Você está na página 1de 14

THM 350 B3 T1

ACIONAMENTO DO ROTOR PRINCIPAL

5.1 FUNÇÕES DA TRANSMISSÃO DO ROTOR PRINCIPAL

5.2 SUSPENSÃO DA CAIXA DE TRANSMISSÃO PRINCIPAL


5.2.1 GENERALIDADES
5.2.2 COMPONENTES DA SUSPENSÃO DA CTP

5.3 LIGAÇÃO MOTOR - CTP


5.3.1 COMPONENTES DA LIGAÇÃO MOTOR -CTP

5.4 CAIXA DE TRANSMISSÃO PRINCIPAL (CTP)


5.4.1 REDUÇÕES DA CTP
5.4.2 MÓDULOS DA CTP
5.4.3 COMPONENTES DA CTP
5.4.4 SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO DA CTP
5.4.5 COMPONENTES DO SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO DA CTP

5.5 FREIO ROTOR


5.5.1 PRINCÍPIO DO FREIO ROTOR
5.5.2 CARACTERÍSTICAS DO FREIO ROTOR
5.5.3 COMPONENTES DO FREIO ROTOR

Ediç. SOMENTE PARA INSTRUÇÃO


Este documento é uma tradução do documento de mesmo nome da EUROCOPTER. Nenhuma parte do poderá
15-2010 ser reproduzida ou transmitida sem uma autorização prévia por escrito e seu conteúdo não pode ser divulgado. 5.1
THM 350 B3 T1

Lista de Validade das Páginas

Página 01 ................................. Ediç. 15-2010 Página 08 .................................. Ediç. 15-2010


Página 02 ................................. Rev. 30-2010 Página 09 .................................. Ediç. 15-2010
Página 03 ................................. Ediç. 15-2010 Página 10 .................................. Ediç. 15-2010
Página 04 ................................. Ediç. 15-2010 Página 11 .................................. Rev. 30-2010
Página 05 ................................. Ediç. 15-2010 Página 12 .................................. Ediç. 15-2010
Página 06 ................................. Ediç. 15-2010 Página 13 .................................. Ediç. 15-2010
Página 07 ................................ Ediç. 15-2010 Página 14 .................................. Ediç. 15-2010

Rev. SOMENTE PARA INSTRUÇÃO


Este documento é uma tradução do documento de mesmo nome da EUROCOPTER. Nenhuma parte do poderá
30-2010 ser reproduzida ou transmitida sem uma autorização prévia por escrito e seu conteúdo não pode ser divulgado. 5.2
THM 350 B3 T1

5.1 FUNÇÕES DA TRASMISSÃO DO ROTOR PRINCIPAL


A transmissão principal transmite a potência do
motor para o rotor principal e para o eixo de
acionamento do rotor de cauda.

O sistema de transmissão principal é constituído


por:
- ligação motor /CTP
- caixa de transmissão principal (CTP)
- suspensão da CTP

Sendo o motor do tipo turbina livre, não há


embreagem. A roda livre está integrada ao motor.

5.2 SUSPENSÃO DA CAIXA DE TRANSMISSÃO PRINCIPAL


5.2.1 GENERALIDADES

A CTP suporta o cárter do mastro rotor, no qual O conjunto rotor principal/CTP está, portanto,
está montado o eixo principal do rotor. O eixo ligado à estrutura da aeronave em 2 pontos:
do rotor transmite esforços cíclicos periódicos - na área do mastro rotor, por 4 barras
horizontais e verticais para a CTP (vibrações rígidas que transmitem a sustentação à
normais do rotor a nω onde ω é a velocidade estrutura.
angular do rotor). Uma fixação rígida da CTP - na base da CTP, por uma suspensão
no piso da transmissão transmitiria estas flexível que, colocada entre o fundo da CTP
vibrações à estrutura da aeronave. A solução e a estrutura da aeronave, recebe os
adotada consiste em colocar, entre a CTP e a esforços Fx, Fy, os momentos Mx, My e o
estrutura, uma suspensão flexível na qual seja torque de reação do rotor principal (CR).
absorvida a maior parte das vibrações. Tais
sistemas são conhecidos por filtrar as
vibrações.

Ediç. SOMENTE PARA INSTRUÇÃO


Este documento é uma tradução do documento de mesmo nome da EUROCOPTER. Nenhuma parte do poderá
15-2010 ser reproduzida ou transmitida sem uma autorização prévia por escrito e seu conteúdo não pode ser divulgado. 5.3
THM 350 B3 T1

5.2 SUSPENSÃO DA CAIXA DE TRANSMISSÃO PRINCIPAL (Cont.)

A CTP é suspensa como um pêndulo e oscila O elemento básico da suspensão flexível é um


em torno do ponto O (ponto de interseção das coxim laminado cilíndrico, formado por vários
4 barras de suspensão). discos finos de borracha e de liga leve colados.

Uma das faces de cada um dos 4 coxins


laminados fica fixada a CTP e a outra a
estrutura da aeronave.

As vibrações são absorvidas radialmente pelos


coxins que deformam em cisalhamento.
A transmissão do torque reação (CR) do rotor
principal se faz por compressão dos coxins.

CTP

DISPOSIÇÃO DOS COXINS LAMINADOS

- Dois coxins laminados (L1, L2) recebem em


cisalhamento os esforços Fx, My, segundo o eixo
longitudinal.
-Dois outros coxins (I1, I2) recebem em
cisalhamento os esforços Fy, Mx, segundo o eixo
lateral.
O torque reação do rotor principal (CR) é resistido
em compressão pelos 4 coxins laminados. Os 2
pares de coxins laminados estão ligados por uma
barra transversal (T), que concentram os esforços e
praticamente só trabalha em tração.
Este tipo de suspensão é chamado "bidirecional",
uma vez que ela trabalha ao longo dos eixos
longitudinal e lateral.

Ediç. SOMENTE PARA INSTRUÇÃO


Este documento é uma tradução do documento de mesmo nome da EUROCOPTER. Nenhuma parte do poderá
15-2010 ser reproduzida ou transmitida sem uma autorização prévia por escrito e seu conteúdo não pode ser divulgado. 5.4
THM 350 B3 T1

5.2.2 COMPONENTES DA SUSPENSÃO DA CTP

Para transmitir o torque em autorrotação,


quando os esforços mudam de direção,
cada coxim laminado é dotado de um
segundo elemento que só é comprimido
DV
quando o torque muda de direção.
Em caso de destruição de um coxim, o
conjunto é mantido no lugar por um
suporte (3) e continua a transmitir o torque
do rotor em compressão.

1 Barra bidirecional
2 Ferragem de fixação na estrutura
3 Suporte dos coxins laminados
4 Coxins laminados
5 Parafuso de fixação
VISTA DO TOPO

NOTA: Observar que os coxins laminados longitudinais "L"


e os laterais "l" não possuem a mesma espessura.

Ediç. SOMENTE PARA INSTRUÇÃO


Este documento é uma tradução do documento de mesmo nome da EUROCOPTER. Nenhuma parte do poderá
15-2010 ser reproduzida ou transmitida sem uma autorização prévia por escrito e seu conteúdo não pode ser divulgado. 5.5
THM 350 B3 T1

5.3 LIGAÇÃO MOTOR-CTP


A ligação MOTOR-CTP compreende:
- um cárter (1) fixado a CTP e uma trompa (3)
fixada ao motor.
- um anel cardan (2) unindo o cárter e a trompa
de ligação.
- um eixo de acionamento (4) que transmite o
torque do MOTOR através de um pinhão de
entrada.

NECESSIDADE DA LIGAÇÃO ARTICULADA


A CTP é montada sobre uma suspensão - absorver o torque reação do motor.
flexível e sujeita a oscilações de baixa Nestas condições, o eixo de acionamento só
amplitude em voo. transmite o torque do motor.
A finalidade da ligação anel cardan/trompa de
ligação é:
- manter a distância constante entre o
MOTOR-CTP
- alinhar o eixo de acionamento com o pinhão
de entrada
( 1 ) Acoplamentos flexíveis do eixo de
acionamento
Os acoplamentos flexíveis (tipo flector) mação dos flectores, repetindo-se a cada giro
deformam para absorver os pequenos do eixo, introduz esforços alternados que
desalinhamentos entre eixo de acionamento do fatigam os acoplamentos.
motor e a entrada de movimento da CTP. Em conseqüência, os flectores devem ser
Os flectores estão sujeitos a esforços inspecionados regularmente (de acordo com o
importantes. Assim, eles não devem apenas Programa de Manutenção). Deve-se notar,
transmitir o torque do motor, mas, também, se contudo, seu caráter à prova de falhas ("fail
deformar em caso de desalinhamento. A defor- safe"), ou seja, deterioração bem progressiva.

Ediç. SOMENTE PARA INSTRUÇÃO


Este documento é uma tradução do documento de mesmo nome da EUROCOPTER. Nenhuma parte do poderá
15-2010 ser reproduzida ou transmitida sem uma autorização prévia por escrito e seu conteúdo não pode ser divulgado. 5.6
THM 350 B3 T1

5.3.1 COMPONENTES DA LIGAÇÃO MOTOR - CTP

Bomba
hidráulica

Ediç. SOMENTE PARA INSTRUÇÃO


Este documento é uma tradução do documento de mesmo nome da EUROCOPTER. Nenhuma parte do poderá
15-2010 ser reproduzida ou transmitida sem uma autorização prévia por escrito e seu conteúdo não pode ser divulgado. 5.7
THM 350 B3 T1

5.4 CAIXA DE TRANSMISSÃO PRINCIPAL (CTP)

5.4.1 REDUÇÕES DA CTP

Razão de
redução:

5.4.2 MÓDULOS DA CTP

A CTP é composta de 3 módulos intercambiáveis:

Ediç. SOMENTE PARA INSTRUÇÃO


Este documento é uma tradução do documento de mesmo nome da EUROCOPTER. Nenhuma parte do poderá
15-2010 ser reproduzida ou transmitida sem uma autorização prévia por escrito e seu conteúdo não pode ser divulgado. 5.8
THM 350 B3 T1

5.4.3 COMPONENTES DA CTP

1. Coroa fixa (aço cementado) 13. Detector de limalha e dreno com válvula
2. Porta-satélite (aço cementado) auto-vedante
3. Rolamento autocompensador do satélite 14. Bomba de óleo
4. Arruela de encosto - serve para fixar o 15. Rolamento com rolos cônicos
porta-satélite na árvore do mastro 16. Cárter inferior (liga de magnésio)
(capítulo 6) 17. Válvula de alívio do sistema de lubrificação
5. Detector de limalha elétrico (capítulo 6) 18. Cárter principal nervurado, com parede
6. Solar (aço nitretado) dupla (liga de magnésio)
7. Giclês de óleo 19. Coroa cônica (aço cementado)
8. Flange de entrada - tomada de 20. Eixo vertical
movimento 21. Pinhão de acionamento da bomba de óleo
9. Pinhão cônico - aço cementado 22. Bocal de abastecimento de óleo
10. Rolamento de apoio com rolos cônicos 23. Rolamento com rolos cônicos
11. Rolamento com rolos cilíndricos 24. Recuperador de óleo
12. Visor do nível de óleo

A espiga do pinhão cônico (9) está montada O porta-satélite é flexível: os satélites podem
sobre um rolamento de rolos cônicos, munido oscilar em torno de seu rolamento esférico, o
de uma bucha de empuxo capaz de admitir que assegura, em todos os casos, bom contato
temporariamente um empuxo axial invertido entre os dentes (excelente distribuição dos
(caso de autorrotação e frenagem do rotor). esforços entre os 5 satélites).

Ediç. SOMENTE PARA INSTRUÇÃO


Este documento é uma tradução do documento de mesmo nome da EUROCOPTER. Nenhuma parte do poderá
15-2010 ser reproduzida ou transmitida sem uma autorização prévia por escrito e seu conteúdo não pode ser divulgado. 5.9
THM 350 B3 T1

5.4.4 SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO DA CTP


As engrenagens e os rolamentos da CTP, os
rolamentos do mastro do rotor (ver § 4.2.2) são
lubrificados e refrigerados por óleo sob pressão.

A FUNÇÃO LUBRIFICAÇÃO É VITAL PARA A CTP. SEU MAU FUNCIONAMENTO SIGNIFICA A


PERDA TOTAL DA CTP A PRAZO MAIS OU MENOS LONGO (55 min.).
A bomba de engrenagens succiona o óleo no de giclês, todos os rolamentos e pinhões da
fundo da CTP e o envia ao radiador. O óleo CTP e os rolamentos do MASTRO. Por
refrigerado atravessa o filtro e lubrifica, através gravidade, o óleo retorna ao fundo da caixa.
FUNÇÃO DOS COMPONENTES 7 - Válvula de sobrepressão: abre-se na
partida, em tempo frio, quando a pressão do
1 - Manocontactor de baixa pressão: Provoca
óleo atinge 6.5 bar. Diminui a quantidade de
o acendimento da luz P.CTP quando a pressão
óleo que atravessa o radiador; aumentando
for inferior a 1 bar.
rapidamente a temperatura.
2 - Detector de limalha elétrico: Monitora o
8 - Termocontactor de temperatura do óleo
estado dos rolamentos do mastro do rotor.
do motor: quando a temperatura do óleo de
lubrificação do motor atinge 77°C, o
3 - Bujão de dreno equipado com um detector
termocontactor estabelece a alimentação do
de limalha elétrico.
moto-ventilador (9) que força o ar através dos
dois módulos radiadores (10) e (11).
4 - Contactor termométrico: Provoca o
acendimento da luz T.CTP para uma
12 - Filtro de malhas metálicas: com regime
temperatura do óleo superior a 115°C
de 25µ.
5 - Filtro de sucção (tela)
13 - Válvula by-pass do filtro de óleo:
lubrifica a CTP com óleo não filtrado em caso
6 - Bomba de engrenagens
de entupimento do filtro.

Ediç. SOMENTE PARA INSTRUÇÃO


Este documento é uma tradução do documento de mesmo nome da EUROCOPTER. Nenhuma parte do poderá
15-2010 ser reproduzida ou transmitida sem uma autorização prévia por escrito e seu conteúdo não pode ser divulgado. 5.10
THM 350 B3 T1

5.4.5 COMPONENTES DO SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO DA CTP

Radiador da CTP

Rev. SOMENTE PARA INSTRUÇÃO


Este documento é uma tradução do documento de mesmo nome da EUROCOPTER. Nenhuma parte do poderá
30-2010 ser reproduzida ou transmitida sem uma autorização prévia por escrito e seu conteúdo não pode ser divulgado. 5.11
THM 350 B3 T1

5.5 FREIO ROTOR Sapatas de fricção Disco do freio

O freio do rotor permite: CTP


_ Imobilizar rapidamente o rotor após a parada do
GTM. MOTOR
Nota: Sem freio, o rotor continuaria a girar devido a
sua energia cinética.
_ Impedir a rotação do rotor pela ação do vento
quando o helicóptero estiver estacionado.

PRINCÍPIO DA FRENAGEM. A energia cinética é


absorvida pelo atrito das sapatas de fricção
("ferodo") sobre um disco acionado pelo eixo de
acionamento CTP/Rotor de cauda. Como o atrito
transforma a energia cinética em calor, existe uma
velocidade limite acima da qual é proibido frear (o
excesso de calor pode destruir o disco e o freio).

5.5.1 PRINCÍPIO DO FREIO ROTOR


Uma guia (2) fixada sobre o cárter da CTP (1)
suporta o conjunto freio rotor. Encaixada nessa
guia, um flange móvel (4) sustenta as sapatas de
frenagem. O flange móvel não pode girar, mas pode
deslocar axialmente para colocar as sapatas em
contato com o disco de freio.
Apoiada na guia, a mola (3) coloca o flange móvel
(4) em posição "freio solto" quando o comando do
freio for liberado.

AÇÃO DO COMANDO: Acionado por um garfo de


comando (7), o anel (8) corre sobre a guia
empurrando, por intermédio de um diafragma (5), o
flange móvel: as sapatas apoiam-se contra o disco.

Função do diafragma (5)

Quando a força necessária à frenagem é


Quando o garfo é acionado no sentido "frenado", o alcançada, o diafragma se deforma sob
rolete (6) descreve um arco de círculo de centro O força constante:
e, apoiando na guia, empurra o anel (8): O TORQUE DE FRENAGEM MANTEM-SE
FRENAGEM. CONSTANTE.

Ediç. SOMENTE PARA INSTRUÇÃO


Este documento é uma tradução do documento de mesmo nome da EUROCOPTER. Nenhuma parte do poderá
15-2010 ser reproduzida ou transmitida sem uma autorização prévia por escrito e seu conteúdo não pode ser divulgado. 5.12
THM 350 B3 T1

5.5.2 CARACTERÍSTICAS DO FREIO ROTOR


Intervalo entre 2 frenagens...............5 min
Peso......................................................2,100 kg Distância “sapatas-disco” .............0,5 mm
Torque de frenagem.........................8.2 m.daN Esforço de frenagem no comando do
Velocidade máxima de frenagem .......170 rpm piloto............................................≤15 daN

5.5.3 COMPONENTES DO FREIO ROTOR

COMANDO FLEXÍVEL DE ESFERAS

Elemento móvel do comando.


Lâmina flexível de aço inoxidável correndo entre 2
fileiras de esferas.

NOTA: O freio está representado:


- Parte superior na posição “solto”.
- Parte inferior na posição “aplicado”
Manocontactor de
inibição do freio rotor

Alavanca de comando do
freio rotor

1. Flange de entrada
2. Diafragma (aço de mola)
3. Flange móvel
4. Suporte de sapatas – sapatas “Ferodo” (espessura útil
de 2 mm)
5. Disco de frenagem
6. Anel de comando
7. Alavanca de comando (garfo)
8. Eixo de articulação da alavanca
9. Rolete de comando
10. Guia
11. Calço laminado de regulagem da distância entre-ferros
e (cota de montagem)

Ediç. SOMENTE PARA INSTRUÇÃO


Este documento é uma tradução do documento de mesmo nome da EUROCOPTER. Nenhuma parte do poderá
15-2010 ser reproduzida ou transmitida sem uma autorização prévia por escrito e seu conteúdo não pode ser divulgado. 5.13
THM 350 B3 T1

Ediç. SOMENTE PARA INSTRUÇÃO


Este documento é uma tradução do documento de mesmo nome da EUROCOPTER. Nenhuma parte do poderá
15-2010 ser reproduzida ou transmitida sem uma autorização prévia por escrito e seu conteúdo não pode ser divulgado. 5.14

Você também pode gostar