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Alunos:
I. André Sergio
II. Luiz Gabriel
III. Manoel Gregório
IV. Richard Lucas
V. Thalison Matheus
VI. Yudi Monteiro
Belém-PA
Setembro 2015
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ÍNDICE
I. INTRODUÇAO................................................. 03
II. PEREGRINAÇÃO............................................ 03
IV. CONCLUSÃO.................................................. 14
V. BIBLIOGRAFIA............................................. 15
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I INTRODUÇAO
No trabalho a seguir será possível identificar a existência de alguns lugares
sagrados ao redor do mundo e que, por força de sua importância religiosa, são locais de
peregrinação. Algumas religiões exigem que os peregrinos façam a peregrinação como
expressão de fé; outras apenas os incentivam a realizá-la. As pessoas também podem
viajar para um santuário porque estão querendo que um santo ou um ser divino lhes
conceda uma graça, por exemplo, a cura de uma doença. Outras agradecem uma graça ou
pedem para ser perdoadas por ter feito algo errado. Traços fundamentais da peregrinação
são, pois, as motivações do peregrino, o percurso e o lugar sagrado de destino.
II PEREGRINAÇÃO
De origem latina, per agros significa ‘pelos campos’, sob o ângulo histórico e
religioso, consistiam em jornadas realizadas individualmente ou em grupo para um
determinado lugar consagrado. É um movimento de população e bens simbólicos
realizados a partir dos ditames das práticas religiosas em referência a lugares sagrados. O
ato de peregrinar representa uma ruptura do cotidiano profano do homem religioso com
o propósito de integrá-lo ao dever sagrado. Nesse processo, o homem religioso revela a
busca de suas referências religiosas. Peregrinação é um ato recorrente em várias tradições
religiosas e pode ser considerado o encontro com o sagrado.
Os primeiros peregrinos cristãos viajavam para Jerusalém, onde nasceu Jesus.
Essas primeiras peregrinações ocorreram no século II d.C. Posteriormente, os
muçulmanos tomaram posse de Jerusalém e em muitos períodos impediram as
peregrinações. Os cristãos começaram então uma série de guerras conhecidas
como Cruzadas em parte para que os peregrinos cristãos pudessem novamente viajar para
Jerusalém.
Mas são os cristãos que vão introduzir esta expressão no âmbito linguístico, por
volta da primeira metade do século XIII, referindo-se aos adeptos do Cristianismo que se
dirigiam a Roma ou a Terra Santa – hoje local de intenso conflito entre israelenses e
palestinos – para percorrer seus territórios sagrados, muitas vezes até como expiação dos
pecados ou com a intenção de cumprir punições impostas pela Igreja.
As Cruzadas nascem posteriormente desse movimento dos peregrinos, com a
intenção de resgatar terras consagradas pelos cristãos das mãos dos chamados ‘infiéis’,
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acredita-se que Maria, a mãe de Jesus, teria morrido. Lá também está o edifício onde pode
ter ocorrido a última ceia e a tumba do Rei Davi. A via Sacra indica o caminho de Jesus
até o calvário. O Domo da Rocha, que fica dentro da Mesquita de Omar, seria o lugar
onde Maomé ascendeu aos céus. E o Muro das Lamentações é sagrado para o Judaísmo
por ser parte do antigo Templo de Salomão.
religioso dos católicos, considerado o Vigário de Cristo. É na cidade do Vaticano que foi
construída a Basílica de São Pedro, e onde alegam estar a sua tumba, logo abaixo da
igreja, onde fica uma antiga necrópole, que pode ser visitada por fiéis.
Harmandir Sahib é uma construção grandiosa e atrai mais visitante por dia que o Taj
Mahal. O templo permite que qualquer pessoa, de qualquer idade, religião, sexo ou cor
possa entrar e se purificar. Na cidade, não é permitido fumar ou consumir bebidas
alcoólicas.
IV CONCLUSÃO
As peregrinações de incentivo religioso, são muito antigas, ligadas a valores de
esperança e recompensa, mas também da cultura e identidade de um povo. As
peregrinações a lugares considerados sagrados ainda são reforçadas pelo interesse
político, o mercantilismo da devoção e mais recentemente o turismo religioso.
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V BIBLIOGRAFIA