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Fonte:
WISNICK, José Miguel. O Coro dos Contrários: a
música em torno da semana de 22. São Paulo: Livraria
Duas Cidades, 1983.
“A tradição firmou sobre a Semana de Arte Moderna um
conceito que corresponde àquilo que ela desejou ser: um
marco, um divisor de águas, um ritual de ultrapassagem,
inserindo-se ostensivamente na ‘tradição de ruptura’ que
caracteriza, segundo Octavio Paz, a idéia de
modernidade, e que põe acentuada ênfase na oposição
entre o velho e o novo. Realmente, a assimilação
renovadora das idéias estéticas agitadas na Europa
no começo deste século, favorecida no Brasil pelo
clima de industrialização e urbanização crescentes,
defronta-se com a resistência de um meio artístico
esclerosado, fortemente avesso a transformações,
cultivando uma produção artística bastante
retoricizada e baseada na idéia da arte como imitação
direta da natureza”. [...]
WISNICK, José Miguel. O Coro dos Contrários: a música em torno da semana de 22.
São Paulo: Livraria Duas Cidades, 1983. p. 63
A Semana de Arte Moderna
13, 15 e 17 de fevereiro de 1922
O Ginete do
Segunda Sonata Terceiro Trio
Pierrozinho
Historietas: Lune de Octobre; Voilà la Vie; Je Vis San Retard, Car vite
Segundo Trio Festim Pagão
s'écoule la vie
Rondante (Simples
Cascavel Camponesa cantadeira (Suíte Floral)
Coletânea)
A Fiandeira (Simples
Terceiro Quarteto Num Berço Encantado (Simples Coletânea)
Coletânea)