Explorar E-books
Categorias
Explorar Audiolivros
Categorias
Explorar Revistas
Categorias
Explorar Documentos
Categorias
Permitem a utilização de até 4096 pontos. A memória pode ser otimizada Não se deve esquecer de ligar as botoeiras e contatores, que são os
para o tamanho requerido pelo usuário. elementos de comando, externamente ao CLP. Para o caso deste comando as
ligações elétricas são mostradas na figura abaixo. É importante observar que
PROGRAMAÇÃO DE CLPs EM LADDER o relé foi colocado para permitir a existência de dois circuitos diferentes, o de
comando composto por uma tensão contínua de 24 V, e o circuito de
A flexibilidade dos controladores lógicos programáveis se deve a potência, composto por uma tensão alternada de 220 V.
possibilidade de programação dos mesmos através de um software dedicado.
A primeira linguagem de programação, que surgiu no mercado foi a Ainda no CLP a letra “I” significa entrada (Input) e a letra ”O” significa
linguagem Ladder , denominada assim por sua semelhança com uma escada. saída (Output). Deve-se lembrar sempre que em painéis elétricos o CLP está
O diagrama de contatos (Ladder) consiste em um desenho formado inserido na parte de comando do mesmo. Deve-se lembrar sempre que em
por duas linhas verticais, que representam os pólos positivo e negativo de painéis elétricos o CLP está inserido na parte de comando do mesmo.
uma bateria, ou fonte de alimentação genérica. Entre as duas linhas verticais
são desenhados ramais horizontais que possuem chaves. Estas podem ser
normalmente abertas, ou fechadas e representam os estados das entradas
do CLP. Dessa forma fica muito fácil passar um diagrama elétrico para
linguagem Ladder. Basta transformar as colunas em linhas.
O primeiro e mais simples programa a ser feito, é o programa para
partida direta de um motor de indução trifásico, que tem o formato mostrado
na figura abaixo :
Pode-se definir os elementos essenciais em uma programação Ladder de INFORMAÇÕES GERAIS (CLIC-02)
acordo com a tabela a seguir:
O CLIC-02 é um PLC pequeno e inteligente contendo até 44 pontos de
E/S, possui programa gráfico em ladder e FBD, é aplicável á operação
automática de pequena escala. O CLIC-02 pode expandir em até 3 grupos de
módulo de 4 entradas - 4 saídas.A mobilidade inteligente e supremacia do
CLIC-02 são de grande valia para você economizar consideravelmente tempo
e custo na operação.
1 - Terminais de alimentação
2 - Display LCD
3 - Terminais de entradas digitais
4 - Fixador retrátil
5 - Tecla delete (apagar)
6 - Tecla selection (selecionar)
MICRO CONTROLADOR PROGRAMÁVEL CLIC WEG 7 - Teclas direcionais
8 - Tecla Ok (confirma)
INTRODUÇÃO 9 - Tecla escape (cancelar)
10 - Conector para programação ou cartão de eeprom
Os MICROS CONTROLADORES PROGRAMÁVEIS linha CLIC WEG, 11 - Terminais de saídas digitais
caracterizam – se pelo seu tamanho compacto, fácil programação e
excelente custo – benefício. Este micro controlador é utilizado em automação 3.3 TABELAS DE DESCRIÇÃO PARA INSTRUÇÃO LADDER
de pequeno porte em tarefas de intertravamento, temporização, contagem e
comandos tradicionais. Por isso podem ser utilizados em varias aplicações Instrução básica
como, por exemplo:
Sistemas de iluminação;
Comandos de portas e cancelas;
Sistemas de energia;
Sistemas de refrigeração e ar condicionado;
Sistemas de ventilação;
Sistemas de transporte;
Controle de silos e elevadores;
Comando de bombas e compressores;
Sistemas de alarme;
Comando de semáforos;
Sistemas de irrigação;
Outras aplicações.
2: i1-d---[ Q1
1: I1-D---[ Q1
TEMPORIZADORES
Aplicações:
Representação dos parâmetros que devem ser configurados
Partida Direta quando é utilizado um temporizador do CLIC :
CONTADORES
Aplicação:
Análise:
1) Um sensor é utilizado para gerar um pulso quando ele detectar a
chegada de um produto. Um contador aciona a saída quando o valor de RELÓGIO EM TEMPO REAL
contagem atingir 12, e um temporizador é utilizado para se obter o
atraso de 5 s. RTC Instrução (Relógio em Tempo Real)
2) O contador será utilizado no modo 3 ou modo 4, no esforço em
manter precisa a contagem mesmo no caso de falta de energia. O bloco RTC aciona/desaciona saída conforme relógio de tempo real ou
calendário perpétuo dependendo qual modo ajustado no bloco RTC.
Componentes utilizados:
- I1 Sensor de contagem;
- S1 Reset do contador para zero; Representação dos parâmetros que devem ser configurados
- MC1 empacotamento. quando é utilizado um contador do CLIC:
- Modo semanal
Circuito elétrico e Programa com o CLIC sendo utilizado:
Nota:
- Modo ano-mês-dia Se o Habilita falhar, saída está OFF.
O contato do bloco RTC vai atuar todos os dias conforme a hora que for
setada em Set RTC hora ON, e vai desacionar a saída conforme setado
em Set hora OFF.
Aplicações
i. Partida Direta Automática
Componentes utilizados:
- Interruptores
- Temporizador automático ou reles
Solução Tradicional
Requisitos
Componentes utilizados:
- MC1 contator principal
- MC2 contator principal
- S0 (contato NF) botão desliga
- S1 (contato NA) botão liga
- S2 (contato NA) sensor de fluxo de ar
- S3 (contato NA) sensor de fluxo de ar
- H1lânpada de operação
- H2 lâmpada de alarme
Requisitos
Componentes utilizados:
- MC1 Contator principal
- MC2 Contator principal
- S0 (contato NF) Botão de emergência
- S1 (contato NA) Botão de abertura
- S2 (contato NA) Botão de fechamento
- S3 (contato NF) sensor de pressão de abertura
- S4 (contato NF) sensor de pressão de fechamento
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS:
PRINCIPAIS FUNÇÕES
Além das características mostradas anteriormente as soft-starters
também apresentam funções programáveis que permitirão configurar o
sistema de acionamento de acordo com as necessidades do usuário.
Continuamente crescente até que seja atingida a tensão nominal da Na parada controlada a soft-starter vai gradualmente reduzindo a
rede. Graficamente podemos observar isto através da figura. tensão de saída até um valor mínimo em um tempo pré definido.
Graficamente podemos ver observar a figura abaixo.
Por ser um motor onde o conjugado desenvolvido é proporcional ao Sobrecorrente imediata na saída
quadrado da tensão aplicada, haverá uma redução do conjugado com Ajusta o máximo valor de corrente que a soft-starter permite fluir para o
uma redução de tensão. Caso esta tensão seja devidamente reduzida, o motor por período de tempo pré ajustado (via parametrização);
ponto de operação passará a ser o ponto A½.
Subcorrente imediata
Ajusta o mínimo valor de corrente que a soft-starter permite fluir para o
Em termos práticos pode-se observar uma otimização com
motor por período de tempo pré ajustado (via parametrização); Esta
resultados significativos somente quando o motor está operando com
função é muito utilizada para proteção de cargas que não possam
cargas inferiores a 50% da carga nominal. Isto, diga-se de passagem, é
operar em vazio como por exemplo, sistemas de bombeamento.
muito difícil de encontrar-se, pois estaríamos falando de motores muito
sobre dimensionados, o que atualmente em virtude da crescente
preocupação com o desperdício de energia e fator de potência, vem
sendo evitado a todo custo. Cabe destacar que este tipo de otimização
de energia possui alguns inconvenientes, principalmente, a geração de
tensões e correntes harmônicas e variações no fator de potência. No
caso as harmônicas podem ocasionar problemas relativos a danos e
redução da vida útil de capacitores para correção de fator de potência,
sobreaquecimento de transformadores e interferências em
equipamentos eletrônicos.
PROTEÇÔES
A utilização das soft-starters não fica restrita exclusivamente a Sobrecarga na saída ( I x t)
partida de motores de indução, pois estas também podem garantir ao Supervisiona as condições de sobrecarga conforme a classe térmica
motor toda a proteção necessária (dependendo o modelo). selecionada,protegendo o motor térmicamente contra sobrecargas
Normalmente quando uma proteção atua é emitida uma mensagem de aplicadas ao seu eixo.
erro específica para permitir ao usuário reconhecer o que exatamente
ocorreu. A seguir estão relacionadas as principais proteções que as soft-
starters oferecem.
Erro de programação
Não permite que um valor que tenha sido alterado incorretamente seja
aceito. Normalmente ocorre quando se altera algum parâmetro com o
motor desligado e nas condições de incompatibilidade.
Contator de entrada
Alguns modelos de chaves encontrados no mercado, em sua maioria
modelos analógicos, exigem a colocação de um contator no circuito de
entrada da chave.
BENEFÍCIOS
IDENTIFICAÇÃO DA SOFT-STARTER , ATRAVES DO CODIGO DO O motor sofre algumas alterações nas suas características de
FABRICANTE conjugado em virtude de aplicarmos a ele uma tensão reduzida,
trazendo como principais benefícios a redução da corrente e do
conjugado de partida respectivamente.
Para podermos especificar uma soft-starter é muito importante
obtermos algumas nformações relacionadas principalmente com as
características do motor, da carga, do ambiente, condições de operação,
rede de alimentação, acoplamento entre o motor e a carga. Desta forma
trataremos de verificar estes pontos e definir critérios que nos
possibilitem especificar o modelo ideal de chave estática. Em relação aos
aspectos acima expostos devemos levantar os seguintes dados:
· Motor
- Corrente nominal
- Potência nominal
- Tensão de alimentação
- Número de pólos
- Fator de serviço
- Tempo de rotor bloqueado
- Momento de inércia
-Curva característica de conjugado em função da rotação
· Carga
- Curva característica de conjugado em função da rotação
- Tipo de acoplamento
- Apresenta sobrecarga na partida ou em regime
- Número de partidas por hora
-Momento de inércia ou GD2
· Observações
- Para montagem em painel definir : grau de proteção, tensão de
comando,
refrigeração ;
- Característica do ambiente : temperatura, altitude, umidade,
agressividade (se existe a presença de líquidos, sólidos ou gases
CRITÉRIOS PARA DIMENSIONAMENTO inflamáveis, corrosivos, poeira, sólidos em suspensão, maresia, etc ...)
Devemos frisar com relação ao dados do motor que a mais importante
Devemos garantir que o motor ao ser acionado por uma chave soft- informação é a corrente nominal, pois a corrente da soft-starter será
starter tenha condições de acelerar a carga da rotação zero até sua dimensionada em relação a ela. Desta forma podemos estabelecer o
rotação nominal (ou próximo disto) onde haverá então o equilíbrio. primeiro critério de dimensionamento como a seguir :
Fisicamente, o motor deverá ser capaz de produzir um conjugado
dinâmico tal, que seja este o suficiente para vencer o conjugado
resistente da carga e a inércia refletida em seu eixo.
PARTIDA E PARADA SIMPLIFICADA Ajuste da Tensão Inicial: Ajuste o valor de tensão inicial para o
valor que comece a girar o motor acionado pela SSW-05 Plus tão
logo esta receba o comando de aciona.
Nota: Tomar cuidado para que nos casos em que a relação da Corrente
da SSW-05 Plus e da Corrente nominal do Motor é 1,00 o tempo
máximo que a SSW-05 Plus pode funcionar com 3 x IN é de 10
segundos.
PROTEÇÕES E SINALIZAÇÕES:
(1) Parâmetros alteráveis somente com motor parado DESCRIÇÃO DETALHADA DOS PARÂMETROS (PARA
COMUNICAÇÃO SERIAL / HMI-SSW05-RS):
(2) Parâmetros não alterados através da função “carrega parâmetros
com padrão de fábrica (P204)
Ajuste Ajuste
Parâm Função dos Parâmetros Faixa de Valores
de do Pág.
etro (Leitura) Internos
Fábrica Usuário
0 ... 4, 6... 9999
P000
(2) Parâmetro de acesso = Leitura 0
5 = Escrita
Indicação da corrente do 000,0 ... 999,9
P002
motor (%) (% In)
Indicação da corrente do 000,0 ... 999,9
P003
motor (A) (A)
P023 Versão do Sotware
000,0 ... 999,9
P030 Corrente da Fase R
(A)
000,0 ... 999,9
P031 Corrente da Fase S
(A)
000,0 ... 999,9
P032 Corrente da Fase T
(A)
Indicação do estado da
0 ... 250
P050 proteção
250 = Erro
térmica do motor
Ajuste Ajuste
Parâm Função dos Parâmetros Faixa de Valores
de do Pág.
etro (Leitura e Escrita) Internos
Fábrica Usuário
P101 Tensão inicial 30 ... 80 (% Un) 30
Tempo de rampa de
P102 1 ... 20 (s) 10
aceleração
Tempo de rampa de
P104 0 ... 20 (s) 0 = off
desaceleração
P105
(1) Ajuste da corrente do motor 30 ... 100 (%) 100
P106 0 ... 3F 1F
(1) Configuração das proteções
Hexadecimal Hex.
0 = Sem função
1 = Sem função
2 = Sem função TABELA DE DESCRIÇÃO DE ERROS
P204 Carrega parâmetros com
(1) 3 = Sem função 0
padrão de fábrica
4 = Sem função Indica Significado
5 = Carrega ção
Weg E03 Falta de fase
P206 Tempo Auto-Reset 1 ... 1200 (s) 900 E05 Sobrecarga na saída (função Ixt)
0 = Sem função E06 Erro externo
1 = SSW -> E10 Erro da função Copy
P215
(1) Função Copy HMI 0 E2x Erros da comunicação serial
2 = HMI -> E22 Erro de paridade longitudinal (BCC)
SSW E24 Erro de programação
0 = Trimpots e E25 Variável inexistente
P220 Parametrização via HMI /
(1) Dip Switch 0 E26 Valor fora de faixa
(Trimpots e Dip Switch)
1 = HMI E27 Tentativa de escrita em variável de leitura ou comando
0 = Sem função lógico desabilitado
1 = Aciona / E29 Erro de comunicação serial cíclica interrompida
P264 Entrada digital programável
(1) desaciona 1 E31 Falha de conexão da HMI remota
DI 1
2 = Erro E63 Rotor bloqueado
externo E64 Sobrecarga nos tiristores
1 = Tensão E66 Sobrecorrente imediata
P277 Saída a relé programável Plana E67 Seqüência de fase invertida
(1) 1
(14/23 - 24) 2 = Erro
E70 Subtensão na alimentação da eletrônica
3 = Com. Serial
E71 Contato do relé de By-pass interno aberto
0=3A
E72 Sobrecorrente antes do By-pass
E73 Sobrecorrente imediata do relé de By-pass
1 = 10 A
E75 Freqüência fora da faixa
2 = 16 A Confor
P295 Corrente nominal da chave
(1) (2) 3 = 23 A me o
SSW-05
4 = 30 A modelo
5 = 45 A
6 = 60 A
7 = 85 A
P308
(1) Endereço na rede 1 ... 30 1
1 = só Erro
2 = desabilita
Ação da verificação da rampa
P313 1
comunicação serial 3 = desabilita
geral
Tempo de verificação da 0=
P314 0 ... 5 (s)
comunicação serial oFF
Entende-se por controle escalar o sistema de controle de Tabela 3.1 - Conversor sem e com compensação de escorregamento
velocidade feito por conversores de freqüência convencionais, onde é nominal
necessária apenas a variação de velocidade em aplicações normais e
que não requerem elevadas dinâmicas e precisões, nem controle de
torque (corrente). O circuito de potência do conversor é igual para os
dois sistemas (escalar ou vetorial) conforme visto anteriormente, sendo
que o que difere entre os dois é a forma com que é executado o controle
de velocidade do motor.
Em um sistema com controle escalar, é possível uma precisão de
velocidade de até 0,5% da rotação nominal sem variação de carga, e de
3% a 5% com variação de carga de 0 a 100% do torque nominal.
As medições feitas pelo inversor vetorial são: para isso pode ser necessário reduzir o ponto de inicio do
enfraquecimento de campo.
Medição da resistência estatórica; Como vimos, o controle vetorial representa, sem duvida, um
Medição da indutância de dispersão total; avanço tecnológico significativo, aliado as performances dinâmicas de
Ajuste dos reguladores de corrente; um acionamento CC e as vantagens de um motor CA, porem, em alguns
Medição da corrente de magnetização; sistemas que utilizam controle vetorial é necessário o uso de
Medição da constante rotórica; tacogerador de pulsos acoplado ao motor para que se tenha uma melhor
Medição da constante mecânica. dinâmica, o que torna o motor especial. Além disso, a função de
regeneração é mais complicada, pois requer circuitos
Operação adicionais tais como ponte retificadora antiparalela na entrada e
hardware adicional para regeneração, em comparação a um
Ajuste do regulador de velocidade acionamento por motor CC e conversor CA/CC.
2) Relações U1/f1 acima dos valores nominais estão limitadas em Entretanto, altas performances de acionamentos CA podem ser também
função de que para altos valores de tensão ocorre a saturação e o alcançadas quando, por processos de decomposição vetorial, a corrente
conseqüente enfraquecimento do campo. Combinando as equações já do estator é dividida em duas componentes, uma componente de fluxo e
apresentadas e com a consideração de pequenos valores de outra de torque, onde ambas são controladas independentemente, de
escorregamento e supondo f2 proporcional a f1, podemos dizer que: forma análoga aos acionamentos com motores CC de excitação
independente.
O conjugado máximo decresce com o quadrado da velocidade
(1/n2); CONSIDERAÇÕES SOBRE ACIONAMENTO DE MOTOR
O conjugado nominal decresce hiperbólicamente com a velocidade MONOFÁSICO
(1/n), e decresce aproximadamente com o quadrado do fluxo O acionamento de motores monofásicos não pode ser feito através
(F2); da utilização de conversores de freqüência, devido aos princípios físicos
Aproximadamente, a velocidade máxima com potência constante de funcionamento (partida) do motor.
é: Em motores monofásicos, a partida é efetuada através da
utilização de um enrolamento estatórico auxiliar e de um capacitor de
partida, que de uma forma genérica, causam uma deformação no campo
girante do motor, que por sua vez produz torque. Após o processo de
partida, quando o motor atinge uma determinada velocidade, um
contato auxiliar (centrífugo) desconecta o enrolamento auxiliar e o
capacitor da rede, operando o motor apenas com o enrolamento
principal conectado à rede.
Caso fosse utilizado um conversor de freqüência, o mesmo teria
de ter sua saída monofásica e haveria a necessidade da utilização do
enrolamento auxiliar e do capacitor para a partida (criação de campo
girante). Como a tensão de saída do conversor possui uma forma de
ø
onda pulsante (PWM), a utilização do capacitor se torna proibitiva, pois
Figura - Enfraquecimento de campo para valores de tensão e freqüência
os pulsos de tensão causariam a destruição do capacitor.
acima dos nominais.
Estrutura interna básica do inversor de freqüência
3) Em função de que as formas de onda, tanto de tensão como de
corrente, produzidas pelos conversores de freqüência não são senoidais,
A estrutura básica de um inversor de freqüência pode ser vista na
com um alto conteúdo de harmônicos de 5ª, 7ª, 11ª e 13ª ordem, as
figura abaixo:
perdas nos motores são maiores. Portanto, faz-se necessário uma
redução nas características nominais do motor de aproximadamente
10%.
Inversor de Freqüência
Sensores
Óticos
Utilizam o processo de emissão e recepção de raios infravermelhos,
podendo ser refletida ou interrompida ou refletida pelo objeto a ser
Temperatura
detectado e são utilizados para detecção de qualquer tipo de material.
Pressão
SENSORES PROXIMIDADE
A escolha de um termopar
para um determinado serviço, deve
ser feita considerando todas as
possíveis variáveis e normas Princípio de funcionamento
exigidas pelo processo, portanto
fornecemos alguns dados para A resistividade dos metais varia com a temperatura. O coeficiente
orientação na escolha correta dos de temperatura deste tipo de sensor é positivo.
mesmos.
CENTEC – Centro de Ensino de Tecnologias 101 CENTEC – Centro de Ensino de Tecnologias 102
Automação Industrial Automação Industrial
Cristal piezoelétrico
Strain gage
CENTEC – Centro de Ensino de Tecnologias 103 CENTEC – Centro de Ensino de Tecnologias 104
Automação Industrial Automação Industrial
- mesas rotativas; e
CENTEC – Centro de Ensino de Tecnologias 105 CENTEC – Centro de Ensino de Tecnologias 106
Automação Industrial Automação Industrial
do seu curso; conseqüentemente os encoders absolutos não perdem a CHECK-LIST PARA A ESPECIFICAÇÃO DE UM ENCODER
real posição no caso de uma eventual queda da tensão de alimentação
(até mesmo se deslocados). Quando voltar a energia ao sistema, a 1- Em uma eventual falha da alimentação do equipamento, o valor do
posição é atualizada e disponibilizada para o mesmo (graças ao código posicionamento poderá ser perdido ?
gravado no disco do encoder) e, com isso, não se precisa ir até a
posição zero do encoder para saber a sua localização como é o caso do 2- Sua máquina utiliza algum tipo de rede Fieldbus ? Qual ?
incremental.
3- Resolução do encoder.
TIPOS DE SAÍDAS DE SINAL
4- Precisão que o mesmo requer.
Independentemente do tipo de encoder a ser utilizado, este tem
que enviar os pulsos ou os valores de contagem através de um circuito 5- Repetitibilidade do encoder.
eletrônico de saída do sinal, para que a posterior interpretação dos
dados seja feita por uma placa de um PLC, CNC, Robô ou até mesmo 6- Diâmetro do eixo a ser acoplado ao encoder (caso encoder rotativo).
circuitos dedicados com microcontroladores.
A tendência hoje é a utilização de encoder com saída para rede Fieldbus 7- Velocidade máxima mecânica do acoplamento.
como, por exemplo:
8- Índice de proteção da caixa do encoder (IP).
- Interbus;
- Profibus; 9- Temperatura de operação.
- Device Net;
- CAN. 10- Fixação mecânica.
A escolha para essas redes de campo deve-se ao fato de que com 11- Conexão elétrica Radial ou Axial.
elas há uma economia de cabos circulando entre o campo e seu painel
elétrico. 12- Alimentações do encoder e seu consumo (normalmente 5 V, 12 V e
24 V).
CENTEC – Centro de Ensino de Tecnologias 107 CENTEC – Centro de Ensino de Tecnologias 108
Automação Industrial