a operação do ciclo automático.
Tratamento de caldo
1 OBJETIVO
Estabelecer as atividades de operação de tratamento de caldo, assegurando o
controle sobre os aspectos e impactos ambientais envolvidos na atividade e na
segurança do trabalho. Envolve ainda as operações de manutenção de primeiro
nível, relativas ao Tratamento do Caldo.
2 RESPONSABILIDADE
Encarregado de Produção
3 DETALHAMENTO
3.1 PARTIDA DO TRATAMENTO DE CALDO
Antes da partida dos equipamentos do Tratamento de Caldo cabe ao operador do
turno proceder uma inspeção preliminar, conforme lista de verificação constante
do Anexo 1 – “Lista de Verificação de pré-operação do Tratamento do Caldo. Os
resultados devem ser registrados no formulário do Anexo 2 - “Registro de Pré-
operação do Tratamento do Caldo”.
3.3 SULFITAÇÃO
Responsabilidade: Operador de sulfitação / decantação
Quando: Constante
Onde: Nos fornos queimador de enxofre e coluna de sulfitação
Como: Passando o caldo pela coluna de sulfitação em contra corrente com o gás
desprendido da queima do enxofre nos queimadores, controlando o pH via
resultado do laboratório na faixa de 3,8 a 4,6 e de 200 a 600 PPM para o
parâmetro de residual de sulfito.Regular o dosador de enxofre, solicitar ao
laboratório a medição do ph e concentração de sulfito a fim de atestar a correção
da dosagem. A correção do residual de sulfito é atribuição do Coordenador de
produção do setor.
Na produção de açúcar organico não é utilizado enxofre.
Utilizando- se a queima do enxofre, na produção de açúcar VHP controla-se o pH
na faixa de 4,2-5,0. Residual de sulfito na faixa de 150-240 ppm
Porque: Para precipitar os sólidos e sequestrar o oxigênio do caldo, facilitando a
decantação
3.4 CALEAÇÃO
Responsabilidade: Operador de sulfitação / decantação
Quando: Constante
Onde: No controle automático de caleação.
Como: Injetando cal no caldo a ser enviado ao balão de flash através da bomba
nemo do sistema automático, controlando o pH na faixa de 6,8 a 7,2 pelo indicador
digital instalado no painel e resultado fornecido pelo laboratório.
Na produção de açúcar orgânico, a faixa de trabalho é de 6,9 a 7,6.
Na produção de açúcar VHP, a faixa de trabalho para caleação é de 6,7 a 7,1.
Porque: Para precipitar os sólidos e sequestrar o oxigênio do caldo, facilitando a
decantação.
3.5 AQUECIMENTO
Responsabilidade: Operador de sulfitação / decantação
Quando: Constante
Onde: Nos aquecedores do aquecimento.
Como: Passando o caldo dosado pelos aquecedores da fase de aquecimento,
verificando se a temperatura do caldo no balão de flash mostrada no micro do
supervisorio do tratamento de caldo está abaixo de 95ºC. Devem ser averiguados
os seguintes itens:
- se a válvula de vapor está completamente aberta;
- se a degasagem ocorre normalmente;
- se o fluxo de condensado é contínuo;
- se o tempo de campanha do aquecedor está normal ou excessivo.
Ocorrendo tempo excessivo de campanha parar o aquecedor e limpá-lo. Caso
persista temperatura abaixo de 95ºC, chamar o Coordenador do setor. Anotar no
boletim “Controle de Operação dos Aquecedores” a temperatura observada e a
ação tomada no campo “Observações”.
Porque: Para facilitar o processo de decantação.
3.6 CLARIFICAÇÃO
Responsabilidade: Operador de sulfitação / decantação
Quando: Constante
Onde: Nos decantadores.
Como: Regulando a vazão das canecas de caldo, do decantador convencional,
abaixando-as ou levantando as mesmas - nos decantadores rápidos, o controle é
feito aumentando ou diminuindo a vazão de caldo no supervisório do tratamento
de caldo. Observando a concentração de retirada de lôdo de no mínimo 40%
Porque: Para obter a maior vazão possível de caldo limpo e de qualidade
superior, e obter uma polarização mais baixa possível.
3.7 LIMPEZA DE AQUECEDORES
Responsabilidade: Auxiliar de produção
Quando: Diariamente
Onde: Nos aquecedores.
Como: Colocando o aquecedor reserva em operação, parando o aquecedor a
mais tempo em operação, resfriando o aquecedor, abrindo as tampas e
queimando o aquecedor através da válvula de vapor,
passando escova de aço tubular em todos os tubos. Se a incrustação for muito
alta, limpar com turbina acionada por motor.
Porque: Para manter o equipamento em condição ideal para o processo.
3.8 LUBRIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS
Responsabilidade: Auxiliar de operação.
Quando: durante a operação.
Onde: Nos equipamentos previstos no Anexo 3 - “Rotina de Lubrificação do
Tratamento de Caldo”.
Como: Seguindo a rotina prevista no Anexo 3 – “Rotina de Lubrificação do
Tratamento de Caldo” e registrando os resultados no formulário do Anexo 4 -
“Registro de Lubrificação do Tratamento de Caldo”.
Porque: Para manter o equipamento em condição ideal para o processo, evitando
seu desgaste.
3.9 INSPEÇÃO PREDITIVA DOS EQUIPAMENTOS
Responsabilidade: Auxiliar de produção
Quando: durante a operação.
Onde: Nos equipamentos previstos no Anexo 5 – “Inspeção Preditiva nos
equipamentos em operação no Tratamento de Caldo”.
Como: Seguindo a rotina prevista no Anexo 5 – “Inspeção Preditiva nos
equipamentos em operação no Tratamento de Caldo” e registrando os resultados
no formulário do Anexo 6 -“Registro da Inspeção Preditiva no Tratamento de
Caldo”.
Porque: Detectar preditivamente potenciais problemas nos equipamentos do
processo
Tratamento de água
1 OBJETIVO
Estabelecer as atividades para clarificar e desmineralizar a água.
2 RESPONSABILIDADE
Encarregado de Destilação e geração de utilidades
3 DETALHAMENTO
3.1 FLOCULAR E DECANTAR A ÁGUA
Responsabilidade: Operador.
Quando: Durante a operação, constante.
Como: Bombeando água bruta para o floculador,adicionando sulfato de aluminio e
cloro,atraves do sistema supervisório.
Porque: Para remover as partículas coloidais existentes na água.
3.2 FILTRAR A ÁGUA
Responsabilidade: Operador
Quando: Durante a operação, constante
Como: Bombeando água decantada pelos filtros de areia atraves do sistema supervisório.
Porque: Para filtrar as partículas que não foram retiradas no processo de decantação.
3.3 LIMPEZA DOS FILTROS DE AREIA
Responsabilidade: Operador
Quando: Uma vez por turno.
Como: Fechando as válvulas de entrada e saída de operação do respectivo filtro, abrindo
a válvula do suspiro em seguida abri-se a válvula de contra lavagem e faz se a injeção de
ar comprimido.após a limpeza fecha se o ar comprimido e a valvula do suspiro, repetir a
operação até que todos os filtros estejam limpos.
Porque: Para retirar a sujeira acumulada.
3.4 CONTROLE DA TURBIDEZ DA ÁGUA TRATADA
Responsabilidade: Operador
Quando: De 04 em 04 horas
Como: Coletando amostra na caixa 03, e levando ao laboratório para seja feita análise de
turbidez,caso a água estiver acima de 2 ntu, chamar o encarregado.
Porque: Para manter a água tratada dentro dos padrões estabelecido.
3.5 CONTROLE DE RESIDUAL DE CLORO NA ÁGUA DA CAIXA 03
Responsabilidade: Operador
Quando: Durante a operação,Constante
Como: Através do controlador automático, setando o valor de residual desejado, fazer
análise de residual de cloro e mantendo o residual dentro do parâmetro estipulado pelo
encarregado.
Porque: Para combater possíveis bactérias existentes na água.
3.6 LIMPEZA DAS PLACAS DO HIDROGEROX
Responsabilidade: Operador
Quando: Uma vez por semana.
Como: Retirar as placas do hidrogerox coloca-la imersa em um recipiente com ácido
clorídrico, deixar por alguns minutos, retira-la do recipiente e concluir a limpeza com
vassoura de pelo e água.
Porque: Para retirar a saturação das placas.
3.7 ANÁLISE DE CONCENTRAÇÃO DO CLORO
Responsabilidade: Operador
Quando: De 02 em 02 horas
Como: Coletando amostra de 1,5 ml cloro na saída do hidrogerox, transferir para balão
volumétrico de 1000 ml, e completar com água deionizada e agitar, em seguida coloca-se
10 ml da solução de cloro em uma cubeta e na outra cubeta coloca se uma pequena
quantidade da solução, adiciona 0,5 ml de solução de ortotoluidina completa a cubeta
com solução de cloro, agitar e fazer a comparação no comparador de hellige, mantendo o
residual em torno de 02 a 03%
Porque: Para assegurar a concentração de cloro.
3.8 PRODUÇÃO DE CLORO
Responsabilidade: Operador
Quando: Durante a operação constante.
Como: Preparando solução de salmoura a 3%, de acordo com o consumo da solução de
cloro. Fazendo a limpeza das placas do equipamento quando a concentração cair abaixo
de 0,5%, de acordo com o resultado enviado pelo laboratório.
Porque: Para assegurar-se de que não faltará cloro para tratar a água.
3.10 DESMINERALIZAR A ÁGUA
Responsabilidade: Operador
Quando: Durante a operação,constante
Como: Regenerando atraves do sistema supervisorio , caso ocorra alguma falha no
sistema, fazer manualmente Bombeando água filtrada para as desmi pasando pelo filtro
de carvão ativo,e em seguida pelos filtros de resinas aniônica e catiônica, mantendo na
entrada da dsmi de 50 m3 a pressão máxima entre 2,5 a 3,0 kg e uma vazão máxima de
50 m3/hora e na desmi de 75 m3 manter na entrada a pressão máxima entre 3,0 a 3,5 kg
e uma vazão em torno de 75 m3/hora.
Porque: Para remoção de materia organica, cloro, sílica, dureza e possível solidos em
suspenção.
3.11 CONTROLE DA QUALIDADE DA ÁGUA DESMINERALIZADA
Respoonsabilidade: Operador
Quando: De duas em duas horas
Como: Retirando amostra de água na saída das desmi levando ao laboratório para que
seja analisada, caso esteja com algum valor acima do desejado fazer regeneração.
Porque: Para detectar possiveis impurezas na água desmineralizada atravez de analise.
3.12 REGENERAÇÃO
Responsabilidade: Operador
Quando: Assim que for constatado algum valor acima do estabelecido
Como: Regenerar atraves do sistema supervisorio , caso ocorra alguma falha no sistema,
fazer manualmente a contra lavagem do carvão ativo, em seguida faz se a injeção 1460 L
de ácido na coluna catiônica da desmi A e 1750 L para desmi B, e faz se a injeção de
soda na coluna aniônica que e de 3070 L para desmi A e 3860 L para desmi B, faz se
então o deslocamento/ou lavagem dos regenerantes que é de 48 min. Para unidade A e
51 min. Para unidade B. as unidades entra em pré-operação aproximadamente 15 min.
Até a condutividade ficar abaixo de 02 microsimens.
Porque: Para regenerar as resinas saturadas
3.13 CONTROLE DE NÍVEL DA CAIXA DE ÁGUA TRATADA
Responsabilidade: Operador
Quando: Durante a operação, constante
Como: Ligando as bombas de água tratada, acompanhar o nível através da válvula de
controle, caso haja algum problema chamar o encarregado.
Porque: Para assegurar-se de que não faltará água tratada no processo e nem haverá
desperdício através de trasbordamento
3.14 CONTROLE DE NÍVEL DO TANQUE INTERMEDIÁRIO
Responsabilidade: Operador
Quando: Durante a operação,Constante
Como: Ligando as bombas da adutora através do sistema supervisório, caso o nível fique
baixo Solicitar ao encarregado do turno para ligar as demais captações, para manter o
nível do tanque entre 70 a 100%
Porque: Para assegurar-se de que não faltará água bruta no processo e nem haverá
desperdício através de trasbordamento
3.15 ACOMPANHAMENTO DAS TEMPERATURAS DAS ÁGUAS DE RESFRIAMENTO
Responsabilidade: Operador
Quando: De 01 em 01 hora
Como: Fazendo a medição com termômetro nos coletores de entrada e saída, dos
seguintes pontos: água dos mancais, resfriamento das dornas, resfriamento do sistema
de condensação, spray do álcool e tanque intermediário.
Porque: Para que operem com temperaturas controladas.
Filtração do lodo
1. OBJETIVO: Estabelecer as atividades de operação de filtração de lôdo, assegurando o controle
sobre os aspectos e impactos ambientais envolvidos na atividade e na segurança do trabalho.
Envolve, ainda, as operações de manutenção de primeiro nível, relativas à filtração de lodo.
2..RESPONSABILIDADE: Coordenador de produção
3. DETALHAMENTO
3.1 PARTIDA DA OPERAÇÃO DE FILTRAÇÃO DE LODO
Antes da partida dos equipamentos da operação de filtração de lôdo, cabe ao operador do turno
proceder uma inspeção preliminar, conforme lista de verificação constante do Anexo 1 – Lista de
Verificação de pré-operação da Filtração de Lodo. Os resultados devem ser registrados no
formulário do Anexo 2 - Registro de Pré-operação da Filtração de Lodo.
3.2 INÍCIO DE OPERAÇÃO
• Responsabilidade: Operador Filtro/ Decantador
• Quando: Após os Decantadores entrarem em ritmo normal de operação, depois do início
de moagem
• Onde: Nos Filtros Rotativos.
• Como:
Retirando lôdo dos decantadores e enviando para o tanque lôdo através de bomba
helicoidal ou via bomba de liquidação do decantador;
Ligando bombas Nemo de lôdo e recalcando para as bacias dos filtros via
misturadores de lôdo; Desativando o sistema de bagacilho localizados na caldeira;
Ativando o sistema de bagacilho localizados na caldeira;
Completando o nível das bacias, liga-se os tambores, os mexedores e as bombas de
vácuo e caldo;
Após ligar as bombas de vácuo regula-se às águas das colunas barômétricas através
das válvulas para este fim;
Aguardando o tambor “pegar carga”, volta-se as raspas para posição de trabalho;
Ligando a esteira transportadora de torta e abrindo a água de embebição;
Ligando os mexedores de lôdo dos misturadores de lôdo/bagacilho, ativando o
sistema de bagacilho localizado nas caldeiras.
• Porque: Para evitar transtornos e garantir uma melhor performance do equipamento.
Recepção de cana
1. OBJETIVO
Estabelecer as atividades destinadas ao recebimento da cana, assegurando o controle
sobre os aspectos e impactos ambientais envolvidos na atividade e na segurança do
trabalho.
2. RESPONSABILIDADE
Coordenador de produção.
3. DETALHAMENTO
3.1 DESCARREGAMENTO
• Responsabilidade: Operador do Hilo.
• Quando: Sempre.
• Onde: Hilos 1, 2 e 3.
• Como: Engatar os cabos de aço no balanção do hilo e mesa, içar a carga nas
mesas de 35 e 45 II ou barracão.
• Porque: Estocar cana no barracão e alimentar o processo.
3.2 EMPILHAR CANA
• Responsabilidade: Ponteiro.
• Quando: Sempre que solcitado pelo encarregado.
• Onde: Barracão.
Como: Pegar a cana com a garra e colocar na pilha.
• Porque: Para abastecer as mesas quando der falha no hilo.
3.3 LIMPEZA
• Responsabilidade: Operador de motocana.
• Quando: Sempre.
• Onde: Pátio.
• Como: Fazer os montes de cana e recolher com a motocana para o barracão.
• Porque: Para evitar o desperdício e manter o pátio limpo.
3.4 RETIRAR CANA ONDE PASSA AS RODAS DOS CAMINHÕES
• Responsabilidade: Passadores de cabo.
• Quando: Sempre.
• Onde: Entre hilo e mesa alimentadora.
• Como: Rastelar e fazer montes entre as rodas dos caminhões para que
posteriormente possa ser coletado pela motocana.
• Porque: Para evitar o desperdício e manter limpo.
Moagem da cana
1. OBJETIVO
Estabelecer as atividades destinadas à moagem de cana. Envolve, ainda, as operações de
manutenção de 1º nível.
2. RESPONSABILIDADE
Coodenador de produção.
3. DETALHAMENTO
3.1 INÍCIO DA MOAGEM - TURBINA
• Responsabilidade: Soldador.
• Quando: Sempre.
• Onde: Em todos os rolos do 1º ao 5º ternos de moendas.
• Como: Aplicar solda nos rolos até que fiquem corrugados.
• Porque: Para melhorar o arraste de bagaço para a moenda, e com isso obter um melhor
rendimento na extração do caldo.
3.11 ASSEPSIA DA TELA DA PENEIRA ROTATIVA.
2 RESPONSABILIDADE
Encarregado de Destilação e geração de utilidades
3 DETALHAMENTO
3.1 Partida dos aparelhos em marcha para álcool hidratado
Responsabilidade: Operador
Quando: Início de operação
Como: Abrir as válvulas de água das resfriadeiras de álcool e condensadores, abrir as
válvulas de vapor das colunas A e B até atingir as temperaturas de 100 e 105 ºC
respectivamente. No aparelho 3 ligar as bombas de refluxo. Ligar em seguida a bomba de
vinho e controlar a vazão de vinho e vapor de acordo com os itens de controle de (3.2 a
3.6) ,aguardando a temperatura da coluna B bandeja nº 4 atingir valor em torno de 95 ºC,
cujo sinal indica que a coluna está sendo carregada com álcool, abrindo em seguida a
válvula de retirada de álcool.
Porque: Para iniciar a produção de álcool através da destilação de vinho fermentado.
3.2 Controle de temperatura das colunas
Responsabilidade: Operador
Quando: Durante a operação, constante
Como:
Coluna A bandeja 01 (Aparelhos 1 e 2) = de 104 à 110 ºC
Coluna A bandeja 01 (Aparelho 3) = de 109 a 110°C
Coluna A bandeja 16 (Aparelho 1) = de 97 à 102 ºC
Coluna A bandeja 18 (Aparelho 2) = de 95 à 100 ºC
Coluna A bandeja 20 (Aparelho 3) = de 100 a 102 °C
Correção : Abrindo ou fechando as válvulas de vapor e ou vinho
Coluna B bandeja 4 (Aparelhos 1 e 2) = de 88 à 94 ºC
Coluna B bandeja 4 (Aparelho 3) = 92 a 95°C
Coluna B bandeja 12 (Aparelho 3) = de 85 a 87°C
Coluna B bandeja 42 (Aparelho 3) = de 79 a 81°C
Correção : Aumentando ou diminuindo a retirada de álcool da coluna.
Porque: Para manter coerência entre entrada de vinho e vapor e saída de álcool, sem
impactar o processo.
3.3 Controle de temperatura dos condensa-dores
Responsabilidade: Operador
Quando: Durante a operação, constante.
Como:
Condensador E: mínima 68 oC
Aquecedor K : mínima 89 oC
Correção: Fazer limpeza química no aparelho.
Condensador E-1: de 56 à 62 ºC
Condensador E-2: de 35 à 50 ºC
Condensador R: de 42 à 46 ºC
Condensador R-1: de 28 à 35 ºC
Degasagem E e R: de 25 a 35°C
Correção: Abrindo ou fechando as válvulas de água do condensador especifico.
Ferver soda nos aparelhos: Quando as temperaturas do condensador E estiver abaixo de
63°C e dos trocadores K abaixo de 86,5°C, deve-se ferver soda na coluna A dos
aparelhos 1, 2 e 3.
Porque: Para controlar vazão de água vapor e vinho dos aparelhos, promovendo uma
boa condensação do álcool mediante tais parâmetros.
3.4 Controle da qualidade do álcool
Responsabilidade: Operador
Quando: Durante a operação, constante
Como: Acompanhando as especificações do álcool conforme parâmetros abaixo:
PH = 6 a 8 - Aumentando ou diminuindo a dosagem de soda
Grau INPM = 92,6 à 93,8 % - Aumentando ou diminuindo a retirada de álcool da coluna.
Porque:Garantir a produção de álcool dentro das especificações.
3.5 Controle de perdas.
Responsabilidade: Operador
Quando: Durante operação
Como: Valores toleráveis de vinhaça e flegmaça 0,03 GL
De acordo com os resultados analíticos enviados pelo laboratório, caso esses valores
ultrapassem atentar para as causas prováveis:
Vinhaça: temperatura base coluna A aparelhos 01 e 02 abaixo do parâmetro.
Flegmaça: temperatura base coluna B aparelho 01 abaixo do parâmetro.
Tubo furado no trocador de calor K.
Excesso de vinho.
Porque: Para evitar desperdício
3.6 Controle de retirada de óleo fúsel
Responsabilidade: Operador
Quando: Continuo durante operação
Como: Analisando a concentração de álcool entre 60 a 70 GL, entre as bandejas B2 e
B6, onde encontrará a maior concentração de óleo fúsel. Enviando para o lavador de óleo
fúsel, retornando água de lavagem para volante e o óleo fúsel para o tanque de
armazenagem.
Porque: Evitar perdas no aparelho por contaminação. Dificultando a retirada do álcool
hidratado dentro da especificação.
3.7 Parada do aparelho
Responsabilidade: Operador
Quando: Final de operação
Como: Descarregando as colunas que estiverem em operação, aumentando a retirada de
álcool das mesmas e fechando lentamente as válvulas de vinho e vapor, certificando-se
de que as colunas já estejam descarregadas através do aumento das temperaturas de
todas as bandejas, que atingirão acima dos padrões normais, fechando completamente as
válvulas de vinho, álcool e vapor, aguardando uns 15 minutos e fechando as válvulas de
água dos condensadores e resfriadeiras de álcool.
Porque: Finalizar operação.
2 RESPONSABILIDADE
Encarregado a Balança
3 DETALHAMENTO
3.1 PESAGEM DO BRUTO
Responsabilidade: Balanceiro
Quando: Sempre
Onde: Balança
Como: O caminhão posiciona-se em cima da plataforma de pesagem. O balanceiro
verifica pela televisão a posição correta, o motorista desloca-se do caminhão e apresenta-
se ao balanceiro portando:
Nota de carregamento: Com os dados da fazenda, bloco, talhão de origem da cana,
nome e código do operador e código da colhedeira ou carregadeira e o número da
liberação assinada pelo Coordenador da frente do carregamento.
Nota de transporte: Contendo código da unidade, matrícula e nome do transportador,
digita-se o código da unidade, e o número da liberação e código da colhedeira ou
carregadeira e o código do operador que está na nota de carregamento. O sistema
seleciona uma carga para sondagem no intervalo de 5 em 5 cargas. Quando for
selecionado aparece na tela do monitor uma mensagem com os dados. Quando a
validado o analise imprimi a ficha de controle de analise de cana – PCTS. Contendo
número de análise, região, fazenda, bloco, talhão, tipo de corte, data e hora, assinatura
balanceiro, laboratório e número da viagem, após imprimir, o balanceiro destaca da
impressora a ficha de análise e assina, entregando para o motorista que apresentara na
hora da análise. A via que está em posse do analista, assinado por extenso pela a
balança fica no laboratório, a que está assinada pelo laboratório retornará à balança
através do motorista. Arquiva-se com a nota de carregamento, nota de transporte, após a
emissão do certificado de pesagem de cana.
Porque Para registro do bruto na pesagem automática e controle da sondagem.
Evaporação do caldo
1. OBJETIVO
Estabelecer as atividades de operação da evaporação, assegurando o controle sobre os
aspectos e impactos ambientais envolvidos na atividade e na segurança do trabalho.
Envolve ainda as operações de manutenção de primeiro nível relativas à Evaporação.
2..RESPONSABILIDADE
Encarregado de Produção
3. DETALHAMENTO
3.1 PARTIDA DA EVAPORAÇÃO
Antes da partida dos equipamentos da Evaporação de Caldo, cabe ao operador do turno
proceder uma inspeção preliminar, conforme lista de verificação constante do Anexo 1 –
“Lista de Verificação de pré-operação da Evaporação de Caldo. Os resultados devem ser
registrados no formulário do Anexo 2 - “Registro de Pré-operação da Evaporação de
Caldo”.
3.2 PRÉ-AQUECIMENTO DO CALDO CLARIFICADO
• Responsabilidade: Operador de evaporação
• Quando: Sempre que necessário
• Onde: Evaporação
• Como: Ligando as bombas do tanque pulmão e passando o caldo pelos 3
aquecedores para este fim.
• Porque: Para aquecer o caldo a uma temperatura ideal para evaporação.
3.3 OPERAÇÃO DA EVAPORAÇÃO
• Responsabilidade: Operador de evaporação
• Quando: Sempre que necessário
• Onde: Evaporação
• Como:
- Abrindo os drenos de vapor, começando a enviar caldo para os prés 3500-
1/3500-2, abrindo as válvulas de condensado gradualmente;
- O caldo que sai do prés de 3500-1 e 3500-2 é enviado, via desnível
geométrico, para os prés 2400/3000;
- Depois dos prés 2400/3000 o caldo é enviado por diferença de pressão
para os evaporadores 2000-2 e para o evapaporador 2000;
- Em seguida o caldo alimenta o múltiplo efeito 1500 e 1250, devendo ser
controlado o nivel em cada efeito da evaporação através das válvulas de caldo
e ser controlado o vácuo nos últimos efeitos por meio das válvulas de água
dos condensadores barômetricos.
• Porque. Para concentrar o caldo, obtendo um produto final com brix 50 a 65,
obtendo uma pressão negativa de 22 a 26 polegadas de HG.
3.4 LUBRIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS
• Responsabilidade: Auxiliar de operação.
• Quando: durante a operação.
• Onde: Nos equipamentos previstos no Anexo 3 - “Rotina de Lubrificação da
Evaporação de Caldo”.
• Como: Seguindo a rotina prevista no Anexo 3 - “Rotina de Lubrificação da
Evaporação” e registrando os resultados no formulário do Anexo 4 - “Registro de
Lubrificação da Evaporação de Caldo”.
• Porque: Para manter o equipamento em condição ideal para o processo, evitando
seu desgaste.
3.5 INSPEÇÃO PREDITIVA DOS EQUIPAMENTOS
• Responsabilidade: Auxiliar de produção
• Quando: durante a operação.
• Onde: Nos equipamentos previstos no Anexo 5 – “Inspeção Preditiva nos
equipamentos em operação na Evaporação de Caldo”.
• Como: Seguindo a rotina prevista no Anexo 5 – “Inspeção Preditiva nos
equipamentos em operação na Evaporação de Caldo” e registrando os resultados
no formulário do Anexo 6 - “Registro da Inspeção Preditiva na Evaporação de
Caldo”.
• Porque: Detectar preditivamente potenciais problemas nos equipamentos do
processo
Flotação do xarope
2..RESPONSABILIDADE: Coordenador de produção
3. DETALHAMENTO
Descarte de resíduos
1 OBJETIVO
Definir diretrizes básicas para descarte de resíduos na área de materiais descartados e
usados, assegurando o controle dos aspectos e impactos ambientais envolvidos na
atividade.
2 RESPONSABILIDADE
Todos os responsáveis pelas áreas geradoras de resíduos.
3 DETALHAMENTO
Todas as atividades descritas abaixo são realizadas pelos responsáveis pelas áreas
geradoras de resíduos.
Queima da cana
1. OBJETIVO: Facilitar o Corte Manual, assegurando o controle sobre os aspectos e
impactos envolvidos na atividade e na segurança do trabalho.
3. DETALHAMENTO
Colheita mecanizada
1. OBJETIVO: Fornecer matéria prima para Indústria, assegurando o controle dos
aspectos e impactos ambientais envolvidos na atividade e na segurança do trabalho.
2. RESPONSABILIDADE: Gestor de Projetos/ Processos
3. DETALHAMENTO
3. DETALHAMENTO
Analises no nir
1 OBJETIVO
Estabelecer as atividades de análises a serem realizadas no processo, visando obter os
resultados das amostras para o controle do processo assegurando o controle sobre os
aspectos/impactos ambientais envolvidos na atividade e na segurança do trabalho.
2 RESPONSABILIDADE
Analista do Laboratório
3 DETALHAMENTO
Todas as atividades descritas abaixo são realizadas no setor do laboratório e são de
responsabilidade do.Analista do Laboratório
Todas as análises são realizadas de acordo com as necessidades do processo,
possibilitando uma flexibilidade nos intervalos de análises
2 RESPONSABILIDADE
Analista do Laboratório
3 DETALHAMENTO
Todas as atividades descritas abaixo são de responsabilidade do Analista do Laboratório
Todas as análise são realizadas de acordo com as necessidades do processo,
possibilitando uma flexibilidade nos intervalos de análises
2 RESPONSABILIDADE
Analista do Laboratório
3 DETALHAMENTO
Todas as atividades descritas abaixo são realizadas no setor do laboratório e são de
responsabilidade do Analista do Laboratório
Todas as análises são realizadas de acordo com as necessidades do processo
2 RESPONSABILIDADE
Analista do Laboratório
3 DETALHAMENTO
Todas as atividades descritas abaixo são realizadas no setor do laboratório e são de
responsabilidade do Analista do Laboratório
Todas as análises são realizadas de acordo com as necessidades do processo,
possibilitando uma flexibilidade nos intervalos de análises.
2 RESPONSABILIDADE
Analista do Laboratório
3 DETALHAMENTO
Todas as atividades descritas abaixo são realizadas no setor do laboratório e são de
responsabilidade do Analista do Laboratório
Todas as análises são realizadas de acordo com as necessidades do processo,
possibilitando uma flexibilidade nos intervalos de análises
2 RESPONSABILIDADE
Analista do Laboratório
3 DETALHAMENTO
Todas as atividades descritas abaixo são realizadas no setor do laboratório e são de
responsabilidade do Analista do Laboratório
Todas as análises são realizadas de acordo com as necessidades do processo,
possibilitando uma flexibilidade nos intervalos de análises
3.1 ANÁLISE DE ALCALINIDADE HIDRÓXIDA (OH) NA ÁGUA DA CALDEIRA
A) Medir com proveta 50 ml da amostra e passar para erlenmeyer de 250 ml
B) Adicionar 10 ml da solução cloreto de bário dihidratado PA ( BaCl 2.2H2O ) a 10% e 3
gotas de fenolftaleina anidra PA ( C20H14 O4 ) a 1%
C) Fazer titulação da amostra com solução de ácido clorídrico PA ( HCl ) a 0,02N
previamente fatorada até desaparecer totalmente a cor rosa
OBS.: Quando perceber que está próximo a viragem diminuir o escoamento da solução
titulante para gota-a-gota
D) Anotar o valor dos ml gastos na titulação e digitar no Sigind de acordo com o banco de
dados
.correspondente
3.2 ANÁLISE DE ALCALINIDADE HIDRÓXIDA TOTAL NA ÁGUA DA CALDEIRA
A) Medir com proveta 50 ml da amostra e passar para erlenmeyer de 250 ml
B) Adicionar 4 gotas do indicador vermelho de metila à 0,1 %
C) Fazer titulação da amostra com solução de ácido clorídrico PA ( HCl ) a 0,02N
previamente fatorada até Viragem para cor levemente vermelha
D) Anotar o valor dos ml gastos na titulação e digitar no Sigind de acordo com o banco de
dados correspondente
3.3 PREPARO DA SOLUÇÃO INDICADOR FENOLFTALEINA ( C20H14 O4 ) A 1%
Pesar 1g de fenolftaleina anidra PA ( C20H14 O4 ), passar para balão volumétrico de 100 ml contendo ±
50 ml de álcool etílico anidro PA (CH3CH2OH ) PA a 95%, dissolver, completar o volume com álcool
etílico PA a 95%, homogeneizar e guardar o balão na geladeira
2 RESPONSABILIDADE
Analista do Laboratório
3 DETALHAMENTO
Todas as atividades descritas abaixo são realizadas no setor do laboratório e são de
responsabilidade do Analista do Laboratório
Todas as análises são realizadas de acordo com as necessidades do processo,
possibilitando uma flexibilidade nos intervalos de análises
3.1 ANÁLISE DE ALCALINIDADE HIDRÓXIDA (OH) NA ÁGUA DA CALDEIRA
A) Medir com proveta 50 ml da amostra e passar para erlenmeyer de 250 ml
B) Adicionar 10 ml da solução cloreto de bário dihidratado PA ( BaCl 2.2H2O ) a 10% e 3
gotas de fenolftaleina anidra PA ( C20H14 O4 ) a 1%
C) Fazer titulação da amostra com solução de ácido clorídrico PA ( HCl ) a 0,02N
previamente fatorada até desaparecer totalmente a cor rosa
OBS.: Quando perceber que está próximo a viragem diminuir o escoamento da solução
titulante para gota-a-gota
D) Anotar o valor dos ml gastos na titulação e digitar no Sigind de acordo com o banco de
dados
.correspondente
3.2 ANÁLISE DE ALCALINIDADE HIDRÓXIDA TOTAL NA ÁGUA DA CALDEIRA
A) Medir com proveta 50 ml da amostra e passar para erlenmeyer de 250 ml
B) Adicionar 4 gotas do indicador vermelho de metila à 0,1 %
C) Fazer titulação da amostra com solução de ácido clorídrico PA ( HCl ) a 0,02N
previamente fatorada até Viragem para cor levemente vermelha
D) Anotar o valor dos ml gastos na titulação e digitar no Sigind de acordo com o banco de
dados correspondente
3.3 PREPARO DA SOLUÇÃO INDICADOR FENOLFTALEINA ( C20H14 O4 ) A 1%
Pesar 1g de fenolftaleina anidra PA ( C20H14 O4 ), passar para balão volumétrico de 100 ml contendo ±
50 ml de álcool etílico anidro PA (CH3CH2OH ) PA a 95%, dissolver, completar o volume com álcool
etílico PA a 95%, homogeneizar e guardar o balão na geladeira
P 0,088 g
N= ex.:
0,053 x V 0,053 x 83,00 ml HCl 0,02N
Onde:
V
m = peso da amostra
V = ml da amostra
Analise de açúcar
3.1 ANÁLISE DE PONTOS PRETOS NO AÇÚCAR
A) Pesar 100 g da amostra previamente Quarteada no item 3.1 desta rotina,
adicionar no funil de contagem fixado no suporte com base de ferro através da
mufa dupla.
B) Ligar a lâmpada, regular o fluxo de descarga do açúcar do funil sobre um papel,
efetuar a contagem de pontos pretos.
C) Caso o orifício de saída seja obstruído por pequenas aglomerações de açúcar,
abrir a válvula o suficiente Para desobstrução, retornando rapidamente à posição
inicial.
Obs.: O tempo de escoamento deve ser de aproximadamente 50 g por minuto
D) Anotar o número de pontos pretos encontrados na contagem e digitar no Sigind
de acordo com o banco de dados.correspondente
Observações:
A incerteza da medição é de 1 ponto preto / 100 g para uma faixa de trabalho de 1
a 10 ponto preto / g de açúcar
Na mesma faixa a reprodutibilidade interna é de 2 pontos pretos em 100 g de
açúcar
3.2 ANÁLISE DE PARTÍCULAS MAGNETIZÁVEIS NO AÇÚCAR
A) Pesar em um becker 1000 g da amostra previamente quarteada no item 3.10
desta rotina
B) Montar o separador magnético colocando prendendo a folha de papel de seda
com as lâminas metálicas.
C) Escoar vagarosamente o açúcar sobre o separador magnético, espalhando-o
por toda a extensão do funil separador.
D) Levantar o funil, remover o conjunto (placa magnética + papel) Eliminar os
eventuais cristais de açúcar do papel de seda (assoprando os cristais ou retirando
com pequenos toques com uma espátula).
F) Remover as lâminas metálicas, retirar o papel da placa magnética e transferir
as partículas para cápsula de inox apropriada, previamente tarada; massa do
cadinho vazio e massa do cadinho com partícula.
H) Digitar os pesos do cadinho vazio e com partículas no Sigind de acordo com o
banco de dados correspondente
Observações:
A incerteza da medição é de ± 0,3 mg/kg para uma faixa de trabalho 0,5 a 10,0
mg/kg para açúcar
A reprodutibilidade interna é de 0,5 mg/kg
3.3 ANÁLISE DE RESÍDUO INSOLÚVEL NO AÇÚCAR
A) Em um becker de 400 ml pesar 100 g ± 0,5 g da amostra previamente
quarteada, acrescentar ± 200 ml de água deionizada. quente e agitar até dissolver
todo o açúcar
B) Conectar o funil de buchner ao kitassato e este a bomba de vácuo
C) Colocar o papel de filtro no funil de buchner, umedecê-lo com água destilada e
ligar a bomba de vácuo
D) Filtrar toda a solução açucarada contida no becker de 400 ml, lavando o
becker com água destilada
E) Lavar as paredes internas do funil com água destilada suficiente para remover
os resíduos da parede do funil
F) Retirar o papel de filtro do funil de buchner, aguardar aproximadamente 30
segundos e fazer comparação com a folha padrão de classificação no anexo 04,
com..escala de 1 a 10
G) Anotar o valor encontrado e digitar no Sigind de acordo com o banco de dados
correspondente
Observação:
A reprodutibilidade do método interna do método é de 1 nível da escala
3.4 ANÁLISE DE COR ICUMSA - AÇÚCAR VHP
A) Pesar 50 ± 0,5 g de açúcar cristal previamente quarteado e transferir para
becker de 250 ml
B) Acrescentar 50 ± 1 g ou ( 50 ml ± 1 ml ) da solução TEA, agitar no agitador
magnético até completa dissolução
C) Filtrar a vácuo a solução açucarada em pré filtro e a membrana com o auxílio
do conjunto de filtração
D) Medir o brix refratométrico à 20ºC e anotar o valor encontrado
E) Ajustar espectrofotômetro à 420 nm e o ponto 100% da transmitância com a
solução TEA em cubeta de 10 mm.
F) Fazer a leitura da transmitância da solução açucarada e anotar o valor
encontrado
G) Digitar os valores encontrados e o comprimento da cubeta no Sigind de acordo
com o banco de dados correspondente
Obs.: Se estiver utilizando o espectro “FENTO”, entrar no programa especifico de
açúcar VHP. Onde, cor acima de 500 UI deverá ser feita com uma diluição de 70
ml de TEA e 30 ± 0,1 g do açúcar seguindo o processo normalmente e digitar o
resultado da cor do FENTO direto no Sigind
3.5 ANÁLISE DE COR ICUMSA DO AÇÚCAR CRISTAL BRANCO
A) Pesar 50 ± 0,1 g de açúcar cristal previamente quarteado e transferir para
becker de 250 ml
B) Acrescentar 50 ± 1 ml da solução TEA, agitar no agitador magnético até
completa a dissolução
C) Filtrar a vácuo a solução açucarada em pré filtro e a seguir em membrana com
o auxílio do conjunto de filtração
D) Medir o brix refratométrico à 20ºC e anotar o valor encontrado
E) Ajustar o espectrofotômetro à 420 nm e o ponto 100% da transmitância com a
solução TEA em cubeta de 10 mm.
OBS.: Se a transmitância for menor ou igual a 82,9 usar cubeta de 10 mm, se for
maior que 82,9 usar cubeta de 40 mm
F) Fazer a leitura da transmitância da solução açucarada e anotar o valor
encontrado
G) Digitar os valores encontrados e o comprimento da cubeta no Sigind de acordo
com o banco de dados correspondente
Obs.: Se estiver utilizando o espectro “FENTO”, entrar no programa especifico
para açúcar branco utilizando a cubeta de 40 mm e digitar o resultado da cor do
FENTO direto no Sigind
Observações:
A incerteza relativa da medição é de ± 4 % no na cor do açúcar
A reprodutibilidade interna e de 3 UI para o açúcar branco e de 30 UI para o
açúcar VHP
3.6 ANÁLISE DE GRANULOMETRIA NO AÇÚCAR
A) Montar o conjunto apropriado de peneiras sobre o vibrador mecânico em ordem
crescente ..de abertura
B) Usar as Seguintes peneiras: ABTN 20, 25, 30, 34, 40, 45, 50, 60, 80 e 100
C) Pesar individualmente todas as peneiras e anotar
D) Quartear a amostra, pesar e colocar as peneiras no equipamento e adicionar
100 g na peneira do topo
E) Fechar o equipamento e por em funcionamento durante 6 minutos
F) Retirar, pesar individualmente as peneiras e calcular ( P1 – P2 ) que é igual à %
de açúcar retido na.peneira. Obs. : P1 é o primeiro peso e P2 é o Segundo peso
G) Na escolha das peneiras deve-se fazer um teste prévio para que nenhuma
delas retenha mais de 30%.da amostra. A peneira do topo não deve reter mais
que 20% ou menos que 10%. Se a amostra apresentar elevada umidade é
necessário fazer uma pré secagem da mesma
H) Usando o anexo 05, traçar a representação gráfica da granulometria do açúcar
e determinar a16, a84 e a50
......a16 – abertura da peneira que retém 16% dos cristais
.....a84 – abertura que retém 84% dos cristais
......a50 – abertura que retém 50% dos cristais
I) Anotar os valores encontrados de a16, a84, a50, digitar no Sigind de acordo com
banco de dados correspondente
3.7PREPARO DA SOLUÇÃO DE TRIETANOLAMINA A 0,1M
A) Colocar um balão de 500 ml na balança pesar, com auxilio de uma pisseta com
trietanolamina pesar 7,5 ± 0,1 g de trietanolamina PA (( N(CH2CH2OH)3 ))
B) Completar o volume com água destilada e homogeneizar, armazenar em frasco
âmbar, validade 2 meses
3.8 PREPARO DA SOLUÇÃO DE ÁCIDO CLORÍDRICO A 0,1M
A) Transferir 4,5 ± 0,5 ml de ácido clorídrico PA ( HCl ) para um balão volumétrico
de 500 ml, contendo ± 250 ml..de água destilada
B) Completar o volume com água destilada e homogeneizar (esta solução é valida
por 90 dias)
AQUI!!!
Analise do mosto
3.1 ANÁLISE DE ACIDEZ
A) Pipetar 20 ml da amostra para um becker plástico de 100 ml, adicionar 50 ml de água
destilada, colocar uma barra.magnética dentro do becker, levá-lo para o agitador
magnético, colocar a amostra em agitação, adentrar o eletrodo do. pH metro no becker,
medir o pH ( sem anotar ) e zerar a micro bureta da solução de hidróxido de sódio anidro
PA ( NaOH ) a 0,1N
B) Adicionar a solução de hidróxido de sódio lentamente até a leitura do pH chegar em ±
8,5 e anotar os ml gasto da .solução. Digitar os ml gastos e o fator da solução de
hidróxido de sódio 0,1 N no Sigind de acordo com o banco de dados correspondente
3.2 ANÁLISE DE DUREZA TOTAL
A) Medir 10 ml do caldo, transferir para balão volumétrico de 100 ml, avolumar com água
destilada e homogeneizar.
B) Pipetar 10 ml da amostra do balão, transferir para erlenmeyer de 250 ml, adicionar 90
ml de água destilada, acrescentar 2 ml da solução de amônio buffer, 5 ml de
trietanolamina 20 %, 8 gotas de preto de eriocromo e homogeneizar
C) Titular com solução de E.D.T.A 0,01 M até ocorrer a viragem da cor vermelho para
azul nítido, anotar os ml gasto e digitar no Sigind de acordo com banco de dados
correspondente
3.3 PREPARO DA SOLUÇÃO DE TRIETANOLAMINA 20 %
Medir 200 ml de trietanolamina, transferir para balão volumétrico de 1000 ml, enxaguar a
proveta com porções de água transferindo para o balão, avolumar o balão, homogeneizar
e guardar em frasco apropriado
Analise do álcool
3.1 ANÁLISE DE GRAU INPM
A) Homogeneizar a amostra, lavar uma proveta de 500 ml utilizando parte da amostra
B) Encher a proveta até aproximadamente 5 cm da borda e introduzir o Termômetro para
álcool
C) Imergir o densímetro limpo e seco de tal forma que flutue livremente sem tocar nas
paredes e no fundo da proveta, aguardar ± 2 minutos para estabilização da temperatura,
fazer leitura da massa específica (visualizar a parte inferior do nível do álcool na proveta e
temperatura)
D) Anotar os valores e digitar no Sigind de acordo com o banco de dados correspondente
3.2 ANÁLISE DE ACIDEZ ACÉTICA
A) Utilizando uma proveta de 50 ml, adicionar 50 ml de água deionizada em um
erlenmeyer de 250 ml, Adicionar em seguida 50 ml da amostra a ser analisada
B) Adicionar 3 gotas de alfa-naftolftaleina anidra PA ( C28H18O4 ) a 0,1%
C) Titular com solução de hidróxido de sódio anidro PA ( NaOH ) a 0,02N, até ocorrer
viragem de incolor para levemente azul
D) Anotar os ml gastos e digitar no Sigind de acordo com o banco de dados
correspondente
3.3 ANÁLISE DE CONDUTIVIDADE
A) Adicionar 150 ml da amostra a ser analisada em um becker/copo descartável
B) Lavar a célula do condutivimetro com água destilada, enxugá-la com papel macio
evitando atrito
C) Imergir a célula na amostra com cuidado para não tocar na parede do recipiente
D) Fazer a leitura e anotar o valor encontrado, em seguida lavar a célula com água
destilada e emergi-la em um frasco apropriado
E) Digitar o valor anotado no Sigind de acordo com o banco de dados correspondente
3.4 ANÁLISE DE pH
A) Adicionar 150 ml da amostra a ser analisada em um becker/copo descartável
B) Lavar o eletrodo do pHmetro com água destilada, enxugá-lo com papel macio evitando
atrito
C) Imergir o eletrodo na amostra com cuidado para não tocar na parede do recipiente
D) Fazer a leitura e anotar o valor encontrado, em seguida lavar o eletrodo seguindo o
procedimento de lavagem da RO-10/020 item 3.2 letra D
E) Digitar o valor anotado no Sigind de acordo com o banco de dados correspondente
3.5 PREPARO DA SOLUÇÃO DE ALFA-NAFTOLFTALEÍNA ANIDRA PA (C28H18O4) A
0,1%
Em um balão volumétrico de 100 ml contendo ± 80 ml de álcool etílico anidro PA
( C2H5OH ), dissolver 0,1 g de alfa-naftolftaleína Anidra PA ( C 28H18O4 ), completar o
volume com álcool etílico e homogeneizar.
Onde:
V1 = Volume gasto da solução de ácido clorídrico PA ( HCl ) ou ácido sulfúrico PA
( H2SO4 ) 0,02N
F1 = Fator da solução de ácido clorídrico PA ( HCl ) ou ácido sulfúrico PA ( H2SO4 ) 0,02N
N1 = Normalidade da solução de ácido clorídrico PA ( HCl ) ou ácido sulfúrico PA ( H2SO4 )
0,02N
V2 = Volume gasto da solução de hidróxido de sódio PA ( NaOH )
N2 = Normalidade da solução de hidróxido de sódio PA ( NaOH ) a ser fatorada
Se a solução usada na fatoração estiver fator menor que 1, fazer a correção
multiplicando os ml gastos pelo fator da solução e somar ao valor de v2
3 DETALHAMENTO
Todas as atividades descritas abaixo são realizadas no setor do laboratório e são de
responsabilidade do Analista do Laboratório
Todas as análises são realizadas de acordo com as necessidades do processo,
possibilitando uma flexibilidade nos intervalos de análises.
Lâmina do microscópio
Analise de solos
3.1 PREPARO DA AMOSTRA DE SOLO (SECAGEM E PENEIRAGEM)
A) Colocar a amostra para secar ao natural, esparramando em uma folha de jornal
na casinha de secagem de solos;
B) Após a secagem homogeneizar bem a amostra, retirar folhas, galhos e pedras
que poderá vir junto com a amostra, colocar parte em uma peneira de abertura 2
mm e peneirar fazendo o destorramento com o auxilio de um rolo de madeira até
passar toda a terra;
C) Homogeneizar, transferir para saco plástico previamente identificado com o
número referente a etiqueta e enviar para o laboratório de análise.
3.2 ANÁLISE DE PH EM CLORETO DE CÁLCIO NO SOLO
A) Colocar em frascos de 80 ml previamente identificado, 10,0 cm3 de solo
preparado no item 3.1 usando cachimbo próprio para.medição;
Obs.: Utilizar uma régua para nivelar o solo nas bordas do cachimbo.
B) Adicionar 25 ml de cloreto de cálcio dihidratado (CaCl2 . 2 H20) 0,01) M,
preparado na RO-10/009-I item 3.2 tampar, levar para mesa agitadora e
agitar durante 10 minutos.
C) Retirar as tampas dos frascos, repousar durante 45 minutos;
D) Realizar as leituras no pHmetro mergulhando o eletrodo até tocar na camada
de solo sedimentada no fundo do copo, aguardar a estabilização da leitura e
anotar os valores encontrados para posteriormente serem digitados e processados
através de planilha eletrônica, ficando disponível em rede.
3.3 GUARDA DA TERRA APÓS A ANÁLISE
A) As amostras ficarão arquivadas durante 4 meses e a partir deste período poderão ser
descartadas a qualquer momento.
3.1 ANÁLISE DE PH EM SMP NO SOLO (HIDROGÊNIO MAIS ALUMÍNIO H+AL)
A) Retirar da geladeira uma quantidade de solução de SMP que será usada no mesmo
dia (não é necessário aguardar temperatura ambiente);
B) Nos frascos que foram medidos o pH em cloreto de cálcio, adicionar 5 ml da solução
tampão SMP, usando pipeta de 10 ml graduada colocar 5 ml em cada amostra;
C) Tampar, agitar por 10 minutos em mesa agitadora, retirar as tampas dos copos e
repousar durante 45 minutos;
D) Fazer leituras em pHmetro mergulhando o eletrodo e o compensador até tocar na
camada sedimentada do solo no fundo do copo, aguardar a estabilização da leitura, fazer
a aproximação da ultima casa para ‘’0’’ ou ‘’5’’ e anotar o valor correspondente ao pH;
Exemplo da aproximação: 5,33 = 5,35; 5,32 = 5,30.
E) Digitar no Sigind de acordo com o banco de dados correspondente.
3.2 PREPARO DA SOLUÇÃO DE CLORETO DE CÁLCIO
Pesar 1,4702 g de cloreto de cálcio dihidratado PA ( CaCl2.2H2O ), dissolver em balão
volumétrico de 1000 ml usando água deionizada, completar o volume com água
deionizada, agitar bem, medir o pH da solução de maneira que o mesmo fique na faixa de
5 à 6,5 e em seguida guardar em frasco previamente identificado. Se o pH da solução
estiver fora da faixa definida, deverá descartar a solução e preparar esta solução
novamente verificando a qualidade da água utilizada através do pH que deverá estar
entre 5,2 a 6,5.
Obs.: se o pH da água deionizada estiver abaixo de 5,2 ou acima de 6,5 acionar o analista
líder para providenciar a regeneração da resina.
3.9 PREPARO DA CURVA PADRÃO DE FÓSFORO DE 0,8, 1,6, 2,4, 3,2, E 4,0 PPM
Pipetar 0, 1, 2, 3, 4, e 5 ml da solução Padrão de Fósforo de Concentração de 40 mg/l, transferir para
balão volumétrico de 50 ml, completar o volume com a solução de Cloreto de Amônia 0,8 N em Ácido
Clorídrico 0,2 N, transferir para copo plástico de 80 ml, utilizando cachimbo de medição adicionar 2,5
cm3 de resina, agitar por 1 hora, seguir o procedimento do item 3,2 juntamente com as amostras e
digitar as leituras e concentração conhecida na planilha do excel curvas atuais P resina, para cálculo
do valor de A e B.
Medir com pipeta volumétrica 2 ml da solução padrão de potássio 1000 ppm. colocar em
balão de 100 ml, completar o volume com solução de Cloreto de Amônia 0,8 N em Ácido
Clorídrico 0,2 N, homogeneizar e transferir para frasco apropriado.
Transferir com pipeta volumétrica 1 ml da solução padrão de Potássio 1000 ppm. para
balão volumétrico de 100 ml, completar o volume com a solução de Cloreto de Amônia 0,8
N em Ácido Clorídrico 0,2 N, homogeneizar e transferir pra frasco apropriado.