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de comunicagao # os costumes sea, nica seu proces- 80 de socializacao. : eS Na medida em que, na vida colidiona,o individu expressa motives heterogbnoar femora, carrognas de tspoatanelsinoerepetigao aeiicn, no pata do coli ‘no a profundidade, a amplitude 6 intoncidade nocteed: Fins fs atvidades em qu 0 homom entra am canto com ‘as capocidades estoncias, ou soja, com nua eapasldad de crny, transformar, escothen, valrizar de forme, cons, lento, Bor i880, aividade catidiana no 6 una prowie ‘telagao consclonts do ndividuo singular com a sua sonorildade supe ima elovagso acim de coldiakdade instaarando unt proctaso do homogencizagh conesntre: 9 de toda & alengio nia nica farfa 60 omprogo de toda a forge numa objtivacto quo porn a ele se secs nheosr come roprosentante to ginero humane. A alos {odo singular ao humane gontrico Ga oxproost dain idsalidade humans, ols ela nao nipoe 4 oliminagoo do Slngul, masa sua rolagan com » gonoriidade arevea de Imatlga de consid, Quand» Inf ato dine ele se tara “itokaments oman SNP msc emda ot howe sto uals vseda, seustenae toe dias devororsnat se aoa EEE EE da pedis oa mcm be tse see 28 Spin, por wn ed, que concern nd none ano we ‘uso dea nto ee process nasal wena haces aw orl toa mena ome” (eter, 1997600. 0 tshalho & parte significativa da vida cotidiana.” voxpressando, om termos do desenvelvimento humano-ge- nurico, a universalidade do ser social o, om tormos da cat Uianidade, sua singularidade alienada: “o trabalho apre Senla dois aspectos: como execute de um trabalho é parte die vida cotidiana, como atividade de trabalho € uma bbjetivaci diretamento genética. Marx, para distingullos, hilliza-se de dols lermos distintos: ao primeiro denomina abou, so segunda, work 90 converte ein sindnimo de tra~ Ivalho alienado” (Feller, 1977: 119). ‘Aposar de a vida cotdlana ser # eafera que mas se presta& alienapio, isso nao quer dizer quo ola soja ontolo- bicamente alienada; ~a vida colidiana néo é allenada ne- ‘Cessariamente, em conseqiéncia de sua estrulura, mas ape- hhas om deverninadas circunsldxcias sociais” (idem: 39), DDesta forma, « elayagio ao humano-genérico nfo im- pica a supressio da vida cotidiana e sim, « ampliagao das possibilidados de objetivagao do humano-genérico, ou sea, ‘orlagio de condigdes favorecedoras da olevagio acima da Gotidianidade, para 6 eonjunto dos individuos socinis, st poe a supresséo da alienagéo, nie da vida cotidians. ‘Algumas atividades permitem uma ampliagao da re- Iago conseiente da individuo com a genericidade: o traba Iho, warle, 2 ciéncta, a filosofia, a politica oa éuica. Isto a6 possivel porquo a alienacio nao 6 absolula, mas coexiste ‘Ohta luni de ida bdo alienadas, Como dix Hellor “© homem masse nui mundo —comereto —queesté mais tumonos aignado. Sen ddvida, ners todos os particulars Alovom seeltar obrigatoriamenteosto undo, nem aceite 2 Stor onan avid inn nerganzacio do abaoe da obit dete (te oislnente teem) sempre stiscde db ge ‘ohana elon 072180 ‘praciszamonte como 6: nem todos esto obsigads aidenfc arse com as ori allenadas de comportamonto” Halley, carat on port (Heller, As atividades propiciadoras da canexto dos indivi duos como género humtano axpliotam capectatles caine calatividade, escolha conscieate, deliberagao em face de conllitos enire motivacdes singulares © humane-genér, gar pineal concent on pote gu rma a0 Go civics « poliien Todas slar setho vinenletes vom, Snlors lor prt exeplifcaseopocode aes da ‘ser social. a bs lead A.A capaciadeétiea do sor soci FL Anaweze ds bei: mais ‘A moral origins do desenvolvimento da soca dado: esponde &necassdade peti do caaelenia ds determinadesnontaaetewores, tense cmeeter nee laagdo ea convivencia sci, Fx puro do reson te sociatizaydo dos individitos, roprodurindovwe sleaves do Iabito expresando valores prinipin snceslioe dbominants, numa detomineda poe intnen, Pons {Stue os individos adelante sone es 8 valores, or exempio,ojustga ox anja omen. Glnaadvlrs pinion tc’ ho sr nt pio sujeito ¢ para jus de valor om face dos ous ¢ da fooled © seaso mera ox moratidade 6 uma meds par tar som inivdnos esto sotliaton au solcatae Ponsivels por sts tos compostamse doses eit nian (Sn, 57 orm a8 alors sosaimontdturanindon Por ion ‘Mora! tm uma fang inogradorscestaoloco wma media Uolde'selor entree indiviguo easocledado: entre elo 00s ‘ities entre sua consléneta «sn peti, Ao mosmo tem- tio prods novns melagbos fl, por exomplo, nos sen- {imtntos, na modide em qun valora os comporiamentos © \iMlapedias por deveres. ua rm individia nao cure ors umn daversstabolocio, quando val contra uma nor moral €julguto moraimonte 6 seate-se “envergonha- {lor Ou eo contro, quant se comport conforme ode- See a aa stern “ergose dock mara ‘A marl intorfoe nos “pape” scils. donde sw ca suctetzngio camo um modo dese, ethene exPress ‘Sond cultura dene soeiedao, do uaa classe, de {uel ancl, rum delorininado momento histénco dors pespoctiva consent, cm 0a, pao fat de ind Gaia aban inimament os valor, passa fen parte sna Narttrs por sua fungao intogredor,estabelecen- ‘fo itentaa sociale, eta presente em todas as atividadee fhamanneo* Ontologleamonte considerada moral 6 una eacio entrosinaividno singular ss exighncias genico socials ‘Una og ote a brad humans asa lag ‘oenie dr pettigulnad com aniversalidads genera Soe fusnene A portadors dessa unlversalidade do gone o-sompre agin estrutura socal conerela, algun co ‘untae, ongnizacto ou dsl, slguma exigénes social (Heller, 72:5) SE row prowiinae made bora, a mae pred snail een tte stn hea flo pesrs iawn spi ease atm nga Pas 0 sei, Ar ges fa nc oe EEN ornadasndaponsvse ki, 19 XXIV). tendéncia da vida colidiana: as escolhas nem sempre tg: cnc de oe Maia de vl eae preciso distinguir conscléncia ¢ subjetividade; no imbito da cotidianidade, 08 valores morals tendem a ser Interiorizadae acriticaments. Por forca da tradigio © dos ‘Costumes 6 pela constante repeticio {ornam-se habitos; a tssimilagio espontinea néo significa, necessariamente, lama adesio consciente. No nivel da cotidianidade, as nor nas podem sor aceites in(eriormente, defendidas soctel- iene sem que, noentanto, passamos afirmar que essa ace lagio tena ocorrido de tancira livre, porque escolha livre prassupde a exisiéncia de alternativas e seu conhecl- sento critica, Sendo assim, a conecléncia implica « subje= lividade, mas esta pode logitimar determinadas normas @ ‘valores sem que sea um alo conscionte, Isto 6, livremente ‘ssoolhido, « partie do conhecimento das alternativas e da Fesponsailidade pelas escolhas. Na sociedade de classes, a moral cumpre uma fungio cisa: contribs) para uma integragio social nocessidader privedas, alhelas eestranhas As capocidades emancipadoras do homer. Pola sua natu reze normativa o pele sua ostrutura de *subordinagio das hhovessidades, desejs, aspiragoos particulares as exiéncias Sociais" (Heller, 19771433), anda que no diretamente, mas fatravés de mediagbes complexas, amoral é perpassada por interesses de clasee e por necnssidades de (r)produgio das rlagdes sociais que fundamn ama determinado modo de pro- ‘uzit materiale espiritualmenta a vida social [Nossas condigies, as “escollhas"sfo direcionadas por dotorminantes ideoldgicos cooreitivos, volladas i domina- (elo; nem sempre sio propiciadaras da liberdade, Por isso, fautonomia do individuo ¢ sua conscléncia, em face da moral socialmente dada, s80 sempre rolativas a circuns- lncias socias e histérleas: “Tyntenddemos nor aulonomin o quo sucode quando, na lei {fo entre alternatives, @ to de cloger, sou contaido, sua Fesolugio ete sto marcados pela individualidadede pos~ Soa, Bvidentenant, no plano ontoldgico tam o primaco 8 fltorativa; sem allematives no hi autonorat, enquanto _guo som autonomia sempre px havor altrnatvns Heller, 1097: 50), 142 Vid ctr leo ard A cotidianidade ¢ 0 campo privileglado de reproduc ao da olienagdo, tendo um vista sua roptigae aeites dos aloes a desing ign dos precios ¢ murs da comporiamento, su pensamento petitive cullageners: zador. No campn ia moral, liensgto da vida ccd a8 express, especialmente, pelo motaliemo, movide por reconcetion Pola sa peculisidadepragmstin oultrageneralizade- +a, 0 pensamento cotidiano fundamnente-st et laos pres isérlos, patadas em eseretipoe mi opine, na nid Imeiata enue 0 pensnmonto ea ato. "Por um lado, assumimos ostereétips, analogies ¢ esque tas elaborados: por outo, eles oy so ‘imphogiloe palo ‘melo em que exescemos » pode-sn passe muito emp a ‘que percebames com alla crf esos eaquomas roeeb hos, se & que chega w produzi-so tal atid, les ependo ‘a Gpoca# do inctvid (eter, 1972: 4). A ullragenoralizacio 6 nocasdra no nvol da eatdiae ‘dado; porém, oomva decoriencia Jute provieohoa, ade ser moxiienda, Par aso, 6 proctn que elas seam Felleidos tories ecriticamont,eroutados pelo at pr. ta; nosso sonido, as atzos nao sao necestariamnte pres cconcntes; passam aston quant, momo teliados pea teoria pela praca, continvam o fondanventars pons, neato as goes“ jon provisos reftadoepol clon ine poruma experidacla culdadesamonte analisad mas que eo conscrvam inabalades contra todos os argumonton da tazio, so procosestos (ident 17) so Nests otvaos im umpo una dimeyso deaf 1o, mas oafeto pode ao expreser ante pla fe coo pela conflanga:a atid de dante dos valores, 6 uma en \eristica do comportamento singular veltado as necessida- des dows port, sta singularidade nia 6 doterminada pelo fobjota da f6, mas pela sua “rolagio com os objetos da fé e hnoceseldade satiselta pela f6" (idem: 47-48), Afirmar que 0 proconceite ¢ movido por ume alftude ef signifiea dizer que “os abjtos # conteidos de nossoe proconceitos poem ser donetaesa universal |. Bm toca, as motivagoes e necos- idades que tlimontam nossa fe, com ela, nosso precon= ‘oto saustozom sempre somonte nossa props patiatat= Sado individual” (idem: 4). ‘Assim, “o afeto do preconcito 6 «Fé, ama aitude dgmitien, movida, om goal. peo srcionalsmo ® pain {nblorincla™ No compartanto moral preconceitsoso, ft categorianoriontadoras de valor besniaa6 noe sont ‘onto do amor ou dio: “Oto nto se drigetio-somente {Dnlea aqui em que no temos 6, mas amibém contra os etsoa uo no ese no mesmo que nés A Ttolerancia Socioval portant, una consequéncia creer da 6" idem: #0), ‘Na modi er que, na wide coticina o eit de wer dado kdaticado como comets ts com oq conde fo dita ato de permite quo os valores morals som le int ty sao re, ge ‘io permitem quesionamentcs, Como tao proconcelt tina Toma de uproa do conformisno que Hmspede = individuoe cocige da aesurarom una aad ctcn dint dlosconfilon assis com una fond disrisnagio to do'em visin ¢ ioracollago do que ao se adequn 9 poe Aioos de comportamonto estevotpados como “eorex © preconcito pode ovorer nas visas eer da at vidado foctal nas ates, maori, ne Buc, na pot a, em situagdes de conflito em face dos juizos de valor que fazemos cotidianamente. No entanto, dado que a mo- Falosté presente, como mediacio, nas varias dimensdes da vida social, o preconceito pode se transformer em ‘oralismo, o que acorre quando todas as atividades # agbes sto julgadas imediatamente a partir da moral "Nos proconcatos morais objeto de moda dire to. Assim, por exemplo, » acusaglo de inoralidady cos tuma juntar'se aos preconceitos artiaticos,cenlfices, ne atza a ractonalizag do tentimento conc wono™ {idom: 56, * Por suas caractareticas, 0 moralismo é uma forma de alienagio moral, pois implica na nogactio da morel come uma forma do objativacio da conscitncia critica, das e300 thas livees, de construgdo da particularidade, Ao mesmo tompo, @ intolerancia remete ao dogmatisimo também nnogador da liberdade; por isso. 0 preconcaite é moralmen te negative: “porque todo precenceito impoda a autonomia do homem, ou seja, diminui sua lberdade relative diante do ato deescolha, a0 deformare, conseqiientement, eset tara margem real de alternative sa individuo® (idem 80), espaco das objetivagdes morais ¢ também marcato or conflltasdernrantos: da fungae wecial da moral (oome integragio social), da hetorogoneidavte das esferas sociais, do sua reprodugao (moral) através de normas absiratas © coneretas « da possibilidady de sua transgressao, Por sua funeao socal busca integrar ox individuos atre- vés de normas; esse carétor legal implica uma certa coergao *é interiorizada {ao menos na média social), mas ¢ evidente que nio yoluntariamento” (Heller, 1977: 135). Mesmo nas sociedades onde ainda nio existe 0 dominio declasse, a coo so em torno de um tinieo ego de valor nao significa inexistdncts de tensdes, pois, come diz Lakics, “seria un poe Conceito metafisice pensar que a conscibncia socal fosse to (almente idéntica em cada homsem” (Lakes, 1900; XII, No contoxto da alonagio, ese enato docore do si- nitleado ileopolitica des normas¢ valores morals as r= thas tondom a coagit ne dlrgio de necessieades socials yespascadas pela dominagdo, Mas, como existe a possbil ade de so dior nto Be norms, ease confit € posiiva, puis pode promovor a capacidadsertca viabilladers da {tonomia ‘smdadeshumana oem nora eo genoas, compre inplicando escalbar ene alioroativas do Saori necessufiamonte de vslor morel® Como a mo- ‘alata pogonte todos stiles homwnen, exe bossbiidade de confine quando delerainadas stares Seigom escola cajosvalowe se shocam com moelidads floc malviduoe setts iso pode eco, por exemplo, n= felacio entre morale pliic. ‘A préxs politoa 6 uma das atvidades que possibil tam jespondie eoleivamente aos eats socials dst Cando-te nmbsin, da vieacaidiaa. E uma alvidade que supose ateragSo entre os homens oobjliva uma transfor yagao socal “sea de manutengio au destruigto do exis: {onto flukes, 10@ibe XIV. Come préns,supoese ma intervengio obotva, of la material ou espltual: née 6 hcessariamente, uran forma éten de enfrentamionto dos Confltos socal, mas manta rlaggo com uma dada ‘moralldade "A auvidade polica supov «proj il do qe a¢ preening com ai oat fan por Iso, implica propos vinculados aia Yalo- Fee do um class, do ti estrato socal ov de un pe, donde sua vinculagio com a ideologia como instrumonto de lute police, Ne sociodade de classe, « prix politica diz worpello so enfrentament lebrica-praico das conta: 3a Veer ¢ wn canesio mle as amp aa nia StdU mma Sen dvi aigua ds con ter ca nla an XDsettn dens loo nent" ni odaents ne plone mor” Cl, ara. sligdes, da luta do classes, so objetivanda em face de relar (es de poder e de confront coletive, Como prixis, a acdo politica permite aos individuos ssafrem de sua singularidade, elevando-se ao humano-ge: érico. Mas, esse fato ndo significa, obrigaloriamente, que nole 60 encontra totalmente liquidado 0 cardter fetichista da conscidnela colidiana, “Nos conteddos feichistas da conseltacia cotdane cx ‘pam um lugar importante os juizoso prejutsos que expres. ‘nto interoses de clase, athidos epatasoationte lo pPenaameniopolticoyuedafeudo a clase delerminada cama Integragio" (elle, 1977: 375). ‘Ao mesmo tempo, 2 opel politica nio transforma, naturalmento, a morelidade interalizada através de valo: 108 e devares; potlem entrar em contradigao, podem repro. duzir atitudes moralisias nogando a iatencionalidads poll. toa, No entanto, tendo em vista quo a superagio da sing Jaridade mediante uma relagaa conseiente com 0 hhumano- genético é uma possibilidade posta tanto pole ética como pela politica, a busca do suas especificidades & necessar ©. a0 mesmo {empo, ne o 1800 de efotuar uma separagia centre dimonsées da vida social. Nesse sentido, cabe lembrat ‘que nio existe uma atividade ética autdnoma, pois, endo ‘mediacdo entte as aividades, so abjetiva através dela. 0 a politica ¢ reduzida & moral, estamos diante do chamado moralismo abstrato, ov soja, de uma aga cujos resullados dependem, exchusivamente, da morsl de seus ‘agentes tomados individualmente, donde sua caracterizas gio moralista © sua configuragie como vwoluntarismo Bt Eo-paltico: *O moralismo abstrato [J poe as esperangas de transfor ‘magio soual« politica na moralizag dos tdividuos [-] ‘Aatengio fica concantada na vid privada,no intima no subjelivismo dos principles individuale A aliidacte politi (neste caso, bastante uldpiea) do crta forma ee Foduzida scategorias morais da possou” (Dorit, 83:30) ‘Quando a moral é reduzida A politica, estamos em face do uma ética dos fins, diante da qual todos os meios sto vidos, mesmo aqueles elicamente inaceitaveis. Trata-se {UG toallsme poliico “que sublralov ator poltecsw qual ‘quer evaliggho morel em nome da legitinidade dos fins [el Antangio veal sbreo ato polltico mora, que tam ‘im 6 soca. operand apenas ta fon da iti, do Sndivigua, fica educa to fim politico (ever, 1088, 38), Na sociodade capitalist, os confitos stco-morais se complosificas om fac da fragmontagto da propria moral ‘foe lant das esters loroginoansovume conigurasoan dlferonciedas{oultas vozos em antagonismo ente si 2. ‘Sim como em face de carla esora que tena presenter Se como aténoma, cada qual cam um rforoneta de valor amo Mars alma, cada qunl com wma medide, 0 s08 ex proseanallonagio das eoforas socials ents ‘at undado na osstcta da alloagto que castor ne Impoo um patito diferonta oposio —a moral, um, aeco- noraia nacional, outro —perquo ceda uma comport 20 al. ‘enadanente para coma an aieneg (Marx, 1909: 199), A fragnenlagio da moral om “sora” ompocticas ox press asubivisio do valor nas vias alvidaries humana Feeiste amoral sexual, ‘moral do tsbalho "moral dos contribu pata luo om papi asagenieos,sausonomar Hegando corn 0, ocrileronolSyico son da moral como tmatingio de valor ene as aividates humanas Outro sapacto dor coflitos morsis 6 daco pela sua cotrtura configarada pelas normas absteios» comeretas ‘0s homens se apzopstam simullanoamente dos dois tipas da norma: tanto das proscrigbs ‘cos honosto,ous0}1 Ya" ‘iota age psa aoe onto’, am sua abstagéo, como das nuamerosas exighncias concratas quasoroferem ca como ser haestos 04 valenl (ler, 1977: 135-146). Ontologicaments consideradas, as narmas abstratas @ 4s concrelas roferom-

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