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Resumo Fisiologia

TBL 22.08.2017
Marcella Dellatorre Pucci - Turma 2 – UFPR campus Toledo
Glândula Tireoide – Berne e Levy cap. 41

T4→ pró-hormônio tetraiodotironina


T3→ hormônio ativo triiodotironina → crítico para o desenvolvimento normal do cérebro e tem efeitos
amplos sobre o metabolismo e a função cardiovascular em adultos
* Iodo é necessário tanto para a síntese de T4 quanto de T3

ANATOMIA E HISTOLOGIA DA GL. TIREOIDE


✗ Dois lobos antero-laterais à traqueia conectados por istmo, localizado no plano médio ventral
✗ recebe rico aporte sanguíneo; drenada por 3 pares de veias → vv. Tireoides superior, média e
inferior
✗ Recebe inervação simpática
✗ Unidade funcional → folículo tireoideo → estrutura esférica circundada por camada única de
tireócitos → estão sobre lâmina basal (estrutura mais externa do folículo), envolvida por rica rede
de capilares. Lado apical do epitélio folicular encontra-se com o lúmen do folículo → lúmen
preenchido com coloide, composto por tireoglobulina secretada e iodada pelas céls epiteliais
tireoides
✗ Tamanho das céls epiteliais e qtde de coloide se alteram com a atividade da glândula
✗ Céls parafoliculares/céls C → distribuem-se de forma esparsa na glândula; fontes de calcitonina

Produção dos Hormônios da Tireoide

✗ Secreções da tireoide → iodotironinas → classe de hormônios formada pelo acoplamento de duas


moléculas de tirosinas iodadas
✗ 90%= 3,5,3’,5’-tetraiodotironina → tiroxina ou T4 → pró-hormônio
✗ 10%= 3,5,3’-triiodotironina (T3) → forma ativa do hormônio da tireoide
✗ <1% = 3,3’,5’-triiodotironina → T3 reverso ou rT3 → forma inativa

✗ Desiodase tipo I → enzima específica para tironina, responsável pela conversão periférica de
grandes quantidades de T4 em T3, em tecidos com algo fluxo sanguíneo e rápida troca plasmática
(rins, fígado, mm esquelético). Afinidade baixa para T4. Níveis aumentados em portadores de
hipertireoidismo, contribuindo para os níveis elevados de T3 circulantes característicos
✗ Desiodase tipo II → enzima de alta afinidade por T4, mantém os níveis intracelulares de T3
constantes. Expressa pelas céls da glia do SNC. Capaz de manter as concentrações de T3 mesmo
quando o T4 está em níveis críticos. Presente nos tireotrofos da pituitária, onde atua como sensor
do eixo tireoideo, mediando a capacidade do T4 circulante diminuir a secreção de TSH. Expressão
aumentada em hipotireoidismo.
✗ Desiodase tipo III → converte T4 em rT3. Aumentada no hipertireoidismo, ajudando a moderar a
superprodução de T4
BALANÇO DO IODETO
✗ Ativamente concentrado nas glândulas: tireoide, salivares, gástricas, lacrimais, mamárias e plexo
coroide.
✗ Quase todo o iodeto contido na tireoide está na forma de iodotirosinas, sendo 1% liberado
diariamente pela glândula(75% sob a forma de hormônio tireoideo e restante como iodeto livre →
relação entre qtde armazenada sob forma de hormônio e o liberado na corrente sanguínea
protege o indivíduo por longo período de carência de iodo)

VISÃO GERAL DA SÍNTESE DOS HORMÔNIOS DA TIREOIDE


✗ PRECURSORES → Iodeto e tireoglobulina
✗ Iodeto → transportado através das céls, do lado basal (vascular) para o lado apical (luminal) do
epitélio tireoideo (basal → apical)
✗ Tireoglobulina → secretada da mb apical para o lúmen folicular (apical → basal)
✗ Síntese das iodotironinas ocorre no lúmen folicular, próximo à MB apical das céls epiteliais.
Secreção envolve endocitose mediada por receptor da tireoglobulina iodada, mov apical-basal das
vesículas endocíticas e fusão com lisossomos. Tireoglobulina é degradada, liberando os hormônios
tireoideos do seu esqueleto peptídico

SÍNTESE DE IODOTIRONINAS DENTRO DA ESTRUTURA DA TIREOGLOBULINA


✗ Iodeto é transportado via simporte para dentro da glândula, contra gradientes eletroquímicos,
pelo simporter2Na+-11- (NIS) ou bomba de iodeto), localizado na mb basolateral das céls
epiteliais tireoideas → altamente expresso pela tireoide e também na placenta, gl. Salivares e
mamárias em lactantes → 1 íon iodeto é transportado contra seu gradiente enquanto 2 íons Na+
são transportados a favor do seu gradiente (LEC → cél tireoidea). Energia provém de Na+K+ATPase
✗ Gene NIS tem expressão inibida pelo iodeto e por citocinas inflamatórias; tem expressão
estimulada por TSH.
✗ Redução da ingestão de iodo aumenta a atividade da bomba de iodeto

✗ Deslocamento do iodeto para a mb apical dos tireócitos


✗ Transporte do iodeto para o lúmen dos folículos, por ação da pendrina (transportador iodeto-
cloreto não dependente de sódio)
✗ Oxidação do Iodeto a Iodo e incorporação do iodo nas moléculas de tirosina
✗ Moléculas de tirosina iodada estão incorporadas por lig. peptídicas na Tireoglobulina
✗ Tireoglobulina é exocitada p o lúmen folicular e iodada formando monoiodotirosina (MIT) e
diiodotirosina (DIT)
✗ Duas moléculas de DIT são acopladas formando T4 ou uma molécula de DIT e uma de MIT são
acopladas formando T3 → acoplamento também ocorre entre tirosinas iodadas ainda ligadas à
tireoglobulina
* Enzima → tireoperoxidase (TPO)
* Restrição da disponibilidade de iodeto → formação de T3 é favorecida → T3 fornece mais
hormônio ativo por molécula de iodeto organificado. Proporção de T3 aumenta com
hiperestimulação da glândula por TSH ou ativadores.

SECREÇÃO DOS HORMÔNIOS DA TIREOIDE


✗ Tireoglobulina iodada → estocada no lúmen do folículo como coloide
✗ Liberação de T3 e T4 na corrente sanguínea exige ligação da tireoglobulina ao receptor megalina,
seguida de endocitose e degradação lisossomal. Após serem liberados enzimaticamente, T3 e T4
saem pelo lado basal da cél e entram na corrente sanguíenas
✗ Moléculas MIT e DIT são desioadadas na cél pela desiodase intratireoidea e o iodeto é reciclado na
síntese de T3 e T4
✗ Apenas pequenas qtdes de tireoglobulina intacta deixam a cél folicular sob circunstâncias normais

Transporte e metabolismo dos hormônios tireoidianos

✗ T3 e T4 secretados circulam na corrente sanguínea ligados a proteínas:


◦ T3 livre (0,3%) é biologicamente ativo e medeia os efeitos do hormônio tireoideo nos tec
periféricos, em adição à retroalimentação negativa exercida sobre a pituitária e o hipotálamo.
◦ TBG → Globulina Ligadora da Tiroxina (tyroxine-binding globulin) → principal proteína
ligante (70% do T3 ou T4 circulante); sintetizada no fígado; liga uma molécula de T4 ou de T3.
Duas funções biológicas importantes:
◦ 1. Mantém grande reservatório de T4 circulante, que tampona qualquer alteração
aguda na função da tireoide
◦ 2. ligação de T4 e T3 plasmáticos às proteínas evita a perda desses hormônios na
urina, auxiliando na conservação do iodeto
◦ TTR → Transtiretina → liga-se a 10 a 15% do T3 e T4; fornece hormônios da tireoide ao SNC
◦ Albumina → 15 a 20%
◦ Lipoproteínas → 3%

*Apenas alterações na concentração de TBG afetam de maneira significativa os níveis de T4


e T3 plasmáticos totais.

Efeitos fisiológicos do hormônio tireoideo

✗ Hormônio tireóideo age sobre todas as céls e tecidos do corpo, através de ações diretas ou de
maneira mais sutil, otimizando as ações de outros hormônios e neurotransmissores

EFEITOS CARDIOVASCULARES
✗ Aumenta → FC (garante aporte suficiente de O2 para os tecidos); FC em descanso e Vol de ejeção;
melhoria da velocidade das contrações (efeito cronotrópico +) , da força das contrações (efeito
ionotrópico +); modestamente a Pasistólica; volume total de sangue (pela ativação do eixo renina-
angiotensina-aldosterona); reabsorção tubular de sódio.
✗ Diminui → PAdiastólica; RVP total (secundária à dilatação dos vasos sanguíneos na pele, mm e
coração); tempo de relaxamento diastólico (efeito lusitrópico positivo → aumenta Ca2+ATPase do
retículo sarcoplasmático – SERCA- facilitando o sequestro de Ca2+ na diastóle e diminui o tempo
de relaxamento)
✗ Efeitos inotrópicos cardíacos são indiretos → mediados pelo aumento das respostas às
catecolaminas. Força contrátil aumenta pelo aumento da captação da Ca2+ pelo miocárdio
✗ Aumenta os canais rianodina Ca2+ no retículo sarcoplasmático, promovendo maior liberação do
íon durante a sístole

EFEITOS NO METABOLISMO BASAL


✗ Aumenta → taxa basal de consumo de O2 e produção de calor
✗ Aumenta a expressão das proteínas desacopladoras mitocondriais em todos os tecidos (exceto →
cérebro, gônadas e baço). Aumenta captação e oxidação da glicose e ác graxos, reciclagem de
lactato-glicose e de ác graxos-trigliceridios
✗ Termogênese deve aumentar concomitantemente com a utilização de O2 → vairações na T
corporal são paralelas às flutuações na disponibilidade de T3 → aumento potencial da T corporal é
moderado por aumento compensatório da perda de calor (há aumento do fluxo sanguíneo,
sudorese e respiração)
✗ HIPERTIREOIDISMO → intolerância ao calor
✗ HIPOTIREOIDISMO → intolerância ao frio
✗ Aumenta absorção de glicose no trato gastrointestinal e aumenta seu turnover (captação, oxidação
e síntese de glicose)
✗ TEC ADIPOSO → nele, o hormônio induz as enzimas de síntese de ác graxos, acetil CoA carboxilase
e ác graxo sintase; intensifica a lipólise pelo aumento do nº de receptores B-adrenérgicos →
aumenta o turnover de lipídios (liberação de FFA do tec adiposo e sua oxidação)
✗ Turnover de proteínas → liberação de aminoácidos do mm., degradação de proteínas, síntese
proteica e formação de ureia → é aumentados
✗ T3 potencializa efeito estimulante de epinefrina, norepinefrina, glucagon, cortisol e GH sobre a
gliconeogênese, lipólise, cetogênese e proteólise de ptns lábeis
✗ EFEITO METABÓLICO GERAL → agente que acelera a resposta à fome
✗ Estimula síntese, oxidação e secreção biliar do colesterol → EFEITO FINAL → decréscimo dos níveis
plasmáticos e corpóreos de colesterol total e ligado a lipoproteínas de baixa densidade
✗ Aumenta também depuração metabólica de hormônios esteroides de adrenal e gônadas, algumas
vit B e certas drogas administradas

EFEITOS RESPIRATÓRIOS
✗ estímulo da utilização e aporte de O2
✗ aumenta FR em repouso, ventilação/minuto e resposta ventilatória à hipercapnia e hipóxia →
mantém PO2 arterial normal mesmo com alto gasto de O2 e PCO2 normal mesmo com alta
produção de CO2.
✗ Há aumento discreto do hematócrito, melhorando a capacidade transportadora de O2 → resultante
do estímulo de produção de eritropoetina pelos rins

EFEITOS NA MUSCULATURA ESQUELÉTICA


✗ Aumento da glicólise e glicogenólise
✗ Diminuição do glicogênio e fosfocreatina em excesso de T3 e T4 → incapacidade do mm de captar
e fosforilar a cretina geral aumento em sua excreção urinária

EFEITOS NO SN AUTÔNOMO E AÇÃO DAS CATECOLAMINAS


✗ Atuação sinérgica com as catecolaminas
✗ Aumentam→ taxa metabólica, produção de calor, FC, atividade motora e excitação do SNC
✗ pode aumentar atividade do SN simpático (aumenta nº de receptores B-adrenérgicos no mm
cardíaco e geração de mensageiros intracelulares secundários)

EFEITOS NO CRESCIMENTO E MATURAÇÃO


✗ promove crescimento e maturação
✗ capacidade de atravessar a placenta e o eixo tireoideo fetal torna-se funcional no meio da
gestação → importante p o desenvolvimento neurológico normal e formação apropriada dos ossos
no feto

EFEITOS NOS OSSOS, TECIDOS DUROS E DERME


✗ Estimula ossificação endocondral, crescimento ósseo linear e maturação dos centros epifisários
ósseos
✗ Aumenta maturação e atividade dos condrócitos na placa de crescimento cartilaginosa → essencial
para maturação normal dos centros de crescimento nos ossos de fetos em desenvolvimento
✗ Estimula remodelação óssea em adultos
✗ Desenvolvimento e erupção de dentes, o ciclo normal de crescimento e maturação da epiderme,
seus folículos capilares e unhas dependem do hormônio tireoideo → processos de degradação
destas estruturas também são estimuladas pelo T3
✗ Altera a estrutura do tecido subcutâneo pela inibição da síntese e aumento da degradação dos
mucopolissacarídeos e fibronectina no tec conj extracelular

EFEITOS NO SISTEMA NERVOSO


✗ Regula velocidade e ritmo de desenvolvimento no SNC
✗ deficiência do hormônio no útero ou início da infância → diminui o crescimento do córtex cerebral
e cerebelar, proliferação dos axônios e ramificação dos dendritos, sinaptogênese, mielinização e
migração celular
✗ Níveis diminuídos de hormônio tireóideo reduzem o tamanho das células, o conteúdo de
proteínas. RNA e proteínas associadas a microtúbulos e tubulinas, o conteúdo proteico e lipídico
da mielina, a produção local de fatores críticos de crescimento e a taxa de síntese de proteínas.
✗ Aumenta vivacidade, estado de alerta, resposta a vários estimulos, audição, consciência de fome,
memória e capacidade de aprendizagem, além do tônus emocional depender de disponibilidade
adequada do hormônio da tireoide
✗ Amplitude dos reflexos nervosos periféricos e a motilidade do trato grastrointestinal são
aumentadas pelo hormônio

EFEITOS NOS ÓRGÃOS REPRODUTORES E GLÂNDULAS ENDÓCRINAS


✗ Ciclo ovariano normal (desenvolvimento e maturação folicular) e ovulação, processo testicular de
espermatogênese, manutenção de gravidez saudável → são todos interrompidos por alterações
significativas de hormônios da tireoides
✗ Produção de GH pela pituitária é aumentada pelo hormônio da tireoide e de Prolactina é
diminuida
✗ Secreção adrenocortical de cortisol e sua depuração são estimulados por T3
✗ Diminuição do hormônio paratireóideo e de -(oh)2-vitamina D são consequências compensatórias
do efeito do T3 sobre a reabsorção óssea
✗ tamanho do rim, fluxo plasmático renal, taxa de filtração glomerular, taxa de transporte de ptns →
aumentadas pelo T3

MECANISMO DE AÇÃO DOS HORMÔNIOS DA TIREOIDE


✗ T3 e T4 livres entram na cél por processo dependente de transportador e de energia
✗ Transporte de T4 → limitante p a produção intracelular de T3
✗ Dentro da cél, a maior parte do T4 é convertido em T3 ou em rT3
✗ Vária ações do T3 são mediadas por sua ligação a membros da família dos receptores de hormônio
tireoideo (TR)

Regulação da Função da Tireoide

✗ + importante regulador da função e crescimento da tireoide → eixo pituitário-hipotalâmico →


hormônio de liberação de tireotrofina (TRH) – tireotrofina ou hormônio tireoestimulante (TSH)
✗ TSH → estimula cada aspecto da função da tireoide, por ações imediatas , intermediárias ou de
longa duração sobre o aspecto da tireoide
✗ Ações imediatas → induz extensão dos pseudópodos, endocitose de coloide, formação de
coloide; aumenta captação de iodeto e atividade de TPO; estimula produção de NADPH
(indiretamente)
✗ Ações intermediárias → síntese de ptnas e expressão de genes que codificam NIS,
tireoglobulina, TPO e megalina
✗ Estimula proteólise da tireoglobulina e libera T4 e T3 da gl.
✗ Estímulo prolongado→ hipertrofia e hiperplasia das céls foliculares, aumento do fluxo de
sangue na tireoides
✗ base dos efeitos de crescimento promovidos pelo TSH são coadjuvadas pela produção local de
fatores de crescimento
✗ TSH regula liberação de hormônio tireoideo por feedback negativo

✗ Iodeto também regula a função tireoidiana → autorregulação : EFEITO WOLFF-CHAIKOFF


✗ níveis baixos → síntese de T3 e T4 é diretamente relacionada à disponibilidade de iodeto
✗ níveis mais altos → supressão dos genes e do mecanismo de biossíntese hormonal
✗ Excesso de calorias (carboidratos) → aumenta produção e [ ] plasmática de T3 e taxa metabólica →
efeito oposto: jejum prolongado
✗ Inanição diminui gradativamente os níveis de T4

Doenças clínicas

✗ Bócio → crescimento perceptível da tireoide


◦ CAUSAS: falta de iodeto na alimentação → baixos níveis de hormônio tireoideo e altos níveis de
TSH

✗ Hipotireoidismo
◦ produção insuficiente de hormônios da tireoide
◦ como doença endócrina primária → T3 e T4 baixo, TSH alto
◦ doença endócrina secundária e terciária → T3, T4 e TSH baixos
◦ em crianças: Cretinismo
▪ retardo mental grave, baixa estatura, desenvolvimento esquelético incompleto, face
grosseira, língua protusa
▪ causa comum → deficiência de iodeto
▪ menos comum → por defeitos congênitos → disgenesia da gl tireoide
◦ em adultos → pode ser resultante de atrofia idiopática da gl
◦ SINTOMAS: taxa metabólica baixa, intolerância ao frio, baixa da temperatura corporal,
diminuição sudorese, pele seca, bradicardia; movimentos, fala e raciocínio lentos; letargia,
sonolência, abaixamento das pálpebras (ptose) , acúmulo de fluidos em tecs (mixedema →
rosto inchado, aumento da língua, rigidez de articulações, efusões em espaços pleural,
pericárdico e peritoneal); constipação, perda de cabelo, disfunção menstrual, anemia
◦ TRATAMENTO: reposição com T4

✗ Doença de Hashimoto /tireoidite linfocítica


◦ doença autoimune que gera hipotireoidismo

✗ Doença de Graves
◦ forma mais comum de hipertireoidismo
◦ níveis séricos de: T3 e T4 → elevados; TSH → baixo
◦ alteração autoimune → produção de anticorpos contra o receptor de TSH
◦ exoftalmia e edema periorbital; bócio difuso; aumento taxa metabólica; aumento FC;
hipercinese; tremor, nervosismo, olhos arregalados e protusos, fraqueza, estado emocional
instável; perda de fôlego em exercícios, dificuldade de deglutição; taquicardia sinusal

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