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Livro Eletrônico

Aula 00

Legislação Sistema CONFEA-CREA p/ MP-PI (Analista Ministerial - Engenharia Civil)

Professor: Tiago Zanolla

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APRESENTA‚ÌO DO CURSO
LEI N. 5.194/1966 (PARTE I)

1 Ð Apresenta•‹o do Curso ................................................................................ 2


1.1 Conteœdos ..................................................................................................................2
1.2 Estrutura das Aulas .....................................................................................................3
1.3 Cronograma de aulas ...............................................................................................3
1.4 Teoria ...........................................................................................................................3
1.5 Quest›es de Concurso .............................................................................................4
1.6 Videoaulas ..................................................................................................................5
1.7 Suporte ........................................................................................................................5
1.8 A metodologia funciona? ........................................................................................5

2 - Lei Federal n.¼ 5.194/1966 .............................................................................. 7


2.1 - Caracteriza•‹o e Exerc’cio das Profiss›es ................................................................7
2.2 - Do uso do T’tulo Profissional ....................................................................................9
2.3 - Da responsabilidade e autoria ................................................................................. 13
2.4 - Do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia ............................................... 16

3 - Quest›es Propostas ...................................................................................... 20


Gabaritos ............................................................................................................................. 26

4 - Quest›es Comentadas ................................................................................ 27


5 - Considera•›es Finais ................................................................................... 39

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1 Ð APRESENTA‚ÌO DO CURSO
Oi, amigo (a)! Tudo bem?
Seja muito bem-vindo ao EstratŽgia Concursos!
Meu nome Ž Tiago Elias Zanolla, Engenheiro de Produ•‹o de forma•‹o. Estou
envolvido com concursos pœblicos desde 2009, ano em que prestei meus primeiros
concursos.
Atualmente, resido em Cascavel e, desde 2011, sou servidor do Tribunal de Justi•a do
Estado do Paran‡, exercendo o cargo de TŽcnico Judici‡rio Cumpridor de Mandados.
Atuo como professor em diversos preparat—rios pelo pa’s, ministrando cursos de
legisla•›es espec’ficas de Tribunais (Estaduais e Federais) e de demais —rg‹os, como,
por exemplo, MPU, DPEÕs, SEFAZ-GO, SEFAZ-SP, CREAs, Autarquias Estatuais etc. Voc•
pode conhece-los no link abaixo: http://bit.ly/cursos-zanolla
Juntando tudo isso, em parceria com o EstratŽgia Concursos, que Ž refer•ncia nacional
em concursos pœblicos, trazemos a voc• a experi•ncia como servidor pœblico, como
professor e como concurseiro. Essa Ž uma grande vantagem, pois sempre poderei lhes
passar a melhor vis‹o, incrementando as aulas e as respostas ˆs dœvidas com poss’veis
dicas sobre as provas, as bancas, o modo de agir em dias de provas, como se preparar
para elas etc.

Proftiagozanolla
proftiagozanolla
Eu serei respons‡vel pelas aulas em pdf e pelos v’deos. Antes de come•ar a aula,
gostaria de apresentar alguns aspectos importantes sobre o nosso curso

1.1! CONTEòDOS

ƒ um privilŽgio poder estar aqui com voc•s e trabalhar a parte espec’fica do conteœdo
para Oficial de Intelig•ncia

CARGO 5: ANALISTA MINISTERIAL Ð çREA: ENGENHARIA CIVIL:


15 Legisla•›es profissionais pertinentes (Sistema CONFEA-CREA).

Eis aqui que reside nosso problema. H‡ dezenas de leis e mais de 600 Resolu•›es do
Confea. Se fossemos levar ao pŽ da letra, tudo isso Ž legisla•‹o profissional pertinente.

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Obviamente, n‹o vamos estudar todos eles. O CESPE tem o costume (ou pregui•a) de
colocar a cobran•a desse conteœdo da forma como veio no edital. N—s esmiu•amos
v‡rios editais em que esse assunto j‡ foi cobrado e analisamos as quest›es respectivas.
Com isso, conseguimos filtrar aquilo que a banca tem costume de cobrar.
AlŽm disso, em atendimento o princ’pio da precau•‹o, vamos trazer alguns normativos
adicionais, diretamente ligados a Engenharia Civil.
Acredito que com isso cercaremos bem a cobran•a na sua prova.

1.2! ESTRUTURA DAS AULAS

As aulas ser‹o estruturadas da seguinte forma:


Aulas publicadas segundo um cronograma;
Teoria com esquemas e macetes;
Quest›es Comentadas;
Videoaulas; e
Suporte - F—rum de dœvidas.

1.3! CRONOGRAMA DE AULAS

Nosso curso ser‡ ministrado em 4 aulas, incluindo esta aula inaugural.

AULA CONTEòDO DATA

Apresenta•‹o do curso.
Aula 0 25/06
Legisla•‹o profissional pertinente - PARTE I

Aula 1 Legisla•‹o profissional pertinente - PARTE II 05/07


Aula 2 Legisla•‹o profissional pertinente - PARTE III 15/07
Aula 3 Legisla•‹o profissional pertinente - PARTE IV 25/07

1.4! TEORIA

Os assuntos ser‹o tratados ponto a ponto, com LINGUAGEM OBJETIVA, CLARA,


ATUALIZADA e de FçCIL ABSOR‚ÌO. Teremos, ainda, videoaulas da matŽria para que
voc• possa complementar o estudo.

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Todo nosso conteœdo Ž atualizado atŽ a data do edital. Seu professor teve um trabalho
imenso ao garimpar a rede em busca da norma atualizada. Isso ocorre porque,
algumas vezes, mesmo nos —rg‹os oficiais ou no pr—prio —rg‹o a qual o concurso se
refere, o texto do normativo pode estar desatualizado (e n‹o foram poucas as vezes
em que isso aconteceu).
Outro ponto que merece destaque Ž sobre a doutrina e jurisprud•ncia. Eu adoraria
discuti-las, mas isso, alŽm de demandar um curso completo de direito (e v‡rios meses),
mais atrapalharia do que ajudaria na hora da prova. As discuss›es doutrin‡rias
aprofundadas voc• encontrar‡ nos cursos espec’ficos, os quais s‹o, igualmente,
oferecidos aqui no EstratŽgia. De todo foram, trataremos da doutrina e da
jurisprud•ncia na medida necess‡ria para fins de prova.
Tudo isso ocorre porque quando se pede legisla•‹o espec’fica em concursos, pelo fato
de serem normas restritas ao —rg‹o, principalmente no que tange a legisla•›es de
tribunais, a cobran•a em provas tem-se restringido ao texto de lei e a sua
interpreta•‹o. E o nosso conteœdo (e banca) se enquadra bastante nessa
modalidade.
Pensando nisso, ao escrevermos o presente material, contemplamos, de forma
compilada, os pontos mais importantes, sem que ocorra, contudo, a limita•‹o ao texto
de lei. De forma paciente e prazerosa, comentaremos os princ’pios basilares da norma
e os artigos nele contidos com maior probabilidade de serem cobrados em eventuais
quest›es de prova.
Alinhado a isso, Ž imprescind’vel a leitura da lei seca, por isso, apresentaremos os itens
do normativo e explicaremos/esquematizando o que Ž mais importante. Geralmente,
transformamos verso (a lei) em prosa (par‡grafos). Essa Ž uma maneira excelente de
tornar o estudo agrad‡vel e eficiente.
Existem tambŽm assuntos que n‹o valem o
aprofundamento. Nesses t—picos, passaremos de
maneira mais r‡pida, para que possamos nos
aprofundar nos assuntos mais importantes e com maior
probabilidade de cair na prova.

1.5! QUESTÍES DE CONCURSO

A resolu•‹o de quest›es Ž uma das tŽcnicas mais eficazes para a absor•‹o do


conhecimento e uma importante ferramenta para sua prepara•‹o, pois alŽm de
aprender a parte te—rica, voc• aprende a fazer a prova. Quanto mais quest›es forem
feitas, melhor tende a ser o ’ndice de acertos.

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O motivo Ž muito simples: quando falamos em provas de concurso, todo aluno deve
ter em mente que o seu objetivo Ž aprender a resolver quest›es da forma como elas
s‹o elaboradas e cobradas pelas bancas.

1.6! VIDEOAULAS

O foco no EstratŽgia Concursos s‹o os materiais em pdf. As aulas em v’deo visam


COMPLEMENTAR o estudo e compreendem a PARTE TEîRICA DOS PRINCIPAIS PONTOS
DA DISCIPLINA. O objetivo Ž facilitar o aprendizado e a absor•‹o do conteœdo
daqueles que ter‹o um primeiro contato com a disciplina.
Ademais, assistir as videoaulas n‹o dispensa a leitura das aulas escritas, pois Ž atravŽs
destas que voc• ir‡ absorver a maior parte do conteœdo.
Outro ponto de aten•‹o Ž que as videoaulas contemplam os principais pontos do
conteœdo. Em algumas partes do nosso material, a simples memoriza•‹o j‡ Ž suficiente
para responder quest›es de prova e voc• ter‡ todo o conteœdo necess‡rio para
acertar as quest›es em seu material em PDF. Nos pontos de maior aten•‹o e
complexidade, incluiremos as videoaulas.

1.7! SUPORTE

Nosso estudo n‹o se limita apenas ˆ apresenta•‹o das aulas ao longo do curso. ƒ
natural surgirem dœvidas. Por isso, estarei sempre ˆ disposi•‹o para responder aos seus
questionamentos por meio do f—rum de dœvidas.

1.8! A METODOLOGIA FUNCIONA?

Acreditamos que a nossa metodologia seja o ideal para o nosso objetivo: Fazer voc•
acertar as quest›es de prova. Temos certeza que estamos no caminho certo quando
recebemos avalia•›es dos cursos como as abaixo:

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Outro ponto que nos motiva a escrever o curso s‹o os resultados obtidos de nossos
alunos que estudaram pelo nosso material para o CREA-MS:

Naturalmente, ainda que em nœmero infinitamente menor, tambŽm recebo sugest›es


e cr’ticas. Quando isso acontece, trabalhamos o mais rapidamente poss’vel para sanar
poss’veis falhas e trazer as melhorias pertinentes ao material.
Bem, era isso! Agora, chega de papo e vamos come•ar!

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2 - LEI FEDERAL N.¼ 5.194/1966


A lei n.¼ 5.194/1966 regula o exerc’cio das profiss›es de Engenheiro, Arquiteto e
Engenheiro-Agr™nomo, e d‡ outras provid•ncias.
Destaco, desde j‡, que ap—s a Lei n. 12.738/2010 os profissionais de Arquitetura s‹o
ligados ao CAU - Conselhos de Arquitetura e Urbanismo, enquanto as demais profiss›es
mantŽm-se ligadas ao CONFEA e, consequentemente, aos CREAs.
Os CREAs fiscalizam todas as modalidades e n’veis de forma•‹o ˆs seguintes categorias
profissionais:
Engenharia;
Agronomia;
Geologia;
Geografia; e
Meteorologia.
Apesar disso, a maioria das Resolu•›es antigas e tambŽm a maioria das leis, ainda
fazem men•‹o aos arquitetos como integrantes do Sistema Confea/Crea.

2.1 - CARACTERIZA‚ÌO E EXERCêCIO DAS PROFISSÍES


As profiss›es de engenheiro, arquiteto e engenheiro-agr™nomo s‹o caracterizadas
pelas realiza•›es de interesse social e humano que importem na realiza•‹o dos
seguintes empreendimentos:
¥ Aproveitamento e utiliza•‹o de recursos naturais;
¥ Meios de locomo•‹o e comunica•›es;
¥ Edifica•›es, servi•os e equipamentos urbanos, rurais e regionais, nos seus
aspectos tŽcnicos e art’sticos;
¥ Instala•›es e meios de acesso a costas, cursos e massas de ‡gua e extens›es
terrestres;
¥ Desenvolvimento industrial e agropecu‡rio.

No Brasil, Ž assegurado o exerc’cio da profiss‹o de engenheiro, arquiteto ou


engenheiro-agr™nomo, observadas as condi•›es de capacidade e demais exig•ncias
legais, aos que possuam:

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¥ Devidamente registrado, diploma de faculdade ou escola superior de


engenharia, arquitetura ou agronomia, oficiais ou reconhecidas, existentes no
Pa’s;
¥ Devidamente revalidado e registrado no Pa’s, diploma de faculdade ou escola
estrangeira de ensino superior de engenharia, arquitetura ou agronomia, bem
como os que tenham esse exerc’cio amparado por conv•nios internacionais de
interc‰mbio;
Hodiernamente, n‹o h‡ diferen•a entre um diploma adquirido por uma universidade
brasileira e um diploma estrangeiro revalidado pela mesma. Em cada caso Ž avaliado
a grade curricular e concedido determinado t’tulo acad•mico.
O exerc’cio Ž assegurado tambŽm aos estrangeiros contratados que, a critŽrio do
Conselho Federal e Conselhos Regionais, considerados a escassez de profissionais de
determinada especialidade e o interesse nacional, tenham seus t’tulos registrados
temporariamente.
Art. 2¼ O exerc’cio, no Pa’s, [...]
c) aos estrangeiros contratados que, a critŽrio dos Conselhos Federal e Regionais de Engenharia,
Arquitetura e Agronomia, considerados a escassez de profissionais de determinada especialidade
e o interesse nacional, tenham seus t’tulos registrados temporariamente.

A situa•‹o dos estrangeiros no Pa’s é regulada pela Lei 6.815/1980:


Art. 13. O visto tempor‡rio poder‡ ser concedido ao estrangeiro que pretenda vir ao Brasil:
[...]

V - na condi•‹o de cientista, professor, tŽcnico ou profissional de outra categoria, sob regime de


contrato ou a servi•o do Governo brasileiro;
Art. 99. Par‡grafo œnico. Aos estrangeiros portadores do visto de que trata o inciso V do art. 13 é
permitida a inscri•‹o tempor‡ria em entidade fiscalizadora do exerc’cio de profiss‹o
regulamentada.

Assim, os casos, a autoriza•‹o para o exerc’cio da profiss‹o Ž TEMPORçRIA!!! ƒ


assegurado aqueles que est‹o devidamente contratados (entidades pœblicas ou
privadas), que tenham autoriza•‹o do MTPS (MinistŽrio do Trabalho e Previd•ncia
Social) para exercer trabalho tempor‡rio e deve-se considerar a
necessidade/escassez de profissionais e o interesse nacional.
Ainda, considerando o Decreto n.¼ 86.715/1981, o estrangeiro portador de visto
tempor‡rio que, na condi•‹o de cientista, professor, tŽcnico ou profissional,
desempenhe atividades sob regime de contrato ou a servi•o do Governo brasileiro tem
o limite de dois anos para a estada no Pa’s.

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2.2! - DO USO DO TêTULO PROFISSIONAL


As denomina•›es de engenheiro, arquiteto ou engenheiro-agr™nomo s‹o reservadas
exclusivamente aos profissionais referidos nesta Lei e sempre acrescidas das
caracter’sticas de sua forma•‹o b‡sica.
Art. 3¼ S‹o reservadas exclusivamente aos profissionais referidos nesta Lei as denomina•›es de
engenheiro, arquiteto ou engenheiro-agr™nomo, acrescidas obrigatoriamente, das caracter’sticas
de sua forma•‹o b‡sica.

Par‡grafo œnico. As qualifica•›es de que trata este artigo poder‹o ser acompanhadas de
designa•›es outras referentes a cursos de especializa•‹o, aperfei•oamento e p—s-gradua•‹o.

As qualifica•›es poder‹o ser acompanhadas de designa•›es referentes a cursos de


especializa•‹o, aperfei•oamento e p—s-gradua•‹o. O t’tulo de engenheiro, por
exemplo, tem v‡rias modalidades: engenheiro civil, engenheiro qu’mico, engenheiro
de petr—leo, engenheiro de pesca etc.
Eu, por exemplo, sou Engenheiro de Produ•‹o Agroindustrial.

Pessoa jur’dica tambŽm pode ter em sua denomina•‹o as qualifica•›es de


engenheiro, arquiteto ou engenheiro-agr™nomo. PorŽm, s— podem ser acrescidas ˆ
denomina•‹o de PJ quando esta for composta exclusivamente de profissionais que
possuam tais t’tulos.
Agora veja s—: a denomina•‹o das palavras engenharia, arquitetura ou agronomia
em firma comercial ou industrial s— poder‡ ser acrescida quando a diretoria for
composta, em sua maioria, de profissionais registrados nos Conselhos Regionais.
Art. 4¼ As qualifica•›es de engenheiro, arquiteto ou engenheiro-agr™nomo s— podem ser
acrescidas ˆ denomina•‹o de pessoa jur’dica composta exclusivamente de profissionais que
possuam tais t’tulos.

Art. 5¼ S— poder‡ ter em sua denomina•‹o as palavras engenharia, arquitetura ou agronomia a


firma comercial ou industrial cuja diretoria f™r composta, em sua maioria, de profissionais
registrados nos Conselhos Regionais.

Do exerc’cio ilegal da profiss‹o


Conforme disposto no artigo sexto, exerce ilegalmente a profiss‹o de engenheiro,
arquiteto ou engenheiro-agr™nomo:
a) a pessoa f’sica ou jur’dica que realizar atos ou prestar servi•os pœblico ou
privado reservados aos profissionais de que trata esta lei e que n‹o possua registro
nos Conselhos Regionais;

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b) o profissional que se incumbir de atividades estranhas ˆs atribui•›es


discriminadas em seu registro;
c) o profissional que emprestar seu nome a pessoas, firmas, organiza•›es ou
empresas executoras de obras e servi•os sem sua real participa•‹o nos trabalhos
delas;
d) o profissional que, suspenso de seu exerc’cio, continue em atividade;
e) a firma, organiza•‹o ou sociedade que, na qualidade de pessoa jur’dica,
exercer atribui•›es reservadas aos profissionais da engenharia, da arquitetura e
da agronomia, com infring•ncia do disposto no item seguinte.

Atribui•›es profissionais e coordena•‹o de suas atividades


As atividades e atribui•›es profissionais do engenheiro, do arquiteto e do engenheiro-
agr™nomo consistem em:

Pessoa Pessoa
ATIVIDADE F’sica Jur’dica
pode? pode?

a) desempenho de cargos, fun•›es e comiss›es


em entidades estatais, paraestatais, aut‡rquicas, SIM NÌO
de economia mista e privada;

b) planejamento ou projeto, em geral, de regi›es,


zonas, cidades, obras, estruturas, transportes,
explora•›es de recursos naturais e SIM NÌO
desenvolvimento da produ•‹o industrial e
agropecu‡ria;

c) estudos, projetos, an‡lises, avalia•›es, vistorias,


SIM NÌO
per’cias, pareceres e divulga•‹o tŽcnica;

d) ensino, pesquisas, experimenta•‹o e ensaios; SIM NÌO

e) fiscaliza•‹o de obras e servi•os tŽcnicos; SIM NÌO

f) dire•‹o de obras e servi•os tŽcnicos; SIM NÌO

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g) execu•‹o de obras e servi•os tŽcnicos; SIM SIM

h) produ•‹o tŽcnica especializada, industrial ou


SIM SIM
agropecu‡ria.

As atividades enunciadas nas al’neas g e h, observados os preceitos desta lei, poder‹o


ser exercidas, indistintamente, por profissionais ou por pessoas jur’dicas.
As pessoas jur’dicas e organiza•›es estatais s— poder‹o exercer as atividades
discriminadas na al’nea "a", com a participa•‹o efetiva e autoria declarada de
profissional legalmente habilitado e registrado pelo Conselho Regional, assegurados os
direitos que esta lei lhe confere.

Os engenheiros, Arquitetos e engenheiros-agr™nomos


poder‹o exercer qualquer outra atividade que, por sua
natureza, se inclua no ‰mbito de suas profiss›es.

Os contratos referentes a qualquer ramo da engenharia, arquitetura ou da agronomia,


inclusive a elabora•‹o de projeto, dire•‹o ou execu•‹o de obras, quando firmados
por entidade pœblica ou particular com pessoa f’sica ou jur’dica n‹o legalmente
habilitada a praticar a atividade , ser‹o nulos de pleno direito.
Por isso, enquanto durar a execu•‹o de obras, instala•›es e servi•os de qualquer
natureza, Ž obrigat—ria a coloca•‹o e manuten•‹o de placas vis’veis e leg’veis ao
pœblico, contendo o nome do autor e coautores do projeto, em todos os seus aspectos
tŽcnicos e art’sticos, assim como os dos respons‡veis pela execu•‹o dos trabalhos.

Tem mais algumas regrinhas peculiares que vale uma leitura r‡pida.
Art. 10. Cabe ˆs Congrega•›es das escolas e faculdades de engenharia, arquitetura e agronomia
indicar, ao Conselho Federal, em fun•‹o dos t’tulos apreciados atravŽs da forma•‹o profissional,
em termos genŽricos, as caracter’sticas dos profissionais por ela diplomados.
Art. 11. O Conselho Federal organizar‡ e manter‡ atualizada a rela•‹o dos t’tulos concedidos
pelas escolas e faculdades, bem como seus cursos e curr’culos, com a indica•‹o das suas
caracter’sticas.
Art. 12. Na Uni‹o, nos Estados e nos Munic’pios, nas entidades aut‡rquicas, paraestatais e de
economia mista, os cargos e fun•›es que exijam conhecimentos de engenharia, arquitetura e
agronomia, relacionados conforme o disposto na al’nea " g ", somente poder‹o ser exercidos por
profissionais habilitados de acordo com esta lei.

Art. 13. Os estudos, plantas, projetos, laudos e qualquer outro trabalho de engenharia, de
arquitetura e de agronomia, quer pœblico, quer particular, somente poder‹o ser submetidos ao

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julgamento das autoridades competentes e s— ter‹o valor jur’dico quando seus autores forem
profissionais habilitados de acordo com esta lei.

Art. 14. Nos trabalhos gr‡ficos, especifica•›es, or•amentos, pareceres, laudos e atos judiciais ou
administrativos, Ž obrigat—ria alŽm da assinatura, precedida do nome da empresa, sociedade,
institui•‹o ou firma a que interessarem, a men•‹o expl’cita do t’tulo do profissional que os
subscrever e do nœmero da carteira.

Que tal uma quest‹o bem fresquinha para treinar?


(ADVISE Ð 2017 Ð CREA-SE)
Segundo o texto da Lei no 5.194/66, exerce ilegalmente a profiss‹o de engenheiro,
arquiteto ou engenheiro-agr™nomo:
I - o profissional que se incumbir de atividades estranhas ˆs atribui•›es discriminadas
em seu registro;
II - o profissional que fiscalizar as obras e servi•os tŽcnicos adequadamente;
III - o profissional que possuir registro nos Conselhos Regionais;
IV - o profissional que cumprir corretamente todas as atribui•›es e deveres
discriminados em seu registro;
V - o profissional que, suspenso de seu exerc’cio, continue em atividade.
Dos itens acima,
a) Apenas os itens I e V est‹o corretos.
b) Apenas os itens II e IV est‹o corretos.

c) Apenas os itens II e V est‹o corretos.


d) Apenas os itens III e IV est‹o corretos.

e) Apenas os itens IV e V est‹o corretos.


Coment‡rios
A quest‹o quer saber aquele ato que configura como exerc’cio ilegal da profiss‹o.
Pelo que vimos acima, exerce ilegalmente:
a) a pessoa f’sica ou jur’dica que realizar atos ou prestar servi•os pœblico ou
privado reservados aos profissionais de que trata esta lei e que n‹o possua registro
nos Conselhos Regionais;
b) o profissional que se incumbir de atividades estranhas ˆs atribui•›es
discriminadas em seu registro;

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c) o profissional que emprestar seu nome a pessoas, firmas, organiza•›es ou


empresas executoras de obras e servi•os sem sua real participa•‹o nos trabalhos
delas;
d) o profissional que, suspenso de seu exerc’cio, continue em atividade;
e) a firma, organiza•‹o ou sociedade que, na qualidade de pessoa jur’dica,
exercer atribui•›es reservadas aos profissionais da engenharia, da arquitetura e
da agronomia, com infring•ncia do disposto no item seguinte.
Encaixam-se, ent‹o, as op•›es I e V.
GABARITO: Letra A
MINHAS ANOTA‚ÍES

2.3 - DA RESPONSABILIDADE E AUTORIA


O direito autoral Ž regulado pela Lei n. 9.610/98. Projetos e atividades intelectuais
relativos aos profissionais regulamentados pela lei em estudo tambŽm s‹o protegidos:
Art. 7¼ S‹o obras intelectuais protegidas as cria•›es do esp’rito, expressas por qualquer meio
ou fixadas em qualquer suporte, tang’vel ou intang’vel, conhecido ou que se invente no futuro,
tais como:
X - os projetos, esbo•os e obras pl‡sticas concernentes ˆ geografia, engenharia, topografia,
arquitetura, paisagismo, cenografia e ci•ncia;

Nesse caso, o autor pode ser a pessoa f’sica ou jur’dica:


Art. 11. Autor Ž a pessoa f’sica criadora de obra liter‡ria, art’stica ou cient’fica.

Par‡grafo œnico. A prote•‹o concedida ao autor poder‡ aplicar-se ˆs pessoas jur’dicas nos casos
previstos nesta Lei.

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Direitos Autorais
Os direitos de autoria de um plano ou projeto de engenharia, arquitetura ou
agronomia, respeitadas as rela•›es contratuais expressas entre o autor e outros
interessados, s‹o do profissional que os elaborar (Art. 17).
No caso de pr•mios ou distin•›es honor’ficas concedidas a projetos, planos, obras ou
servi•os tŽcnicos, cabem ao profissional que os tenha elaborado.

Coautoria
N‹o podemos confundir coautor com colaborador. O primeiro tem participa•‹o na
produ•‹o e recebe, portanto, prote•‹o jur’dica pela sua colabora•‹o, pois criou
conjuntamente. O colaborador, por sua vez, apenas d‡ suporte a cria•‹o, sem
contribuir para esta.
Lei n. 9.610/98
Art. 15. A coautoria da obra Ž atribu’da ˆqueles em cujo nome, pseud™nimo ou sinal convencional
for utilizada.
¤ 1¼ N‹o se considera coautor quem simplesmente auxiliou o autor na produ•‹o da obra liter‡ria,
art’stica ou cient’fica, revendo-a, atualizando-a, bem como fiscalizando ou dirigindo sua edi•‹o
ou apresenta•‹o por qualquer meio.

¤ 2¼ Ao coautor, cuja contribui•‹o possa ser utilizada separadamente, s‹o asseguradas todas as
faculdades inerentes ˆ sua cria•‹o como obra individual, vedada, porŽm, a utiliza•‹o que possa
acarretar preju’zo ˆ explora•‹o da obra comum.

Nesse diapas‹o, a Lei n. 5.194 considera que quando a concep•‹o geral que
caracteriza um plano ou, projeto for elaborada em conjunto por profissionais
legalmente habilitados, todos ser‹o considerados coautores do projeto, com os direitos
e deveres correspondentes.
Inclusive, dever‹o ser mencionados explicitamente como autores da parte que lhes
tiver sido confiada
Art. 20. Os profissionais ou organiza•›es de tŽcnicos especializados que colaborarem numa parte
do projeto, dever‹o ser mencionados explicitamente como autores da parte que lhes tiver
sido confiada, tornando-se mister que todos os documentos, como plantas, desenhos, c‡lculos,
pareceres, relat—rios, an‡lises, normas, especifica•›es e outros documentos relativos ao projeto,
sejam por eles assinados.
Art. 21. Sempre que o autor do projeto convocar, para o desempenho do seu encargo, o concurso
de profissionais da organiza•‹o de profissionais, especializados e legalmente habilitados, ser‹o
estes havidos como correspons‡veis na parte que lhes diga respeito.

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Altera•›es de projeto
As altera•›es do projeto ou plano original s— poder‹o ser feitas pelo profissional que o
tenha elaborado. Estando impedido ou recusando-se o autor do projeto ou plano
original a prestar sua colabora•‹o profissional, comprovada a solicita•‹o, as
altera•›es ou modifica•›es deles poder‹o ser feitas por outro profissional habilitado, a
quem caber‡ a responsabilidade pelo projeto ou plano modificado.
Nesse caso, observar-se-‡ o disposto no par‡grafo œnico do art. 20:
Art. 20 Par‡grafo œnico. A responsabilidade tŽcnica pela amplia•‹o, prosseguimento ou
conclus‹o de qualquer empreendimento de engenharia, arquitetura ou agronomia caber‡ ao
profissional ou entidade registrada que aceitar esse encargo, sendo-lhe, tambŽm, atribu’da a
responsabilidade das obras, devendo o Conselho Federal dotar resolu•‹o quanto ˆs
responsabilidades das partes j‡ executadas ou conclu’das por outros profissionais.

Acompanhamento da Obra
Ao autor do projeto ou a seus prepostos Ž assegurado o direito de acompanhar a
execu•‹o da obra, de modo a garantir a sua realiza•‹o de acordo com as condi•›es,
especifica•›es e demais pormenores tŽcnicos nele estabelecidos (Art. 22).
Ter‹o o mesmo direito assegurado, ao autor do projeto, na parte que lhes diga respeito,
os profissionais especializados que participarem, como correspons‡veis, na sua
elabora•‹o.

Registro de Autoria
Os Conselhos Regionais criar‹o registros de autoria de planos e projetos, para
salvaguarda dos direitos autorais dos profissionais que o desejarem. Esse banco de
dados existe.
Conforme a Resolu•‹o n. 1.029/2010:
Art. 1o Os autores de estudos; anteprojetos; projetos; esbo•os; obras pl‡sticas e outras formas de
express‹o e representa•‹o visual, concernentes à Engenharia, Arquitetura, Agronomia e demais
profiss›es afins, poder‹o efetuar o seu registro no Confea, para efeito de seguran•a de seus
direitos.
Art. 2o O Confea poder‡́ recusar o registro de obras intelectuais mencionadas no art. 1o da
presente Resolu•‹o se, por sua natureza, comportarem registro em outro —rg‹o com que t•m
maior afinidade.

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2.4 - DO CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA


O Confea Ž entidade aut‡rquica dotada de personalidade jur’dica de direito pœblico,
que constitui servi•o pœblico federal, com sede e foro na cidade de Bras’lia - DF e
jurisdi•‹o em todo o territ—rio nacional.
Em raz‹o da unidade de a•‹o, todos os Conselhos Regionais subordinam-se as
mesmas regras e procedimentos. Cabe, portanto, ao CONFEA manter essa unidade.
Art. 24. A aplica•‹o do que disp›e esta lei, a verifica•‹o e fiscaliza•‹o do exerc’cio e atividades
das profiss›es nela reguladas ser‹o exercidas por um Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura
e Agronomia (CONFEA) e Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA),
organizados de forma a assegurarem unidade de a•‹o.

Destaco, todavia, n‹o h‡ propriamente uma subordina•‹o entre os Conselhos


Regionais e o Conselho Federal. Cada um exerce a fiscaliza•‹o do exerc’cio
profissional no ‰mbito de sua compet•ncia com fundamento no princ’pio da
autonomia.

Da institui•‹o do Conselho e suas atribui•›es


O Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, (CONFEA), Ž a inst‰ncia
superior da fiscaliza•‹o do exerc’cio profissional da engenharia, da arquitetura e da
agronomia.

As atribui•›es s‹o tranquilas, basta uma simples leitura:


a) organizar o seu regimento interno e estabelecer normas gerais para os
regimentos dos Conselhos Regionais;
b) homologar os regimentos internos organizados pelos Conselhos Regionais;
c) examinar e decidir em œltima inst‰ncia os assuntos relativos no exerc’cio das
profiss›es de engenharia, arquitetura e agronomia, podendo anular qualquer
ato que n‹o estiver de acordo com a presente lei;
d) tomar conhecimento e dirimir quaisquer dœvidas suscitadas nos Conselhos
Regionais;
e) julgar em œltima inst‰ncia os recursos sobre registros, decis›es e penalidades
impostas pelos Conselhos Regionais;
f) baixar e fazer publicar as resolu•›es previstas para regulamenta•‹o e
execu•‹o da presente lei, e, ouvidos os Conselhos Regionais, resolver os casos
omissos;

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g) relacionar os cargos e fun•›es dos servi•os estatais, paraestatais, aut‡rquicos


e de economia mista, para cujo exerc’cio seja necess‡rio o t’tulo de engenheiro,
arquiteto ou engenheiro-agr™nomo;
h) incorporar ao seu balancete de receita e despesa os dos Conselhos Regionais;
i) enviar aos Conselhos Regionais c—pia do expediente encaminhado ao Tribunal
de Contas, atŽ 30 (trinta) dias ap—s a remessa;
j) publicar anualmente a rela•‹o de t’tulos, cursos e escolas de ensino superior,
assim como, periodicamente, rela•‹o de profissionais habilitados;
k) fixar, ouvido o respectivo Conselho Regional, as condi•›es para que as
entidades de classe da regi‹o tenham nele direito a representa•‹o;
l) promover, pelo menos uma vez por ano, as reuni›es de representantes dos
Conselhos Federal e Regionais previstas no Ed. extra 53 desta lei;
m) examinar e aprovar a propor•‹o das representa•›es dos grupos profissionais
nos Conselhos Regionais;
n) julgar, em grau de recurso, as infra•›es do C—digo de ƒtica Profissional do
engenheiro, arquiteto e engenheiro-agr™nomo, elaborado pelas entidades de
classe;
o) aprovar ou n‹o as propostas de cria•‹o de novos Conselhos Regionais;
p) fixar e alterar as anuidades, emolumentos e taxas a pagar pelos profissionais
e pessoas jur’dicas referidos no Ed. extra 63.
q) autorizar o presidente a adquirir, onerar ou, mediante licita•‹o, alienar bens
im—veis.

Nas quest›es relativas a atribui•›es profissionais,


decis‹o do Conselho Federal s— ser‡ tomada com
m’nimo de 12 votos favor‡veis. Como s‹o 18 membros,
12 votos representam 2/3 dos membros.

Rendas do Conselho Federal


Constituem renda do Conselho Federal:
¥ 15% do produto da arrecada•‹o prevista nos itens I a V do art. 35;
Art. 35 - Constituem renda dos Conselhos Regionais:

I - anuidades cobradas de profissionais e pessoas jur’dicas;

II - taxas de expedi•‹o de carteiras profissionais e documentos diversos;

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III - emolumentos sobre registros, vistos e outros procedimentos;

IV - quatro quintos da arrecada•‹o da taxa institu’da pela Lei n¼ 6.496, de 7 de


dezembro de 1977;
V - multas aplicadas

¥ doa•›es, legados, juros e receitas patrimoniais;


¥ subven•›es;
¥ outros rendimentos eventuais.

Da Composi•‹o e organiza•‹o
O Conselho Federal ser‡ constitu’do por 18 membros, brasileiros, diplomados em
Engenharia, Arquitetura ou Agronomia, habilitados de acordo com esta lei, obedecida
a seguinte composi•‹o:
15 (quinze) representantes de grupos profissionais, sendo:
¥ 09 engenheiros representantes de modalidades de engenharia
estabelecida em termos genŽricos pelo Conselho Federal, no m’nimo de 3
(tr•s) modalidades, de maneira a corresponderem ˆs forma•›es tŽcnicas
constantes dos registros nele existentes;
¥ 03 Arquitetos e
¥ 03 engenheiros-agr™nomos;
1 (um) representante das escolas de engenharia,
1 (um) representante das escolas de arquitetura; e
1 (um) representante das escolas de agronomia.
OBS: Apesar de estar em vigor na Lei em comento, os arquitetos n‹o s‹o mais membros
do Conselho Federal. Na pr‡tica, ocupam os lugares previstos aos arquitetos
profissionais de outras modalidades1.

Os mandatos dos membros do Conselho Federal e do Presidente ser‹o de 3 (tr•s)


anos. O Conselho Federal se renovar‡ anualmente pelo ter•o de seus membros, ou
seja, a cada ano, s‹o seis novos Conselheiros que integrar‹o o Confea.

Algumas coisas bem importantes acerca da composi•‹o:

1
Composi•‹o: http://transparencia.confea.org.br/colegiados/plenario/plenario-2017-composicao/

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Ø SUPLENTE: Cada membro do Conselho Federal ter‡ 1 (um) suplente.


Ø PRESIDENTE: O presidente do Conselho Federal ser‡ eleito, por maioria absoluta,
dentre os seus membros. Ou seja, os conselheiros votam uns nos outros. A vaga
do representante nomeado presidente do Conselho ser‡ preenchida por seu
suplente.
Ø REPRESENTANTES DOS GRUPOS PROFISSIONAIS: Os representantes e seus suplentes
ser‹o eleitos pelas respectivas entidades de classe registradas nas regi›es, em
assembleias especialmente convocadas para este fim pelos Conselhos
Regionais, cabendo a cada regi‹o indicar, em forma de rod’zio, um membro do
Conselho Federal. Os representantes das entidades de classe nas assembleias
referidas neste artigo ser‹o por elas eleitos, na forma dos respectivos estatutos.
Ø REPRESENTANTES DAS ESCOLAS OU FACULDADES: Os representantes e seus
0 absoluta de votos em assembleia dos
suplentes ser‹o eleitos por maioria
delegados de cada grupo profissional, designados pelas respectivas
Congrega•›es.

Bem pessoal, finalizamos aqui nossa aula demonstrativa. Ela Ž curtinha mesmo. ƒ s—
para voc• saber se vai gostar de mim, J! Vamos fazer algumas quest›es agora.
MINHAS ANOTA‚ÍES

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3 - QUESTÍES PROPOSTAS

!(FUNDATEC Ð 2012 Ð CREA-RR) - ADAPTADO


Embasado no que disp›e a Lei n¼ 5.194/1966, julgue certo ou errado.
As profiss›es de engenheiro, arquiteto e engenheiro-agr™nomo s‹o caracterizadas
pelas realiza•›es de interesse social e humano que importem na realiza•‹o
desenvolvimento industrial e agropecu‡rio.

!(FUNDATEC Ð 2012 Ð CREA-RR)


Embasado no que disp›e a Lei n¼ 5.194/1966, julgue certo ou errado.
As profiss›es de engenheiro, arquiteto e engenheiro-agr™nomo s‹o caracterizadas
pelas realiza•›es de interesse social e humano que importem no aproveitamento e
utiliza•‹o de recursos artificiais.

!(CESPE Ð 2013 Ð SERPRO)


O engenheiro estrangeiro que apresentar o curr’culo e o hist—rico escolar traduzidos
pela embaixada brasileira instalada em seu pa’s de origem estar‡ apto a se registrar
em algum Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA).

!(INƒDITA Ð 2017 Ð Elaborado pelo Autor)


Com base no que disp›e a Lei n.¼ 5.194/66, julgue certo ou errado.
Pessoa jur’dica n‹o pode ter em sua denomina•‹o as qualifica•›es de engenheiro,
arquiteto ou engenheiro-agr™nomo.

!(INƒDITA Ð 2017 Ð Elaborado pelo Autor)


Com base no que disp›e a Lei n.¼ 5.194/66, julgue certo ou errado.
S— poder‡ ter em sua denomina•‹o as palavras engenharia, arquitetura ou agronomia
a firma comercial ou industrial cuja diretoria for composta, em sua totalidade, de
profissionais registrados nos Conselhos Regionais.

!(INƒDITA Ð 2017 Ð Elaborado pelo Autor)


Com base no que disp›e a Lei n.¼ 5.194/66, julgue certo ou errado.

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O exerc’cio das atividades de engenheiro, arquiteto e engenheiro-agr™nomo Ž


garantido sem limita•›es.

!(INƒDITA Ð 2017 Ð Elaborado pelo Autor)


Com base no que disp›e a Lei n.¼ 5.194/66, julgue certo ou errado.
Exerce ilegalmente a profiss‹o de engenheiro, arquiteto ou engenheiro-agr™nomo o
profissional que, suspenso de seu exerc’cio, continue em atividade.

!(INƒDITA Ð 2017 Ð Elaborado pelo Autor)


Com base no que disp›e a Lei n.¼ 5.194/66, julgue certo ou errado.
Dada a escassez de vagas, o profissional para garantir seu emprego pode, em car‡ter
tempor‡rio, exercer atividades estranhas ˆs atribui•›es discriminadas em seu registro

!(FUNCAB Ð 2013 Ð CREA-RO) - ADAPTADA


Julgue certo ou errado a respeito da responsabilidade e autoria de projeto ou plano
de engenharia, arquitetura ou agronomia, consoante disposi•›es da Lei n¼ 5194/1966.
N‹o s‹o admitidas altera•›es no plano ou projeto original.

!(FUNCAB Ð 2013 Ð CREA-RO) - ADAPTADA


Julgue certo ou errado a respeito da responsabilidade e autoria de projeto ou plano
de engenharia, arquitetura ou agronomia, consoante disposi•›es da Lei n¼ 5194/1966.
As altera•›es no plano ou projeto original podem ser feitas por qualquer profissional de
engenharia, arquitetura ou agronomia, desde que habilitado e registrado.

!(FUNCAB Ð 2013 Ð CREA-RO) - ADAPTADA


Julgue certo ou errado a respeito da responsabilidade e autoria de projeto ou plano
de engenharia, arquitetura ou agronomia, consoante disposi•›es da Lei n¼ 5194/1966.
Os profissionais ou organiza•›es de tŽcnicos especializados que colaboraram apenas
em uma parte do projeto n‹o precisam assinar todos os documentos a este relativos.

!(FUNCAB Ð 2013 Ð CREA-RO) - ADAPTADA


Julgue certo ou errado a respeito da responsabilidade e autoria de projeto ou plano
de engenharia, arquitetura ou agronomia, consoante disposi•›es da Lei n¼ 5194/1966.

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As altera•›es ou modifica•›es do projeto ou plano original poder‹o ser feitas por outro
profissional habilitado somente em caso de impedimento ou recusa do autor a prestar
sua colabora•‹o profissional, comprovada a solicita•‹o.

!(FUNCAB Ð 2013 Ð CREA-RO) - ADAPTADA


Julgue certo ou errado a respeito da responsabilidade e autoria de projeto ou plano
de engenharia, arquitetura ou agronomia, consoante disposi•›es da Lei n¼ 5194/1966.
O autor do projeto n‹o tem poderes para exigir sua fiel execu•‹o, tampouco fiscaliz‡-
la, por se tratar de nova etapa do processo de realiza•‹o da obra, n‹o mais sob sua
responsabilidade.

!(FADESP Ð 2014 Ð CREA-PA)


De acordo com a Lei n¼ 5194/66, o Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e
Agronomia Ž constitu’do por 18 membros, brasileiros, diplomados em Engenharia,
Arquitetura ou Agronomia, habilitados de acordo com esta lei.

!(INƒDITA Ð 2017 Ð Elaborado pelo Autor)


Acerca da composi•‹o do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia,
julgue certo ou errado.
O Conselho Federal ser‡ constitu’do por 15 (quinze) representantes de grupos
profissionais.

!(INƒDITA Ð 2017 Ð Elaborado pelo Autor)


Acerca da composi•‹o do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia,
julgue certo ou errado.
II. O presidente do Conselho Federal ser‡ eleito, por maioria simples, dentre os seus
membros.

!(INƒDITA Ð 2017 Ð Elaborado pelo Autor)


Acerca da composi•‹o do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia,
julgue certo ou errado.
Os mandatos dos membros do Conselho Federal e do Presidente ser‹o de 3 (tr•s) anos.

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!(INƒDITA Ð 2017 Ð Elaborado pelo Autor)


Acerca da composi•‹o do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia,
julgue certo ou errado.
O Conselho Federal ser‡ constitu’do por 6 (seis) arquitetos.

!(INƒDITA Ð 2017 Ð Elaborado pelo Autor)


Acerca da composi•‹o do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia,
julgue certo ou errado.
A vaga do representante nomeado presidente do Conselho ser‡ preenchida por seu
suplente.

!(INƒDITA Ð 2017 Ð Elaborado pelo Autor)


Nas quest›es relativas a atribui•›es profissionais, decis‹o do Conselho Federal s— ser‡
tomada com m’nimo de 2/3 dos votos favor‡veis

!(ESAF Ð 2004 Ð MPU)


A Lei Federal n¼ 5194/1966, em seu Cap’tulo II, art. 19, diz: "Quando a concep•‹o geral
que caracteriza um plano ou projeto for elaborada em conjunto por profissionais
legalmente habilitados, todos ser‹o considerados coautores do projeto, com os direitos
e deveres correspondentes".

!(CESPE Ð 2012 Ð MPE-PI)


Conforme disp›e a Lei n.¼ 5.194/1966, a a•‹o de qualquer conselho regional instalado
em um estado, no Distrito Federal ou em territ—rio federal pode estender-se a mais de
um estado.

!(VUNESP Ð 2015 Ð SAEG)


Em respeito ˆ Lei n¼ 5.194/66, uma atividade que pode ser indistintamente exercida por
pessoa f’sica ou jur’dica, no ‰mbito da engenharia, diz respeito a

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a) ensino, pesquisa, experimenta•‹o e ensaios.


b) dire•‹o de obras e servi•os tŽcnicos.
c) produ•‹o tŽcnica especializada, industrial ou agropecu‡ria.
d) estudos, projetos, an‡lises, avalia•›es, vistorias, per’cias, pareceres e divulga•‹o
tŽcnica.
e) fiscaliza•‹o de obras e servi•os tŽcnicos.

!(CESPE Ð 2012 Ð MPE-PI)


Observados os preceitos da Lei n.¼ 5.194/1966, as atividades de dire•‹o e execu•‹o
de obras e servi•os tŽcnicos poder‹o ser exercidas, indistintamente, por profissionais ou
por pessoas jur’dicas.

!(FCC Ð 20110 Ð TCE-PR)


Nos termos da Lei n¼ 5.194/66, s— poder‡ ter em sua denomina•‹o as palavras
engenharia, arquitetura ou agronomia a firma comercial ou industrial cuja diretoria for
composta por profissionais registrados nos Conselhos Regionais numa quantidade
equivalente, em rela•‹o ˆ sua composi•‹o, a
a) sua maioria.
b) no m’nimo 50%.
c) no m’nimo 10%.
d) no m’nimo 70%.
e) no m’nimo 30%.

!(CESPE Ð 2013 Ð SERPRO)


A denomina•‹o engenheiro Ž reservada exclusivamente aos profissionais referidos na
Lei n.¼ 5.194/1966, acrescida obrigatoriamente da forma•‹o b‡sica e podendo ser
acompanhada de designa•›es referentes a cursos de p—s-gradua•‹o.

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!(MS CONCURSOS Ð 2014 Ð CREA-MG) - ADAPTADA


A Lei n¼ 5.194, de 24 de dezembro de 1966, regula o exerc’cio das profiss›es de
Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agr™nomo. Julgue certo ou errado.
Os estudos, plantas, projetos, laudos e qualquer outro trabalho de engenharia, de
arquitetura e de agronomia, quer pœblico, quer particular, somente poder‹o ser
submetidos ao julgamento das autoridades competentes e s— ter‹o valor jur’dico
quando seus autores forem profissionais habilitados de acordo com a Lei n¼ 5.194/66.

!(MS CONCURSOS Ð 2014 Ð CREA-MG) - ADAPTADA


A Lei n¼ 5.194, de 24 de dezembro de 1966, regula o exerc’cio das profiss›es de
Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agr™nomo. Julgue certo ou errado.
S— poder‡ ter em sua denomina•‹o as palavras engenharia, arquitetura ou agronomia
a firma comercial ou industrial cuja diretoria for composta, em sua maioria, de
profissionais registrados nos Conselhos Regionais.

!(MS CONCURSOS Ð 2014 Ð CREA-MG) - ADAPTADA


A Lei n¼ 5.194, de 24 de dezembro de 1966, regula o exerc’cio das profiss›es de
Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agr™nomo. Julgue certo ou errado.
S‹o nulos de pleno direito os contratos referentes a qualquer ramo da engenharia,
arquitetura ou da agronomia, inclusive a elabora•‹o de projeto, dire•‹o ou execu•‹o
de obras, quando firmados por entidade pœblica ou particular com pessoa f’sica ou
jur’dica n‹o legalmente habilitada a praticar a atividade nos termos da Lei n¼ 5.194/66.

!(MS CONCURSOS Ð 2014 Ð CREA-MG) - ADAPTADA


A Lei n¼ 5.194, de 24 de dezembro de 1966, regula o exerc’cio das profiss›es de
Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agr™nomo. Julgue certo ou errado.
Os Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA) s‹o —rg‹os de
fiscaliza•‹o do exerc’cio das profiss›es de engenharia, arquitetura e agronomia, em
suas regi›es, sendo uma das suas atribui•›es relacionar os cargos e fun•›es dos
servi•os estatais, paraestatais, aut‡rquicos e de economia mista, para cujo exerc’cio
seja necess‡rio o t’tulo de engenheiro, arquiteto ou engenheiro-agr™nomo.

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GABARITOS

01 02 03 04 05 06 07
C E E E E E C
08 09 10 11 12 13 14
E E E E C E C
15 16 17 18 19 20 21
C E C E C C C
22 23 24 25 26 27 28
C C E A C C C
29 30
C E

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4 - QUESTÍES COMENTADAS
! (FUNDATEC Ð 2012 Ð CREA-RR) - ADAPTADO
Embasado no que disp›e a Lei n¼ 5.194/1966, julgue certo ou errado.
As profiss›es de engenheiro, arquiteto e engenheiro-agr™nomo s‹o caracterizadas
pelas realiza•›es de interesse social e humano que importem na realiza•‹o
desenvolvimento industrial e agropecu‡rio.
Coment‡rios
A quest‹o Ž fundamentada no artigo primeiro da lei n.¼ 5.194:
Art. 1¼ As profiss›es de engenheiro, arquiteto e engenheiro-agr™nomo s‹o caracterizadas pelas
realiza•›es de interesse social e humano que importem na realiza•‹o dos seguintes
empreendimentos:
a) aproveitamento e utiliza•‹o de recursos naturais;

b) meios de locomo•‹o e comunica•›es;

c) edifica•›es, servi•os e equipamentos urbanos, rurais e regionais, nos seus aspectos tŽcnicos e
art’sticos;
d) instala•›es e meios de acesso a costas, cursos e massas de ‡gua e extens›es terrestres;

e) desenvolvimento industrial e agropecu‡rio.

Conclui-se com base na al’nea ÒeÓ, que a quest‹o est‡ certa.


GABARITO: CERTO

!(FUNDATEC Ð 2012 Ð CREA-RR)


Embasado no que disp›e a Lei n¼ 5.194/1966, julgue certo ou errado.
As profiss›es de engenheiro, arquiteto e engenheiro-agr™nomo s‹o caracterizadas
pelas realiza•›es de interesse social e humano que importem no aproveitamento e
utiliza•‹o de recursos artificiais.
Coment‡rios
A quest‹o Ž fundamentada no artigo primeiro da lei n.¼ 5.194:
Art. 1¼ As profiss›es de engenheiro, arquiteto e engenheiro-agr™nomo s‹o caracterizadas pelas
realiza•›es de interesse social e humano que importem na realiza•‹o dos seguintes
empreendimentos:
a) aproveitamento e utiliza•‹o de recursos naturais;
b) meios de locomo•‹o e comunica•›es;

c) edifica•›es, servi•os e equipamentos urbanos, rurais e regionais, nos seus aspectos tŽcnicos e
art’sticos;

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d) instala•›es e meios de acesso a costas, cursos e massas de ‡gua e extens›es terrestres;


e) desenvolvimento industrial e agropecu‡rio.

A partir da al’nea ÒaÓ, vemos que a assertiva seria correta se tratasse de recursos
naturais, assim, a mesma est‡ errada.
GABARITO: ERRADO

!(CESPE Ð 2013 Ð SERPRO)


O engenheiro estrangeiro que apresentar o curr’culo e o hist—rico escolar traduzidos
pela embaixada brasileira instalada em seu pa’s de origem estar‡ apto a se registrar
em algum Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA).
Coment‡rios
Aquele que possui diploma estrangeiro deve REVALIDAR e REGISTRAR seu diploma no
pa’s.
GABARITO: ERRADO

!(INƒDITA Ð 2017 Ð Elaborado pelo Autor)


Com base no que disp›e a Lei n.¼ 5.194/66, julgue certo ou errado.
Pessoa jur’dica n‹o pode ter em sua denomina•‹o as qualifica•›es de engenheiro,
arquiteto ou engenheiro-agr™nomo.
Coment‡rios
PJ pode ter em sua denomina•‹o as qualifica•›es.
Art. 4¼ As qualifica•›es de engenheiro, arquiteto ou engenheiro-agr™nomo s— podem ser
acrescidas ˆ denomina•‹o de pessoa jur’dica composta exclusivamente de profissionais que
possuam tais t’tulos.

GABARITO: ERRADA

!(INƒDITA Ð 2017 Ð Elaborado pelo Autor)


Com base no que disp›e a Lei n.¼ 5.194/66, julgue certo ou errado.
S— poder‡ ter em sua denomina•‹o as palavras engenharia, arquitetura ou agronomia
a firma comercial ou industrial cuja diretoria for composta, em sua totalidade, de
profissionais registrados nos Conselhos Regionais.
Coment‡rios
Para ter a denomina•‹o, a diretoria tem que ser composta em sua MAIORIA por
profissionais registrados nos CREAs.

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Art. 5¼ S— poder‡ ter em sua denomina•‹o as palavras engenharia, arquitetura ou agronomia a


firma comercial ou industrial cuja diretoria f™r composta, em sua maioria, de profissionais
registrados nos Conselhos Regionais.

GABARITO: ERRADO

!(INƒDITA Ð 2017 Ð Elaborado pelo Autor)


Com base no que disp›e a Lei n.¼ 5.194/66, julgue certo ou errado.
O exerc’cio das atividades de engenheiro, arquiteto e engenheiro-agr™nomo Ž
garantido sem limita•›es.
Coment‡rios
Segundo o Par‡grafo ònico do Art. 2:
Art. 2¼. Par‡grafo œnico. O exerc’cio das atividades de engenheiro, arquiteto e engenheiro-
agr™nomo Ž garantido, obedecidos os limites das respectivas licen•as.

Assim, a assertiva est‡ errada.


GABARITO: ERRADO,

!(INƒDITA Ð 2017 Ð Elaborado pelo Autor)


Com base no que disp›e a Lei n.¼ 5.194/66, julgue certo ou errado.
Exerce ilegalmente a profiss‹o de engenheiro, arquiteto ou engenheiro-agr™nomo o
profissional que, suspenso de seu exerc’cio, continue em atividade.
Coment‡rios
Segundo a al’nea ÒdÓ do Art. 6:
Art. 6¼ Exerce ilegalmente a profiss‹o de engenheiro, arquiteto ou engenheiro-agr™nomo:

d) o profissional que, suspenso de seu exerc’cio, continue em atividade;

Assim, a assertiva est‡ correta.


GABARITO: CERTO

!(INƒDITA Ð 2017 Ð Elaborado pelo Autor)


Com base no que disp›e a Lei n.¼ 5.194/66, julgue certo ou errado.
Dada a escassez de vagas, o profissional para garantir seu emprego pode, em car‡ter
tempor‡rio, exercer atividades estranhas ˆs atribui•›es discriminadas em seu registro
Coment‡rios

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O profissional que se incumbir de atividades estranhas ˆs atribui•›es discriminadas em


seu registro exerce ilegalmente a profiss‹o.
GABARITO: ERRADO

!(FUNCAB Ð 2013 Ð CREA-RO) - ADAPTADA


Julgue certo ou errado a respeito da responsabilidade e autoria de projeto ou plano
de engenharia, arquitetura ou agronomia, consoante disposi•›es da Lei n¼ 5194/1966.
N‹o s‹o admitidas altera•›es no plano ou projeto original.
Coment‡rios
S‹o permitidas altera•›es no projeto original. A altera•‹o cabe ao profissional que o
elaborou.
Art. 18. As altera•›es do projeto ou plano original s— poder‹o ser feitas pelo profissional que o
tenha elaborado.

GABARITO: ERRADO

!(FUNCAB Ð 2013 Ð CREA-RO) - ADAPTADA


Julgue certo ou errado a respeito da responsabilidade e autoria de projeto ou plano
de engenharia, arquitetura ou agronomia, consoante disposi•›es da Lei n¼ 5194/1966.
As altera•›es no plano ou projeto original podem ser feitas por qualquer profissional de
engenharia, arquitetura ou agronomia, desde que habilitado e registrado.
Coment‡rios
S‹o permitidas altera•›es no projeto original. A altera•‹o cabe ao profissional que o
elaborou.
Art. 18. As altera•›es do projeto ou plano original s— poder‹o ser feitas pelo profissional que o
tenha elaborado.

GABARITO: ERRADO

!(FUNCAB Ð 2013 Ð CREA-RO) - ADAPTADA


Julgue certo ou errado a respeito da responsabilidade e autoria de projeto ou plano
de engenharia, arquitetura ou agronomia, consoante disposi•›es da Lei n¼ 5194/1966.
Os profissionais ou organiza•›es de tŽcnicos especializados que colaboraram apenas
em uma parte do projeto n‹o precisam assinar todos os documentos a este relativos.
Coment‡rios

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Todos devem assinar.


Art. 20. Os profissionais ou organiza•›es de tŽcnicos especializados que colaborarem numa parte
do projeto, dever‹o ser mencionados explicitamente como autores da parte que lhes tiver sido
confiada, tornando-se mister que todos os documentos, como plantas, desenhos, c‡lculos,
pareceres, relat—rios, an‡lises, normas, especifica•›es e outros documentos relativos ao projeto,
sejam por eles assinados.

GABARITO: ERRADO

!(FUNCAB Ð 2013 Ð CREA-RO) - ADAPTADA


Julgue certo ou errado a respeito da responsabilidade e autoria de projeto ou plano
de engenharia, arquitetura ou agronomia, consoante disposi•›es da Lei n¼ 5194/1966.
As altera•›es ou modifica•›es do projeto ou plano original poder‹o ser feitas por outro
profissional habilitado somente em caso de impedimento ou recusa do autor a prestar
sua colabora•‹o profissional, comprovada a solicita•‹o.
Coment‡rios
Estando impedido ou recusando-se o autor do projeto ou plano original a prestar sua
colabora•‹o profissional, comprovada a solicita•‹o, as altera•›es ou modifica•›es
deles poder‹o ser feitas por outro profissional habilitado, a quem caber‡ a
responsabilidade pelo projeto ou plano modificado.
Art. 18. Par‡grafo œnico. Estando impedido ou recusando-se o autor do projeto ou plano original a
prestar sua colabora•‹o profissional, comprovada a solicita•‹o, as altera•›es ou modifica•›es
deles poder‹o ser feitas por outro profissional habilitado, a quem caber‡ a responsabilidade pelo
projeto ou plano modificado.

GABARITO: CERTO

!(FUNCAB Ð 2013 Ð CREA-RO) - ADAPTADA


Julgue certo ou errado a respeito da responsabilidade e autoria de projeto ou plano
de engenharia, arquitetura ou agronomia, consoante disposi•›es da Lei n¼ 5194/1966.
O autor do projeto n‹o tem poderes para exigir sua fiel execu•‹o, tampouco fiscaliz‡-
la, por se tratar de nova etapa do processo de realiza•‹o da obra, n‹o mais sob sua
responsabilidade.
Coment‡rios
Ao autor do projeto ou a seus prepostos Ž assegurado o direito de acompanhar a
execu•‹o da obra, de modo a garantir a sua realiza•‹o de acordo com as condi•›es,
especifica•›es e demais pormenores tŽcnicos nele estabelecidos.

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Art. 22. Ao autor do projeto ou a seus prepostos Ž assegurado o direito de acompanhar a


execu•‹o da obra, de modo a garantir a sua realiza•‹o de acordo com as condi•›es,
especifica•›es e demais pormenores tŽcnicos nele estabelecidos.

GABARITO: ERRADA.

!(FADESP Ð 2014 Ð CREA-PA)


De acordo com a Lei n¼ 5194/66, o Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e
Agronomia Ž constitu’do por 18 membros, brasileiros, diplomados em Engenharia,
Arquitetura ou Agronomia, habilitados de acordo com esta lei.
Coment‡rios
O CONFEA Ž composto por 18 membros.
Art. 29. O Conselho Federal ser‡ constitu’do por 18 (dezoito) membros, brasileiros, diplomados em
Engenharia, Arquitetura ou Agronomia, habilitados de ac™rdo com esta lei, obedecida a seguinte
composi•‹o:

GABARITO: CERTO

!(INƒDITA Ð 2017 Ð Elaborado pelo Autor)


Acerca da composi•‹o do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia,
julgue certo ou errado.
O Conselho Federal ser‡ constitu’do por 15 (quinze) representantes de grupos
profissionais.
Coment‡rios
Assertiva Correta de acordo com a al’nea ÒaÓ do Art. 29
Art. 29. O Conselho Federal ser‡ constitu’do por 18 (dezoito) membros, brasileiros, diplomados em
Engenharia, Arquitetura ou Agronomia, habilitados de acordo com esta lei, obedecida a seguinte
composi•‹o:
a) 15 (quinze) representantes de grupos profissionais,

GABARITO: CERTO

!(INƒDITA Ð 2017 Ð Elaborado pelo Autor)


Acerca da composi•‹o do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia,
julgue certo ou errado.
II. O presidente do Conselho Federal ser‡ eleito, por maioria simples, dentre os seus
membros.

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Coment‡rios
Art. 29. ¤ 2¼ O presidente do Conselho Federal ser‡ eleito, por maioria absoluta, dentre os seus
membros.

GABARITO: ERRADO

!(INƒDITA Ð 2017 Ð Elaborado pelo Autor)


Acerca da composi•‹o do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia,
julgue certo ou errado.
Os mandatos dos membros do Conselho Federal e do Presidente ser‹o de 3 (tr•s) anos.
Coment‡rios
Letra de lei.
Art. 32. Os mandatos dos membros do Conselho Federal e do Presidente ser‹o de 3 (tr•s) anos.

GABARITO: CERTO

!(INƒDITA Ð 2017 Ð Elaborado pelo Autor)


Acerca da composi•‹o do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia,
julgue certo ou errado.
O Conselho Federal ser‡ constitu’do por 6 (seis) arquitetos.
Coment‡rios
S‹o tr•s arquitetos e n‹o seis.
Art. 29. a) [...] 3 (tr•s) arquitetos [...]

GABARITO: ERRADO

!(INƒDITA Ð 2017 Ð Elaborado pelo Autor)


Acerca da composi•‹o do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia,
julgue certo ou errado.
A vaga do representante nomeado presidente do Conselho ser‡ preenchida por seu
suplente.
Coment‡rios
Letra de lei

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Art. 29. ¤ 3¼ A vaga do representante nomeado presidente do Conselho ser‡ preenchida por seu
suplente.

GABARITO: CERTO

!(INƒDITA Ð 2017 Ð Elaborado pelo Autor)


Nas quest›es relativas a atribui•›es profissionais, decis‹o do Conselho Federal s— ser‡
tomada com m’nimo de 2/3 dos votos favor‡veis.
Coment‡rios
Nas quest›es relativas a atribui•›es profissionais, decis‹o do Conselho Federal s— ser‡
tomada com m’nimo de 12 votos favor‡veis. Como s‹o 18 membros, ent‹o s‹o 2/3.
GABARITO: CERTO

!(ESAF Ð 2004 Ð MPU)


A Lei Federal n¼ 5194/1966, em seu Cap’tulo II, art. 19, diz: "Quando a concep•‹o geral
que caracteriza um plano ou projeto for elaborada em conjunto por profissionais
legalmente habilitados, todos ser‹o considerados coautores do projeto, com os direitos
e deveres correspondentes".
Coment‡rios
No caso de colabora•‹o, todos s‹o considerados coautores com direitos e deveres
correspondentes.
Art. 19. Quando a concep•‹o geral que caracteriza um plano ou, projeto for elaborada em
conjunto por profissionais legalmente habilitados, todos ser‹o considerados coautores do projeto,
com os direitos e deveres correspondentes.

GABARITO: CERTO

!(CESPE Ð 2012 Ð MPE-PI)


Conforme disp›e a Lei n.¼ 5.194/1966, a a•‹o de qualquer conselho regional instalado
em um estado, no Distrito Federal ou em territ—rio federal pode estender-se a mais de
um estado.
Coment‡rios
A quest‹o aborda a literalidade da norma:
Art. 25. Mantidos os j‡ existentes, o Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia
promover‡ a instala•‹o, nos Estados, Distrito Federal e Territ—rios Federais, dos Conselhos Regionais
necess‡rios ˆ execu•‹o desta lei, podendo, a a•‹o de qualquer d•les, estender-se a mais de um
Estado.

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GABARITO: CERTO

!(VUNESP Ð 2015 Ð SAEG)


Em respeito ˆ Lei n¼ 5.194/66, uma atividade que pode ser indistintamente exercida por
pessoa f’sica ou jur’dica, no ‰mbito da engenharia, diz respeito a
a) ensino, pesquisa, experimenta•‹o e ensaios.
b) dire•‹o de obras e servi•os tŽcnicos.
c) produ•‹o tŽcnica especializada, industrial ou agropecu‡ria.
d) estudos, projetos, an‡lises, avalia•›es, vistorias, per’cias, pareceres e divulga•‹o
tŽcnica.
e) fiscaliza•‹o de obras e servi•os tŽcnicos.
Coment‡rios
Algumas atividades s— poder‹o ser desenvolvidas por pessoa f’sica e outra tanto por
pessoas f’sicas ou jur’dicas.

Pessoa Pessoa
ATIVIDADE F’sica Jur’dica
pode? pode?

a) desempenho de cargos, fun•›es e comiss›es


em entidades estatais, paraestatais, aut‡rquicas, SIM NÌO
de economia mista e privada;

b) planejamento ou projeto, em geral, de regi›es,


zonas, cidades, obras, estruturas, transportes,
explora•›es de recursos naturais e SIM NÌO
desenvolvimento da produ•‹o industrial e
agropecu‡ria;

c) estudos, projetos, an‡lises, avalia•›es, vistorias,


SIM NÌO
per’cias, pareceres e divulga•‹o tŽcnica;

d) ensino, pesquisas, experimenta•‹o e ensaios; SIM NÌO

e) fiscaliza•‹o de obras e servi•os tŽcnicos; SIM NÌO

f) dire•‹o de obras e servi•os tŽcnicos; SIM NÌO

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g) execu•‹o de obras e servi•os tŽcnicos; SIM SIM

h) produ•‹o tŽcnica especializada, industrial ou


SIM SIM
agropecu‡ria.

Conclui-se que apenas a execu•‹o de obras e servi•os tŽcnicos e a produ•‹o tŽcnica


especializada, industrial ou agropecu‡ria pode ser exercida por pessoa f’sica ou
jur’dica. Assim, a op•‹o correta Ž a letra C
GABARITO: Letra C

!(CESPE Ð 2012 Ð MPE-PI)


Observados os preceitos da Lei n.¼ 5.194/1966, as atividades de dire•‹o e execu•‹o
de obras e servi•os tŽcnicos poder‹o ser exercidas, indistintamente, por profissionais ou
por pessoas jur’dicas.
Coment‡rios
Algumas atividades s— poder‹o ser desenvolvidas por pessoa f’sica. Vide quest‹o
anterior.
GABARITO: ERRADA

!(FCC Ð 20110 Ð TCE-PR)


Nos termos da Lei n¼ 5.194/66, s— poder‡ ter em sua denomina•‹o as palavras
engenharia, arquitetura ou agronomia a firma comercial ou industrial cuja diretoria for
composta por profissionais registrados nos Conselhos Regionais numa quantidade
equivalente, em rela•‹o ˆ sua composi•‹o, a
a) sua maioria.
b) no m’nimo 50%.
c) no m’nimo 10%.
d) no m’nimo 70%.
e) no m’nimo 30%.
Coment‡rios
De acordo com a lei em ep’grafe, a rela•‹o Ž em SUA MAIORIA.
Art. 5¼ S— poder‡ ter em sua denomina•‹o as palavras engenharia, arquitetura ou agronomia a
firma comercial ou industrial cuja diretoria f™r composta, em sua maioria, de profissionais
registrados nos Conselhos Regionais.

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GABARITO: Letra A

!(CESPE Ð 2013 Ð SERPRO)


A denomina•‹o engenheiro Ž reservada exclusivamente aos profissionais referidos na
Lei n.¼ 5.194/1966, acrescida obrigatoriamente da forma•‹o b‡sica e podendo ser
acompanhada de designa•›es referentes a cursos de p—s-gradua•‹o.
Coment‡rios
De acordo com a lei em ep’grafe, a assertiva est‡ CORRETA.
Art. 3¼ S‹o reservadas exclusivamente aos profissionais referidos nesta Lei as denomina•›es de
engenheiro, arquiteto ou engenheiro-agr™nomo, acrescidas obrigatoriamente, das caracter’sticas
de sua forma•‹o b‡sica.
Par‡grafo œnico. As qualifica•›es de que trata este artigo poder‹o ser acompanhadas de
designa•›es outras referentes a cursos de especializa•‹o, aperfei•oamento e p—s-gradua•‹o.

GABARITO: CERTO

!(MS CONCURSOS Ð 2014 Ð CREA-MG) - ADAPTADA


A Lei n¼ 5.194, de 24 de dezembro de 1966, regula o exerc’cio das profiss›es de
Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agr™nomo. Julgue certo ou errado.
Os estudos, plantas, projetos, laudos e qualquer outro trabalho de engenharia, de
arquitetura e de agronomia, quer pœblico, quer particular, somente poder‹o ser
submetidos ao julgamento das autoridades competentes e s— ter‹o valor jur’dico
quando seus autores forem profissionais habilitados de acordo com a Lei n¼ 5.194/66.
Coment‡rios
Letra de lei.
Art. 13. Os estudos, plantas, projetos, laudos e qualquer outro trabalho de engenharia, de
arquitetura e de agronomia, quer pœblico, quer particular, somente poder‹o ser submetidos ao
julgamento das autoridades competentes e s— ter‹o valor jur’dico quando seus autores forem
profissionais habilitados de acordo com esta lei.

GABARITO: CERTO

!(MS CONCURSOS Ð 2014 Ð CREA-MG) - ADAPTADA


A Lei n¼ 5.194, de 24 de dezembro de 1966, regula o exerc’cio das profiss›es de
Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agr™nomo. Julgue certo ou errado.

LEGISLA‚ÍES SISTEMA CONFEA P/ MP-PI 37


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S— poder‡ ter em sua denomina•‹o as palavras engenharia, arquitetura ou agronomia


a firma comercial ou industrial cuja diretoria for composta, em sua maioria, de
profissionais registrados nos Conselhos Regionais.
Coment‡rios
Letra de lei.
Art. 5¼ S— poder‡ ter em sua denomina•‹o as palavras engenharia, arquitetura ou agronomia a
firma comercial ou industrial cuja diretoria for composta, em sua maioria, de profissionais
registrados nos Conselhos Regionais.

GABARITO: CERTO

!(MS CONCURSOS Ð 2014 Ð CREA-MG) - ADAPTADA


A Lei n¼ 5.194, de 24 de dezembro de 1966, regula o exerc’cio das profiss›es de
Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agr™nomo. Julgue certo ou errado.
S‹o nulos de pleno direito os contratos referentes a qualquer ramo da engenharia,
arquitetura ou da agronomia, inclusive a elabora•‹o de projeto, dire•‹o ou execu•‹o
de obras, quando firmados por entidade pœblica ou particular com pessoa f’sica ou
jur’dica n‹o legalmente habilitada a praticar a atividade nos termos da Lei n¼ 5.194/66.
Coment‡rios
Letra de lei.
Art. 15. S‹o nulos de pleno direito os contratos referentes a qualquer ramo da engenharia,
arquitetura ou da agronomia, inclusive a elabora•‹o de projeto, dire•‹o ou execu•‹o de obras,
quando firmados por entidade pœblica ou particular com pessoa f’sica ou jur’dica n‹o legalmente
habilitada a praticar a atividade nos t•rmos desta lei.

GABARITO: CERTO

!(MS CONCURSOS Ð 2014 Ð CREA-MG) - ADAPTADA


A Lei n¼ 5.194, de 24 de dezembro de 1966, regula o exerc’cio das profiss›es de
Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agr™nomo. Julgue certo ou errado.
Os Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA) s‹o —rg‹os de
fiscaliza•‹o do exerc’cio das profiss›es de engenharia, arquitetura e agronomia, em
suas regi›es, sendo uma das suas atribui•›es relacionar os cargos e fun•›es dos
servi•os estatais, paraestatais, aut‡rquicos e de economia mista, para cujo exerc’cio
seja necess‡rio o t’tulo de engenheiro, arquiteto ou engenheiro-agr™nomo.
Coment‡rios
Essa Ž uma atribui•‹o do conselho federal e n‹o do regional.

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Art. 27. S‹o atribui•›es do Conselho Federal:


g) relacionar os cargos e fun•›es dos servi•os estatais, paraestatais, aut‡rquicos e de economia
mista, para cujo exerc’cio seja necess‡rio o t’tulo de engenheiro, arquiteto ou engenheiro-
agr™nomo;

GABARITO: ERRADO

5 - CONSIDERA‚ÍES FINAIS
Finalizamos aqui a nossa aula demonstrativa. Espero que tenham gostado e
compreendido nossa proposta de curso.
Saiba que ao optar pelos EstratŽgia Concursos estar‡ fazendo a escolha certa. Isso
ser‡ percept’vel no decorrer do curso, a medida em que formos desenvolvendo os
assuntos.
Quaisquer dœvidas, sugest›es ou cr’ticas entrem em contato conosco. Estou dispon’vel
no f—rum no Curso, por e-mail ou pelo Facebook.

zanolla.estrategia@gmail.com

https://www.facebook.com/ProfTiagoZanolla/

Obrigado pela companhia.


Aguardo voc•s na pr—xima aula. AtŽ l‡!
Tiago Zanolla

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