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• 2016
• Sergio Roberto Santos
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25/01/2016
Referências
Referências
Evolução da EMC
Numero de
Equipamentos
Eletrônicos
Valvulas
UN = 230 V
Transistores
UN = 24 V
Circuitos
integrados
Un=5 V
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Comparação de danos causados por descargas atmosféricas (diretas e indiretas) e outros eventos
Agua Incêndio
6% 5%
Acidentes
Roubos
23%
7%
Outros Sobretensões
27% 31%
Tempestades
1%
3
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Tipos de Sobretensões
Descargas Atmosféricas
Ûr
v
K/ 30
ÜS-Fator26 6000
(IV)
22 Chaveamentos
18 4000
(III)
14
Sobretensões Temporárias 2500
10 (II)
6 1500
Afundamentos de Tensão (I)
2
Sobretensões transitórias são aumentos de tensão de curta duração que podem alcançar
várias vezes a tensão nominal
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Causas de Sobretensões
Acoplamento magnético
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C Acoplamento do Surto
Descarga Remota
Operações de chaveamento
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RB RA=1 Ω UA
UA
100 kV
distância r
X
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50 %
50 %
-40
0 µs
0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000
Os efeitos de energia de uma descarga atmosférica são simulados por uma curva
normatizada com forma de onda 10/350 µs.
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40
current [kA]
30
20
10
0
0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000
-10
time [µs]
20
15
10
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Nível de I II III IV
Proteção
Corrente 3 5 10 16
Mínima (KA)
Probabilidade 98 95 88 79
(%)
Filosofia de Proteção
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• Aterramento e Equipotencialização
• Blindagem Eletromagnética e Roteamento de
cabos
• Filosofia de proteção (Dispositivos de
Proteção contra Surtos (DPS))
• Isolamento galvânico (Exceção)
• Roteamento de Linhas;
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Blindagem
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Blindagens
Acoplamento
Acoplamento
Galvanico RK LK
CK
Capacitivo
Indutivo MK
Ondas Z1,2
Radiação E H
~
Tipos de Blindagem
O objetivo da blindagem é proteger linhas de
dados contra interferências e acoplamentos de
surtos de tensão através de campos
magnéticos.
Existem três de tipos aterramento das
blindagens:
1 – Blindagem não aterrada
2- Blindagem aterrada em ambas
extremidades
3 – Blindagem diretamente aterrada em uma
extremidade e indiretamente aterrada na outra.
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Desvantagens:
• Em grandes instalações com
diferenças de potencial entre
edificações, a blindagem de conduzir
BEP/BEL correntes em 60Hz.
BEP/BEL
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Sistemas de Aterramento
Sistemas de Aterramento
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NBR 5419:2005
5.1.3 Subsistema de Aterramento
5.1.3.1.1- Do ponto de vista da proteção contra raio, um subsistema de
aterramento único integrado a estrutura é preferível e adequado para todas
as finalidades ( ou seja, proteção contra raios, sistemas de potência de
baixa tensão e sistemas de sinal)
5.1.3.1.2- Para assegurar a dispersão da corrente de descarga atmosférica
na terra sem causar sobretensões perigosas, o arranjo e as dimensões do
subsistema de aterramento são mais importantes que o próprio valor da
resistência de aterramento. Entretanto, recomenda-se, para o caso de
eletrodos não naturais, uma resistência de aproximadamente 10Ω, como
forma de reduzir os gradientes de potencial no solo e a probabilidade de
centelhamento perigoso. No caso de solo rochoso ou de alta resistividade,
poderá não ser possível atingir valores próximos dos sugeridos. Nestes
casos a solução adotada deverá ser tecnicamente justificada no projeto
5.1.3.1.3 - Sistemas de aterramento distintos devem ser interligados
através de um ligação eqüipotencial de baixa impedância
Interligação Equipotencial
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Ligações Equipotenciais
Ligação Equipotencial
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L L
N Legenda
PEN PE 1 Dispositivo protegido
2 Conexão direta (prefeirdo)
9 3 DPS á gas (alternativa)
4 DPS á gas
6
5 sistema de aterramento
3 2 6 terminal de equipotencialização
10 7 linha de telecomunicação
5 7 4 8 linha de energia
1 9 dispositivo de proteção contra surtos
(DPS)
10 Blindagem da liha de telecomunicação
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• Up ≤ Suportabilidade do equipamento ou
sistema.
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• Up ≤ Suportabilidade do equipamento ou
sistema.
PROTETOR IDEAL
Imáx MÁXIMA
+ NÃO EXISTE
UpMÍNIMO
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Suportabilidade
Entrada de Energia Valor Máximo
6 Suportabilidade da
6kV Instalação
Nivel de Proteção DPS
kV
4kV Suportabilidade
4 Quadros de Suportabilidade dos
Distribuição Equipamentos
3 2,5kV Especialmente
Protegidos
2 2,0kV 1,5kV
1,3kV
1
1,0kV
Tipo
Tipo 1 Tipo 3
2
Quadro Entrada Distribuição Equipamento
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2. Proteção
secundaria
3.Proteção
fina
1.Proteção
básica
DPS Tipo I
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DPS Tipo I
DPS Tipo II
DPS Tipo II
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Caracteristicas
Caracteristicas
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Tipo 1
Iimp Minimo de 12,5 kA 10/350 por fase/neutro
protegido
Iimp Máximo de 50 kA 10/350 por fase/neutro protegido
Tipo 2
In Minimo de 5 kA 8/20 por fase/neutro protegido
In Máximo (Nominal) de 20 kA 8/20 por fase/neutro
protegido
Tipo 3
In Recomendado 2,5 kA 8/20 por fase/neutro protegido
U
U (kV)
(kV
) 1 4
0,5 2
1uS 1uS
t/(s)
Eingangsimpuls Ausgangsimpuls t/(s)
U U
(V) (V)
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U U
(V) (V)
Eingangsimpulst/(ps) Ausgangsimpulst/(ps)
Definições
Definições
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Definições
• Nível de proteção (Vp) – O mais alto valor de tensão atingido nos terminais de
um DPS antes que ele atue.
•
• Tempo de resposta (Tr) - O tempo de resposta caracteriza o tempo necessário
para o elemento de proteção usado no DPS começar a atuar. O tempo de
resposta pode variar dentro de certos limites dependendo da inclinação da
função du/dt do surto de tensão ou di/dt do surto de corrente.
•
• Tensão Nominal (Vn) - A tensão nominal é a voltagem para qual um
dispositivo é projetado. Ela pode ser a tensão DC ou o valor RMS de uma
tensão alternada senoidal.
•
• Tensão residual (Vr) - O valor de pico da tensão residual que aparece nos
terminais do DPS durante a condução da corrente de surto.
Proteção Básica
Descarregador de Correntes de Raio
Proteção Média
Protetor contra Sobretensões
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Proteção Fina
Protetor contra Sobretensões
Características da Instalação
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UL1
UP
DPS U = UP + UL1 + UL2 UP
DPS U = Up
UL2
Conexão em V
L1
L2
L3
PEN
F1
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Equipotencialização Local
UR = UP + Ulinha
2 UR
1 Barra de
equipotencialização
UR
2 Barra de
equipotencialização
1 local
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Desacoplamento de DPS
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50%
50%
1) Ableiter der Anforderungsklasse
Exemplo de Aplicação
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Protetores Tipo II
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R
Resistance
Resumo 120
100
80
60
R
40
20
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
110
120
130
140
150
160
170
180
190
200
0
C
Capacitor L
1,8E+2 Inductance
1,6E+2 1,4E+1
1,4E+2 1,2E+1
1,2E+2
1,0E+1
1,0E+2
8,0E+0
8,0E+1 xc
6,0E+0 xl
6,0E+1
4,0E+1 4,0E+0
2,0E+1 2,0E+0
0,0E+0 0,0E+0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
110
120
130
140
150
160
170
180
190
200
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
110
120
130
140
150
160
170
180
190
200
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230 V PC
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Proteção de Sinal
• Cabos Coaxiais
• Cabos UTP
• Redes RS-232, RS-422, RS-485
• Telecomunicação Analógica / Digital
• Sistema de automação analógicos ou digitais
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Centelhadores de Separação
Aplicação
Centelhadores de Separação
• Edificio com várias conexões de
• Conexão mediante linhas aéreas aterramento
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Telecom
Energia
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Fases X Custo
100
80
60 Projeto
Construção
40
Operação
20
0
Fases
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Baixa resistência de
aterramento
•Equipotencialização Instalação de DPS sem uma
•Blindagem filosofia de proteção
•Sistema TNC-S
•Roteamento dos cabos
•Filosofia de Proteção
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