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AGUDO
DO
MIOCÁRDIO
ÁRVORE CORONÁRIA
EPICÁRDICAS
INFARTO AGUDO DO
MIOCÁRDIO
• TAQUICARDIA / DISRITMIA
• ALTERAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL
E DO PULSO ARTERIAL
• HIPOFONESE DE BULHAS CARDÍA-
CAS OU RITMO DE GALOPE
• PRESENÇA DE SOPRO SISTÓLICO E
ATRITO PERICÁRDICO
IAM
DIAGNÓSTICO CLÍNICO
• esofagite de refluxo
• hérnia de hiato esofágico
• espasmo esofagiano difuso
• ruptura de esôfago
• colecistite, colelitíase
• úcera péptica , pancreatite aguda
• hérnia diafragmática
IAM
DIAG. DIFERENCIAL
• enfisema de mediastino
• embolia pulmonar
• pneumotórax espontâneo
• doenças osteoarticulares do esterno
• doenças neuromusculares da parede torácica
• herpes zoster
• síndrome da “ churrascaria ’’
IAM
DIAG. DIFERENCIAL
Avaliação da Dor Torácica
1. Dor Tipo A – Dor muito sugestiva, definitivamente
anginosa. Quase certeza do diagnóstico independente
dos exames
2. Dor Tipo B – Isquemia é a principal hipótese. Exige
exames complementares para confirmação diagnóstica
3. Dor Tipo C – Isquemia não é a principal hipótese.
Exige exames para excluir o diagnóstico
4. Dor Tipo D – Isquemia improvável
IAM
DIAG. DIFERENCIAL
• ANGINA:
Caracteriza-se por dor ou desconforto em tórax,
epigástrio, mandíbula, com ou sem irradiação
para ombro, dorso ou membros superiores;
desencadeada ou agravada com atividade física
ou estresse emocional; atenuada pelo repouso
e/ou nitrato.
IAM
DIAGNÓSTICO ECG
• FAZ DIAGNÓSTICO DE 70% DOS IAM c/ SUPRA (infarto Q ou
transmural)
• V1 – V4 (descendente anterior)
• V3 – V4 (diagonais)
• V5, V6, D1, AVL (circunflexa, marginais esq.)
• D2, D3, AVF (descendente posterior da direita)
• D2, D3, AVF, V3R, V4R (coronária direita)
ECG NO IAM
DIAG. DIFERENCIAL
• INTERNAÇÃO HOSPITALAR
de 07 – 10 dias
IAM TRATAMENTO
• MEDIDAS GERAIS
OXIGÊNIO POR CATÉTER OU MÁSCARA - 4LT./MIN
< 97% no oxímetro de pulso - 6-8 LT./MIN
ACESSO VENOSO
REPOUSO NO LEITO
DIETA hipossódica de fácil digestão
LAXANTES qd. necessário
IAM TRATAMENTO
• CLÍNICO DE URGÊNCIA
M.O.N.A.
M.O.N.A.B.
M.O.N.A.B.E.
M.O.N.A.B.E.C.
IAM TRATAMENTO
• TROMBOLÍTICOS (fibrinolíticos) : no infarto com supra de ST
estreptoquinase, alteplase, tenecteplase
até 06 hs melhores resultados, max. 12 hs
CONTRA-INDICAÇÕES RELATIVAS:
Isq. Cer. Transitória nos últimos 6 meses, trauma crânio-encefálico até 4 sem.
HA grave não controlada
Uso de anticoagulantes orais, punções não compressíveis
Alterações de coagulação,
RCP traumática ou prolongada > 20 min.
Cirurgia de grande porte recente < 3 sem.
Úlcera péptica ativa, gestação
Disfunção hepática ou renal graves
Endocardite infecciosa
Uso prévio mais de 5 dias a 2 anos
IAM TRATAMENTO
• INTERVENCIONISTA (pode ser primária ou
secundária ao uso do trombolítico: facilitada ou
de resgate)
ANGIOPLASTIA CORONÁRIA c/ STENT (até 06 hs
melhores resultados – máximo 12 hs)
• CIRURGIA DE REVASCULARIZAÇÃO DO
MIOCÁRDIO DE URGÊNCIA
(na fase aguda, o risco e a mortalidade são elevados)
ANGIOPLASTIA
STENT
IAM TRATAMENTO
objetivos
• PRINCIPAL: reperfusão da coronária culpada (alvo)
• OUTROS:
manutenção da patência do vaso
limitação do infarto
preservação da função ventricular
controle das arritmias.
Delta “T”
Fluxo TIMI: 0 - ausência I - pequeno
II - distal lento III - normal
REVASCULARIZAÇÃO
DO MIOCÁRDIO
MEDICAÇÃO PÓS ALTA
HOSPITALAR
• INDEFINIDAMENTE
ASPIRINA (75-162mg)
BETABLOQUEADORES
IECA (BRA)
ESTATINAS
• CLOPIDOGREL (75mg): até 1 ano
• FIBRATOS (HDL <40 - Tg >200) IIA/B
IAM
FATORES PROGNÓSTICOS
• extensão do infarto, intervalo de TEMPO
• presença de disfunção ventricular e ICC
• presença de cardiomegalia e HVE
• presença de disritmias cardíacas
• angina pós-infarto
• idade, tabagismo, HAS, DM, DPOC
• extensão da aterosclerose coronária
IAM COMPLICAÇÕES
REMODELAÇÃO VENTRICULAR
DISFUNÇÃO VENTRICULAR
ICC
ANEURISMA do VE
REMODELAMENTO PÓS-IAM
evento isquêmico
• REGIÃO NÃO-NECROSADA
• Hipertrofia
• Dilatação
REMODELAÇÃO VENTRICULAR
DISFUNÇÃO VENTRICULAR
ICC
HIPERTROFIA e DILATAÇÃO
HVE c/ INFARTO