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COLÉGIO ADVENTISTA DA LIBERDADE

OBESIDADE E ALIMENTAÇÃO

SALVADOR
2018
LUISE ARAGÃO GUIMARÃES
ANA CAROLINA GUIMARÃES
EVELYN BISPO

OBESIDADE E ALIMENTAÇÃO

Trabalho apresentado a matéria de


Educação Física como requisito parcial.

Orientador: Prof. Adiel Rocha

SALVADOR
2018
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO....................................................................................... 4
2 OBESIDADE E ALIMENTAÇÃO........................................................... 4
3 CONCLUSÃO........................................................................................ 11
REFERÊNCIAS..................................................................................... 12
4

1 INTRODUÇÃO

A obesidade mórbida é uma condição crônica, incurável, com


múltiplas comorbidades e um grande impacto negativo na qualidade de
vida. É um fator de risco para outras doenças como diabete melito,
dislipidemia, doenças cardiovasculares, osteoartrites, esteatose hepática,
apnéia do sono, dentre outras.

2 OBESIDADE E ALIMENTAÇÃO

2.1 Conceito

A obesidade é considerada uma doença crónica e de origem multifatorial.


Os estilos de vida, como por exemplo, a alimentação desequilibrada e a inatividade
física, são fatores que podem influenciar a prevalência desta doença, tanto em
Portugal como no resto do Mundo.

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a obesidade é definida


como um acúmulo anormal ou excessivo de gordura corporal que pode atingir graus
capazes de afetar a saúde. É uma doença crónica, de origem multifatorial e está
associada a doenças crónico-degenerativas.

Um estudo realizado pela Sociedade Portuguesa de Ciências da Nutrição


e Alimentação na população adulta (18-93 anos) concluiu que 38,2% das mulheres e
64,5% dos homens têm pré-obesidade e obesidade.

Dados da OMS referem que todos os anos morrem no mundo 2,8 milhões
de pessoas como resultado do excesso de peso. A mesma organização mostra que,
em 2008, mais de 1400 milhões de adultos com mais de 20 anos tinham excesso de
peso. No mesmo ano, mais de 200 milhões de homens e quase 300 milhões de
mulheres eram obesos.

Em 2011, mais de 40 milhões de crianças com menos de 5 anos de


idade, estavam acima do peso recomendado.
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Vários dados têm mostrado uma relação direta entre o nível


socioeconómico do país e a taxa de prevalência de pré-obesidade e obesidade do
mesmo, ou seja, verifica-se uma maior proporção de pré-obesidade e obesidade nos
grupos populacionais socioeconomicamente mais desfavorecidos.

O Brasil se tornou o primeiro país a formalizar compromissos específicos


com a Década da Nutrição, proclamada pela Organização das Nações
Unidas (ONU) em abril do ano passado para reforçar, entre outros tópicos, a
importância do combate à obesidade. O anúncio foi feito pelo ministro da Saúde,
Ricardo Barros, durante uma assembleia que reúne anualmente representantes de
194 países membros da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Inicialmente, três metas envolvendo adultos brasileiros foram traçadas


para os próximos dois anos. São elas: deter o crescimento do número de obesos
(estimado em 30 milhões hoje em dia), reduzir o consumo regular de refrigerantes e
sucos artificiais em pelo menos 30% e aumentar o de frutas e hortaliças em ao
menos 17%.

3 CONCLUSÃO

Países emergentes, como o Brasil, devem investir no controle efetivo da


obesidade populacional. Autoridades precisam indicar rumos para mudanças no
estilo de vida, com alimentação saudável, exercícios regulares e freqüentes. Só
assim a prevenção da hipertensão e do diabetes será eficiente.

REFERÊNCIAS

http://www.alimentacaosaudavel.dgs.pt/biblioteca/saude-e-doenca-
obesidade/
https://saude.abril.com.br/alimentacao/governo-visa-melhorar-a-
alimentacao-e-frear-a-obesidade-ate-2019/

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