CASTRO FARIA, A. B. Conservação e Saúde das Araucárias: fundamentos legais e ecossistêmicos. 1ed. Curitiba: Juruá, 2018. 104 p. / SINOPSE/ A defesa do bem-estar florestal ainda não foi considerada nos procedimentos de análise ambiental e nas políticas públicas de conservação da mata atlântica, bioma especialmente protegido pela legislação. Tendo como objeto de estudo a Araucaria angustifolia, o livro “Conservação e Saúde das Araucárias: fundamentos legais e ecossistêmicos”, apresenta a legislação aplicada ao tema, com justificativas que vão de encontro com a possibilidade de se manejar com critérios excepcionais, esta espécie ameaçada de extinção. Expõem-se as razões da área de conhecimento em Proteção Florestal, que é bastante conhecida no setor produtivo, mas ainda incipiente no Brasil, em se tratando da análise dos ambientes naturais. Ao interpretar como ocorre o desenvolvimento dos pinheiros, é proposto um sistema de classificação que utiliza informações sobre o crescimento das árvores maduras, e na sequência, são discutidas as formas de monitoramento de sua saúde. Nesta literatura, se levanta a hipótese sobre em qual ponto mudanças climáticas globais poderiam estar favorecendo o aumento da mortalidade desta espécie, haja vista que ela prefere ambientes frios e úmidos. Descreve-se o processo da Síndrome do Declínio, com um protocolo simples de uso objetivo para o diagnóstico das árvores em fase avançada de desenvolvimento. Conceitua-se o termo Manejo Fitossanitário, justificando-o para a exploração das Reservas Legais da mata atlântica. Na narrativa empregada nesta obra, a saúde das plantas é tida como a chave para verificar os serviços ecossistêmicos prestados pelos pinheiros à sociedade. A inovação insere-se em uma perspectiva de gestão florestal, no âmbito do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo. A partir da consolidação desta doutrina e jurisprudência, seria justificada a regulamentação da exploração de pinheiros desvitalizados, mas desde que por causas naturais, e avaliados tecnicamente. Assim, os acadêmicos em cursos de engenharia florestal e áreas afins, especializados em diversas áreas de conhecimento, que muitas vezes criticam a legislação ambiental restritiva, poderiam se sentir motivados a convalidarem uma proposta alternativa de aproveitamento sustentável de recursos naturais, tendo em vista o favorecimento futuro da regeneração florestal, a fixação do carbono, e o equilíbrio ecológico. E os detentores destas árvores, poderiam se interessar em conservarem-na com vistas à remuneração de serviços ambientais. Dentro de uma perspectiva interdisciplinar, não existem livros brasileiros que integram a Legislação e a Ética Ambiental, com a Proteção Florestal e a Silvicultura. Esta obra preenche a lacuna, propondo-se a se tornar uma referência obrigatória para pesquisadores em diversas áreas de conhecimento, bem como pessoas que defendem a conservação do pinheiro brasileiro. A obra fundamenta um protocolo para o diagnóstico das árvores, necessário à conservação no âmbito de um PAN (Plano de Ação Nacional), obrigatório pela lei e ainda inexistente para esta espécie. Universitários, professores, analistas ambientais, peritos, gestores públicos, advogados e demais pessoas que acreditam no termo Conservação in situ com o uso sustentável das florestas especialmente protegidas, teriam interesse nesta leitura. [Disponível para aquisição no site da Editora Juruá, em livrarias e com o autor].
CASTRO FARIA, A. B. Conservação e Saúde das Araucárias: fundamentos legais e ecossistêmicos. 1ed. Curitiba: Juruá, 2018. 104 p. / SINOPSE/ A defesa do bem-estar florestal ainda não foi considerada nos procedimentos de análise ambiental e nas políticas públicas de conservação da mata atlântica, bioma especialmente protegido pela legislação. Tendo como objeto de estudo a Araucaria angustifolia, o livro “Conservação e Saúde das Araucárias: fundamentos legais e ecossistêmicos”, apresenta a legislação aplicada ao tema, com justificativas que vão de encontro com a possibilidade de se manejar com critérios excepcionais, esta espécie ameaçada de extinção. Expõem-se as razões da área de conhecimento em Proteção Florestal, que é bastante conhecida no setor produtivo, mas ainda incipiente no Brasil, em se tratando da análise dos ambientes naturais. Ao interpretar como ocorre o desenvolvimento dos pinheiros, é proposto um sistema de classificação que utiliza informações sobre o crescimento das árvores maduras, e na sequência, são discutidas as formas de monitoramento de sua saúde. Nesta literatura, se levanta a hipótese sobre em qual ponto mudanças climáticas globais poderiam estar favorecendo o aumento da mortalidade desta espécie, haja vista que ela prefere ambientes frios e úmidos. Descreve-se o processo da Síndrome do Declínio, com um protocolo simples de uso objetivo para o diagnóstico das árvores em fase avançada de desenvolvimento. Conceitua-se o termo Manejo Fitossanitário, justificando-o para a exploração das Reservas Legais da mata atlântica. Na narrativa empregada nesta obra, a saúde das plantas é tida como a chave para verificar os serviços ecossistêmicos prestados pelos pinheiros à sociedade. A inovação insere-se em uma perspectiva de gestão florestal, no âmbito do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo. A partir da consolidação desta doutrina e jurisprudência, seria justificada a regulamentação da exploração de pinheiros desvitalizados, mas desde que por causas naturais, e avaliados tecnicamente. Assim, os acadêmicos em cursos de engenharia florestal e áreas afins, especializados em diversas áreas de conhecimento, que muitas vezes criticam a legislação ambiental restritiva, poderiam se sentir motivados a convalidarem uma proposta alternativa de aproveitamento sustentável de recursos naturais, tendo em vista o favorecimento futuro da regeneração florestal, a fixação do carbono, e o equilíbrio ecológico. E os detentores destas árvores, poderiam se interessar em conservarem-na com vistas à remuneração de serviços ambientais. Dentro de uma perspectiva interdisciplinar, não existem livros brasileiros que integram a Legislação e a Ética Ambiental, com a Proteção Florestal e a Silvicultura. Esta obra preenche a lacuna, propondo-se a se tornar uma referência obrigatória para pesquisadores em diversas áreas de conhecimento, bem como pessoas que defendem a conservação do pinheiro brasileiro. A obra fundamenta um protocolo para o diagnóstico das árvores, necessário à conservação no âmbito de um PAN (Plano de Ação Nacional), obrigatório pela lei e ainda inexistente para esta espécie. Universitários, professores, analistas ambientais, peritos, gestores públicos, advogados e demais pessoas que acreditam no termo Conservação in situ com o uso sustentável das florestas especialmente protegidas, teriam interesse nesta leitura. [Disponível para aquisição no site da Editora Juruá, em livrarias e com o autor].
CASTRO FARIA, A. B. Conservação e Saúde das Araucárias: fundamentos legais e ecossistêmicos. 1ed. Curitiba: Juruá, 2018. 104 p. / SINOPSE/ A defesa do bem-estar florestal ainda não foi considerada nos procedimentos de análise ambiental e nas políticas públicas de conservação da mata atlântica, bioma especialmente protegido pela legislação. Tendo como objeto de estudo a Araucaria angustifolia, o livro “Conservação e Saúde das Araucárias: fundamentos legais e ecossistêmicos”, apresenta a legislação aplicada ao tema, com justificativas que vão de encontro com a possibilidade de se manejar com critérios excepcionais, esta espécie ameaçada de extinção. Expõem-se as razões da área de conhecimento em Proteção Florestal, que é bastante conhecida no setor produtivo, mas ainda incipiente no Brasil, em se tratando da análise dos ambientes naturais. Ao interpretar como ocorre o desenvolvimento dos pinheiros, é proposto um sistema de classificação que utiliza informações sobre o crescimento das árvores maduras, e na sequência, são discutidas as formas de monitoramento de sua saúde. Nesta literatura, se levanta a hipótese sobre em qual ponto mudanças climáticas globais poderiam estar favorecendo o aumento da mortalidade desta espécie, haja vista que ela prefere ambientes frios e úmidos. Descreve-se o processo da Síndrome do Declínio, com um protocolo simples de uso objetivo para o diagnóstico das árvores em fase avançada de desenvolvimento. Conceitua-se o termo Manejo Fitossanitário, justificando-o para a exploração das Reservas Legais da mata atlântica. Na narrativa empregada nesta obra, a saúde das plantas é tida como a chave para verificar os serviços ecossistêmicos prestados pelos pinheiros à sociedade. A inovação insere-se em uma perspectiva de gestão florestal, no âmbito do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo. A partir da consolidação desta doutrina e jurisprudência, seria justificada a regulamentação da exploração de pinheiros desvitalizados, mas desde que por causas naturais, e avaliados tecnicamente. Assim, os acadêmicos em cursos de engenharia florestal e áreas afins, especializados em diversas áreas de conhecimento, que muitas vezes criticam a legislação ambiental restritiva, poderiam se sentir motivados a convalidarem uma proposta alternativa de aproveitamento sustentável de recursos naturais, tendo em vista o favorecimento futuro da regeneração florestal, a fixação do carbono, e o equilíbrio ecológico. E os detentores destas árvores, poderiam se interessar em conservarem-na com vistas à remuneração de serviços ambientais. Dentro de uma perspectiva interdisciplinar, não existem livros brasileiros que integram a Legislação e a Ética Ambiental, com a Proteção Florestal e a Silvicultura. Esta obra preenche a lacuna, propondo-se a se tornar uma referência obrigatória para pesquisadores em diversas áreas de conhecimento, bem como pessoas que defendem a conservação do pinheiro brasileiro. A obra fundamenta um protocolo para o diagnóstico das árvores, necessário à conservação no âmbito de um PAN (Plano de Ação Nacional), obrigatório pela lei e ainda inexistente para esta espécie. Universitários, professores, analistas ambientais, peritos, gestores públicos, advogados e demais pessoas que acreditam no termo Conservação in situ com o uso sustentável das florestas especialmente protegidas, teriam interesse nesta leitura. [Disponível para aquisição no site da Editora Juruá, em livrarias e com o autor].