Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1 - O Enigma da Babilônia
Conforme descrito em Gen. 3:15, Deus anunciou a Adão e Eva no jardim do Eden a "semente"
da mulher, o Salvador da humanidade que apareceria, e que destruiria "a Serpente". Depois do
dilúvio, quando a raça humana estava centralizada na planície de Bavel Babel/Babilônia),
atanás lutou para desviar os homens do plano de redenção de Deus ao produzir um falso
messias. Ele encontrou uma ferramenta mais do que pronta para isto, uma mulher ambiciosa,
chamada Semiramis, a viúva de Nimrod, "o poderoso caçador perante ADONAI" (Gen. 10:9), o
qual havia morrido de forma violenta. Nimrod havia sido endeusado como o libertador da
ameaça das feras. Sua esposa, procurando perpetuar a adoração a ele, e
também procurando controlar os homens, iludiu o povo com a crença de que ela havia, através
de uma concepção milagrosa, dado a luz a um filho, a quem ela chamou de Tammuz, o qual ela
alegava ser a reencarnação de Nimrod. Aqui estava então a falsificação de Satan para a
"Semente" da mulher. Esta mulher com seu filho ilegítimo foi daí em diante adorada como
sendo "a mãe de (um) deus", a Madonna, isto é, a "rainha do céu". Começou aí a antiquíssima
religião do "enigma da Babilônia", a fonte de toda a idolatria que se alastrou pelo mundo. Todo
ídolo mencionado na Bíblia, e também na mitologia, tendo tido variações de nomes em
diferentes partes do mundo, pode ter sua origem traçada até esta fonte.
É facilmente demonstrado que o Senhor Jesus não no dia 25 de dezembro. E uma vez que Jesus
Cristo, em sua Palavra, não autorizou a celebração do Natal, então o mesmo foi introduzido por
homens. Desde cedo no primeiro século, Paulo já condenava aqueles que estavam tentando
incorporar seus "dias, e meses e estações do ano" pagãos em sua nova fé (Gal. 4:8-11). Por
volta do ano 230, o "pai da igreja" cristã, Tertuliano, escreveu:
Por nós cristãos, a Saturnália, as festas de Janeiro, a Brumália, e a Matronália estão sendo
frequentados, com presentes sendo dados e recebidos.
4 – A Origem do Termo ‘ Natal’
Uma vez que Tammuz era adorado como um deus-encarnado, isto também significava que ele
era a incarnação do "senhor dos céus", o sol, e uma vez que o sol começava a ficar notoriamente
mais forte por volta do dia 25 de Dezembro, esta data começou a ser reconhecida não só como o
renascimento de Nimrod mas também do próprio sol. Na Roma antiga, este dia era conhecido
como "Natalis Invicti Solis" - o Dia do Sol Invicto. Luzes eram acesas para brilhar até o dia 6 de
Janeiro (Epifania). A festa da Saturnália, que durava cerca de uma semana, era realizada durante
a época do solstício de inverno, acompanhada de muita alegria, festanças e brincadeiras.
Poucos sabem que a chamada "árvore de Natal" tem suas origens na religião do "enigma da
Babilônia", onde era usada para representar Tammuz (cujo nome quer dizer "broto"). É
ustamente a falsificação da Serpente para "O Ramo" (Hebraico: NETSER; ramo; ou broto) -- o
Messias, que era profeticamente chamado de "A raiz saída do solo seco" (Is. 11:1; 53:2; Jer.
23:5; Zc 6:12 -- "Eis o homem cujo nome é O Ramo"). Moedas antigas já foram encontradas
mostrando um toco de árvore (representando a morte de Nimrod) e uma pequena árvore
crescendo próxima (Tammuz). Os Egípcios usavam uma palmeira; os Romanos um pinheiro.
A "árvore de Natal" de israelitas idólatas é descrita em Jer. 10:1-4, onde a árvore moderna é
representada vividamente. O visco e o azevinho eram proeminentes na adoração à árvore da
cultura druida anglo-saxônica.
Um crente de coração sincero não pode contribuir para a perpetuação do Natal observando-o de
qualquer forma, mas deve se abster horrorizado de celebrações nascidas do paganismo e
reverenciadas por um mundo que recebeu o Messias sob a espada de Herodes, cheirando a
sangue dos bebês de Belém, e que por fim o crucificou em ódio mortal. A profecia de
Apocalipse já é cumprida, quando as duas testemunha de Deus serão mortas, e então "os que
habitam sobre a terra se regozijarão sobre eles, e se alegrarão; e mandarão presentes uns aos
outros."
"e não vos associeis às obras infrutíferas das trevas, ao invés disto, condenai-as;"
(Efésios 5:11)
O nascimento de Jesus, o Cristo é lembrado a cada ano. As Escrituras nos lembra: "Não seguirás
uma multidão para fazeres o mal;" Êxodo 23:2
E o próprio Jesus disse:
"porque o que entre os homens é elevado, perante Deus é abominação" (Lucas 16:15)
Lembremo-nos das palavras de Paulo, de que não devemos misturar o que é do mundo pagão às
coisas de Deus:
"Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque, que sociedade tem a
justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas? E que concórdia há
entre Cristo e Belial? Ou que parte tem o fiel com o infiel? E que consenso tem o
templo de Deus com os ídolos? Porque vós sois o templo do Deus vivente, como Deus
disse: Neles habitarei, e entre eles andarei; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu
povo. (2 Coríntios 6:14-16)
E ainda da recomendação dele: " E não sede conformados com este mundo, mas sede
transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja
a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus." (Romanos 12:2)