º 2
Família de palavras WlƵrais irregƵlares
1. /deŶƟĮĐa e copia Ž ĐŽŶũƵŶƚŽ em ƋƵe ƚŽdas as palavras sĆŽ da Ĩamília de 1. Escreve o plƵral das segƵiŶƚes palavras.
magro. Đalor grĆo
A B C ĨraŶĐġs Śomem
magriŶŚo magra magƵsƚo pƵdim Ĩarol
emagreĐer amargƵra maŶgeriĐo ĐaŶal aƚƵm
magriĐela amargƵrar malĨeiƚor
piŶĐel ƋƵiŶƚal
aŶnjol ĨeiũĆo
2. Copia as palavras e agrupa-as͕ de aĐordo Đom a Ĩamília de palavras a ƋƵe
anjƵl Ňor
perƚeŶĐem.
ĐaŶƟl Đor
ŇoresĐer praƚeleira ďelíssimo esďelƚo
Ĩſssil ĐĆo
empraƚar Ňoreira ŇornjiŶŚa ďelenja aŶĆo mar
miŶipraƚo Ňoresƚa praƟŶŚo emďelenjar piĆo ĐapiƚĆo
1. 1.
Đalor Đalores grĆo grĆos A
ĨranĐġs ĨranĐeses Śomem Śomens
pƵdim pƵdins Ĩarol Ĩarſis 2.
1. Escreve o singƵlar das segƵinƚes palavras. 1. Escreve os nomes e adũeƟvos segƵinƚes no Ĩeminino.
oƵriĕosͲĐaĐŚeiros ervilŚasͲdeͲĐŚeiro ervasͲdoĐes lenŚador lindo
ĄgƵasͲdeͲĐolſnia edžͲmiliƚares palavrasͲĐŚave ĄgƵiaͲmaĐŚo Śerſi
ďrinĐosͲdeͲprinĐesa mĠdiĐosͲĐirƵrgiões ƚerĕasͲĨeiras ĐampeĆo dƵƋƵe
marƋƵġs Đanƚor
K >ƵĐas vġ Ƶm programa de animais. le gosƚa de ver o leĆo da selva. o esƚƵdanƚe Śomem
3. Escreve Ƶm aĐrſsƟĐo Đom palavras ƋƵe Ĩormam plƵral irregƵlar. K padrinŚo gosƚa de Đomer leiƚĆo assado.
P
3. >ġ e Đopia o ƚedžƚo, escrevendo a anjƵl os nomes Ĩemininos e a vermelŚo os
L eões nomes masĐƵlinos.
U As palavras da minha mãe fizeram com que a atenção se concentrasse
R
na família real. D. Carlos envergava o uniforme de marechal, com um boné
debruado a ouro, a rainha vestia um bonito casaco negro com gola de pele
A e luvas brancas, e o príncipe Filipe envergava um sobretudo negro e chapéu
L alto.
José Jorge Letria, O dia em que mataram o rei, Texto, 2009.
SOLUÇÕES SOLUÇÕES
1. 1.
lenŚador lenŚadora lindo linda oƵriĕoͲĐaĐŚeiro, ervilŚaͲdeͲĐŚeiro, ervaͲdoĐe, ĄgƵaͲdeͲĐolſnia, edžͲmiliƚar,
ĄgƵiaͲmaĐŚo agƵiaͲĨġmea Śerſi Śeroína palavraͲĐŚave, ďrinĐoͲdeͲprinĐesa, mĠdiĐoͲĐirƵrgiĆo, ƚerĕaͲĨeira
ĐampeĆo ĐampeĆ dƵƋƵe dƵƋƵesa
2.
marƋƵġs marƋƵesa Đanƚor Đanƚora
Ks ƋƵinƚais ƚġm mƵiƚas Ňores e Ąrvores.
o ĨĆ a ĨĆ ďode Đaďra prima da Ziƚa Ĩoi ao Đinema Đom os seƵs irmĆos.
rapanj rapariga njangĆo aďelŚa K >ƵĐas vġ Ƶns programas de animais. le gosƚa de ver os leões da selva.
ďoi vaĐa leĆo leoa s aďelŚas poƵsam nas Ňores e levam o pſlen.
o esƚƵdanƚe a esƚƵdanƚe Śomem mƵlŚer Ks Śaďiƚanƚes das aldeias vĆo ăs Đompras Đom a Ĩamília.
s irmĆs Đonversam Đom o pai soďre as noƚas dos ƚesƚes.
2. /nġs dĄ Ƶns mergƵlŚos no mar.
a amiga da minŚa prima. sƚrela vai ao Đinema Đom os irmĆos.
AƋƵela mƵlŚer alƚa dĄ Đomida ă Đadela.
A senŚora gƵarda mƵlƚoƵ a minŚa ĐƵnŚada.
A madrinŚa gosƚa de Đomer leiƚoa assada. 4.
džemplo de resposƚa͗
3. PĆes
As palavras da minha mãe fizeram com que a atenção se concentrasse Leões
na família real. D. Carlos envergava o uniforme de marechal, com um boné UsƵais
debruado a ouro, a rainha vestia um bonito casaco negro com gola de pele Rins
e luvas brancas, e o príncipe Filipe envergava um sobretudo negro e chapéu AnjƵis
alto. LagosƟns
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 5 LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 6
Feminino de nomes e adũeƟvos Knomaƚopeias
1. Lġ o ƚedžƚo e copia ƚodos os nomes e adũeƟvos ƋƵe Ĩormam o par masĐƵlino 1. Copia o poema, rodeando a Ĩorma Đomo ĐomƵniĐa Đada animal.
e Ĩeminino. ^egƵe o edžemplo͗ gaƚo/gaƚa.
Palram pega e papagaio
Quando o criador de palavras ia já a dar o seu trabalho por concluído, E cacareja a galinha
percebeu logo que se enganara. Cada palavra mostrava sinais de solidão e, Os ternos pombos arrulham Relincha o nobre cavalo,
pensando bem, ele também sentia a falta de qualquer coisa… Geme a rola inocentinha. Os elefantes dão urros,
Foi nesse momento que lhe surgiu a ideia de criar palavras novas para A tímida ovelha bale,
acompanhar as já existentes. Muge a vaca, berra o touro Zurrar é próprio dos burros.
Mas que ideia fantástica!!! Grasna a rã, ruge o leão,
O criador, satisfeito, ficou a vê-las a formar O gato mia, uiva o lobo
pares: Também uiva e ladra o cão. Pedro Dinis, www.bibliodrruyandrade.pt
O gato miou para a gata;
O sabichão conferenciou com a sabichona;
O ator contracenou com a atriz; 2. Associa as onomaƚopeias ăs Ĩormas de ĐomƵniĐar de Đada animal.
O leão foi caçar com a leoa; ^egƵe o edžemplo.
O irmão brincou com a irmã (e irritou-a, claro está…!).
ĐĄͲĐaͲrĄͲĐĄ͊ galinŚa ĐaĐareũa
Mas o criador, a certa altura, afligiu-se. Então não é que, seguindo o seu
exemplo, algumas palavras tiveram ataques de criatividade?!
ĐrrƵƵ͊ ĐrrƵƵ͊ Ćo͊ Ćo͊ Ćo͊
O cão largou a correr com a cadela;
O bode namorou com a cabra; ĐoaĐŚ͊ ĐoaĐŚ͊ mmm͊ mmm͊
O carneiro elogiou a lã da ovelha; mƵƵƵ͊ mƵƵƵ͊ ĄƵƵƵ͊ ĄƵƵƵ͊
O cavalheiro deu o braço à dama!
miaƵƵ͊ miaƵƵ͊ grrr͊ grrr͊
Contudo, o criador pôde serenar e sentir-se, também ele, acompanhado.
Ao seu lado estava agora uma criadora, que lhe deu a mão, e, juntos, saíram mĠĠĠ͊ mĠĠĠ͊ iŚ, ſŚ͊ iŚ, ſŚ͊
a criar mais palavras! ƵƵƵ͊ ƵƵƵ͊ iiŚŚŚ͊
Margarida Fonseca Santos, Uma companhia in Chamem-lhes nomes! Texto, 2009.
1. 1.
Palram pega e papagaio saďiĐŚĆo / saďiĐŚona
E cacareja a galinha aƚor / aƚrinj
Os ternos pombos arrulham Relincha o nobre cavalo, leĆo / leoa
Geme a rola inocentinha. Os elefantes dão urros, irmĆo / irmĆ
A tímida ovelha bale, ĐĆo / Đadela
Muge a vaca, berra o touro Zurrar é próprio dos burros. ďode / Đaďra
Grasna a rã, ruge o leão, Đarneiro / ovelŚa
O gato mia, uiva o lobo ĐavalŚeiro / dama
Também uiva e ladra o cão. Đriador / Đriadora
2. 2.
ĐrrƵƵ͊ ĐrrƵƵ pomďo arrƵlŚa Ćo͊ Ćo͊ Ćo͊ ĐĆo ladra o/a menino/menina, peƋƵeno/peƋƵena͙
ĐoaĐŚ͊ ĐoaĐŚ͊ rĆ grasna mmm͊ mmm͊ ďoi ďerra Ćo/ona esperƚalŚĆo/esperƚalŚona, ĐŚorĆo/ĐŚorona͙
mƵƵƵ͊ mƵƵƵ͊ vaĐa mƵge ĄƵƵƵ͊ ĄƵƵƵ͊ loďo Ƶiva Ćo/oa pavĆo/pavoa, leiƚĆo/leiƚoa͙
miaƵƵ͊ miaƵƵ͊ gaƚo mia grrr͊ grrr͊ leĆo rƵge palavra diĨerenƚe Śomem/mƵlŚer, galo/galinŚa͙
mĠĠĠ͊ mĠĠĠ͊ ovelŚa ďale iŚ, ſŚ͊ iŚ, ſŚ͊ ďƵrro njƵrra
ƵƵƵ͊ ƵƵƵ͊ eleĨanƚe Ƶrra iiŚŚŚ͊ Đavalo relinĐŚa
3.
ƚeleĨone ƚrrim ƚrrim griƚo Ƶi͊ Đarro vrƵƵm
sino dlim dlĆo ĐŚƵva ping ping moƚa ďrƵƵm
venƚo vƵƵƵƵ ƚrovoada ďroom
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 7 LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 8
^Ƶũeiƚo e prediĐado ^Ƶũeiƚo e prediĐado
B
2. ^ubsƟtui os sƵũeiƚos das Ĩrases por pronomes pessoais. C
A Aos domingos de manŚĆ, o AĨonso gosƚa de ũogar ă ďola.
B A Dariana e a Filipa danĕam mƵiƚo ďem. 1.1 ClassiĮca o Ɵpo de sƵũeiƚo de Đada Ĩrase͗ simples oƵ Đomposƚo.
1. 1.
Sujeito Predicado A Knƚem de manŚĆ, o Ulisses sƵũeiƚo Ĩoi para a esĐola prediĐado
vai esƚƵdar para o ƚesƚe de B A Esƚrela sƵũeiƚo gosƚa de ũogar džadrenj prediĐado
A A Esƚrela Eo domingo, a /nġs e a Riƚa sƵũeiƚo ũogaram ăs Đarƚas prediĐado
MaƚemáƟĐa C
1. Faz a correspondência enƚre o sƵũeiƚo e o pronome pessoal adeƋƵado. 1. Copia e completa o ƋƵadro.
^egƵe o edžemplo.
Sujeito Predicado
Frases Pronome pessoal
A K avƀ oĨereĐeƵ Ƶma prenda ao neƚo.
A K Mário e o RƵi ũogam ďasƋƵeƚeďol. EƵ B A ,elena leƵ o livro nƵma sſ noiƚe.
B CŚegoƵ a minŚa Ɵa. Ele C Eles Đomeram dƵas pinjas.
C A MaƟlde e a Leonor Ĩoram lanĐŚar. Ela D ^Ćo mƵiƚo amigas, as dƵas irmĆs.
D Ea Ĩesƚa de Carnaval, o MaƟas ganŚoƵ Eſs E A Lara aũƵdoƵ o irmĆo.
o ĐonĐƵrso de másĐaras. Eles
F A eƋƵipa do MigƵel ganŚoƵ o ƚorneio.
E YƵero ďeďer ágƵa porƋƵe ƚenŚo sede. Elas
1. 1.
Sujeito Predicado B Ela
C Elas
A O avô oĨereĐeƵ Ƶma prenda ao neƚo D Ele
B A Helena leƵ o livro nƵma sſ noiƚe E EƵ
2.
3.
A Mariana aprendeƵ a esĐrever. / A Mariana esƚá a ĐonjinŚar. / A Mariana
A K domás e o ,enriƋƵe ganŚaram as ũornadas de MaƚemáƟĐa.
visiƚoƵ os primos.
B Ela ĐaiƵ ao sair de Đasa.
As Ɵas ũogaram ăs Đarƚas. / As Ɵas Đomeram gelaƟna. / As Ɵas adormeĐeram
C dƵ ƋƵeres ir de aƵƚoĐarro͍
na sala.
D derra e Marƚe giram ă volƚa do ^ol.
O sasĐo aprendeƵ a esĐrever. / O sasĐo esƚá a ĐonjinŚar. / O sasĐo visiƚoƵ os
E A PaƚríĐia e a ManƵela Ĩanjem Ƶm ďolo de ĐenoƵra.
primos.
A deresa e a LƷĐia ũogaram ăs Đarƚas. / A deresa e a LƷĐia Đomeram gelaƟna. /
/ A deresa e a LƷĐia adormeĐeram na sala.
O ĐĆo e o gaƚo Đomeram gelaƟna. / O ĐĆo e o gaƚo adormeĐeram na sala.
3.
A ^Ƶũeiƚo simples C ^Ƶũeiƚo Đomposƚo
B ^Ƶũeiƚo nƵlo D ^Ƶũeiƚo simples
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 11 LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 12
Eomes prſprios e ĐomƵns 'raƵ dos nomes
1. Lġ e Đopia o poema, sublinhando os nomes ĐomƵns. 1. Copia o poema A , escrevendo os nomes desƚaĐados no graƵ diminƵƟvo.
Se uma palavra bastasse De olhos postos no mar
Para tudo resumir, ás,
Com a grande Espanha atrás, 2. Copia o poema B , escrevendo os nomes desƚaĐados no graƵ aƵmenƚaƟvo.
Dir-se-ia que este tempo Ei-lo que embarca nas nauss A B
Foi tempo de descobrir. az.
Para mostrar do que é capaz. Vês o mar e dizes barco, Cansado de voar
Vês o sol e dizes sede, Vigulinho e Virgulinha
De D. João a D. Henrique, Já com Ceuta conquistada Olhas a lua num charco, Resolveram descansar
Até Alcácer-Quibir, E sem ter barcos a pique, Vês um peixe numa rede. Por baixo do nariz
Vemos um povo pequeno perto,
Sonha em Sagres, bem desperto, Vês a noite e dizes sono, Da estátua de um militar
Com sede de se expandir. O Infante D. Henrique. Vês a luz e faz-se dia, Ali ao sol a brilhar
José Jorge Letria, Portugal para miúdos, 2011, Texto. Claridade que chega Todo feito de metal
Com um fio de melodia. E mesmo a meio da praça
Com jeito natural
1.1 /denƟĮca e rodeia no poema os nomes prſprios. José Jorge Letria, Versos para os pais
lerem em noites de luar, Ambar, 2003. Virgulinho e Virgulinha
Transformaram-se num ai
2. Fanj dois aĐrſsƟĐos a parƟr das palavras NOMES PRÓPRIOS, ƵƟlinjando No enorme bigode
apenas nomes prſprios. Do antigo general.
José Fanha, Esdrúxulas graves e agudas,
3. Copia e Đompleƚa a ƚaďela Đom nomes prſprios. magrinhas e barrigudas, Texto, 2011.
1. 1. e 1.1
Poema A Poema B Se uma palavra bastasse De olhos postos no mar
Vês o mar e dizes barquinho, Cansado de voar Para tudo resumir, Com a grande Espanha atrás,
Vês o solzinho e dizes sede, Vigulão e Virgulona Dir-se-ia que este tempo Ei-lo que embarca nas naus
Olhas a luazinha num charco, Resolveram descansar Foi tempo de descobrir. Para mostrar do que é capaz.
Vês um peixinho numa rede. Por baixo do narigão
Vês a noite e dizes soninho, Da estátua de um militar De D. João a D. Henrique, Já com Ceuta conquistada
Vês a luzinha e faz-se dia, Ali ao sol a brilhar Até Alcácer-Quibir, E sem ter barcos a pique,
Claridadezinha que chega Todo feito de metal Vemos um povo pequeno Sonha em Sagres, bem desperto,
Com um fiozinho de melodia E mesmo a meio da praçazorra Com sede de se expandir. O Infante D. Henrique.
Com jeitão natural
Virgulão e Virgulona 2. 3.
Transformaram-se num ai
PaƵla
Na enorme bigodaça Nomes Nomes Nomes
NƵno RiĐardo de países de cidades de rios
Do antigo general.
2. Oơlia ÓsĐar
Maria PaƚríĐia PorƚƵgal Lisďoa deũo
mesinŚa, ĐarrinŚo, mƵlŚernjinŚa, desenŚinŚo/desenŚiƚo,
Esƚrela RƷďen Franĕa Londres Sado
ĐaďanjinŚo, ũornalinŚo, grĆonjinŚo, papelinŚo/papeliƚo
SimĆo Inġs CŚina Paris Mondego
Osvaldo Inglaƚerra siana do Casƚelo soƵga
3.
Sílvia AlemanŚa MonƟũo oƵro
narigĆo, ĐannjarrĆo, ĐasarĆo, gaƚarrĆo,
aďelŚĆo, mƵlŚerona, ŚomennjarrĆo, Đaďeĕorra
4.
4. Ĩrases ĐomƵm LƵís prſprio amiga ĐomƵm
ďƵrrinŚo, ďƵrriƋƵiƚo Iƚália prſprio Đadernos ĐomƵm loũa ĐomƵm
saĐola, saƋƵiƚo ManƵela prſprio
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 13 LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 14
Sinais de ponƚƵaĕĆo Sinal de ponƚƵaĕĆo͗ dois ponƚos
1. Lġ as Ĩrases e reescreve-as, Ƶsando os sinais de ponƚƵaĕĆo adeƋƵados. 1. Lġ as Ĩrases e idenƟĮca a ĨƵnĕĆo do sinal de ponƚƵaĕĆo dois ponƚos͗
A Esƚrela leva os Đadernos os manƵais o esƚoũo e o dossiġ na moĐŚila edžpliĐaĕĆo, Ĩala de personagens oƵ enƵmeraĕĆo.
Onƚem o Ulisses Ĩoi ao ƚreino de ĨƵƚeďol ao Đinema a Đasa do JoĆo ă esĐola A As melŚores amigas da Esƚrela sĆo ƚrġs͗ a Inġs, a Filipa e a Ana.
e ă ďiďlioƚeĐa B O Ulisses disse͗
ʹ A nossa eƋƵipa vai ganŚar͊
2. Lġ e pontua o ƚedžƚo.
C A Esƚrela edžpliĐoƵ ă Inġs a sƵa esƚraƚĠgia de esƚƵdo͗ Ĩanjer aponƚamenƚos
O Ulisses apareĐeƵ na minŚa Đasa e edžĐlamoƵ
e esƋƵemas Đom a maƚĠria dada.
YƵe grande ďiďlioƚeĐa aƋƵi ƚens NƵnĐa me dissesƚe ƋƵe ƟnŚas
ƚanƚos livros dens livros mƵiƚo diĨerenƚes de avenƚƵras de D O orin edžpliĐoƵ ă proĨessora por ƋƵe ranjĆo se aƚrasoƵ͗ o desperƚador
misƚĠrio de romanĐe de e mƵiƚas enĐiĐlopĠdias nĆo ƚoĐoƵ.
E O Ulisses ĐomproƵ͗ Ƶmas Đalĕas, Ƶma Đamisola e Ƶns sapaƚos.
2.1 Copia as regras de ponƚƵaĕĆo ƋƵe apliĐasƚe para ponƚƵar o ƚedžƚo. F A Esƚrela griƚoƵ͗
A UsamͲse os dois ponƚos anƚes de inƚrodƵnjir Ƶma Ĩala. ʹ 'olo͊͊͊
B A vírgƵla ƵsaͲse para Ĩanjer enƵmeraĕões.
2. Lġ as Ĩrases e pontua-as Đom dois ponƚos.
C EsĐreveͲse Ƶm ƚravessĆo anƚes da Ĩala de Ƶma personagem. A O grƵpo de ƚraďalŚo ƋƵe ƚeve melŚor noƚa ƟnŚa as segƵinƚes
D ColoĐamͲse dois ponƚos anƚes de Ƶma enƵmeraĕĆo. ĐaraĐƚerísƟĐas parƟlŚava os maƚeriais, disƚriďƵía ƚareĨas e ĐŚegava a
Đonsenso em grƵpo.
3. /denƟĮca em Đada ĐonũƵnƚo a Ĩrase ponƚƵada Đorreƚamenƚe e ĐopiaͲa. B O Ulisses disse
ʹ demos de preparar a nossa apresenƚaĕĆo.
O Ulisses ĐomproƵ Ƶm gelado, O Ulisses ĐomproƵ, Ƶm gelado C Fanjemos assim ƚƵ pesƋƵisas na inƚerneƚ e nſs Đomeĕamos a ler.
Ƶm sƵmo e Ƶma sandes. Ƶm sƵmo e Ƶma sandes.
D A Inġs disse
ʹ NĆo ĐonĐordo Đom esse resƵmo.
Os poeƚas, gosƚam de livros de Os poeƚas gosƚam de livros de E Na salada de ĨrƵƚa, a mĆe do orin ĐoloĐoƵ ananás, ďanana, laranũa,
poesia. poesia. maĕĆ, pġssego e manga.
F A proĨessora reĐordoƵ as regras do ƚraďalŚo de grƵpo Ĩalar ďaidžo e
Os Đolegas Đompraram, Ƶma Os Đolegas Đompraram Ƶma ĐŚegar a Ƶma ĐonĐlƵsĆo soďre a edžperiġnĐia.
Đarƚolina Đada Ƶm. Đarƚolina Đada Ƶm.
3. Escreve ƚrġs Ĩrases, ƵƟlinjando em Đada Ƶma os dois ponƚos.
SOLUÇÕES SOLUÇÕES
1. 1.
A enƵmeraĕĆo D edžpliĐaĕĆo A Esƚrela leva os Đadernos, os manƵais, o esƚoũo e o dossiġ na moĐŚila.
B Ĩala E enƵmeraĕĆo Onƚem, o Ulisses Ĩoi ao ƚreino de ĨƵƚeďol, ao Đinema, a Đasa do JoĆo, ă esĐola
C edžpliĐaĕĆo F Ĩala e ă ďiďlioƚeĐa.
2. 2.
A O grƵpo de ƚraďalŚo ƋƵe ƚeve melŚor noƚa ƟnŚa as segƵinƚes ĐaraĐƚerísƟĐas͗ O Ulisses apareĐeƵ na minŚa Đasa e edžĐlamoƵ͗
parƟlŚava os maƚeriais, disƚriďƵía ƚareĨas e ĐŚegava a Đonsenso em grƵpo. ʹ YƵe grande ďiďlioƚeĐa aƋƵi ƚens͊ NƵnĐa me dissesƚe ƋƵe ƟnŚas ƚanƚos
B O Ulisses disse͗ livros. dens livros mƵiƚo diĨerenƚes͗ de avenƚƵras, de misƚĠrio, de romanĐe,
ʹ demos de preparar a nossa apresenƚaĕĆo. de e mƵiƚas enĐiĐlopĠdias.
C Fanjemos assim͗ ƚƵ pesƋƵisas na inƚerneƚ e nſs Đomeĕamos a ler.
D A Inġs disse͗ 2.1
ʹ NĆo ĐonĐordo Đom esse resƵmo. O Ulisses apareĐeƵ na minŚa Đasa e edžĐlamoƵ͗ A
E Na salada de ĨrƵƚa, a mĆe do orin ĐoloĐoƵ͗ ananás, ďanana, laranũa, C ʹ YƵe grande ďiďlioƚeĐa aƋƵi ƚens͊ NƵnĐa me dissesƚe ƋƵe ƟnŚas ƚanƚos
maĕĆ, pġssego e manga. livros. dens livros mƵiƚo diĨerenƚes͗ D de avenƚƵras B de misƚĠrio, B de
F A proĨessora reĐordoƵ as regras do ƚraďalŚo de grƵpo͗ Ĩalar ďaidžo e romanĐe B de e mƵiƚas enĐiĐlopĠdias.
ĐŚegar a Ƶma ĐonĐlƵsĆo soďre a edžperiġnĐia.
3.
4. Edžemplo de resposƚa. O Ulisses ĐomproƵ Ƶm gelado, Ƶm sƵmo e Ƶma sandes.
A Joana disse͗ Os poeƚas gosƚam de livros de poesia.
ʹ sai ũá Ĩanjer os ƚraďalŚos de Đasa͊ Os Đolegas Đompraram Ƶma Đarƚolina Đada Ƶm.
A mĆe Ĩoi ăs Đompras e levoƵ a lisƚa͗ arronj, ĨeiũĆo, Đereais, alĨaĐe e leiƚe.
O padeiro edžpliĐoƵ Đomo se Ĩanj a massa para o pĆo͗ ũƵnƚaͲse a ĨarinŚa
Đom a ágƵa, o Ĩermenƚo e o sal e amassaͲse mƵiƚo ďem.
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 15 LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 16
Modo indiĐaƟvo e ƚempos verďais Modo indiĐaƟvo e ƚempos verďais
1.1 Escreve o modo e o ƚempo verďal em ƋƵe se enĐonƚram os verďos ƋƵe 1.1 Escreve o modo e o ƚempo verďal em ƋƵe se enĐonƚram os verďos ƋƵe
idenƟĮĐasƚe. idenƟĮĐasƚe.
1. 1.
ƚerás, pareĐerá, virá, será, ƚerĆo, ƚoĐará, soprarás, dirĆo, ser, poderás, deiƚarͲƚe pinƚoƵ, sƵũoƵ, Đomprei, esƚrear, enĐonƚrei, pediƵ, preparei, ďeďesƚe,
enĐonƚrei, ĐomproƵ, enƚrasƚe, enĐonƚrei, mosƚroƵ, ĨƵgiram, aďriram,
1.1
enĐonƚrei
ƚerás, pareĐerá, virá, será, ƚerĆo, ƚoĐará, soprará, dirĆo, poderás Modo
indiĐaƟvo, ĨƵƚƵro
1.1
ser, deiƚarͲƚe InĮniƟvo
pinƚoƵ, sƵũoƵ, Đomprei, enĐonƚrei, pediƵ, preparei, ďeďesƚe, ĐomproƵ,
2. enƚrasƚe, mosƚroƵ, ĨƵgiram, aďriram Modo indiĐaƟvo, preƚĠriƚo perĨeiƚo
Hoje tens A tua avó toca esƚrear InĮniƟvo
um dia diferente. «parabéns a você»
Pela janela o Sol (no velho piano 1.2
parece mais quente, meio desafinado…), pinƚar, sƵũar, Đomprar, esƚrear, enĐonƚrar, preparar, enƚrar,
da cozinha vem sopras as velas mosƚrar 1.a ĐonũƵgaĕĆo
cheiro a bolos de mel e os teus pais dizem ďeďer 2.a ĐonũƵgaĕĆo
e os teus irmãos que por ser um dia pedir, ĨƵgir, aďrir 3.a ĐonũƵgaĕĆo
(é o João? muito especial
é o Manel?) podes deitar-te 2.
para ti têm um pouco mais tarde A sƵũa presenƚe
um belo presente. do que o habitual. B ďeďerei ĨƵƚƵro
C Đomprava preƚĠriƚo imperĨeiƚo
3. D mosƚroƵͲlŚe preƚĠriƚo perĨeiƚo
A A Joana Ĩanj anos E ĨƵgiƵ preƚĠriƚo perĨeiƚo
B Os pais oĨereĐeram Ƶm presenƚe. F voƵ presenƚe
C A avſ ƚoĐava mƵiƚo ďem piano.
D O irmĆo Ĩenj Ƶm desenŚo para a Joana.
E A prima dará Ƶm livro ă Joana.
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 17 LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 18
Modo indiĐaƟvo e ƚempos verďais Modo indiĐaƟvo e ƚempos verďais
1. Lġ o poema e copia as Ĩormas verďais. 1. Escreve as Ĩrases nos ƚrġs ƚempos verďais do indiĐaƟvo em Ĩalƚa.
Noite A Nas ĨĠrias, eƵ irei ă ilŚa da Madeira.
O relógio batia o rato espreitava B O nosso grƵpo ƚraďalŚoƵ mƵiƚo no ƚraďalŚo de proũeƚo.
pausadamente do seu buraco
C O orin e o JoĆo sĆo Đolegas de eƋƵipa de ĨƵƚeďol.
as horas o gato esperava
ao fundo da sala atento
2. Copia e completa, de aĐordo Đom o edžemplo.
a televisão era um mundo fechado (e muito ao longe
que prometia um passarinho cantava ĨƵi verďo ir, 1.a pessoa do singƵlar, preƚĠriƚo perĨeiƚo do indiĐaƟvo
guerras às quatro da madrugada). saiƵ
desgraças
lavas
e desenhos animados
para o dia seguinte Ĩaremos
a rua finalmente Ĩoi
descansava
de carros e gritos: 3. Completa as Ĩrases Đom o verďo Ĩalar no presenƚe do indiĐaƟvo.
ninguém saía a correr
ninguém perdia o autocarro EƵ Ĩalo Đom o meƵ amigo linĐe siriaƚo.
e chegava-se a horas
a todos os sonhos dƵ .
o bebé dormia
ao lado dos pais Ele / Ela .
1.1 Escreve o modo e o ƚempo verďal em ƋƵe se enĐonƚram os verďos ƋƵe 4. Indica em ƋƵe ƚempo verďal se enĐonƚram as diĨerenƚes
idenƟĮĐasƚe. Ĩormas do verďo esƚƵdar.
esƚƵdaram esƚƵdarei esƚƵdei esƚƵda
2. Reescreve o poema, ĐoloĐando as Ĩormas verďais no preƚĠriƚo perĨeiƚo do
indiĐaƟvo. esƚƵdavas esƚƵdarás esƚƵdavam esƚƵdasƚe
ƚe
SOLUÇÕES SOLUÇÕES
1. 1.
A Nas ĨĠrias, eƵ voƵ ă ilŚa da Madeira. ďaƟa, era, promeƟa, desĐansava, saía, perdia, ĐŚegavaͲse, dormia, espreiƚava,
Nas ĨĠrias, eƵ ĨƵi ă ilŚa da Madeira. esperava, Đanƚava
Nas ĨĠrias, eƵ ia ă ilŚa da Madeira.
B O nosso grƵpo ƚraďalŚa mƵiƚo no ƚraďalŚo de proũeƚo. 1.1 Modo indiĐaƟvo, preƚĠriƚo imperĨeiƚo
O nosso grƵpo ƚraďalŚará mƵiƚo no ƚraďalŚo de proũeƚo.
O nosso grƵpo ƚraďalŚava mƵiƚo no ƚraďalŚo de proũeƚo. 2.
C O orin e o JoĆo Ĩoram Đolegas de eƋƵipa de ĨƵƚeďol. O relógio bateu e chegou-se a horas
O orin e o JoĆo serĆo Đolegas de eƋƵipa de ĨƵƚeďol. pausadamente a todos os sonhos
O orin e o JoĆo eram Đolegas de eƋƵipa de ĨƵƚeďol. as horas o bebé dormiu
ao fundo da sala ao lado dos pais
2. a televisão foi um mundo fechado o rato espreitou
saiƵ verďo sair, 3.a pessoa do singƵlar, preƚĠriƚo perĨeiƚo do indiĐaƟvo que prometeu do seu buraco
lavas verďo lavar, 2.a pessoa do singƵlar, presenƚe do indiĐaƟvo guerras o gato esperou
Ĩaremos verďo Ĩanjer, 1.a pessoa do plƵral, ĨƵƚƵro do indiĐaƟvo desgraças atento
Ĩoi verďo ir, 3.a pessoa do singƵlar, preƚĠriƚo perĨeiƚo do indiĐaƟvo e desenhos animados (e muito ao longe
para o dia seguinte um passarinho cantou
3.
a rua finalmente às quatro da madrugada).
dƵ Ĩalas͙ Nſs Ĩalamos͙
descansou
Ele / Ela Ĩala͙ sſs Ĩalais͙ Eles Ĩalam͙
de carros e gritos:
4. ninguém saiu a correr
esƚƵdaram preƚĠriƚo perĨeiƚo esƚƵdavas preƚĠriƚo imperĨeiƚo ninguém perdeu o autocarro
esƚƵdarei ĨƵƚƵro esƚƵdarás ĨƵƚƵro
esƚƵdei preƚĠriƚo perĨeiƚo esƚƵdavam preƚĠriƚo imperĨeiƚo
esƚƵda presenƚe esƚƵdasƚe preƚĠriƚo perĨeiƚo
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 19 LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 20
AdũeƟvos ƋƵaliĮĐaƟvos AdũeƟvos nƵmerais
1. Lġ o ƚedžƚo e copia os adũeƟvos ƋƵaliĮĐaƟvos. 1. Copia o poema, escrevendo a verde os adũeƟvos nƵmerais.
Os adjetivos não servem para nada Os três coelhinhos
O meu pai é jornalista e diz que os adjetivos não servem para nada. De focinho ao sol,
Mas, na escola, a minha professora está sempre a dizer que os adjetivos este coelhinho
são muito necessários. rói folhas de trevo
No meio disto tudo eu ando um bocado baralhado. e de rosmaninho. O terceiro então
Então fui perguntar ao meu pai o que é que ele queria dizer. E ele é poeta e cantor.
explicou-me que os adjetivos só devem ser usados quando são mesmo, O segundo mano Viva a primavera!
mesmo necessários. dá pulinhos altos: Viva o campo em flor!
– Por exemplo – disse o meu pai, – quando na televisão estão a falar do treina todo o dia Maria Isabel Mendonça Soares,
tempo e dizem «vai estar um dia lindo», o que é que isso significa? para a prova de saltos. 365 histórias de encantar, Verbo.
– Significa que vai haver sol, que podemos ir para a praia ou jogar
futebol lá fora. 2. IdenƟĮca os adũeƟvos nƵmerais nas Ĩrases segƵinƚes.
– Isso é para ti. Mas imagina que o pobre do agricultor precisa mesmo
de chuva por causa das batatas, ou da vinha, ou seja do que for. Achas que Na Đorrida de esƚaĨeƚas,
a ordem de ĐŚegada
para ele um dia de sol é um dia lindo? Claro que não, porque o que ele quer da ƚƵrma A Ĩoi͗
é um dia de chuva…
– Então a minha professora não tem razão… ඵ em primeiro lƵgar a Inġs͖
– Tem. Os adjetivos servem quando são mesmo exatos, quando o que
ඵ em segƵndo lƵgar o Ulisses͖
dizem é aquilo e não é outra coisa. Por exemplo: se em vez de dizeres está um
«dia de chuva» disseres um dia «chuvoso», é claro que o adjetivo está bem ඵ em ƚerĐeiro lƵgar o JoĆo͖
utilizado. Porque classifica, muito concretamente, o estado do tempo. ඵ em ƋƵarƚo lƵgar a Esƚrela͖
Alice Vieira, Livro com cheiro a canela, Texto, 2009. ඵ em ƋƵinƚo lƵgar o orin.
1.1 Escreve os nomes ĐomƵns Đorrespondenƚes aos adũeƟvos
ƋƵaliĮĐaƟvos do ƚedžƚo.
1. 1.
De focinho ao sol, O terceiro então neĐessários, ďaralŚado, lindo, poďre, edžaƚos, ĐŚƵvoso
este coelhinho é poeta e cantor.
rói folhas de trevo Viva a primavera! 1.1
e de rosmaninho. Viva o campo em flor! adũeƟvos neĐessários
menino ďaralŚado
O segundo mano dia lindo
dá pulinhos altos: poďre agriĐƵlƚor
treina todo o dia adũeƟvos edžaƚos
para a prova de saltos. dia ĐŚƵvoso
2. 2.
primeiro, segƵndo, ƚerĐeiro, ƋƵarƚo, ƋƵinƚo proĨessora ďoniƚa mĆe inƚeligenƚe
pai amoroso esĐola grande
3. ďolo doĐe ĐŚapĠƵ de ĐŚƵva vermelŚo
Edžemplo de resposƚa͗
A 'Ƶiomar Ĩoi a dĠĐima oiƚava alƵna a enƚrar na sala de aƵla.
O JoĆo ganŚoƵ o primeiro prĠmio.
sasĐo da 'ama Ĩoi o primeiro a ĐŚegar ă 1ndia.
O Ġ Ġ sempre o ƷlƟmo a ĐŚegar.
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 21 LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 22
Palavras simples e Đompledžas Palavras simples e Đompledžas
1. Copia as palavras para os ĐonũƵnƚos Đorreƚos. 1. Escreve dƵas palavras Đompledžas a parƟr das palavras simples.
Ĩanjer rosa Ňor ŚƵmor lƵnj
Ĩelinjmenƚe ũovem Ĩanjer
ĐonjinŚa Đanƚar pássaro pĆo Đasa
Palavras
simples
palavreado gƵardaͲĐŚƵva 2. Descobre as palavras simples ƋƵe deram origem ăs palavras Đompledžas.
1. 1.
Ĩanjer desĨanjer, reĨanjer rosa roseira, roseiral Palavras simples͗ ũovem, Ĩanjer, Đalmo, leal, palavra, ĐŚƵva, Ĩelinj, sapaƚo
Ňor Ňoreira, Ňorisƚa ŚƵmor malͲŚƵmorado, ŚƵmorisƚa Palavras Đompledžas͗ Ĩelinjmenƚe, ũƵvenil, sapaƚeiro, inĨelinjmenƚe, palavreado,
lƵnj lƵnjidio, lƵnjir ĐonjinŚa ĐonjinŚado, ĐonjinŚeiro gƵardaͲĐŚƵva, ũƵvenƚƵde, Đalmamenƚe, reĨanjer, desleal, deslealdade
Đanƚar Đanƚor, Đanƚoria pássaro passariƚo, passarĆo
pĆo padeiro, padaria Đasa Đasario, ĐasarĆo 2.
A O Ulisses gosƚa de PorƚƵgƵġs, espeĐialmenƚe da adũeƟvaĕĆo.
2. B A Esƚrela preĨere a MaƚemáƟĐa, soďreƚƵdo a nƵmeraĕĆo.
pinƚƵra pinƚar ĐŚƵvada ĐŚƵva venƚoso venƚo C A giraĨa Ġ Ƶma Ĩelinjarda, pois do ƋƵe ela gosƚa mesmo Ġ de ĐoƵveͲlomďarda.
ƚempesƚade ƚempo loĐalidade loĐal marinŚeiro mar D dodos os amigos do Ulisses e da Esƚrela ƚġm ƚelemſvel.
inƋƵieƚo ƋƵieƚo inglesa inglġs
3.
3. A e B.
A Mais depressa se apanŚa Ƶm menƟroso do ƋƵe Ƶm Đodžo.
B Amigo Đerƚo ĐonŚeĐeͲse na Śora inĐerƚa. 3.1
C Em Roma sġ romano. A
D NĆo vá o sapaƚeiro alĠm da ĐŚinela. arvoredo árvore
E 'aƚo esĐaldado de ágƵa Ĩria ƚem medo. gaƟl gaƚo
F Em Đasa de Ĩerreiro, espeƚo de paƵ. Đanil ĐĆo
G A Đasamenƚo e ďaƟnjado nĆo vás sem ser Đonvidado. Ňoreira Ňor
H A Ĩome Ġ a melŚor ĐonjinŚeira.
B
ďiĐŚoͲdaͲseda ďiĐŚo н seda
emďelenjar ďelenja
inĐolor Đor
enĐƵrvado ĐƵrva
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 23 LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 24
Pronomes pessoais Pronomes pessoais
1. Copia as palavras ƋƵe perƚenĐem ă Đlasse dos pronomes pessoais. 1. Escreve as Ĩrases, esĐolŚendo a Ĩorma desƚaĐada Đorreƚa.
ƚamďĠm lŚe ƚƵa rƵa mim depois me Eles preĐisam de Đadernos e ĐompramͲnos / ĐompramͲos na papelaria.
lŚes logo pois eles nada vos eƵ 'osƚo desƚa mƷsiĐa e voƵ oƵviͲa / oƵviͲla novamenƚe.
Ĩada ĐonnosĐo nosso elas aƋƵela ƚƵ EnĐonƚrei as minŚa sandálias e pƵsiͲas / pƵͲlas na sapaƚeira.
Comprei Ƶm ďolo e ĐomiͲo / ĐomiͲlo no reĐreio.
2. Reescreve as Ĩrases, sƵďsƟƚƵindo as palavras desƚaĐadas por pronomes
pessoais. denŚo a saia lavada e voƵ esƚendġͲla / esƚendoͲa ao sol.
O Pedro empresƚoƵ Ƶm ũogo ao amigo Ulisses. 2. Reescreve as Ĩrases, sƵďsƟƚƵindo as palavras desƚaĐadas por pronomes
O Ulisses e a Esƚrela ũogaram ăs esĐondidas no reĐreio. pessoais.
EƵ e o orin Ĩomos ao ĨƵƚeďol no sáďado. A FeĐŚámos a porƚa ă ĐŚave.
A Ɵa JƷlia Ĩoi assisƟr ao ũogo de ĨƵƚeďol. B NĆo ĐŚamei o Ulisses.
A mĆe e a avſ viaũaram de Đomďoio aƚĠ Coimďra. C O JoĆo ameaĕoƵ os Đolegas.
D A Esƚrela e a Ana viram o aĐidenƚe.
3. Escreve pronomes pessoais para as Ĩormas verďais apresenƚadas.
E EƵ enƚregƵei os livros ă proĨessora.
Đorreram Đorri Đorremos
F dƵ desƚe os posƚais ă MaƟlde͍
Đorresƚe ĐorreƵ Đorresƚes
3. Copia as Ĩrases, sƵďsƟƚƵindo os pronomes pessoais desƚaĐados por nomes.
4. Liga os nomes aos pronomes pessoais Đorreƚos. Usa nomes de personagens e de oďũeƚos ƚeƵs ĐonŚeĐidos.
A Ele empresƚoƵͲmas.
Nomes Pronomes pessoais
gaƚos elas B dƵ edžpliĐasƚeͲlŚe PorƚƵgƵġs.
gaƟnŚas ele C Ela aũƵdoƵͲa no ũogo das damas.
gaƚa ela
D Ela disseͲlŚes o ƋƵe saía no ƚesƚe.
gaƚarrĆo eles
gaƟnŚos eles E A Maria deƵͲas ao JoĆo.
gaƟƚo ele F A Esƚrela Ĩenj Ƶm ďolo e pôͲlo no Ĩorno.
SOLUÇÕES SOLUÇÕES
1. 1.
Eles preĐisam de Đadernos e ĐompramͲnos na papelaria. lŚe, mim, me, lŚes, eles, vos, eƵ, ĐonnosĐo, elas, ƚƵ
'osƚo desƚa mƷsiĐa e voƵ oƵviͲla novamenƚe.
EnĐonƚrei as minŚas sandálias e pƵͲlas na sapaƚeira. 2.
Comprei Ƶm ďolo e ĐomiͲo no reĐreio. Ele empresƚoƵ Ƶm ũogo ao amigo Ulisses.
denŚo a saia lavada e voƵ esƚendġͲla ao sol. Eles ũogaram ăs esĐondidas no reĐreio.
Nſs Ĩomos ao ĨƵƚeďol no sáďado.
2. Ela Ĩoi assisƟr ao ũogo de ĨƵƚeďol.
A FeĐŚámoͲla ă ĐŚave. Elas viaũaram de Đomďoio aƚĠ Coimďra.
B NĆo o ĐŚamei.
C O JoĆo ameaĕoƵͲos. 3.
D A Esƚrela e a Ana viramͲno. Eles Đorreram
E EƵ enƚregƵeiͲlŚe os livros. EƵ Đorri
F dƵ desƚeͲos ă MaƟlde͍ Nſs Đorremos
dƵ Đorresƚe
3. Ele ĐorreƵ
A Ele empresƚoƵͲme as ďoƚas. sſs Đorresƚes
B dƵ edžpliĐasƚe PorƚƵgƵġs ao JoĆo.
C Ela aũƵdoƵ a Mariana no ũogo das damas. 4. Nomes Pronomes pessoais
D Ela disse ă Esƚrela e ao Ulisses o ƋƵe saía no ƚesƚe. gaƚos elas
E A Maria deƵ as ĮĐŚas ao JoĆo. gaƟnŚas ele
F A Esƚrela Ĩenj Ƶm ďolo e pôs o ďolo no Ĩorno. gaƚa ela
gaƚarrĆo eles
gaƟnŚos eles
gaƟƚo ele
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 25 LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 26
Sinal de ponƚƵaĕĆo͗ vírgƵla Nomes ĐoleƟvos
1. Copia as opĕões ƋƵe Ĩormam Ĩrases Đorreƚas. 1. Copia as Ĩrases, escrevendo a verde os nomes ĐoleƟvos.
A vírgƵla Ġ Ƶsada para separar͗ A Na serra, Ƶma alĐaƚeia aƚaĐoƵ o reďanŚo do pasƚor HoráĐio.
A elemenƚos, seres oƵ enƟdades. B No deserƚo do Sara, Ƶma ĐáĮla ĐaminŚava vagarosamenƚe no oásis.
C A loũa do sr. SeraĮm Ĩoi aƚaĐada por Ƶma Đorũa mƵiƚo perigosa.
B o sƵũeiƚo e o prediĐado.
D EƵ ƟnŚa proĐƵrado por ƚodo o lado e nĆo ƟnŚa visƚo o molŚo de ĐŚaves.
C adũeƟvos ƋƵe ĐaraĐƚerinjam o sƵũeiƚo.
D nomes a ƋƵem nos dirigimos. 2. Escreve o nome ĐomƵm Đorrespondenƚe aos nomes ĐoleƟvos.
arƋƵipĠlago Đoro Ĩroƚa
E lƵgares e daƚas.
ďanda elenĐo manada
1.1 Oďserva onde esƚá ĐoloĐada a vírgƵla e explica ƋƵal a sƵa ĨƵnĕĆo ďando edžĠrĐiƚo mƵlƟdĆo
em Đada Ĩrase, de aĐordo Đom o ƋƵe assinalasƚe em 1. ĐardƵme ĨaƵna olival
ʹ Maria, vem lanĐŚar. ĐonsƚelaĕĆo Ňora pinŚal
Um ƚerramoƚo oĐorreƵ em Lisďoa, a 1 de novemďro de 17ϱϱ.
3. Escreve o nome ĐoleƟvo Đorrespondenƚe aos nomes ĐomƵns.
A mĆe ĐomproƵ ďananas, maĕĆs, meloa e morangos. serras árvores de ĨrƵƚo
O pai, mƵiƚo gƵloso, adora Đomer morangos Đom aĕƷĐar. aďelŚas ĐĆes
aviões pinƚainŚos
2. Pontua as Ĩrases Đorreƚamenƚe, ĐoloĐando a vírgƵla no loĐal Đorreƚo. eƵĐalipƚos ladrões
A ʹ JoĆo ƚranj a moĐŚila. laranũeiras porĐos
alƵnos ĐasƚanŚeiros
B O pai vesƟƵ Ƶm Ĩaƚo de ƚreino Ƶma Đamisola larga Ƶmas meias de
desporƚo ĐalĕoƵ os ƚĠnis e Ĩoi ũogar ĨƵƚeďol.
4. Copia a ƚaďela e assinala Đorreƚamenƚe.
C A Mariana vaidosa Đomo sempre vesƟƵ Ƶma saia e Ƶma ďoniƚa
Nome
Đamisola. Palavra
próprio comum coleƟvo
D O aĐidenƚe deƵͲse em Coimďra a 12 de marĕo de 2Ϭ12. CŚina
E O AĨonso e o CrisƟano os mais regƵilas salƚaram de alegria. esƋƵadra
F A proĨessora levoƵ para a aƵla de MaƚemáƟĐa o esƋƵadro a rĠgƵa o reďƵĕado
Đompasso e o ƚransĨeridor. Anaďela
G ʹ Ana podes ir ă Đasa de ďanŚo. mƵlƟdĆo
SOLUÇÕES SOLUÇÕES
1. 1.
A Na serra, Ƶma alĐaƚeia aƚaĐoƵ o reďanŚo do pasƚor HoráĐio. A , C, D e E.
B No deserƚo do Sara, Ƶma ĐáĮla ĐaminŚava vagarosamenƚe no oásis.
C A loũa do sr. SeraĮm Ĩoi aƚaĐada por Ƶma Đorũa mƵiƚo perigosa. 1.1
D EƵ ƟnŚa proĐƵrado por ƚodo o lado e nĆo ƟnŚa visƚo o molŚo de ĐŚaves. D, E, A e C.
2. 2.
arƋƵipĠlago ilŚas Đoro Đanƚores Ĩroƚa navios oƵ Đarros A ʹ JoĆo, ƚranj a moĐŚila.
ďanda mƷsiĐos elenĐo aƚores manada ďois, ďƷĨalos B O pai vesƟƵ Ƶm Ĩaƚo de ƚreino, Ƶma Đamisola larga, Ƶmas meias de
oƵ eleĨanƚes desporƚo, ĐalĕoƵ os ƚĠnis e Ĩoi ũogar ĨƵƚeďol.
ďando aves edžĠrĐiƚo soldados mƵlƟdĆo pessoas C A Mariana, vaidosa Đomo sempre, vesƟƵ Ƶma saia e Ƶma ďoniƚa
ĐardƵme peidžes ĨaƵna animais olival oliveiras Đamisola.
ĐonsƚelaĕĆo esƚrelas Ňora planƚas pinŚal pinŚeiros D O aĐidenƚe deƵͲse em Coimďra, a 12 de marĕo de 2Ϭ12.
E O AĨonso e o CrisƟano, os mais regƵilas, salƚaram de alegria.
3. F A proĨessora levoƵ para a aƵla de MaƚemáƟĐa o esƋƵadro, a rĠgƵa, o
serras ĐordilŚeira árvores de ĨrƵƚo pomar Đompasso e o ƚransĨeridor.
aďelŚas endžame ĐĆes maƟlŚa G ʹ Ana, podes ir ă Đasa de ďanŚo.
aviões esƋƵadrilŚa pinƚainŚos ninŚada
eƵĐalipƚos eƵĐalipƚal ladrões ƋƵadrilŚa oƵ Đorũa
laranũeiras laranũal porĐos vara
alƵnos ƚƵrma ĐasƚanŚeiros soƵƚo
4.
CŚina nome prſprio Anaďela nome prſprio
esƋƵadra nome ĐoleƟvo reďƵĕado nome ĐomƵm
mƵlƟdĆo nome ĐoleƟvo
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 27 LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 28
AdũeƟvos ƋƵaliĮĐaƟvos e nƵmerais AdũeƟvos (ŇedžĆo em gĠnero e em nƷmero)
1. 1.
vaidoso vaidosa porƚƵgƵġs porƚƵgƵesa ĐŚarlaƚĆo ĐŚarlaƚĆ Olímpia, à noite, comia estrelas. Enquanto as outras girafas dormiam,
saďiĐŚĆo saďiĐŚona ďanal ďanal ũƵdeƵ ũƵdia Olímpia subia ao segundo morro mais alto da savana, levantava o pescoço
ladrĆo ladra pagĆo pagĆ espanŚol e comia estrelas. As primeiras estrelas ardiam um pouco na garganta, mas
espanŚola eram doces e macias, e sabiam a pêssego. Ao contrário do que seria de supor,
inƚeligenƚe inƚeligenƚe Śerſi Śeroína genƟl genƟl a noite não ficava mais vazia por causa disso.
2. 2.
vaidoso vaidosos porƚƵgƵġs porƚƵgƵeses ĐŚarlaƚĆo
AdũeƟvos nƵmerais dĠĐimo, primeiro, ĐenƚĠsimo, vigĠsimo, segƵndo,
ĐŚarlaƚões
ƷlƟmo, milĠsimo, ƋƵinƋƵagĠsimo, sĠƟmo
saďiĐŚĆo saďiĐŚões ďanal ďanais ũƵdeƵ ũƵdeƵs
AdũeƟvos ƋƵaliĮĐaƟvos simpáƟĐo, ƋƵenƚe, inƚeligenƚe, anƟpáƟĐo,
ladrĆo ladrões pagĆo pagĆos espanŚol
gordo, amoroso, ĐarinŚoso, ŚƵmilde, generoso
espanŚſis
inƚeligenƚe inƚeligenƚes Śerſi Śerſis genƟl genƟs
3.
3. ϱ.Ԩ O ƋƵinƚo ďarĐo esƚava mƵiƚo daniĮĐado.
A AƋƵela rapariga alemĆ danĕa mƵiƚo ďem. 16.Ԩ O dĠĐimo sedžƚo marinŚeiro ĮĐoƵ doenƚe.
B A minŚa amiga Ĩanj a Đorrida mais velonj da esĐola. 2ϱ.Ԩ O vigĠsimo ƋƵinƚo Ĩarnel era espeĐial.
C AƋƵela mƵlŚer Ġ mesmo Ƶma mandriona. 3Ϭ.Ԩ O ƚrigĠsimo marinŚeiro aƟroƵͲse ao mar.
D A leoa Ġ a rainŚa Ĩeronj da selva. 43.Ԩ Sſ Đonƚei aƚĠ ao ƋƵadragĠsimo mergƵlŚo.
E A prinĐesa passeia na sƵa ĠgƵa. 83.Ԩ O oĐƚogĠsimo ƚerĐeiro indígena era mƵiƚo valenƚe.
4.
A Os rapanjes aĐŚaram os edžerĐíĐios mƵiƚo simples.
B AƋƵelas monƚanŚas sĆo maravilŚosas.
C Os ƚadžisƚas Ĩoram mƵiƚo Đorƚeses.
D Os oƵriĕosͲĐaĐŚeiros ƚġm mƵiƚos piĐos.
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 29 LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 30
AdũeƟvos (ŇedžĆo em graƵ) AdũeƟvos (ŇedžĆo em graƵ)
1. 1.
Uma vez no reino das bruxas deu-se um acontecimento extraordinário: 'raƵ normal alơssimo
nasceu uma bruxinha, radiosa, como o sol. Que fazia aquele sorriso emoldurado
por cachos de caracóis, entre vapores peçonhentos?! – perguntavam, 'raƵ ĐomparaƟvo
de sƵperioridade menos alƚo do ƋƵe
desconfiadas, as bruxas velhas, fungando maus pressentimentos. E as suspeitas
confirmaram-se. A bruxinha não mostrava nenhuma das aptidões requeridas 'raƵ ĐomparaƟvo
por aquele mundo de trevas, árvores mortas e aves agoirentas. de igƵaldade mƵiƚo alƚo
Volta não vira, escapulia-se na sua vassoura, faltava às aulas de bruxaria 'raƵ ĐomparaƟvo
e ria do mau-humor das mestras – a quem as suas gargalhadas, tilintantes, de inĨerioridade alƚo
arrepiavam como guinchos de portas ferrugentas.
'raƵ sƵperlaƟvo aďsolƵƚo
mais alƚo do ƋƵe
sinƚéƟĐo
2.
'raƵ sƵperlaƟvo aďsolƵƚo
A NasĐeƵ Ƶma ďrƵdžinŚa mais radiosa do ƋƵe o sol. o menos alƚo
analíƟĐo
B NasĐeƵ Ƶma ďrƵdžinŚa mƵiƚo radiosa.
'raƵ sƵperlaƟvo relaƟvo ƚĆo alƚo Đomo
C NasĐeƵ a mais radiosa ďrƵdžinŚa.
de sƵperioridade
D NasĐeƵ Ƶma ďrƵdžinŚa radiosíssima.
'raƵ sƵperlaƟvo relaƟvo o mais alƚo
de inĨerioridade
3.
A 'raƵ normal 2.
B 'raƵ ĐomparaƟvo de igƵaldade A giraĨa é mais inƚeligenƚe do ƋƵe a sƵa amiga ganjela.
C 'raƵ sƵperaƟvo aďsolƵƚo sinƚéƟĐo O Ulisses é o mais esperƚo da sƵa ƚƵrma.
D 'raƵ relaƟvo de inĨerioridade A Esƚrela e a amiga Ana sĆo simpaƟƋƵíssimas.
Esƚes edžerĐíĐios sĆo menos diİĐeis do ƋƵe os do ϱ.Ԩ ano.
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 31 LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 32
Sinal de ponƚƵaĕĆo͗ reƟĐġnĐias iĐionário
1. Copia o ƚedžƚo e rodeia as reƟĐġnĐias. 1. Observa a página do diĐionário e Ĩanj Đorresponder Đada nƷmero ă Đlasse
Viver no campo de palavras ƋƵe Ĩoi apagada.
Eu vivo no campo com os meus avós. nome verďo adũeƟvo
Quando não tenho muito que fazer gosto de olhar para os patos e
de os desenhar no meu caderno. Pinto os maiores de castanho-escuro e
pinto os mais pequenos de castanho-claro.
Dantes costumava pintar os patos pequeninos de amarelo, mas um
dia a minha avó, olhando para o meu desenho, disse:
– Esse pato parece mais um pinto do que um pato…
Eu murmurei, muito ofendido:
– O desenho ainda não está pronto, avó…
Alice Vieira, Livro com cheiro a canela, Texto, 2009.
1. 1.
1 ĐonĐŚa nome Eu vivo no campo com os meus avós.
2 ĐonĐiliar verďo Quando não tenho muito que fazer gosto de olhar para os patos e de os
3 ĐonĐreƚo adũeƟvo desenhar no meu caderno. Pinto os maiores de castanho-escuro e pinto os
mais pequenos de castanho-claro.
2. Dantes costumava pintar os patos pequeninos de amarelo, mas um dia a
minha avó, olhando para o meu desenho, disse:
v. nome Ĩeminino
– Esse pato parece mais um pinto do que um pato…
n.Ĩ. verďo
Eu murmurei, muito ofendido:
n.m. adũeƟvo
– O desenho ainda não está pronto, avó…
adũ. nome masĐƵlino
2.
3. A Esse paƚo pareĐe mais Ƶm pinƚo do ƋƵe Ƶm paƚo͙
disĐordar B O desenŚo ainda nĆo esƚá pronƚo, avſ͙
4. 3.
ĐonĐerƚar, Đonserƚar A ŚesiƚaĕĆo oƵ dƷvida
Đonserƚo, ĐonĐerƚo B ideia oƵ Ĩrase inaĐaďada
C ŚesiƚaĕĆo oƵ dƷvida
D ideia oƵ Ĩrase inaĐaďada
E ŚesiƚaĕĆo oƵ dƷvida
F ideia oƵ Ĩrase inaĐaďada
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 33 LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 34
FormaĕĆo de palavras Đom preĮdžos e sƵĮdžos FormaĕĆo de palavras Đom preĮdžos e sƵĮdžos
1. Copia as palavras e rodeia a verde os preĮdžos e a vermelŚo os sƵĮdžos. 1. Forma e escreve palavras Đompledžas Đom os preĮdžos.
desmonƚar paƚeƟĐe imprſprio inĨelinj ĐonjinŚeiro Đoďrir Đomeĕar
ƚaďagismo menƟroso oĐƵlisƚa ũarrinŚa mesada desͲ pedir reͲ Ĩanjer
venƚƵra lanĕar
2. IdenƟĮca e Đopia o ĐonũƵnƚo em ƋƵe ƚodas as palavras sĆo Ĩormadas Đom
sƵĮdžos. paĐienƚe Đapanj
A B C imͲ perĨeiƚo inͲ ĐrédƵlo
Ňorisƚa marƵũo enĐosƚa possível ƚerminável
saleiro Ĩelinjmenƚe desleal
arvoredo inĨelinj reler ďarĐar Đoďrir
Đasoƚa alƵnar ďiĨaĐe emͲ ďalar enͲ Đaidžar
ďelenjar Đosƚa
2.1 IdenƟĮca o ĐonũƵnƚo Đom palavras Ĩormadas apenas Đom preĮdžos. 1.1 Escreve oƵƚras palavras para Đada Ƶm dos preĮdžos.
1. 1.
desĐoďrir, despedir, desvenƚƵra reĐomeĕar, reĨanjer, relanĕar desmonƚar paƚeƟĐe imprſprio inĨelinj ĐonjinŚeiro
impaĐienƚe, imperĨeiƚo, impossível inĐapanj, inĐrédƵlo, inƚerminável ƚaďagismo menƟroso oĐƵlisƚa ũarrinŚa mesada
emďarĐar, emďalar, emďelenjar enĐoďrir, enĐaidžar, enĐosƚa
2.
1.1
A
desͲ despeũar, desprender, desĨanjer, desmonƚar, desĐƵlpar͙
reͲ reler, repeƟr, realĕar, repensar, reaprender͙
2.1
imͲ imparĐial, improvável, imďeĐil, impaĐƚo, impeĐável͙
C
inͲ inĐansável, inĐendiário, inĐidenƚe, inĐonvenienƚe, inĐrédƵlo͙
emͲ emďosĐar, emďirrar, empoďreĐer, emďrƵlŚador, empasƚelar͙
3.
enͲ enriƋƵeĐer, enĐerrar, enĐlaƵsƵrar, enĐolŚer, enĐravar͙
Palavra Forma de base aĮxo
2. ũƵsƟĕa ũƵsƚo Ͳiĕa
papelada, laranũada, Đrianĕada arƟsƚa, denƟsƚa, Đampisƚa
Đalmamenƚe, paĐienƚemenƚe, livraria livro Ͳaria
sossegadamenƚe ĐarinŚoso, amoroso, odioso ĨreƋƵenƚemenƚe ĨreƋƵenƚe Ͳmenƚe
ĐaminŚa, mesinŚa, ďoƟnŚa leiƚeiro, Đarƚeiro, engenŚeiro
imprƵdenƚe prƵdenƚe imͲ
2.1
desĨanjer Ĩanjer desͲ
Ͳada ƚerminada, limonada, enĐanƚada, passarada, aƚrasada͙
Ͳisƚa ĐienƟsƚa, eleƚriĐisƚa, pianisƚa, ƚrompeƟsƚa͙ moagem moer Ͳagem
Ͳmenƚe perĨeiƚamenƚe, alegremenƚe, ƚrisƚemenƚe, simplesmenƚe͙
reler ler reͲ
ͲĐioso aƚenĐioso, maravilŚoso, idoso, aĨeƚƵoso, nervoso͙
ͲinŚa asinŚa, ĐasinŚa, ervinŚa, ondinŚa, velŚinŚa͙
Ͳeiro padeiro, Đaďeleireiro, ĐosƚƵreiro, ĐonjinŚeiro, empreiƚeiro͙
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 35 LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 36
FormaĕĆo de palavras por ƵniĆo de palavras FormaĕĆo de palavras por ƵniĆo de palavras
1. IdenƟĮca e Đopia as palavras Ĩormadas pela ƵniĆo de palavras oƵ de Ƶm 1. Junta palavras do ĐonũƵnƚo A e do ĐonũƵnƚo B e esĐreve novas
radiĐal e Ƶma palavra. palavras.
A B
drásͲosͲMonƚes ĐasarĆo planalƚo girassol saia ĐŚƵva
gƵarda aƵƚo
ĐoƵveͲŇor saĐaͲrolŚas ƚelŚado sia LáĐƚea ĐŚapéƵ moƚora ďrasileiro
sƵrdo mini mal naƚal mƵdo
navioͲesĐola ũardineiro ďeiũaͲŇor ĨoƚograĮa
pai peidže vesƟdos edƵĐado
njoologia Ĩérias Mariana gelado ďeiraͲmar lƵso esƚrela espada mar
1.1 Escreve as palavras oƵ radiĐais ƋƵe Đompõem Đada palavra. 2. Copia as Ĩrases e sublinha as palavras Đomposƚas por dƵas palavras.
SegƵe os edžemplos.
A A minŚa Ňor preĨerida é o girassol, amarelo Đomo o Sol.
planalƚo plano н alƚo B O CrisƟano Ronaldo deƵ Ƶm grande ponƚapé e marĐoƵ golo.
navioͲesĐola navio н esĐola C Um dia Śei de salƚar de Ƶm aviĆo Đom Ƶm paraƋƵedas.
MilͲĨolŚas Mil н ĨolŚas
3. Assinala o proĐesso de ĨormaĕĆo de palavras.
2. IdenƟĮca e Đopia os grƵpos em ƋƵe ƚodas as palavras sĆo Ĩormadas por radical + palavra + palavra + preĮxo +
Palavra
palavra palavra suĮxo palavra
dƵas palavras oƵ por Ƶm radiĐal e Ƶma palavra.
desgosƚo
A B C
padaria
aparaͲlápis geograĮa palavraͲĐŚave
orƚopedia aƵƚoesƚrada ƚriĐampeĆo peidžeͲmarƚelo
aƵƚoesƟma anƟrrƵgas Đampeonaƚo anjƵlͲĐlaro
soĐioĐƵlƚƵral
3. Forma e escreve seis palavras a parƟr do radiĐal ƚele. gƵardaͲredes
imparĐial
agriĐƵlƚƵra
ĐorͲdeͲrosa
SOLUÇÕES SOLUÇÕES
1. 1.
gƵardaͲvesƟdos, aƵƚomoƚora, ĐŚapéƵͲdeͲĐŚƵva, sƵrdoͲmƵdo, minissaia, drásͲosͲMonƚes, planalƚo, girassol, ĐoƵveͲŇor, saĐaͲrolŚas, sia LáĐƚea,
malͲedƵĐado, Pai Naƚal, peidžeͲespada, lƵsoͲďrasileiro, esƚrelaͲdoͲmar navioͲesĐola, ďeiũaͲŇor, ĨoƚograĮa, njoologia, Mariana, ďeiraͲmar
2. 1.1
A A minŚa Ňor preĨerida é o girassol, amarelo Đomo o Sol. drásͲosͲMonƚes drás н os н Monƚes
B O CrisƟano Ronaldo deƵ Ƶm grande ponƚapé e marĐoƵ golo. girassol gira н sol
C Um dia Śei de salƚar de Ƶm aviĆo Đom Ƶm paraƋƵedas. ĐoƵveͲŇor ĐoƵve н Ňor
saĐaͲrolŚas saĐa н rolŚas
3. sia LáĐƚea sia н LáĐƚea
radical + palavra + palavra + preĮxo + ďeiũaͲŇor ďeiũa н Ňor
Palavra ĨoƚograĮa Ĩoƚo н graĮa
palavra palavra suĮxo palavra
njoologia njoo н logia
desgosƚo X
Mariana Maria н Ana
padaria X ďeiraͲmar ďeira н mar
peidžeͲmarƚelo X
anjƵlͲĐlaro X 2.
A e B.
soĐioĐƵlƚƵral X
gƵardaͲredes X 3.
imparĐial X ƚeleĨone, ƚelemſvel, ƚeleĨonia, ƚeleĐomando, ƚelevendas, ƚelégraĨo,
agriĐƵlƚƵra X ƚelesĐſpio, ƚelegrama, ƚelepaƟa͙
ĐorͲdeͲrosa X
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 37 LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 38
Pronomes possessivos Pronomes possesivos
1. Copia o ƚedžƚo e sublinha os pronomes possessivos. 1. Responde às pergƵnƚas, ƵƟlinjando pronomes possessivos. SegƵe o edžemplo.
A menina, como era virtuosa, não tinha medo de falar e disse que a e ƋƵem é esƚe livro͍ (eƵ) meƵ.
caixa era sua. A e ƋƵem sĆo esƚes sapaƚos͍ (ƚƵ)
Pegou-lhe e sorrindo olhou para o rei, dizendo:
– Ah! Esta caixa era minha!... B e ƋƵem é esƚa moĐŚila͍ (ela)
E o rei respondeu: C e ƋƵem sĆo esƚes ƚénis͍ (eles)
– Pois se a caixinha era vossa, pela virtude sereis rainha!
D e ƋƵem é esƚe Đarro͍ (eƵ e ƚƵ)
Adolfo Coelho, Contos populares portugueses, Leya , 2009.
2. Liga as Ĩrases, de Ĩorma a ĮĐarem Đom senƟdo, ƚendo em aƚenĕĆo 2. Completa as seƋƵġnĐias. SegƵe o edžemplo.
os pronomes possessivos. meƵ minŚa meƵs minŚas
ƚeƵ
A Esƚa Đaidža perƚenĐeͲme. Espero ƋƵe os vossos
ƚamďém. seƵ
B AƋƵele rei é do reino
vinjinŚo. soƵ Đomprar Ƶma Đaidža igƵal nosso
1. 1.
A SĆo os ƚeƵs. A menina, como era virtuosa, não tinha medo de falar e disse que a caixa
B a sƵa. era sua.
C SĆo os seƵs. Pegou-lhe e sorrindo olhou para o rei, dizendo:
D É o nosso. – Ah! Esta caixa era minha!...
E o rei respondeu:
2. – Pois se a caixinha era vossa, pela virtude sereis rainha!
ƚeƵ ƚƵa ƚeƵs ƚƵas
seƵ sƵa seƵs sƵas 2.
nosso nossa nossos nossas A Esƚa Đaidža perƚenĐeͲme. Esƚa Đaidža é minŚa.
vosso vossa vossos vossas B AƋƵele rei é do reino vinjinŚo. O rei é vosso.
C Os meƵs reis sĆo impeĐáveis. Espero ƋƵe os vossos ƚamďém.
3. D Adoro a ƚƵa Đaidža. soƵ Đomprar Ƶma igƵal à ƚƵa.
A Perdi o meƵ ĐaĐŚeĐol. dens aí o ƚeƵ͍ E Essas Đoroas perƚenĐemͲnos. Essas Đoroas sĆo nossas.
B A minŚa mĆe é proĨessora. E a ƚƵa͍
C Os meƵs pais sĆo mais velŚos do ƋƵe os ƚeƵs. 3.
D Finjemos a nossa Đasa ũƵnƚo da vossa. A Esƚa é a minŚa esĐola. Onde ĮĐa a ƚƵa͍
E O nosso ƚraďalŚo de grƵpo ĐorreƵ ďem. E o vosso͍ B o ƚeƵ ĮlŚo͍ NĆo, o meƵ é mais novo.
F A minŚa ďƷssola esƚá aƋƵi. dġm aí a vossa͍ C eidžem aƋƵi o nosso maƚerial e levem o vosso.
D Ele aperƚoƵ as minŚas mĆos enƚre as sƵas.
E doma a ƚƵa mala. Mas onde esƚá a minŚa͍
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 39 LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 40
Advérďios de ƋƵanƟdade e graƵ Sinais aƵdžiliares de esĐriƚa͗ parġnƚeses, aspas
1. Copia as Ĩrases e sublinha os advérďios de ƋƵanƟdade e graƵ. 1. Copia o ƚedžƚo e rodeia os sinais aƵdžiliares de esĐriƚa.
A A serra era mƵiƚo alƚa, nĆo se lŚe via o ĐƵme. O que o irritava mais era aquela mania de dizerem que ele era um
B Ƶranƚe as Ĩérias, o ƚempo é ainda mais velonj. adjetivo. Complicava-lhe mesmo com os nervos!
Bem… Complicava-lhe com os nervos porque ele era o Complicado,
C As monƚanŚas ainda poƵĐo verdes pareĐiam monsƚros de neve. filho da Preocupação e do Perfecionismo, neto do Medo, o que não é fácil,
D As Ĩérias Ĩoram ďasƚanƚe diverƟdas. e primo em segundo grau (grau de família, não pensem que é de outra
coisa) da Hesitação. Com esta família, o desgraçado só podia ser o que era:
E Os demais dias ĨoramͲse arrasƚando Đom a pregƵiĕa.
o Complicado.
Mas como vos estava a dizer, ele irritava-se imenso quando diziam «Que
2. Completa as Ĩrases Đom os advérďios segƵinƚes͗ problema complicado!», «Esse raciocínio é complicado…».
mais demasiado menos ƚanƚo ƚĆo E assim por diante. O Complicado ficava furioso, pois, segundo ele, não
precisava de mais nenhum nome para ser quem era, ou seja, ele era um
Comprei peidže e agora vai esƚragarͲse.
verdadeiro nome e não um adjetivo.
A Maria gosƚoƵ da minŚa mala, ƋƵe lŚe Margarida Fonseca Santos, Chamem-lhe nomes!, Texto, 1.ª edição, 2009.
Đomprei Ƶma.
A rapariga ďoniƚa da minŚa ƚƵrma é a Leonor 2. Copia as Ĩrases e coloca os sinais aƵdžiliares de esĐriƚa.
ea simpáƟĐa é a Caƚarina. A O ơƚƵlo do ƚedžƚo é YƵe ĐompliĐaĕĆo͊
O meƵ Đolega anda sempre a Đanƚar ͨ ďalalĆo, B O MarƟm o primo da Esƚrela esƚava
Đaďeĕa de ĐĆo.ͩ mƵiƚo Đansado e nĆo dormia ďem.
C Ela disse mƵiƚo saƟsĨeiƚa͗ YƵe lindo dia
3. ClassiĮca os advérďios das Ĩrases͗ de negaĕĆo, de aĮrmaĕĆo oƵ de de verĆo͊
ƋƵanƟdade e graƵ.
D A Esƚrela amiga do Ulisses vai ensináͲlo
A AƋƵi esƚá mais Đalor do ƋƵe em Đasa. a ũogar ao ũogo das palavras.
B NĆo ƋƵero aƋƵi ningƵém a esƚragar o meƵ ũogo. E Ele é primo em segƵndo graƵ da Maria.
C O Ulisses ƚem ƚraďalŚado ďasƚanƚe. EƵ ĨƵi ao ƚeaƚro ver a peĕa siagem ao
F
D A esĐola esƚava nova, sim ƟnŚa sido pinƚada reĐenƚemenƚe. inƚerior do Đorpo ŚƵmano.
1. 1.
O que o irritava mais era aquela mania de dizerem que ele era um adjetivo. A A serra era mƵiƚo alƚa, nĆo se lŚe via o ĐƵme.
Complicava-lhe mesmo com os nervos! B Ƶranƚe as Ĩérias, o ƚempo é ainda mais velonj.
Bem… Complicava-lhe com os nervos porque ele era o Complicado, C As monƚanŚas ainda poƵĐo verdes pareĐiam monsƚros de neve.
filho da Preocupação e do Perfeccionismo, neto do Medo, o que não é fácil, D As Ĩérias Ĩoram ďasƚanƚe diverƟdas.
e primo em segundo grau (grau de família, não pensem que é de outra E Os demais dias ĨoramͲse arrasƚando Đom a pregƵiĕa.
coisa) da Hesitação. Com esta família, o desgraçado só podia ser o que era: o
Complicado. 2.
Mas como vos estava a dizer, ele irritava-se imenso quando diziam ͨQue Comprei demasiado peidže e agora vai esƚragarͲse.
problema complicado!ͩ, ͨEsse raciocínio é complicado…ͩ A Maria gosƚoƵ ƚanƚo da minŚa mala, ƋƵe lŚe Đomprei Ƶma.
E assim por diante. O Complicado ficava furioso, pois, segundo ele, não A rapariga mais ďoniƚa da minŚa ƚƵrma é a Leonor e a menos simpáƟĐa
precisava de mais nenhum nome para ser quem era, ou seja, ele era um é a Caƚarina.
verdadeiro nome e não um adjetivo. O meƵ Đolega anda sempre a Đanƚar ͨdĆo ďalalĆo, Đaďeĕa de ĐĆo.ͩ
2. 3.
A O ơƚƵlo do ƚedžƚo é ͨYƵe ĐompliĐaĕĆo͊ͩ A advérďio de ƋƵanƟdade e graƵ
B O MarƟm (o primo da Esƚrela) esƚava mƵiƚo Đansado e nĆo dormia ďem. B advérďio de negaĕĆo
C Ela disse mƵiƚo saƟsĨeiƚa͗ ͨYƵe lindo dia de verĆo͊ͩ C advérďio de ƋƵanƟdade e graƵ
D A Esƚrela (amiga do Ulisses) vai ensináͲlo a ũogar ao ũogo das palavras. D advérďio de aĮrmaĕĆo
E Ele é primo (em segƵndo graƵ) da Maria. E advérďio de negaĕĆo
F EƵ ĨƵi ao ƚeaƚro ver a peĕa ͨsiagem ao inƚerior do Đorpo ŚƵmano.ͩ
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 41 LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 42
dranslineaĕĆo Palavras ŚomſĨonas
1. Recorda as regras de ƚranslineaĕĆo e ĐopiaͲas. 1. Copia e completa as Ĩrases Đom as palavras aďaidžo.
A Separar Đonsoanƚes igƵais (rr, ss, nn, mm)͖ vġs venj aĐenƚo assenƚo nſs nonj Đela sela
B Separar vogais ƋƵe perƚenĐem a sílaďas diĨerenƚes. Đonserƚo ĐonĐerƚo roído rƵído
C NĆo separar os diƚongos. A A Inġs Ĩoi ao de Ƶma ďanda rock.
D NĆo separar as vogais ƋƵe apareĐem depois das leƚras Ƌ oƵ g. B O sapaƚeiro Ĩenj o dos sapaƚos da eaƚrinj.
E NĆo separar os dígraĨos ĐŚ, nŚ e lŚ. C O ƋƵeiũo Ĩoi pelos raƚos.
F NĆo separar dƵas Đonsoanƚes ƋƵe iniĐiam Ƶma sílaďa (ďl, Ň, ƚl, Đr, gr, ƚr͙).
D O do Đomďoio inĐomoda
1.1 Fanj a translineação das palavras e indiĐa ƋƵal das regras aĐima ƵƟlinjasƚe. dƵranƚe a noiƚe.
E A palavra dominſ leva agƵdo na leƚra o.
Palavra Translineação Regra
leiƚe F A avſ ĐoloĐoƵ Ƶm novo na Đadeira da sala.
1. 1.1
A ĐonĐerƚo Palavra Translineação Regra
B Đonserƚo
leiƚe lei / ƚe C
C roído
D rƵído pġssego pġs / se / go A
1. Copia e completa as Ĩrases Đom as palavras aďaidžo. 1. Descobre na sopa de leƚras as preposiĕões.
andamos (3. pessoa do plƵral do verďo andar, no presenƚe)
a
3. Indica o signiĮĐado da palavra prova em Đada Ĩrase, de aĐordo Đom as a, anƚe, apſs͙
segƵinƚes deĮniĕões da palavra.
A provar a verdade C provar Ƶm alimenƚo 2. Copia o ƚedžƚo e sublinha as preposiĕões.
B ĮĐŚa de avaliaĕĆo D ĐompeƟĕĆo desporƟva Certo dia, quatro monges decidiram partir para um mosteiro na
montanha para aprofundarem o seu trabalho espiritual com um voto de
No sáďado, voƵ a Ƶma prova de mel na aldeia da aminŚa mĆe.
silêncio. A acompanhá-los estava um jovem candidato a monge, que lhes
A prova de PorƚƵgƵġs ĐorreƵ mƵiƚo ďem. dava apoio sempre que precisavam.
O Ulisses venĐeƵ a prova de aƚleƟsmo. De noite, meditavam, sem parar, até que as lamparinas que iluminavam
o recinto se apagassem. Perante tanta devoção, o jovem aprendia e seguia
Tens de provar a ƚƵa inoĐġnĐia em ƚriďƵnal. os monges por todo o lado.
José Jorge Letria, Contos da China Antiga, Ambar, s/d.
SOLUÇÕES SOLUÇÕES
1. 1.
S K E M F Z C O M C Nſs andamos mƵiƚo Đansados.
O A H L A W L X H O Nſs andámos mƵiƚo aƚareĨados Đom as mƵdanĕas.
B W K K P A R A S N O governo deve gerir o país.
R S A X Ó L H W E T EƵ governo ďem a minŚa Đasa.
E O N Z S P O R M R TƵ saďias ƋƵe o proĨessor ensinoƵ essa maƚéria onƚem͍
X B T W F J J Z J A
O proĨessor ensina Đom as sƵas sáďias palavras.
M G E E N T R E K F
Y T R Á S K X Y E 2.
A T É K F E S E
EƵ ponŚo o molŚo na Đarne.
MolŚo sempre os pés na lama.
H J L P E R A N T E
EƵ aĐordo sempre mƵiƚo Đedo.
1.1
Com o aĐordo orƚográĮĐo algƵmas palavras soĨreram alƚeraĕões.
a, anƚe, apſs, aƚé, Đom, Đonƚra, de, desde, em, enƚre, para, peranƚe, por,
sem, soď, soďre, ƚrás
3.
2. C No sáďado, voƵ a Ƶma prova de mel na aldeia da minŚa mĆe.
Certo dia, quatro monges decidiram partir para um mosteiro na B A prova de PorƚƵgƵġs ĐorreƵ mƵiƚo ďem.
montanha para aprofundarem o seu trabalho espiritual com um voto de O Ulisses venĐeƵ a prova de aƚleƟsmo.
silêncio. A acompanhá-los estava um jovem candidato a monge, que lhes
A Tens de provar a ƚƵa inoĐġnĐia em ƚriďƵnal.
dava apoio sempre que precisavam.
De noite, meditavam, sem parar, até que as lamparinas que iluminavam
o recinto se apagassem. Perante tanta devoção, o jovem aprendia e seguia
os monges por todo o lado.
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 45 LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 46
Preposiĕões Pronomes demonsƚraƟvos
1. Liga as dƵas parƚes das Ĩrases, Ƶsando as preposiĕões. 1. Lġ e Đopia ƚedžƚo, escrevendo a vermelŚo os pronomes demonsƚraƟvos.
O leão perguntou à raposa:
A Os rapanjes inƚeressamͲse de Ĩanjer Ƶma pesƋƵisa.
– Ouve lá amiga, quem é que matou o leopardo?
B Esƚe armário é Ĩeiƚo em madeira de pinŚo. – Que leopardo? Este?
C O ƚraďalŚo de grƵpo Đonsisƚe por eƵ nĆo me preoĐƵpar – Sim, esse que está aí!
– Ora, quem é que havia de ser? Fui eu.
D Ela disse a má Đara. – Tu?! Como é que o mataste?
E O meƵ ĐlƵďe esƚá Đom ĨƵƚeďol. – Olha, de uma maneira muito simples, que é aquela que sempre
costumo usar quando quero matar um animal maior do que eu.
F Esƚás para Ƶm passo de ser ĐampeĆo.
Fábula de Esopo.
E Foi, somďra de dƷvida, o meƵ melŚor aniversário. E O meƵ esƚoũo esƚá vanjio. EmpresƚaͲme o ƚeƵ.
G ƋƵe esƚoƵ no 4.Ԩ ano ƋƵe ƚenŚo de esƚƵdar mais. esƚe esƚes esƚas
essa
3. Escreve Ĩrases Ƶsando as preposiĕões segƵinƚes. aƋƵele aƋƵela
Đonƚra desde por soďre isƚo isso aƋƵilo
SOLUÇÕES SOLUÇÕES
1. 1.
O leão perguntou à raposa: A Os rapanjes inƚeressamͲse por ĨƵƚeďol.
– Ouve lá amiga, quem é que matou o leopardo? B Esƚe armário é Ĩeiƚo de madeira de pinŚo.
– Que leopardo? Este? C O ƚraďalŚo de grƵpo Đonsisƚe em Ĩanjer Ƶma pesƋƵisa.
– Sim, esse que está aí! D Ela disse para eƵ nĆo me preoĐƵpar.
– Ora, quem é que havia de ser? Fui eu. E O meƵ ĐlƵďe esƚá a Ƶm passo de ser ĐampeĆo.
– Tu?! Como é que o mataste? F Esƚás Đom má Đara.
– Olha, de uma maneira muito simples, que é aquela que sempre costumo
usar quando quero matar um animal maior do que eu. 2.
A YƵando ƚemos ďons amigos, enĐaramos ƚƵdo Đom maior ƚranƋƵilidade.
2. B Os meƵs amigos ũƵnƚaramͲse para me oĨereĐer Ƶm presenƚe.
A A minŚa Đaneƚa ũá nĆo esĐreve, empresƚaͲme aƋƵela. AƋƵela Đaneƚa. C Peranƚe ƚanƚa simpaƟa ĨƵi oďrigado a agradeĐer.
B OlŚa a minŚa Ɵa Isaďel͊ É esƚa aƋƵi de anjƵl. Esƚa Ɵa Isaďel. D Logo apſs o ƚérmino da Ĩesƚa, ĨƵi para Đasa mƵiƚo Đonƚenƚe.
C áͲme oƵƚro C de mƷsiĐa. NĆo ƋƵero esƚe. Esƚe C de mƷsiĐa. E Foi, sem somďra de dƷvida, o meƵ melŚor aniversário.
D Esƚa B ƚem mais imagens do ƋƵe essa. Essa B. F Por essa ranjĆo, gƵardei ƚodas as Ĩoƚos desse dia Đom mƵiƚo ĐarinŚo.
E O meƵ esƚoũo esƚá vanjio. EmpresƚaͲme o ƚeƵ. TeƵ esƚoũo. G esde ƋƵe esƚoƵ no 4.Ԩ ano ƋƵe ƚenŚo de esƚƵdar mais.
3. 3.
esƚe esƚa esƚes esƚas Edžemplo de resposƚa͗
esse essa esses essas EƵ soƵ Đonƚra a polƵiĕĆo sonora.
aƋƵele aƋƵela aƋƵeles aƋƵelas esde ƋƵe ƚe Ĩosƚe emďora ƋƵe eƵ me sinƚo sonjinŚa.
Por onde andasƚe o dia inƚeiro͍
NĆo sei nada soďre a vida daƋƵele aƚor.
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 47 LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 48
Pronomes demonsƚraƟvos Frase imperaƟva
1. Completa as Ĩrases Đom pronomes demonsƚraƟvos. 1. Lġ o ƚedžƚo, ĐopiaͲo e idenƟĮca o Ɵpo de Ĩrases.
NĆo vás ao Đinema ver esƚe Įlme, vġ anƚes . Telegrama do Príncipe para a Branca de Neve
Eviƚa ir por esƚa rƵa, é perigoso. sai anƚes por . Não esqueças conselhos.
ƋƵe eƵ vi no espeƚáĐƵlo era mesmo ĨanƚásƟĐo. Não abras a porta.
Não fales a estranhos.
O meƵ melŚor amigo vem Đá a Đasa e deidžaͲme Ĩelinj.
Não ouças a bruxa.
FƵi visiƚar o meƵ avô Alďano e agradeĐeƵͲme a sƵa Não lhe aceites prendas.
visiƚa. Não morras assim.
ƋƵe esƚƵdam ƚġm ďoas noƚas na esĐola. Cospe a maçã e espera por mim!
Alice Vieira, Rimas perfeitas, imperfeitas
2. Copia as Ĩrases e rodeia a vermelŚo os deƚerminanƚes demonsƚraƟvos e a e mais que perfeitas, Texto, 2009.
E Esƚa nĆo é a ƚƵa Ňor preĨerida͍ Fanjes Ƶm ďolo͍ Fanj o ďolo͊ NĆo Įnjesƚe o ďolo͊
SOLUÇÕES SOLUÇÕES
1. 1.
Frases imperaƟvas NĆo vás ao Đinema ver esƚe Įlme, vġ anƚes esse.
Eviƚa ir por esƚa rƵa, é perigoso. sai anƚes por aƋƵela.
1.1 AƋƵilo ƋƵe eƵ vi no espeƚáĐƵlo era mesmo ĨanƚásƟĐo.
Esquece conselhos. O meƵ melŚor amigo vem Đá a Đasa e isso deidžaͲme Ĩelinj.
Abre a porta. FƵi visiƚar o meƵ avô Alďano e esƚe agradeĐeƵͲme a sƵa visiƚa.
Fala a estranhos. AƋƵeles ƋƵe esƚƵdam ƚġm ďoas noƚas na esĐola.
Ouve a bruxa.
Aceita-lhe prendas. 2.
Morre assim. A AƋƵele livro é mƵiƚo inƚeressanƚe e esƚe aƋƵi͍
Cospe a maçã e espera por mim! B Já ƚenŚo esƚe livro, mas nĆo Ĩoi esƚe ƋƵe o proĨessor aĐonselŚoƵ.
C Isƚo é mesmo ĨanƚásƟĐo.
2. D YƵem ƚe deƵ aƋƵilo ali͍ É mƵiƚo inƚeressanƚe.
Ponƚo Įnal oƵ ponƚo de edžĐlamaĕĆo E Esƚa ƚarƚe é mƵiƚo apeƟƚosa e aƋƵela ali͍
3. 3.
A A pronome possessivo
B pronome demonsƚraƟvo
C pronome possessivo
D pronomes pessoais
E pronome demonsƚraƟvo
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 49 LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 50
Modo imperaƟvo isĐƵrso direƚo e indireƚo
1. Copia as Ĩrases ƋƵe edžpressam Ƶma ordem, pedido oƵ ĐonselŚo. 1. Copia as Ĩrases verdadeiras.
A Rapanj, ĐonĮa em mim à vonƚade. A O disĐƵrso direƚo é o nome ƋƵe se dá ao diálogo enƚre as pessoas.
B CondƵnj Đom ĐƵidado͊ B O disĐƵrso indireƚo é o nome ƋƵe se dá a Ƶma Đonversa ƚeleĨſniĐa.
C O JoĆo leva o ũornal. C No disĐƵrso indireƚo ƵsamͲse os pronomes pessoais da 3.a pessoa.
D Come ƚƵdo aƚé ao Įm͊ D No disĐƵrso direƚo ƵsamͲse os pronomes pessoais da 1.a e da 2.a pessoa.
E ġͲme aƋƵele praƚo, por Ĩavor. E No disĐƵrso direƚo Ƶsamos o ƚravessĆo e os dois ponƚos.
F EƵ voƵ ao ƚeaƚro.
2. Faz a ligação enƚre as Ĩrases no disĐƵrso direƚo e no disĐƵrso indireƚo.
G NĆo Ĩaĕa o remédio͊
Discurso direto Discurso indireto
1.1 Sublinha nas Ĩrases ƋƵe Đopiasƚe o verďo no modo imperaƟvo.
– Iremos à praia no domingo. O pai ordenoƵ ƋƵe ela saísse ũá dali.
2. Completa as Ĩrases, Ƶsando o modo imperaƟvo dos verďos (2. pessoa
a – Sai ũá daí͊ A Esƚrela pergƵnƚoƵ aonde é ƋƵe eƵ
do singƵlar). – Aonde Ĩosƚe onƚem͍ ƟnŚa ido onƚem.
EƵ adoro o planeƚa Terra. Se ƚƵ ƚamďém, enƚĆo͙ – Boa sorƚe͊ A mĆe promeƚeƵ ƋƵe iríamos à
praia no domingo.
A (Ƶsar) papel de Ela deseũoƵͲme ďoa sorƚe.
rasĐƵnŚo.
B (gasƚar) os lápis
de Đor aƚé ao Įm. 3. Lġ a anedoƚa e reescreve-a no disĐƵrso indireƚo.
C (esĐrever) nos dois lados da ĨolŚa. Um ladrão foi a uma farmácia e disse
ao farmacêutico:
D (Ĩanjer) os ƚeƵs aponƚamenƚos em
– Dê-me todo o seu dinheiro!
ĨolŚas Ƶsadas.
O farmacêutico respondeu:
E (ĐoloĐar) as pilŚas no pilŚĆo. – Desculpe, mas sem receita não damos nada
F (reƵƟlinjar) os maƚeriais da esĐola. a ninguém!