Wilhelm Reich CONTATO COM O ESPAGO Traduzido de: « Contact with Space, CORE PILOT PRESS, , New York, 1957.INDICE |. Duas estrelas se apagam gradualmente II. 0 efeito “Orur” atmosférico Ill. Contato com a Forga Aérea dos EUA IV. Nuvens DOR sobre os EUA . V. Escolha de Tucson, Arizona . VI. A forja do Vale Planetario .... VIL. A batalha Ea de Tucson .. VIII. Rompendo a Barreira .. IX. Auto-Regulaga0 Césmica no metabolismo de Energia Or... 01 17 35, 81 95 99 * 117 149 177 Caro Leitor Infelizmente ainda s&o poucos os livros de Reich traduzides para o portugués, o que limita consideravelmente o aprendizado e, consequentemente, ‘a divulgagéo . da Orgonomia em nosso pais. No intuito de auxiliar nossos alunos que nao gem em inglés. e acreditando que o conhecimento deve - ser compartithado e nao retido, foi que traduzimos esse livro. Nao somos tradutores especializados e, portanto, pedimos a sua compreensdo para possiveis erros que venha aencontrar. ~ A fim de facilitar a leitura dessa traducao, tivemos 0 cuidado de encademar esse xérox em forma de livreto, faciitando também seu armazenamento, de forma a se obter um maior proveito do texto. Assim, queremos deixar claro que essa tradugdo nao se trata de uma “edigao", mas sim, uma traducdo independente de forma a auxiliar aqueles que ndo possuem 0 exemplar em sua lingua original (inglés). Portanto, esse trabalho ndo dever ser comercializado. Nosso objetivo no vai além da divulgaco dos trabalhos de Reich, Caso deseje mencionar o contetido dessa tradugdo'em um de seus trabalhos académicos,. procure utilizar-se do “material original que encontra-se disponivel a todos .os interessados,na biblioteca do Centro Reichiano:CAPITULO DUAS "ESTRELAS" SE APAGAM GRADUALMENTE A terra abriga homens do espaco? Em 20 de margo de 1956, as 10 hs da noite, um pensamento de possibilidade remotissima penetrou em minha mente, © qual, temo, nao me delxard nunca mais: Sou um homem do espago? Pertenco a uma nova raga na terra, gerada por homens vindos do espago exterior em abraco genital com as mulheres da terra? Meus filhos constituem a primeira raca interplanetéria? © cadinho da sociedade interpianetéria ja foi criado em nosso planeta como o cadinho de todas as nagGes da terra se estabeleceu nos EUA 190 anos atrés? Ou este pensamento se relaciona a coisas que acontecerdo no futuro? Exo meu direito e privilégio de ter esses pensamentos ¢ formular essas questdes sam ser ameacado de ser preso ppor qualquer agéncia administrativa da sociedade. ‘Com esta questo, muitos fatos de minha existéncia rapidamente entraram nos eixos, tendo sido incertezas hé apenas quatro dias; a tentag3o de responder afirmativamente a questo acima ¢ irresistivel. No entanto, devo adiar a decisdo final até que 0s fatos falem. Neste interim, continuarei ‘2 suposigao: Nao esté além das possibilidades reais que homens vindo do espago exterior tenfiam desembarcado (ou desembarcarao no futuro) na terrae tenham comecado a criar uma descendéncia aqui por uma razdo qualquer. Esta idéia ndo é to estranha & raga humana quanto pode parecer 2 primeira vista. Em 1951, acredito, Hollywood produziu um novo filme com 0 titulo "THE DAY THE EARTH STOOD STILL” (O dia em que a tera parou’). No filme, uma nave espacial pousava na terra; um homem do espaco, com aparéncia igual ao homem comum, mas muito mais inteligente do que 0 terréqueo, encontrou-se com os habitantes da terra. Apaixonou-se por uma mulher ¢ fez amizade com o filho dela. Ele sabia matemética melhor do que qualquer génio deste século. As pessoas na terra entraram ‘em panico porque ele era capaz de parar o tréfico terrestre ao pressionar um botdo. No final, os teréqueos fizeram com ele o que sempre fazem nesses casos: cagaram-no militarmente e abateram-no na rua. O homem do espago foi levado para sua nave por um roD6; um tipo nove de medicina, desconhecido na terra, reviveu-o. O filme era excelente, Tendia a preparar a populagéo para os extraordinarios acontecimentos do futuro. Tinha idéies corretas, e no erradas, sobre 0 funcionamento de energia césmica empregada na propulséo das naves espaciais. Retratava 0 homem do espago como um ‘ser semelhante ao terraqueo, mas diferente na sua altitude para com as mulheres, no seu comportamento com o garotinho, etc. Admitia que problemas de matematica insoliveis fossem faciiments resolvidos cam os Conhecimentos que ele tinha da Energia da Vida. Nao ha duvidas de que a energia da vide era mencionada: luzes se acendiam na nave espacial Contato com 0 Espaco 4energéticos corporais fortes, " eee Por alguma razéo a histéria comecou a desenrolar-se, colocando-me no Giouabuster, cam obetosluminosos ro cou nao 9h40 © 10h45 da noite. eta Ge 1054, core Em 1954, os planetas da tarde eram Venus: 30 de janeiro a 15 de novembro Japiter: 1° de janeiro a 30 de junho Satumo: 26 de abril a 5 de novembro Latitude de Boston: Hora do acaso* anus opt 48 de Margo ss a0" OF de Abi sar 243 1Sde Abel 20313 23:25 Ot de Maio. 2088 2235 18 de Malo. Biz 283 OT de Junho 249 2.02 418 de Junho ... 21:55 20:20 sea uant ta hora, homens na tera vic pela primeira vez na Pistia do homen’ de sua cianla,duas“estelas"a bate decopuroccren varias veres quando se drenou onergia cosmica delae © ehceus ove experiencia fo! do grande que ela 80 fl regelda cin 10 de Suite ae 1oee © motivo da hestagao fol cbviamenta’o-nsco de praca uma’ goer intorplanetvia com tl expermentagdo.O evento fl mantco am seqrene Sou um home modesto, ordenadoe raconal Tende a subsstmar minha esiatura em vez de afimar meu potencial complete come sesice Odeo icionaismo mistco, mes redo que mesma na Wraconaisce mais fagrarte deve haver alguma verdade "aclona nao Ma asda neve Mundo do homer que néo.sela de cero modo © em’ algun hace Verdadeio, ainds que cstrcide 20 maximo, cosmo ezsr to'soe nese alunos. No entanto, nunca permit misticacao iresponsavel de seswrace série, como consatointerplanetana, para conlundr eoaea grande erage * De acordo com relatério por Robert MeCullough. Te \cCullough. Tempo local ruim. Mesmo ‘admitindo correcao sob luz do dia, nem Venus nem Japiter eram observados na rea na ocasido, Os objetos estavam altos sobre o horizonte. 2 Contato com 0 Espago © relatério Rupplet sobre UFOs revela claramente a impoténcia do método mecanicista em atacar os problemas colocados pelos homens do espago. A energia orgone césmice que esses seres vivoe estéio fempregando em sua tecnologia esta além da percepgto da ciéncia mecanicista, pois as leis césmicas do funcionamento no sao mecanicas mas o que denomino de “funcionais”, Alé mesmo 2 matematica necesséia para formular esses. problemas e tomé-los tecnologicamente usave's, no Pode empregar qualquer um dos antigos métodes mecanicistas de pensamento para'lidar com os fatos OR funcionais (veja Energy Bulletin, 1950-1953). ‘A impoténcia do pensamento mecanicista aparece na trégica conseqdéncia das-nossos mais répidos evides a jato 20 fazerem e manterem.contato com os UFOs. Ser inevitavelmente ultrapassado ndo & uma situagdo agradavel para o orgulho militar. A conclusdo parece correta: métodos mecanicistas de locomogao no devem ser levados em conta 20 se lidar com problemas des naves espaciais. Nem hélice nem jato poderéo nos levar ao espaco. Contato facil fl feito naquele dia fatidioo com 0 que veio a ser até ‘agora um tio desconhecido de UFO. Hesitei durante semanas em var 08, tubos do meu cloudbuster para uma “estrela", como se eu soubesse que algumas das luzes, piscantes suspensas no céu néo fossem planelas nem esirelas ficas mas sim, méquinas ESPAGIAIS. Com o desaparecimento das duas“estrelas", 0 ‘cloudbusier transformou-se repentinamente num CANHAO ESPACIAL (spacegun). A partir dal, nossa abordagem 20 problema do espago se tomou também posttva, afirmativa, confiante no ‘emprego de nossog dados cuidadosamente protegidos. Sdo necessdvias novas feramentas de conhecimento, Quando euvi a “estrela” do ceste desaparecer numa sucesso de quatro vezes, © que. inha permanecido do velho mundo do conhecimento humano @pés .a..descoberta da energia OR de 1936-1940 ruiu completamente. De; agora em diante, toda e qualquer coisa eta possivel Nao havia-mais nada que pudesse’ser considerado ‘impossivel. Tinha dirigido. os:tubos.de drenagem, ligados a um pogo profundo, para uma estrela comum-¢.a, estrela tinha desaparecido quatro vezes. N&O havia nienhum erto sabre isto. Mais trés pessoas tinham presenciado o fato-Havia -somente.,uma-.conclusao:"A coisa que tinha sido drenada n&o era uma estrola; ere uma outra coisa: um “UFO”. -Devo recordar 2o letor que em maio de 1954 tinha ldo apenas um felatério sobre UFOs; nao tinha estudado nada sobre o assunto. Nao sabia praticamente nada, sobre ele. Mas minha mente, acostumada a esperar surpresas-na. pesquisa natural, estava aberta a qualquer coisa que parecesse real, Tive de me convencer primeira. Muitas pessoas tentam obter aprovacéo de suas imoressées antes delas mesmas eslarem convencidas. Hé muito tempo tinha perdido a esperanca de convencer {qualquer pessoa mergulhada no mecanicismo ou no misticlsmo atuais. N&O favia autoridades, Nao havia ninguém com quem comentar esta observagao. Contato com o Espaco 3(Em maio de 1954, a investigaggo realizada pela industria americana de medicamentos tinham comegado a importunar-nos algumas semanas antes). Estavamos ainda trabalhando para compreendermos gue tinha acontecido no comego de 1851 quando Oranur irompeu. em Rossa Vidas; estévamos ainda tentando averiguar humanamente, emocionalmente © cientificamente o que havia sob a avalanche de novac observagées. Fatos e idéias que Oranur tinha atirado em nosso caminho ‘Sem que tivéssemos a intencdo de fazé-lo, tinnamos perfurado um buraco, por assim dizer, na parede que durante milénios separou o homem do Universo citcundante. Eramos duramente pressionados em nossa tentative de sobreviver inteiros ao dilivio de eventos. Um tribunal de justica norte americano tinha expedido uma ordem em’19 de margo de 1964. para Pararmos todas as atividades de pesquisa OR, inclusive as publicagses, Tivemos entéo de encarar o diltvio de fatos novos inacreditaveis, nossa Prépria miséria emocional @ fisica e 0 assaito realizado pela’ mente mecanicista de russos © americanos. Tudo isto se alustava perfeltamente om nossa pesquisa basica como um iinico fato: as terrdqueos tinham encontrado 0 espago como ele realmente era; ndo como a cisncia o havi concebido até entao. ‘Aqui esta a sequiéncia dos principais eventos na pesquisa OR que Precederam o desaparecimento de uma “estrela" Em 30 de dezembro de 1953, um dos nossos trabalhadores comunicou uma ‘visdo": um objeto voador laranja viajando de SW para NE Em 9 de janeiro de 1984, vi o filme de Wells War Betwenn the Worlds (‘Guerra dos Mundos", uma abordagem bastante realisia 2 ‘emergéncia planetaria. O filme ainda seguia a idéia terrestre que a guerra na terra travada com seres do espago extero produzitia a visao de bracos verdes, maos em garra e outros produtos dos pesadelos humanos. O films 'gnorava natureza insidiosa, silenciosa, sutl, da guerra de atritos: drenar. energia da vida de um planeta coberto de verde, fervilhando de seres vivos. A representagao dos desembarques era, contudo, realistica bem como 0 desmoronamento dos edificios. Podemos estar certos a0 admitir que o desmoronamento foi flmado com aceleracéo a alta velocidade de uma atividade, na verdade quase invisivel. O panico mostrado nas pessoas era devido mais @ aceleragao dos eventos do que aos préprios eventos. Na verdade, as rochas ja estavam desmoronando em 1952 nos EVA. mas ninguém parecia prestar atengao a isto, pois 0 processo era muito vagaroso © @8 pessoas que o notavam eram muito evasivas ou temerosas de comentar. Durante todo o ano de 1964, os preparativos para nossa expedigao 0 Arizona e a outras partes do sudoeste dos EUA estavam em andamento. ©, muito prejudicada financeiramente por causa do assalto realizado pela inddstria de drogas e alimentos em nossos recursos financeiros, a renda provinha do emprego médico da energia OR. Durante overdo de 1963, tinha iniciado © projeto de pesquisa Quimica pré-atémica a fim de obter, se possivel, uma resposta pera o Problema do Metanor, a substincia preta parecida com po que cal sobre 4 Contato com 0 Espago Orgonen vinda da atmosfera. Ea atacou e dest as rochas, secou @ atrmesfea, fomcu-nos miseraveis com sede, canose, néuseas, dores de s seer oer abl do 1984, baseado em nossss descobetas, 0 Sr NeCullough fo! pera Yume, Afzona, durante 4 semanas com umn cloudbuster para descobrr'nuvene DOR e Melanor completamente Sesame na deat, Os reales fram recampensatres © setao abordados. em ligagdo com os problemas. da quimce pré-etomica do space exer, Foi MCulough quem primero se efi a0 Toto DOR" no desert, cortborando assim a descoberta de nuvens OOR estagnadas re Orgonon se Ce peparavos extavam replts do obseagtes de natroza extraordnaia,e conduzram ao surpreendente evento de 12 de malo de 1854: 0. daseparecimento de uma esta, Agugaram também nosso sentides ros prepararam para a formagao de noves mtodos de observa Ea corretamente. Foi pelo nal de 1953 que eu lo relatino Keyhoe sobre objetos voadores nao identificados*. Impressionou-me, a primeira leitura do assunto, que ninguém tvesse ented ainda fazer smplesmente uma sie de otogratias do céu notumo. Esta 6 impressdo que se tem a part de todos 0s relatorios publcados, inclusive o de Ruppet (1956). Os reltirios ecto aberrotacos de relatos do tstemunhas com detahes de localzagao, Giregdo e coises similares. No entanto, ninguém, até onde posso jugar tentou comegar uma invesigagao sistsmatice do c2u nolummo, A resposta parece ser ringuém sabe o que ftogrefar e quando, Uma outa caracterstica supreendente era o esforgofrustante de nossos pilotes de jatos de utvapasear 0 que era cbviamente um artefato bem superior tecnotogicamente. Tih, as vezes, a impressio de que 2 ambigdo competva e.@ angistia social das "autordades’ em ver da abordagem sobria.e sistematica governavam os esforgos para conhcer 0s problemas dos UFOS. Isto tomou mals facl aos dettatores neuroos do sério problema UFO negar todo o assunto como uma impossibilidade e denundiar aqueles “que revindlcavam ter observados. assurtos exraordndios. como ‘maniacos, Iundtcos, vgarsias ou cola por. Compreendemos como 6 sisudo plato que fei urapassado pelo UFO deve terse divide enire 0 rdiculo © 0 orguho fergo. Nada disso ajuda, naturalmente ° Visto deste ponto de visa, o ataque dos agentes de alimentos e drogas sobre a orgonamia nada mais era do que uma expresséo do terror da Energia Césmica por parte dos homens $Y » Aske, da? ced (2) Transmutagéo funcional basica: 4 fom (3) fungao Energia Orgone Césmica Primordial: a) ter? ») a 3 L DKK? She $k» bo* o LF 10t 54 Contato com o Espago (4) Ke -sistema-Numérico: 10% KKK X eA a0" hn 108? (5) Gravitagao: 5 =) gee FTF rows le" dst wh 5 100. Pes®, 1g On ae er 10 LOTS f+ are (6) Uma aplicagao especial: axks X10 Me 2 SMSF 9 ky x 1°Eoo CS pk X ONE” acta 0 AS aon xR! Qypke xf sf Duas proposi¢des orgonométricas: Re. WZ, "s 5 oe “ve 2 PRS ® FHF IRF feet to $ Pac $V EM £ ieter0% Contato com 0 Espaco 55Especificagdo de N dre 24"; 242,34 S 5 390625 5 t 2456 xlo™ A + 42%160 B= 9350408 . As C5536 Gg Bot = 6S P4365 7 = PBNG8FB $259492 2415 18% Xa H 2 33ecor4es = 2359296 9433184 X = 256 56 Contato com o Espago Lay at WRK, kao S + 9962 es2seuet 4+ 2760 Bo Sisco ho 65526 Le car ese Gem wet) Lape (208073 5259002 Pops tere ) Calais Mamta; Beak SMe 33660706 & NZ. 2959276 fan * . Ce re Som RX 2st x Vhs Wesafers ave posit of He Ft assendoten Doe ccasanent te rep ruetic eBebrnk Vac Rete line wit csmasioed xe Caleatslines + ce poe of He Sia ne ine Cisttit on ries cay be relay eal Aa. (apa Peepan eceune dav etets paciecs Atanas He clamivat faa eied Sie. Fawn fai Cleave (Na poreéo manuscrita da pagina anterior l8-se 0 seguinte) “Estes nimeros fazem parte da transmutagdo dos célculos astrofisicos classicos para os orgonométrices. Como rotagao movimento Go sol no espago so simultaneos, os “circulos" copemicanos e as “elipses" eplerianas se tomam invélides, enquanto os valores _numéricos permanecem. As fungdes classicas so transformadas orgonometricamente bm fungBes periédicas tal como as do péndulo, que oscila e se move Simultaneamente no espace: 0 ‘péndulo Césmico’. Os niimeros ciéssicos corroboram esta transmutagdo numericamente inevitavel. As equagées funcionais servem a este propésito, Por enquanto nao esto completamente calculadas, mas o trabalho basico teve inicio em 1939-1940, quando a Energia Orgone atmosfética foi descoberta’ Nova York, 11 janeiro de 1848 Wilhelm Reich Contato com o Espace 87PRIMEIRO CONTATO DIRETO COM 0 CENTRO DA INTELIGENCIA TECNICA DA FORGA AEREA EM DAYTON, OHIO Um dos nossos operadores, Wiliam Mise, recebeu a ordem de ir ‘a Dayton, Ohio, e entrar em contato com o oficial comandante do Centro de Inteligéncia Técnica da Forga Aérea (AIR FORCE INTELIGENCE CENTER - ATIC) © comunicar nossas operacées de 10 de outubro de 1964, que resultaram no desaparecimento de “estrelas’ no céu. Ele foi também aconselhado a dar todas as informagdes necessarias & compreensa0 do evento, Moise telefonou em 11 de outubro, as Sh da tarde, marcando um ‘encontro para quinta-feira, 14 de outubro, no final da tarde. Comunicou-me fom 14 de outubro, 8-9 da manna, de Dayton, Ohio, que 0 General Watson ‘no ia comparecer ao encontro e 0 tinha cancelado. Instrui-o em 15 de ‘outubro, 8h da manha, que usasse seu préprio discernimento para lider com este caso espinhoso. informou-me que o Major Hill tinha deixado um recado. para ele no hotel. Posteriormente no mesmo dia, Moise comunicou-me por telegrama que uma *boa discussao’ tinha ocorrido com o representante do comando da ATIC sobre 0 evento Ea, sobre Orur, sobre 0 problema do transporte de Orur para o Arizona. O itimo problema foi confiado a Washington. Em 15 de outubro, ele me telefonou sobre os pontos basicos do encontro. © comandante pedia desculpas, embora tivesse confirmado 0 encontro. anteriormente. Ele esteve representado pelo Coronel Wertenbaker, da Forga Aérea dos EUA. A partir deste momento, a Forga, Aérea foi codificada em nossos registros como Eaa para combinar com a designacao Ea dos objetos voadores nao identificados. (0 relato sobre o encontfo é o seguinte: Relato a WR da enizevista no Centro de Inteligéncia Técnica da Forga Aérea (ATIC), Base da Forga Aérea de Wright-Patterson (AFB), Dayton, Ohio, referente & Ea, radio Oranur (ORUR) e equactes. 110/66......Comunicago do Instituto Orgone com ATIC 416h30 (cerca de) hora de Rangeley, Maine: Telefonema interurbano entre este operador © o General Watson, omandante da ATIC, Base da Forga Aérea de WnightPatterson, Dayton, io. Wilhelm Reich, M. D., Diretor do Instituto Orgone, deseja relatar- Ihe pessoalmente a seguinte ocorréncia: Dois UFOs, que o Instituto Orgone se refere como Ea, foram desmantelados na noite passada, 10 de outubro de 1954, por Wilhelm Reich, Este 6 um assunto de muita importancia que deve ser relatado total e detalhadamente ao senhor pessoalmente. Wilhgim Reich, solicta uma entrevista como senhor para relatar a ocorréncia ‘orale detaihadamente. Estamos viajando para o sudoeste numa expedicao experimental no deserto de Ia, e como representante de Wilheim Reich, solicito um encontro com 0 senhor na préxima sexta-feira, 15 de outubro. ‘58 Contato com o Espago Genel Wetson responder que no podieencontrarse comigo na cortnteha, pose estera oespeto nesse ca com um grupo da CIA de Wianhieten NO entano, posla encontar-se ‘comigo. na. qunta-fo, Qaanteteuponsi que estava bem mes que, com> sslave viene, roca tuo Gheger'no final da tarde, Seraral Watoon : re dareis Guanle a Isso, que se necessério coninuariamos com & tnestaop0s ojanfar, até nate adeno Sneral Wetson fezme somente uma pergunta, que fla seguinte como Wittelm Reich sabia que. os UFOs foram desmantelados? Néo pedia para ver o desenho @ estudou-o durante alguns segundos. © acontecimento a uma Contato com 0 Espaco 61Relatei entdo a drenagem de 12 de maio. Em 12 de maio de 1954, entre 19n40 e 20h40 apés experimentar 0 cloudbuster num certo sentido para um Ea no céu ocidental, 0 objeto desapareceu 4 vezes. Continue, falando diretamente 20 coronel, e disse que o Instituto Orgone estava engajado numa séria “Batalha do Universo", e que esses assuntos eram crfticos e cruciais, O Instituto Orgone néo gosta de ser posto “de lado, que as questées ndo podiam mais ser evitedes pelas autoridades responsévels, que o Instituto Orgone néo pode assumir sozinho a responsabilidade: ela deve ser compartiheda. Disse que como eles bem sabiam esta descoberta eo Instituto Orgone esto sendo atacados por ladrées, arruaceiros, psicopatas, todos que queriam matar a descoberta. Somente 8 habilidade e @ experiéncia de Dr: Reich na cena social tinham Jimpedido que isto acontecesse. Mas no caso de que alguma coisa pudesse acontecer ao Dr. Reich, ele tem um determinado material cientifico que quer que a Fora Aérea guarde. O material consiste em certas equacdes espacials. Mostrei ao Coronel as equacées que trazia comigo e continueit Or. Reich sente que embora seja duvidoso se alguma coisa pode ser feite com essas equagdes sem ele, sente todavia que a Forga Aérea dos EUA é a nica egéncia atualmente no mundo capaz de responsabilizar-se pela posse dessas equagdes. Perguntei se uma copia, como a que tinha comigo, podia ser depositada, lacrada, sob os culdados da Fora Aérea nessa situagao. O Corone! Wertenbaker respondeu imediatamente que isto podia ser feito © que a Forca Aérea respeitaria a confianga depositada nela. Ele foi extremamente sério sobre este ponto. Coloquei entéio o problema do transporte do rédio Oranur (ORUR). Expliquei que Wilhelm Reich estava a caminho do sudoeste para realizar uma pesquisa experimental no deserto ai existente, que isto era uma continuag&o, uma parte muito importante da Batalha do Universo. O radio ‘Oranur (ORUR) & uma ferramenta extremamente vital, exigida nesta batalha @ exigida no sudoeste. © problema, que até o momento estava sem solugdo, & como transportar 0 rédio. Os meios de transporte comerciais usuais no podiam ser empregados por n8o ha protegao contra o radio Oranur; pelo contratio, ele é mais seguro quando solto e reage quando colocado em embalagem ou perto de metal. O nico modo que pode ser transportado € num reboque de 60 a 100 pés atras de um avido. & a Gnica ‘organizacao com condigdes de fazer o transporte & a Forca Aérea dos EUA. Deste modo 0 Instituto Orgone solicta a assisténcia da Forca Aérea no transporte deste material para o sudoeste dos Estados Unidos: Coronel Wertenbaker disse que ele ndo tinha autoridade para tomar esta decis8o. A decisao seria tomada em Washington © que ele transmitrla a solicitagéo. Ele perguntou quando queriamos fazer o transporte. Respondi que o mais, breve possivel mas soiicitei que o Instituto Orgone soubesse imediatamente dda decisdo se a forga Aérea podia ou néo ajudd-lo e que a resposta deveria ser enviada ao Dr. Reich em Rangeley antes da préxima terga-feira, por o Dr. Reich estava planejando comecar a viagem para o sudoeste neste dia. Disse que os detalhes de como e quando podiam ser calculados posteriormente. Ao discutir a reago do rédio Oranur embalado, comuniquei 62 Contato com 0 Espago 6 fato de que um metro survey SU 5 proporcionou contagens de 80.000 & 100.000 CPM. © coronel teve que sair neste ponto. Ele agradeceu ao Instituto Orgone em nome da Forga Aérea. O contato com 0 Coronel Weertenbaker foi excelente em toda a entrevista, Ele era série, atento, © me encarava enquanto eu falava. Foi 0 Unico que fez isto. Sua excitagdo aumentou tenho @ impressdo que ele no desejava revelar sua excitagéo diante do Doutor em Fisica ‘Ap6s 0 coronel sair,fiquei com ou outros senhores para responder quaisquer perguntas. Houve poucas perguntas. Cap. Hill pediume para ‘explicar mais sobre © experimento Oranur. Disse-he simplesmente que 0 ‘ATIC possuia uma cépia dele e que uma leitura seria mais elucidativa. Or. Byers perguntou-me se os objetos foram vistos em lugares diferentes da regldo de Rangeley. Respondi-he que foram vistos em Hancock, Maine, mas que ndo tinhamos condigBes de saber sobre o restante do pais, ‘entrevista foi suspensa entao por volta das 10h20. No hotel, por volta das 12h15, recebi um telefonema, Uma voz de mulher informou que estava telefonando de Wright Field (este campo & diferente de Wright-Patterson) e perguntou se eu sabia como entrar em ‘ontato com Donal Keyhoe, que havia um telegrama da Califémia para ele; sabia-se que ele estava nesta area mas nao se sabia onde, O nome néo me disse nada e pedi que repetisse e em seguida soletrasse. Neste ponto ela disse: "0 Ex-Major Keyhoe que escreveu um livro sobre UFOs. Sabiamos que o senhor estava interessado em UFOs também e pensamos que oderia saber onde ele esté **"". Respondiihe que néo sabia, nunca 0 fencontrara nem jamais tivera qualquer ligagdo com ele ***. Sinto, mas no sso ajudéla, Assinado / William Moise (Operador, OROP no Deserto Ea - Arizona, 1954/1955 COORDENAQAO DE PESQUISA TECNICA Nossa solicitagao de ajuda da Forea Aérea no transporte de Orur {oi posteriormente negada pelo Quartel-General da FA em Washington. Nao compreendi por qué. No entanto, treinamo-nos para transportar Orur sem contratempo através de 3.000 milhas do continente. Eu ndo sabia naquela época, para citar do relatério Rupplet sobre UFOs (pg. 285), que meu trabalho era, jA em 1952, considerado “perigoso porque néo era oficial e a razdo de no ser oficial era porque era to perigoso". Quao mais perigeso tinha se tornado com o acontecimento Ea de 10 de outubro de 1954 **. Nao recebemos nenhuma ajuda direta da Forga Aérea, financeira fou qualquer outra, em todo o perfodo de nossa pesquisa sobre Ea, ‘experimentagao softimento e erro. (© background factual deste encontro no ATIC em 16 de outubro de 194 é longo e complicado: Contato com 0 Espaco 63‘Abrange muitos interesses comuns na pesquisa atmosférica e césmica, Em 6 de julho de 1953, ocoreu a primeira grande operagao de interrupgao da seca e de fazer chover em Ellsworth, Maine (CORE, 1954). Sablamas naquela época que nossa operacéo tinha sido cuidadosamente Sequida pela Forga Aérea, Um aviéo voou bem baixo durente a operacio. Choveu moderadamente a moda de Orenur na noite seguinte em toda @ costa de Rangeley, apds uma seca de cerca de 6 semanas. Dols dias depois, 8 de julho pela manhS, avides da Forea Aérea apareceram sobre Orgonon arrastando atrés © que parecia ser equipamento de pesquisa; estavam muito provavelmente monitorando a contagem bésica da ‘atmostera, A partir dai, os avides estavam sempre por perto todas as vezes que a pesquisa Oranur estava sendo feita: «m Orgonon desde julho de 41953, no caminho de Tucson em cutubro de 1854, na regido de pesquisa em tomo da base de Tucson durante todo o inverno de. 1954/1955, mais luma vez sobre Orgonon durante overdo em 1955 @ também em Washington durante o invemo de 1965/1866. Este interesse da Forca Aérea ‘em nosso trabalho tinha sues boas tazes. ‘Um segundo elo foi proporcionado pela pesquisa atmostérica paralela referente as trihas de vapor que saem dos avides a jato na atmostera DOR. Jé em 1962, tinhamos visto avides da Forga Aérea, jatos principalmente, entrecruzando-se no cu de Orgonon em varias diregbes, deixando sempre trihas de vapor de jato bem viive's. ‘Com 0 passar do tempo e com observagées cuidadosas do céu, comegamos a compreender o significado do comportamento das trilhas de ‘vapor dos jatos. Nunca tivemos contato pessoal com a Forga Aérea com relagto a este assunto, Mas as implicagdes eram bvias. No primeiro Relatorio Oranur 1951, tinha formulado uma hipétese sobre © comportamento da energia atmosferica. Anos de observacao dos diferentes estados de nevoeiro nas areas montanhosas de Rangeley tinham mostrado intima dependéncia da formagdo de nevoeiro @ das nuvens com diferentes estados de energia OR: As nuvens no permaneciam sobre Organon quando nuvens DOR pairavam sobre a regido. As nuvens se dissipavam, dividiam-se e moviarn-se em tomo de Orgonon; juntavam-se outra vez do outro lado apés terem passado pelo Observatério. Como relatado em 1954 com relagéo @ seca, nenhuma trovoada passou sobre COrgonon em 1952 @ 1953 quando os efeitos DOR eram mais fortes. Isto sighficava que: DOR absorvia a umidade des nuvens; es nuvens, ap6s terem se tornado flocosas ¢ transparentes, dissipavam e dividiam-se. Por ‘outro lado, onde nao havia DOR em grande concentragéo, onde 0 céu era mais brihante e azul, as nuvens se formavam e juntavam-se facilmente Cresciam fundindo-se ou juntando-se as nuvens recém-formadas. ‘Agora, o mesmo comportamento podia ser observado com relag8o as thas do vapor des jatos. O vapor que sala dos jatos juntava-se durante fongo tempo e a0 longo de mithas do céu quando 0 oéu estava claro © azul, quando DOR estava eusente, Por outro lado, as tras de vapor seriam Tinas ou nao seriam visvels de maneira alguma; no durariam muito tempo, dissipavem-se rapidamente quando DOR estava pesado. Nas regiées com 64 Contato com 0 Espago DOR muito pesado, as trihas de vapor nao conseguiam se formar, reapareciam exatamente onde 0 céu azul e claro rodeava as pesadas rnuvens DOR. Desia maneira, uma ferramenta de observagéo de DOR na atmosfera muito importante ¢ quase exata tinha sido descoberta pela Forca ‘Aérea. A partir dai era-se capaz, as vontade, em qualquer altitude, em {qualquer regio do globo, em qualquer hora do dia, determinar se DOR estava presente no céu ou néo; podia-se até mesmo julgar a intensidade ddas nuvens DOR pelo grau em que as trilhas de vapor no se formavam ou nao se mantinham, por sua espessura, comprimento, etc. A Forga Aérea, Como eu tinha observado, tinha ademais desenvalvido varios padrées de ‘tthas de vapor dos jatos num mesmo nivel ou em niveis diferentes da atmostera, de acordo com especial tarefa de pesquisa Por exemplo, queria-se saber se DOR estava mais pesado @ mais concentrado nas altitudes mais elevadas do que nas mais baixas, digamos, mais a 30,000 do que @ 20.000 pés, e deixéos voar verticamente € paralelos; @ hatureza das trinas informaria pela observacdo direta onde as Concentragées de DOR eram mais pesadas. Este foi pelo menos o modo como interpretei, para meu préprio uso e com grande sucesso, as diferentes formas e padroes des trilhas dos jatos; foi bastante Util na pesquisa bésica ulterior ou no esclarecimento dos prementes problemas Ea. Se a Forga Aérea tinha realmente esses problemas em mente, no posso dizer. ‘As nuvens DOR, por outro lado, eram indicagdes diretas da presenca de Ea no céu, visivel ou invisivel. Nuvens DOR e elevadas contagens de GM se fomaram as duas ferramenias de pesquisa mais confidveis no campo Ea ‘Nunca converse com qualquer cientista da Forga Aérea sobre esses temas. De acordo com meu livro de registro, havia pouca divida sobre a identidade das observagées. A Forga Aérea pode ter desenvolvido uma teoria diferente; pode ter tido um propésito diferente em mente 20 deixar 08 jatos emitirem seus vapores: qualquer que seja 0 caso, as operagées Ea foram cruciais e se toraram muito importantes, @ medida que 08 anos passaram, para minha prépria pesquisa sobre Ea. Suponho que a Forga Aérea ndo aderiu @ esta técnica durante anos sem uma boa razao qualquer. Durante as operagées em Tucson, quando prevaleceu~DOR pesado, a Forca Aérea permitia as vezes que dois jatos tragassem uma cruz de tilhas de vapor no céu. No ponto de ctuzamento, conforme ‘aprendemos por intermédio das operagées com 0 canhao espacial, um Ea poderia estar escondido, despejando fumagas DOR na atmosfera. Entio oderiamos puxar daquele lugar e orurizar a atmosfera naquela regiéo do ‘céu; a situaco atmosférica melhorava em poucos segundos para 08 seres’ humanos, animais e vegetagdo. Esses eram grandes momentos numa existéncia um tanto héctica e atormentada. Dando um outro exemplo: Quando as operagées de remogao de DOR na regiéo de Tucson foram finalmente bem-sucedidas, a reiva da pradaria comegou a crescer outra vez; uma linha de demarcacdo verde, por assim dizer, difundiu-se @ partir de nossa base, especialmente na diregao Contato com 0 Espago 65nordeste © noroeste, além das quais DOR ainda estava suspenso, pesado, cinza enegrecido, baixo, sobre a paisagem, enquanto céus mais azuis estavam no interior da linha de demarcagao. Jatos da Forga Aérea oderiam entéo seguir meu carro ou 0 caminhao com o cloudbuster © poderiam testar a regiao com DOR, deixando suas trilhas de vapor no céu Na regido limitrofe, suas trilhas poderiam rarear mals ou menos repentinamente se eles penetrassem bastante na regio que continha DOR intocado. Foi sempre uma grande alegria bem como uma gratificagdo ver as trilhas dos jatos alcancarem pontos longinquos no herizonte quando bom trabalho de remogao de DOR tinha sido feito, A cooperagao silenciosa, impessoal, da Forga Aérea tinha uma boa razéo. Sobre a forpa Aérea repousava'd grave responsabilidade de encontrar-se mais cedo ou mais tarde, com os Ea, conforme 0 caso, de uma ‘maneira amigavel ou beligerante. Seus jatos eram facilmente ultrapassados pelos Ea; os pilotos podiam ndo manter contato com Ea ao alcance da artlharie; néo compreenderam como Ea funcionava, A ciéncia mecanicista ‘do tinha resposta. Neste ponto, a abordagem basicamente nova e frutifera de ORANUR tornou-se evidente. Proporcionou um novo ponto de vista, rico fem fatos relacionados a uma forca motriz até entdo desconhecida na terra. Proporcionou também uma nova abordagem matemética, isto é, forgonométrica @ suas equagdes funcionais (veja OEB, 1949-1952, equagées orgonométricas). A Forga Aérea sabia que um novo tipo de guerra estava Possivelmente préximo. Tinha também aprendido o Arduo caminho, Passando por muitas experiéncias dolorosas, que atualmente a ciéncia mecanicista nfo tem nenhuma abordagem ao problema Ea. Opinibes de ‘administradores qualificados, tanto civis como militares, foram ouvidas, no sentido de que a guerra interplanetaria j& podia ter comegado (uma visdo correta, da qual estou pesscalmente convencido); a presséo aumentou. N&O foi entéo surpresa que a pesquisa OR tivesse recebido séria atengdo nos altos circulos militares de acordo com o relatério do ATIC. Nao importava assim que ninguém tivesse ainda se arriscado a dar uma opinio favoravel a Oranur. Os higs * estiveram muito ocupados entre 1951 e 1955 em destruir a Orgonomia. Estavam igualmente ocupados em no deixar que 0 problema UFO alcangasse uma solucdo racional UFOs e energia OR "no ‘existiam’ para a ciéncia mecénico-quimica. Ja em 1948 e mais uma vez em janeiro e margo de 1984, tinha remetide informagées sobre os aspectos orgonométricos do problema Ea a Academia de Ciéncias em Washington e a Inteligéncia Técnica da Fora ‘Aérea em Dayton (veja pg. Anteriores). O leitor compreenderd por que, na medida em que ha higs escondidos, prontos a roubar e destruir nossa liberdade e existéncia, devo evitar dizer tudo que sei sobre 0 assunto: porque devo manter alguns temas secretos até que 0 momento seja propicio e a situago bastante segura para contar toda a historia. Lamento ter de fazer isto, NAo é minha culpa. Detesto segredos. $40 contra minha * Delinquentes no governo, 6 Contato com o Espago verdadeira natureza. Mas n&o posso deixar de adoté-ios sob as atuais, circunstancias. O relatério de abordagem orgonémica & tecnologia Ea foi enviado ao ATIC em Dayton, Ohio em 17 de marco por intermedio da Base da Fora Aérea de Presque Isle, Maine. E foi a base verdadeira da ddiscusso que nosso operador teve com 0 ATIC em 18 de outubro de 1954, ‘com relapao aos nossos primeiros contates ativos com Ea. ‘0 interesse militar em Ea era primordial; no entanto, era de importéncia secundaria para a ciéncia natural, que tinha um interesse basicamente matematico, isto &, orgonométrico. A ciéncia mecanicista tinha, contudo, @ parte os principios basicos de aprendizagem, pouco a oferecer com relacdo matematica Ea. Velhos principios tinham de ser aplicados de modo novo, novas formas de pensamento tinham de ser ‘construldas a fim de atacar Ea, bem como novos pavimentos tinham de ser erigidos para um novo tipo de edificio, logico que meus primeiros contatos com a Forga Aérea tenham sido matematicos. Posteriorments, varios ramos do conhecimento tiveram que ser integrados para manter 0 contato vivo de uma maneira frutifera: observacdo; julgamento psicolégico sobre a cena da batalha verdadeira; psiquiatria social para lidar com as maneiras perniciosas, bem organizadas fe bem escondidas, da Praga Emocional;fisica, biologia, além de geologia; agricultura e medicina atmosférica, Muito disto realmente aconteceu. Mas nossos antepassados tiveram de realizar um feito similar de integragao do conhecimento em seu nivel em sua época a fim de sobreviverem a crises sociais menores, Nao devo aborrecer 0 leitor neste ponto com muito orgonometria, Mas alguns fatos devem ser trazidos tona neste ponto. E necessério mostrar uma tnica diferenga importante entre o pensamento mecanicista € funcional; um ponto que liuminara eficazmente por que Ea veia @ ser colocado fora da fisica bem como da matematica mecanicsta. Em 14 de setembro de 1954, uma secretaria que descansava durante o almogo na varanda da casa baixa em Orgonon exclamou de repente: “Um disco voader, velar, vejam!” Mirei meus binéculos para o céu. Havia cinco jatos voando em formacao para sudeste; eram seguidos a duas ou trés milhas atrés por um disco prateado oscilante e ricocheteante que acompanhava a formagao dos jatos, Entdo, de repente, o disco fez uma volta abrupta © desapareceu de vista. Foi a primeira vez que vi um disco prateado & luz do dia, No entanto, foi a oscilaggo que mais me chamou a atencdo, Telefonei para a Base da Forga Aérea de Presque Isle e contei 20 oficial de plantéo que Jatos da Base estavam sendo acompanhados pelo {que parecia ser uma nave espacial. Tinha tido varios contatos diretos @ indiretos com a Base da Forga ‘Aérea anteriormente, Alguns meses antes, em 17 de margo de 1964, tinha enviado um formuldrio preenchido com uma observagao extraordinria que tinha feito entre 22h © 22h15 de 28 de janeiro de 1964, na presenga de outras pessoas. Dois objetos que luminavam foram vistos da janela norte da casa baixa de Orgonon. Movendo-se vagarosamente de oeste para leste em dirego & cadela de montanhas a norte, as “Montanhas Spotted’. Esta Contato com o Espago 67observagao foi comunicada @ Forga Aérea em 29 de janeiro. O motivo da comunicaedo desta observagdo, enquanto outras semelhantes no foram comunicadas, foi um fato novo: em 28 de janeiro, os dois objetos estavam viafando diante de montanha, isto 6, as luzes estavam descendo vagarosamente as montanhas por trés delas. Essas luzes ja tinham sido observadas antes, mas sempre no cu sobre o observatério, A caracteristica mais surpreendente da observagao fol o movimento vagaroso, constante, com a montanha como fundo. O, movimento era parecido com a flutuagdo, com deslocagso vagarosa para frente e para baixo. ‘Meu relatério 20 ATIC foi enviado registrado (Correio de Rangeley, 19 de margo de 1964, n° 404). Tem o n° 1127 na “Tabela dos Acontecimentos” de meu livre de registro. Naortinha a menor ideia de que, nesté mesmo dia, 0 Juiz Clifford em Portland, Maine, tinha assinado © emitido uma ordem de interdigéo que foi legalmente obtida pelos Higs dos rnegécios dos combustiveis atémicos, alimentos e drogas dos EUA: “Energia Orgone no existe”. A interdi¢ao chegou alguns dias depois, em 22 de margo. Meu relatério 20 ATIC continha, além do questionario preenchido sobre @ observacéo dos UFOs, um documento especial com informacdes sobre fungdes orgonométricas que, assim supunha, sustentavam os movimentos de Ea, intitulado “Survey sobre Ea". Meu livro de registro, informa que em 19 de marco de 1954, a identidade funcional de deslocamento de Ea e E% , movimento da energia césmica primordial estava ciara para mim. A entrada 11278, de 20-de margo, registra a descoberta da “gravidede negativa’, Tentarei evitar neste—Conto o complicado significado matematico intemo disto. No entanto, é necessério fazer um survey sobre o problema O*SWING’, (© "Swing" pode ser facilmente visualizado como a linha descrita no lespago por um ponte sobre o arco de uma roda que se move para frente. Em relagao ao solo, este ponto sobre 0 aro embora gire com a mesma velocidade descreve um movimento de aceleragdo e desaceleragdo altemado. No giro para frente 0 ponto se move mais rapido. No giro de etomo se move mais devagar. A razao da mudan¢a de velocidade depende, naturalmente, da velocidade basica da rotagao: quanto mais répida a rotagao, menor a contrag3o com rela¢do ao deslocamento para frente. A ponta de um pido mostra a mesma fungao basica de contragéo expansdo da velocidade. A ponta se move numa linha mais ou menos curva, fem alta velocidade. A linha de deslocamento para frente sera ainda mi quanto maior a velocidade. Numa velocidade de rotagao menor, a ponta do pido girador descrevera claramente uma onda giratéria, ‘uma KRW (Kreiselwell) © oscilagdes altemando assim a aceleracao © desacelerago; o nimero das setas indica a aceleracao e a desaceleragao: 68 Contato com 0 Espago Fig. 12 Na vélocidade de rotago mais baixa possivel, 0 corpo ou piéo oscilard, enquanto © sping descrevera anéis curtos, fechados, parecidos com 0 desenho seguinte: Expansdo e contrago altemadas no desiocamento para a frente podem ser também facilmente observadas no movimento de oscilagéo dos éndulos sob a condicao de que o ponto de sustentacdo se move para a frente no espago, enquanto 0 corpo do péndulo oscil: Contato com o Espaco 69Deslocamento do péndulo -» contracso + expanséo Fe Fig. 13. 0 movimento para a frente do péndulo oscitante 70 Contato com o Espato F Ea parece se mover em linha rete em alta velocidade; parece oscilar em velocidades mais baixas, come uma pedra alirada as ondas. Se tle oscila como um pido quando esta flutuando, isto nao foi ainda registrado ha literatura, até onde tenho conhecimento. Mas seu movimento ¢ basicamente de oscilagao. Por enquanto, isto basta para discutirmos resumidamente duas ‘abordagens diferentes a oscilaglo: matematicamente em fungéo do pensamento matemético conhecido e, funcionalmente em fungéo da orgonometria, ‘© mecanismo congela 0 desiocamento num sistema coordenado de referéncia; analisa 0 deslocamento congelado relativamente a estrutura escolhida: os eixos x e y. O funcionalismo, por sua vez, tenta descrever 0 deslocamento como ele é, a fim de perceber sua regularidade, sem congelé-lo, Supde que néo ha nenhuma forga especial para mover o objeto. Deslocamento, em fungéo da fisica OR, é a qualidade basica do proprio ‘oceano de energia OR. Néo ha nada que “faca’ 0 oceano de energia ‘cosmica se mover, Ele se move “a prion, por assim dizer. Faz a matéria se mover, do mesmo modo que as ondas liquidas fazem uma bola rolar para frente ‘sobre as cristas e os entresseios. As bolas que rolam sempre se movem mais devagar do que a propria onda, que "empurra" a bola para frente. Por este meio, a bola que rola vagarosamente para frente na diregao das ondas que a catregam, descreve também a trajetdria integrada de contragdo e expansdo da velocidad; a bola nao oscila nem para cima nem para baixo, nem se move para a frente de modo linear. Movimento linear para a frente (velocidade c= 1. t” + 1.s) esté funcionalmente integrado ‘com as oscilagdes para cima e para baixo, s. As ondas que carregam a bola para a frente funclonam de acordo com a equagéo classica da onda de massa livre W =X. s. A propria Agua néo se move para a frente, exceto onde rola. As ondas se movem; isto 6, a energia, nao a massa, se move. ‘A matéria no aparece em nenhuma dessas equagdes cléssicas. ‘Somente 0 comprimento de onda (A) ¢ a frequéncia (s) de oscilagao ou seu Teciproco, © periodo de tempo, t" = s, se em tempo periédico, T = st = 1, determinam a velocidade e a forma da onda: W =A... s. a matéria, m, no est contida na equagdo, Este exatamente 0 caso na formulagéo da oscilagdo, . A equagdo orgonométrica para a oscilacdo, E, informa: corey st Contato com 0 Espaco 71Acenergia da oscilacdo,rx mostra as seguintes caracteristicas: 1. A fungao de onda, W, 6 funcionalmente idéntica & fungao pulsagao, p. Nao pode ser de outro modo, com a ilustragao demonstra: $— THe Swing PF Be 4 Ep f$pW§bc.5ca $S5o* Wp, ou X. 541 c. Por este motivo, o efeito da energia total, desde que 1 Piet" ts port=16: ee ere EP $p alpleds sist 2g erg Vret 2. Aenergia da oscilacéo mostra uma forma a. Tipica da lei harménica de Kepler, O°T* =? b. Semelhante a equacdo de Planck, E=.v: GGesda que c= EW ARS Gargmte 2 female ede Saree aaa enennrete ce enuer eee aeaear TTT TaETTEE corgonométrica aparentemente rigorosa pera & /&* relativamente a lei do macrocésmo de Kepler e a dos quanta de Planck 72 Contato com 0 Espago 3. Acscilagao, com T= 16, 0 tempo peridico total dividido em 18 partes, e a velocidade angular medida por 1/16, produz um grafico interessante. © grafico nos lemora a forma do eletrocardiograma, com os pontos P. Que, R, S eT. Deste modo, mais uma vez, a energia da vida, que comanda as fungSes cardiacas, demonstra sua origem no ocaano de energia césmica Fig, 15. Forma bésica: 0 “eletrocardiograma® é resultado da mudanga na velocidade angular da oscilacdo. Contato com 0 Espaco 73Le 1008 © manuserita seguinte (1046) sobre a Lei Orgonémica do Péndulo fol transmitido a CIA em abril de 1956, pouco antes do processo de Porttand, 6-7 de maio, 1958, em seguida a minha pristo llegal em Washington em 1° de maio de 1956 (veja “Batalha pelo Procedimento Verdadeiro” em Depoimento Resposta de WR versus EUA). Esta lei do éndulo abre caminho as equacées gravitacionais sem g. OROP NO DESERTO Ea (ORGONOMETRIA) A.Lel Orgonética do Péndulo (1945) A {ei orgonética do péndulo procede da seguinte hipétese de trabalho: que 0 peso at6mico do hidragenio, helio e oxigénio (1, 46 16) pode ser funcionalmente substtuido por’ comprimentes do" péndulo umericamente idénticos de 1, 4 © 18 centimetros. Uma bese detalhada desta hipétese de trabalho seré apresentada em outro contexto, Peso atémico expressa massa gravitacional, deste modo em qualquer tempo define as forcas atrativas da fungao de gravitagao, Q=ma For outro lado, péndulos oscilantes so configuragSes funcionais da energia osciatéra, que s&o independente da massa ¢ cuja frequéncia depende exclusivamente do comprimento do péndulo: = if _cmiset eth que 1 néo representa o comprimento da queda no espago, mas representa o comprimento do péndulo; g & constante k. A fisica orgone fol forgada a adotar 0 conceito de que a massa m desenvolveu-se em certa 6p0ca da energia de massa livre do orgone césmico primarclal. Agora como © produto do comprimento do péndulo e frequéncia de oscilagdes depende do comprimento do péndulo, expressamos a fungéo massa da gravtacgo fem fungéo da fungao oscilatéria quando aplicamos o conjunto de medidas- eso 1, 4e 16 como medidas de comprimento no experimento do péndulo. Esta comunicago preliminar deve conter apenas a indicagao de um relacionamento ampio e complicade. Denominemos © nimero 4 ....kr. A progresso geométrica do rndmero 4 = kr & em consequéncia kr, isto €, @ progresséo geométrica do nimero 4 Medigdes empiricas sdo faciImente disponiveis para as oscilagdes dos péndulos com comprimentos de 4, 16, 64, 256 e 1024 em. O ndmero de oscilagées para o restante de péndulos Kr’ pode ser faciimente determinado. Come controle a este experimento com o pendula, empregamos a série artmetica do nimero 4, portanto (no x ke) em que no denota 1, 2,3, 4,5... 8te. A série artmetica do niimero 4 denominamos sistema numérico 74 Contato com 0 Espaco A realizagao das medigSes em Long istand, New York, 2 nivel do, mar e em tomo de 45° de latitude deu os seguintes valores para os pendulos ke = comprimentos Oscilagbes 4 Quadradode = Lur* XS*u" = Kur ‘_ Se su eof Tg "ee ise ke 18 80 8400 102400 ke 64 40 1600 102400 Krt 266 20 400 102400 Ke 1024 10 100 102400 Por outro lado, os valores para o péndulo do sistema Kr séo os seguintes: Kecomprimiento Oscllagio por 4 Quadrado de Axes . seg. oscilagbes 1) 320 102400 102400 4 (kr!) 160 25600 102400 $ fo ‘atao seco 2 =o 100 80 & 400 “ m0 4300 seooo 2 es tena eats 2 8 met ease 2 % B36 teovs2 % as 273625 soz23 2 <0 700 toccoo # 455 Eas sri9e 2 “ 267028 sasre ES a 836 teear2 & a tree saree 64 (ke) 40, 1600 102400 28 2 00 ja2a00 ‘eae 0 to 102800 (ev s) © produto (1xs") permanece inexato meis cleramente ainda na Vizinhanga do valor para g=080 cv/seg" da fisica classica multiplicado por 10°. Os comprimentos dos péndulos de 25 a 100 cm déo experimentalmente: a 8 = % 64 4056 100 32 1024 A equagaghtxs? = k da exatamente para os péndulos krée para os péndulos (kr'x 10%, Todos os outros péndulos, os péndulos da série (kr x Contato com 0 Espaco 751) tm uma constante que flutua dentro de limites definides e 880 entéo inexatos. Nos obsewvamos partir de agora sobre os péndulos Kr* os comprimentos de péndulos "REGULARES", para distinguir dos péndulos de comprimentos "iregulares” do sistema ®. Os péndulos regulares term uma exatiddo constante: 0 produto do comprimento do péndulo e o quadrado da ~freqligncia. Ademais, possuem harmonia numérica na estrutura do sistema ke. Os pénduls irregulares tém relacionamentos numéricos desarménicos: 1ndo funcionam no contexto do sistema kr. ‘A fungg dos péndulos kr pode ser descrita assim: L kr" X O*kr" = ke’ em que Ker’ = 102400 & valida para oscilagées por minuto = 64 segundos, © Kkr = 100 é valde para simples ascilagSes por segundo, e Kkr = 25 € valido para duplas oscilagées por segundo. © “pSndulo de segundos argonéticos” é um certo comprimento de péndulo do sistema 7. Cada pacote para 100 cm. este péndulo marca ‘segundos em cada movimento em cerca de 45° de latitude norte e 0 nivel 0 mar. Os experimentos com o péndulo em meu laboratério em Forest Hills, Nova York, estabeleceram o fato de que a constante 1 x86 exatamente valida apenas para os péndulos org ‘regulares". Com isto estabelecido, empreendi 0 seguinte experimento em Jones Beach em 18 de outubro de 1944, entre dez e onze da manna, com 69% de umidade telatva e temperatura de 75°F. 41. “Um péndulo com 100 om de comprimento com 0 corpo do péndulo de um grama de peso foi colocade em movimento © o numero de oscilagdes foi medido em 64 segundos. O resultado foi o seguinte: 32 oscilages duplas = 64 oscilagGes simples tiveram um tempo de oscilagéo (T = sao x t) de 64 segundos em trés experimentos Consecutivos. As medigées de tempo foram exatamente dentro de + ou - 0.1-0.2 segundos. 2, Um péndulo de 64 cm de comprimento com um corpo do péndulo Pesando 4 gramas deu: a, em 64 segundos: na medigdo 1: 40 oscilagdes duplas - 80 simples exato $v 0.0 seg. na medigao 2; precisamente o mesmo resultado b. em 60 segundos: C. na medigéo 1: 38 oscilagées duplas ou 76 simples em 61 segundos; . na medigéo 2: 37 oscilagdes duplas em 60 segundos. Apenas os resultados 1 ¢ 2a estdo de acordo com o sistema Kr*. resultado 2b choca-se com ele. A constante, relativamente a 1 minuto = 64 sequndos, ¢ igual a 1 x s* = 102400. Relativamente a 1 segundo a constante é igual a 1x s* = 100 76 Contato com 0 Espago para oscilagSes simples ¢ 25 para oscilagtes duplas * para todos os comprimentos de péndulos kr* mensuraveis. Esses resultados esto em contradigéo com 0s calculos de muitos. manuais de fisica que calculam © comprimento dos segundos do péndulo fem cerca de 99,4 cm. Esta contradigdo também existe nos relacionamentos, o comprimento do péndulo, 1, com a aceleracao gravitacional, g, pelas seguintes razées, Coloquemos, lado a lado, os valores numéricos para os, segundos dos péndulos classicos e para o orgondtico: ‘Segundos do péndulo classico ‘Segundos do péndulo org ‘comprimento, 99,4. 0m 100 cm Tempo de oscilagao, t, 2seg para oscilagées duplas 2 seg para oscilagées simples 1 seg 10g Freqliéncia séo por 60 seg 30s duplo 32s duplo 60 so simples 64 simples ‘Tempo medido 1 min. = 64 seg. T= sao xt: 1 min. = 60 seg. Aceleragao gravitacional - 2g pd = arr eQf 2 kus Aoreg f = as 4 = hd wh eon 4xclon]y = 9...cm/ace® = 99%.96044em |p! (1) gts 996.96004 cmbucts loorr® © Pictonamene’ se Cavetinento oo pndulo 1 para a sceleracto Grrwtsconal gpprmonece a reoma Bigsra.s/Athn Dies yes =100/98e.96..20/013... Desde que também t e77permanecem os mesmos, a equagdoxx Oo Kx = Wor & excuarerte una exresto do conpimeto do minuto aio em fetoathde So pars 8s cogunace Arne doongo t= 64 eg. um niimero preciso do sistema kr’. EQUAGOES FUNCIONAIS . significado tebrico da equagao “funcional” g $1007 reside no fato de que a queda livre 6 expressa em fungao de uma fungéo circular, © A distingao entre osclagdes simples @ duplas (entre metade © todo da onda sinoida) 6 signifcativa em outro contexto, Contato com o Espaco 77Este fato ¢ signficante na astrofisica e requer uma apresentagdo detaihada que seré dada em outro documento, ‘A partir das equagses do péndulo ghee hn h pe ea Lt® 2 Drei 2 ake looms, pata 0 segundo p&ndulo org © ségue-se matematicamente © argongticamente: Gh F* = 1007S “a Fy portanto é LE AE ASemftee (bara osclagdes dupes) onde A desta vez = comprimento do péndulo (néo o comprimento do espaco ‘como fia queda livre) e t 0 periodo de oscilagao de uma oscilagao dupla. Ontmgp a equagag funcional $ 100 4% (oon Srcilencéeg © 04 ast” Mm Jolin) experimentalmente dos péndulos mensurdveis kr e dispomos da antiga equagdo classica 1 t” = ca, 981 (ou no sistema org = ca. 987) cmiseg” No caso da oscilacao do péndulo org | caracteriza 0 comprimento do.péndulo. No caso da equacdo para a queda livre (1) | caracteriza a ageleracso gravitacional por segundo. Na equagao da gravitagao g = 1.1 din = 987 cm/seg* uma funcdo ESPACO € expressa. Na equagao péndulo 1 t? = 100 cm/seg’, por outro lado, uma fungéo TEMPO 6 expressa, desde que 0 pandulo oscilando represente 0 rel6gio césmico, Obtemos assim um relacionamento funcional entre duas funcies, ‘no qual o comprimento € expresso pelo (8) Lit?=ca, 1000m/seg? 5 su Re" = 100 emiseg? ESPAGO-FUNGAO TEMPO - FUNGAO A equagéo funcional 1 + 100 @ pode ser aplicada as fungdes césmicas. Reservo a apresentacdo deste fato para mais adiante. Ele nao ade ser dado nos limites desta curta comunicacso preliminar porque Fequer a elucidacao da esséncia das EQUACOES (X$ Y) orgondticas. Obtemos um sequndo relacionamento funcional importante se igualarmos funcionalmente a funco do PESO G = mx =mxXxt em dia com uma segunda forga funcional, o momento dda rotagéo k = mr'w. Aquilo que precisamos para pressupor essa identidade funcional seré também mostrado numa cutra exposigao mais detalhade: 78 Contato com 0 Espago HSK GO mg mew ger . Neste caso 2 aceleragdo gravtacional g esté representada por ume fungéo circular ou funeo giratéra (150) whe equagées funcionsis apresentadas antes foram obtidas cerca de quatro anes atfés no curso de determinagio das fungdes orgondtcas do inubluere orgone gittero, Expressam um relacionamento funcional fechado da aceleracao gravtacional para com 0 ofgone césmico, especialmente pare com © involucto de orgone da terra, Ja mostraram sua utlidade Bstronomica num ambito mals amplo ‘0 signifcado tebrico dessas equagSes orgonométicas reside no fato de que nos colocam em posiedo vantajosa ao podermos Investigar @ fungao de. gravidade e accleragao gravitacional independente de a. A accleracto graviacional g 6, estitamente falando, uma funeao local que fos. wsivel e acessivel somente sobre a superice da tera. Como a Goservacdo direta dos fenémenos naturals fol desde o inicio uma exigéncia figorosa de orgonomia e de orgonometia, podemos agora usuftur a grande vanlager de submeter os equlvalentes funcionals pare @funcSo q em ave g ndo aparece ‘Anda estamos dante da tarefa e em que extensBo as equacses funcionals 2 @ ere loot? OvSt* sre O s8o vélidas na pesquisa funcional COrgonon, 18 de agosto de 1947, De acordo com varias averiguagées foi determinado que _o manuserto das paginas anteriores nas equacées matemdticas ¢ do Sr. Myron Sharaf de Boston, que tinha ajudado Wiliam Washington a traduzir@ datilografar 0 manuserito sobre o Experimento com 0 péndulo’. Assinado: Witheim Reich, 20 de fevereiro de 1956. Contato com 0 Espaco 78Orgonon, Auguat 22, 2947 upped a Sly, 20, BEE By ‘80 Contato com 0 Espago iy fork CAPITULO IV NUVENS DOR SOBRE OS EUA A viagem de Rangeley, Maine, a Tucson, Arizona, 18 8 29 de outubro de 1954 - 3.216 milhas (Publicado primeiro em CORE, vol. Vil, n° 1-2, margo, 1955) Parti da étima atmosfera bioenergética de Orgonon com alguns receios: imaginando que reagées esperar da atmosfera energética de outro lugar nos organismos de trabelhadores que estavam acostumados as varias fases de Oranur ha anos. Orgonon tinha se tornado uma espacie de odsis. Somenie no dia anterior @ partida, tinha observado @ incomum qualidade primaveri das betulas @ as flores dos morangos estavam se abrindo nos ‘degraus do Observaiério de Energia Orgone. No. cloudbuster © em outtos materais, carregévamos os instrumentos para modificar 0 novo meio ambiente, para retirar DOR & trazer energia ftesca do infnito oceano Orgone toda vez que quiséssemos Mas ninguem podia estar 100 por cento certo de que fungdes que se aplicavam Costa Leste, se aplicassem também aos desertos do Oeste. Reuni dados valiosos ao seguir por terra em vez de aviéo sobre 0 continente, confirmando muitos aspectos da teoria do desenvolvimento do deserio que resultou, nos iltimos trés anos, no trabalho feito no laboratério relativamente a quimica (pré-atémica) Oranur, Melanor e Orite ‘A observacao de DOR na atmosfera e seus efeites sobre as coisas vivas, vegetagao e populagao, tomou toda @ atengdo ao longo da viagern. Na camada generalizada de DOR que cobria toda a terra, apareciam zonas piores ou methores, e algumas éreas isoladas estavam realmente livres de BOR no momento de nossa passagem, mas geralmente OOR era encontrado em todos os lugares. ‘Sobre as cidades pequenas e grandes, pairava como um palo de fumaca, baixo e enegrecido. Onde as cidades grandes estavam proximas, podia-se dirigir durante horas sem encontrar zonas de energia pura entre bias, Chegando de uma regido relativamente fresca, resumi este fato como Tesuitado de "CIDADES grandes + residuos quimicos + deterioragéo da nratureza + Ea + funcionérios de’ saido DORizados **“. Era um faio facilmente contornavel pelas operagées de engenharia de remogao de DOR aplicadas 20 problema ‘nevoeiro” das grandes cidades (vela relatério sobre ORO INFANT, neste nimero). Nao era mais possivel delegar a funcionarios pablicos a tarefa de lidar com problemas de saiide publica de milhées numar emergéncia DOR constante. Tinhe-se que estabelecer a diferenca entre o bloqueio de novos insights pelos mecanismos da divide (racionsis) e pelos nouréticos (iacionais) Foi acerca de 196 mithas de Rangeley, Maine, que entramos pela primeira vez, defitivamente, numa zona de DOR perfeltamente delineada {uma zona que se estendeu acerca de 60 milhas ao norte de Boston, Contato com 0 Espago 81Mass). A partir de Boston, salvo aloumas excess is present os sinals bem canhecidos de nidos DESERTOS DOR, osha morrompretas que se desintegravam e se esmigelhavam, arvores seca ramos retorcidos para o chdo como menguelras de bortacha, falhagem sem eeloraglo ovtonal © ficando marrom, flhas. que. se. destaslas em po ma ae lee, Cie coacr Gi) de tater ees alge asa pat ; nuvens.d8 Seca cinza enegrecidas, Fig, 16. Mapa des tras de viagem de Rangeley, Maine, a Tu (Una soa rota de Wr inh tacejadr rota do ceusbustery =O" 82 Contato com 0 Espago Alguns exemplos das notas que ditei mostrardo quao similar eram as impressdes gerais: “Hartford, Conn. (8h da-manhé, 20/10/64): DOR +++; ar cinza, arvores muito ruins, deterioradas; gosto amargo; nuvens em faixas irregulares™* também salpicadas* “Milford, Conn.: Rochas atacadas por DOR **”. “Préximo de Baltimore, Maryland (21/10/1984): Arvores _claramente debilitadas pela seca, retorcidas, quebradas, desintegradas. Nao ha coloragao de outono, folhas se tornam marrom *™. “Warrentown, Va. (23/10/1954): escuridéo repentina zona com DOR, regido desolada, terra ressecada, ramos sem folhas, murchos, retorcidos, pendidos - impressdo total: campo morrendo **". ‘A destruigao das arvores era geral em todo o Leste. Na Nova Inglaterra, as’ 2rvores estavam arrancadas por seus troncos inferiores. As segdes transversais dos troncos lascados pareciam secas, quebradicas, no havia seiva presente. O comentario no meu livro de notas fol: *O Servigo de Meteorologia atribui a destruigéo DOR das florestas do Maine a um furacdo que ndo passou la (Edna)". Pois 0 rachamento dos caules foi devido basicamente 2 sua condicao enfraquecida, conseqiléncia do ressecamento das arvores vivas por DOR, que tinha precedido por dois anos 0 furecéo Edna. ‘Acerca de 50 milhas do centro da cidade de Nova York (20/10/1954 as 9h30 da manha) perto de Westport, Conn., pela primeira vez uma mudanga nitida foi observada: a atmosfera contra os montes distantes apareceu cinza azulada, um ventou soprou, as arvores se moveram, as nuvens se arredondaram e se espessaram, perdendo o aspecto quadrado, @ nao foi sentido DOR. Conclui e posteriormente pude confirmar a impressdo de que “alguém estava puxando’. Um pouco antes, Dr. Michael Silvert tinha conduzido uma breve operagao de remogo de DOR num lugar em East River, Cidade de Nova York. Esta operagdo refrescou a atmosfera durante algumas horas, depois ela voltou a se tomar quente e seca quando estavamos penetrando em New Jersey por volta do meio-dia. Foi em New Jersey que encontramos pela primeira vez os efeitos devastantes que a seca prolongada tinha causado. O chdo tinha se rachado; as arvores estavam debilitadas pela seca. Eram freqUentes as “arvores fantasmas" cujos: galhos fragels estavam quebrados perto do tronco, deixando alguns tocos alcangarem, uma coisa muito tipica das terres ridas. A impresséo total para uma pessoa que estava vindo do Maine era que fora mantido 0 verde artificialmente: "O desenvolvimento do deserto avanga, esta perto de’se completar’. Séguimos por uma paisagem de aparéncia desolada, cinza marrom, arenosa, sob um céu cinza, deprimidos mas nao desanimados. Baltimore, Maryiand, com suas fileiras infindavels de casas de tifolos idénticas, impressionou-nos por parecer especialmente opressiva, Dirigir um carro durante varias horas tomou-se cansativo e irritante. Ao ultrapassar isto, constitui-se uma mudanga muito dramética passar para uma zona de energia azul, pura, fresca, com folhagens verde, brisas frescas Contato com 0 Espago 83Greases leereriaaerleleos ee a raquitica, que n&o tinham se desenvolvido completamente: mais uma vez ncn aunt, Tn eect a gene de doentes, lerdas, mmorrendo"™ Poses 88 pessoas tte ‘observamos que os campos sobre os flancos dos montes estavam mais confirmando a teoria orgondmica do deserto, Estava mais fresco nos cimos semelhante aos cimos montanhosos com florestas nos desertos. Abalxo do cimo, podia-se ver a camada DOR formada, cobrindo a terra até 0 horizonte emaio dela, os delahes da visto dietaro eslavor cscancs ho wea elevadas serras enquanto a vegetagao baixa, coberta pelo baixo len¢o! de Fig. 17. Flancos das montanhas claramente acima do len« S a gol DOR (A. Céu aati 8, Ploos dae mentanhas acima Go DOR C. Games margem superior nitida) 2 de DOR com 84 Contato com 0 Espago ‘A medida que 2 estrada acidentada se elevava sobre os picos € merguihava nos passos, podia-se sentir subjetivamente a abrupta descida na camada de DOR, como uma pressdo repentina na cabega ou no peto, lum gosto azedo na boca, Podia-se também observar que enquanto as 4rvores brilhavam @ permaneciam eretas acima do teto de DOR, embaixo ‘las tinham a aparéncia preta, estavam murchas, pendidas. A ‘mudanga ocorrida, as vezes, em poucas jardas. Embaixo do teto de DOR as rochas mostravam também mais desintegraczo do que em cima. Pensei na possibilidade de uma mudanga na fungao da gravidade estar envolvida na transigdo entre as zonas, e fiquei imaginando se alguns tipos de acidentes ‘aéreos ndo seriam devido 8s repentinas mudangas zonais. Observei retorcimento em dirego nordeste no tronco das érvores, com formagao de Melanor e musgo no lado leste das arvores. ‘A medida que desciamos finaimente no Vale Shenandoah, aquilo que sobre o chao tinha o aspecto de um lengol escuro, envolveu-nos como lum calor seco cegante, com as montanhas desaparecendo por tras numa névoa cinza. (Parecia que esta camada se contraia para 0 final do dia, ‘sendo vista mais nitidamente ao entardecer e ao amanhecer, enquanto se expandia durante o meio-dia, sob 0 01). Estavamos nos aproximando mais do deserto real: “Kingsport, Va.: Est’ seco": gramados ressecados; uma luz brihante sobre tudo; observar que 0 palido esta mais escuro sobre as cidades**". “Rogersville, Tennessee: Reagdo Melanor, rochas ¢ pedras pretas; movimento lento das pessoas**”, ater de regio rida estava claro a 40 milhas @ oeste de Knoxville, Tenn. No Tennessee tudo estava preto: os pés’ de milo ‘queimados; 0s postes do telégrafo pretos, 0 cascalho do acostamento das ‘estradas preto, os tocos das arvores pretos. O solo tinha se tornado cinza sujo; 0 humus preto tinha secado, transformado-se em “pé". Tudo que esta rea desesperada parecia precisar era remogdo de DOR, gua, mais o fim das explos6es atémicas (estévamos agora a 30 milhas de Oak Ridge, Tenn) ‘As variegadas reas arenosas no comeco da regiéo érida eram como ithas de deserto completo numa palsagem moribunda mas ainda viva. ‘Aqui nao havia brilho e despeito da luz solar - uma fotografia tirada a luz do dia aparece com a escuridao tipica do pesado DOR. As pessoas pareciam deprimidas, apaticas, quietas, lerdas por causa de DOR. As nuvens sobre Knoxille, Tenn., eram cinza ago, flocosas - do tipo de seca. Para nossa surpresa, havia uma zona livre de DOR a oeste de Oak Ridge, onde vimos pela primeira vez a brifhante e colorida folhagem do outono. Penhascos vermelnos contrastando com a vegetagéo verde pareciam tipicos das segdes mals saudavels. Dentro dessas extensdes de aparéricia melhor, apareciam agora bolsées de deserto: nos locais em que toda a extensdo de floresta era constitulda de arvores-fantasma parecidas com esqueleto, cho rachado, duro e amarelo, campos e plantagdes rarefeitos, com safras ‘queimadas, pretas que permaneciam sem colheita. Sera que 0s trechos de Contato com 0 Espago 85desoro cemleto comespendem a esses bolGes DOR # 08 ofsis as reduhes tren vecen? & tora mentee thee de Cast crcatatt trode as enc tee moro possum revise © ce mone cea tecos iin plo selene Tomneseue, cote epwiaorane na drugs de tlsbos DOR lane um oeceienen eee eS reiaictette to no cose pas ceed ehoe Onan nee ino outa dos mores pare (i Iperrneme as rere Gear eke mats ae (com a voyato es verse Sona aes ea Hee ‘ose de Wiis Fal, Teas, stuaeSo soca pou mais ura vez tnvdndoss inperaplvsinniccon oretapa sana ie Car como deserts do Hows Nene Nt ponte gactanes ss coats tia nitsa zona DOR com tte DOR Eton secoain ne ee an ao, quatraca” A wegtato sofie of tate weno aces Sonoe" A date do Saynents Tees, enconearce 9 ee eee capanai, Una teseria deca: Poares om eeee ra vee anes Stepao & doseperadore’ A tansicd pars donot tl neteais saa camada DOR srosrsea quo se astra see's horton Sanaa quai cu cc sate’ mais upeicr reinea een ea in din eooqroct & tora ca areas cat arta ne ee es dna Cate extanigso ce ude too GE esa hanna Sarament om depo © SW, dmunds em Sorte Weare drogao So dsapefoserds nol. Ole vo cigs devine met DOE poralls fu paises. As corecretons oe deste auaenesans media uo evanparos para coca Montes ¢tareess tare nates com aa foes carcisicas, eon reno vemeke crores see sstalcndas sapemam ae pees. Ae camrose si eae oa fin ciao gars Gvoane or hae Sete ee nese “tuthsg" quel si neone hcooeae tren Fig. 18. Forma “torrtha' tipica no deserto dos EUA. {86 Contato com o Espaco ‘As pastagens desapareceram & medida que nos aproximamos da divisa do Nove Mexico em Bronco. Aqul uma ampia planicie, coberta com areia branca acinzentada, assolada por ventos fortes, estendendo-se até 0 vasto horizonte, completava a impressao de “deserto”. Embora estivesse mito quente & medida que nos aproximavamos de Roswell, Novo México, ao era visivel nenhum fluxo de DOR sobre a estrada, o quai podia estar “tremeluzindo com as ‘ondas de calor”. No entanto, DOR estava bem marcado a oeste contra es montanhas nuas, pretas, purpuras, no céu de um cinza cegante e sobre o horizonte como uma camada acinzentada. O endurecimento de um solo que fora bom era progressivamente caracteristico, ¢ finalmente 0 solo endurecido prevalecia sobre a vegelacéo, ‘que consistia agora de escassos arbustos, enquanto a relva tinha desaparecido, ‘Apés © vale desértico, foi um alivio passar uma noite em Ruidoso, Novo México, nas montanhas Sierra Blanca (quase 7.000 pés). Aqui uma {forte vegetagao reativa secundaria tinha surgido, mais uma vez nitida sobre as encostas ocidentais. Descendo no vale desértico de Alamogordo, Novo México, onde esto localizados os Campos de Prova White Sands, vimos a planicie ‘coberta em direpao W, SW, e N com uma espessa camada, com varios pés de altura, de uma massa opaca, morte, cinza, de DOR. O oéu estava preto ‘azulado, com algumas nuvens de seca, diafanas e elevadas, Sentia-se um forte gosto salgado, As dunas de arela branca mostravam uma clara acumulagao de Orite, Seré que White Sands estava atraindo mais DOR? 0 véu de DOR era o mals notével que jamais viramos, flutuando espesso & ‘opaco sobre @ paisagem. As montanhas que margeavam a planicie pareciam denteadas, estéreis, com ravinas profundas “como se estivessem ‘Sbocanhando’, Acerca de 20 milhas de White Sands o ar se avivou, mas DOR ainda permanecia. Observei: “DOR esté comendo as montanhas, por assim dizer". 0 local parecia o Saara, sem qualquer vegetacéo. Fig. 19. Segdo transversal das montanhas San Andrés: camada DOR com telo no lado laste; pouco DOR no lade oeste Sen Andes while Sands | tas Croces "Hawley wie, Be Tn! Contato com o Espago 87Nao vimos nenhuma camada DOR claramente delineada & oeste das montanhas San Adrés. No passo, a CPM variou de 150 2 200, Uniformemente. © lado oeste do solo estava mais vermelho, e um novo tipo de vegetagao espinhose com plantas semelhantes a cacto foi visto. Resumi as caracteristicas do DESERTO OOR do seguinte modo: Camada baixa, opaca, pesada, com varias centenas de pés de altura, sem margem superior nitida, Centro denso atraindo a periferia menos densa. 2. 0 teto de camada DOR nitide para o lado de fora, ndo nitide para @ ‘superficie interna. DOR cinza purpura na frente das montanhas, DOR azul ago na frente das montanhas. Descoloragao das montanhas enegrecidas, sujas, cinza. Em 29/10/1964, chegamos em Tucson, Arizona, que seria @ base de nossas operagdes Deserfo Ea. Encontramos ‘aqui uma terra completamente diferente de tudo o que tinhamos conhecido anterlormente as planicies eram chatas, estendem-se entre cadeias de montanhas, que se elevavam abruptamente, em geral na direcdo norte-sul. Contrariando a cexpectativa, 0 colorido néo era brihante, embora a luz tivesse um efeito cegante; todos os objetos tinham a aparéncla branco-acinzentada. Este cinza diluido era observavel especialmente na vegetacao esparsa que pintalgava a planicie cascalhosa. A vida tinha reagido com um tipo *secundério" de vegetagao & presenca de DOR: tudo que se tocava era cortante, espinhos, coberto de acileos. Est4vamos impressionades com um chéo nu, que dava a impresséo geral de brancura, dureza. A superficie estava cozida, com grandes blocos de crostas de arenito (caliche). Encontrado até em escavagées a varios pés de profundidade, As planicies eram atravessadas por leitos de rlos secos bem delineados, ou “lavagens". Constitulam a prova de que as chuvas que tinham ocorrido eram aguaceiros répidos e torrenciais, que, batendo no solo endurecido, simplesmente cortiam, causando a grave erosdo do solo nu, Posteriormente foros informados de que corria agua nesses rios ha cerca de 60 anos atrés. NAO se via a relva da pradaria em nenhum luger. A clevada taxa de evaporagao devido ao efeito de desidratagtio do lengol de DOR apresentava entéo uma ameaca A vida. As leituras de umidade relativa oficial em Tucson, quando chegamos variavam entre 5 10% ao meio-dia. No final de janeiro, 1868, a umidade relativa geralmente estava entre 60 e 90%. O véu DOR flutuava como um lengol negro cinza na {frente da cadeia de montanhas. A margem superior era bem delineada, com 608 picos das montanhas ultrapassando o teto DOR come ilhas, As trilhas de vapor dos jatos ou nao se formavam ou se mantinham por pouquissimo tempo. As raras nuvens eram diéfanas, flocosas, Isto 6, de sece. Subjetivamente, experimentamos a’ atmosfera DOR como opressiva, irrtante; nos sentiamos ressecados; podiamos nos manter a uras penas bebendo liquidos. Nossas bocas partiam, nossas vozes ficaram roucas, nossos lébios racharam, sobre nossa pele se formou 88 Contato com 0 Espaco esca cia arrancar toda 2 energia mas brancas ¢ finas. © calor cegante pare car to da vida de nossos corps. Era um esforga caminhar algumas centenas de Jartes. Jado visto € sentido deste modo o deserto, a Expedigée Orop no Deserto Ea deu inicio &s operagdes com cloudbuster, com a finalidade de escobrir se tal clima podia ser mudado. ‘Survey da rota de viagem Tae e interas 6 devido ao "predominio progress. de DOR na atmcsors, Lin ove predomiio de DOR causa secura, a secura por sua ver aumenta DOR Deste modo, num cirulo vcioso, a fome de ua cresce com © iminuipdo da preciptagio. 0 processo é lento, ndo 6 facimente perouplve, NEo"se sabe muito sobre seu secret tito com a vida, Quando & almoetars ce toma seca, fazendo as ruvens perderom crescentemente Sua cosste @ se dissiparem mais facilmente, 0 nivel da umidade atmosférica cai e a terra omega a ressecar. Os niveis de dgua também caem A Energia da Vide na atmosfera tem cada vez menos recursos de umidade. Além disso, DOR faz com que © calor solar se converta em calor “abrasador’ ou “ressecante’ Deste’ modo, a Energia da Vida, sedenia co exroma, So Vota para a ummidade presente na vegetacdo. DOR penetra vagarosamnente nas Anores 8 pati da copa om sentido descenderto a par de easce em sonido ao o,f fonte atmostérica (ou césmica) de DOR dest a sto condes nos deserts, enables say 5 yen isso 1685 AAs nuvens DOR atmostéricas exerceram um efeito de imoblizagao gradual da vida nas plantas @ animais. Concentrado de hidréxido de sédio (NaOH) em pratos rasos causa o acimulo, uma substéncia branca, chamada ‘ORENE branco'(Oe), sobre 0 nivel do liquide fuido na parede intema do prato. Enquanto ha ‘liquide fluido no prato, Oe permanece tmido e inofensivo. Ao micrescépio, mostra uma bela formagao de *sacos", que Contato com o Espago 107crescem, segmentam-se, expandem-se, ¢ so produtivos em muitos outros modes bioenergeticos, No entanto, por outro lado, quando 0 fluido nao esta repleto € 0 prato fica seco, Orene branco se transforma numa substancia branca, dura. Ea Energia da Vide Material morta, Lt, com ‘t" denotando a fungao de corpos T mortes, descobertes em 1936 em meu laboratério em Oslo numa cultura de tecidos de sarcoma, Lt branca endurecida & a verdadeira substancia DOR, que imita a atmosfera, causa inflamagao nas membranas ucosas, resulla em corpos T quando mantida em Agua, aps 0 tendurecimento completo. Exister outras qualidades importantes. Uma das mais importantes 6 0 escurecimento de “Orene branco", visto microscopicamente ¢, vice-versa, © embranquecimento de Melanor (We), 2 substancia preta parecida com matéria que pode ser colhida da atmesfera, Uma assistente de pesquisa laboretorial criou Orene branco facimente em sua casa num subirbio de Washington, mas ngo conseguiu obté-la no laboratéro do N.1H, (National Institute of Health). Neste lugar. a8 luzes fluorescentes tinham aparentemente matado completamente La e attaido-o para o interior dos tubos de orgénio. Pode-se faciimente ver o que uma “experiéncia de controle’, planejada para refutar de todas as maneiras a teoria do Orgone © conduzida por um bioquimico preconceltuoso, pode fazer para negar a descoberta da Energia da Vida (Veja também "Melanor, Orite, Browmite and Orene, Preliminary Chemical Analysis’, in CORE, vol Vil, 1-2, 1955, Orgone Institute Press, N.Y.) Esta mudanga de cor esta provavelmente relacionada a mudangas na diregdo da radiagdo, De acordo com a descoberta de Kirchhoff, a Orene “prota” absorve energia, enquanto a Orene branca desprende energia. Isto ode adquirr algum significado em investigagdes posteriores. Qualquer que Seja a razdo, podemos observar as mesmas mudanas quando Melanor da atmosfera superior ataca as arvores numa floresta. O ataque é devido a completa falta de umidade na atmosfera. Umidade que esta sendo obtida a principio a parr da casca, em seguida, com penetragao mais profunda na fstrutura da érvore, também a partir dos anéis ou cemadas mais profundas. Paralelamente, veros em primeiro lugar a casca escurecer, em seguida, ela se desintegra e desaparece. O processo nunca se estabelece a partir das raizes numa diregdo ascendente; no hé assim participaggo dos “vermes". O desaparecimento da casca comeca regularmente nas copas, avangando em sentido descendente em diregdo as ralzes. O escurecimento @ 2 desintegragdo subseqente comeca também nos lados superiores dos ramos; 0 que aponta claramente para a atmosfera como a fonte do agente nocivo, Melanor. ‘Algum tempo depois, quando a casca se desgrudou da arvore atacada e a desintegracao esta bastante adiantada em diregdo as ralzes, 0 interior da substancia da érvore também desaparece: a dtvore se toma oca, Em seguida, devido a perda de energia e substancia, a érvore fica curva @ se retorce como um saca-rolhas; os ramos ficam murchos e se sotam até que teda a arvore desmorona. Melanor (DOR) roubou entéo da érvore sua Uimidade, sua energia OR viva, sua substancia. Vernos entéo 0 caule sem 108 Contato com 0 Espago casca @ os ramos embranquecendo. Melanor se transformou em Orene branca, exatamente o posto da Orene viva e branca que escurece endurece ao perder umidade. Esses processos podem ser observados em vasta escala no deserto do tipo Szara do Sudoeste dos EUA perto de Yuma. Compridas extensses de “Roches pretas’, isto 6, Melanor, s&o testemunhas impressionantes da forga mortal de DOR. Isto & verdadeiro tanto para 0 Deserto do tipo Saare como para a0 Deserto Emocional tal como esta apresentado no excelente filme “Bad Day at Black Rock", 1955, ‘com Spencer Tracy no papel principal. Essas observagdes apontam para 0s processos fundamentals da morte © do desenvolvimento do deserto nas raizes da vida. Repetindo, esses processos estAo caracterizados pelo silencio e pelo vagaroso atrito com a vitima. Tendo sua energia da vida sugada, a vitima vagarosamente fica paralisada ¢ cede. O caréter pestilencial mostra o mesmo tipo de comportamento. Ele se sente “pret” interiotmente e, &s vezes, tem na verdade a pele preta. Ele debilta as pessoas emocionalmente ricas, despoja-as de sua forga, algo parecido com 0 comportamento de uma ténia dentro de sua vitima hospedeiro. O caréter pestilencial viceja na perda de energia da vitima, mas no fim parece como hospedeiro. Deste fato para as conclusées sociolégicas relativamente & cinémica secreta das ditaduras politcas € somente um passo légico; também deste fato pode-se construir uma ponte ara compreender a ligagao entre o desenvolvimento do deserto em nosso Planeta ¢ os visitantes do espaco exterior. Esces visitantes. esto empregando energia césmica fresca para sua locomogao e despejam residuo, DOR, na nossa atmosfera. Se isto estd sendo feito de proposito ou acidentaimente, ndo tem importancia até onde diz respeito aos efeitos sobre a vida na terra. Resumindo, a pesquisa orgonémica encontrou nas préprias raizes da existéncia uma energia, que, dependendo das circunsténcias, funciona ‘ou como doador da vida, promotor da vida e reprodutor da forca ou, na auséncia dessas condiges, como um matador da Vida, Torna-ce até mesmo um destruidor da matéria sem vida, como foi visto na desintegragSo_ da rocha sélida, granito, etc, em areia do deserto durante o Experimento Orenur, 1951-1954, OR, Doe) we ber Contato com 0 Espago 109FASES |. Ateque de DOR 4s terras verdes ‘A vegetarao original more vagarosamente devido as secas graves ¢ repetidas. Decai gradualmente, fica rala, mas &s vezes reage com grande luxiia e crescimento abundante como se estivesse febrilmente reagindo ao ataque de DOR. Anores decaem, desintegram-se no centro biénico buracos cada vez mais compridos desenvolvem-se nos troncos; em seguida, as arvores ficam recurvadas como mangueiras de borracha vagarosamente um galho apés outro, um raminho apés outro morrem até que 0 caule também tomba. O homem encouracado passa por esta devastagéo a0 longo dos séculos sem percebé-la. Ou se percebe 0 desastre insidioso, no diz nada a ninguém, Esté vagarosamente se deteriorando, como é ciaramente visto na diferenca entre um habitante da Bacia do Nilo ou da Peninsula Italiana de apenas dois mil ¢ quinhentos anos atras ¢ do atual século Xx. Nesta fase, os pogos d'agua secam, um apés outro, a0 longo dos anos de seca e chuva escassa. A superficie do solo solidifica-se' € embranquece devido a infitracao de Orite. O solo tem ainda a capacidade de recuperer-se com uma boa chuva que 0 encharque ou com o alivio das Nauseantes nuvens DOR que desidratam e drenam a vida. O solo solidficado, enteriormente preto, rico e Umido, transforma-se em marga; em seguida em barro amarelo @ graduaimente se solidifica em seixos duros, no distinguiveis das pequenas rochas, Um olhar sensivel e uma ‘mentalidade funcional acompanhando os processos da natureza tal como les ocorrem, pode ver tudo isto como uma fungdo sempre mutante até a devastagéo ‘do tipo Saara, Neta fase, 0 granito se desintegra imperceptivelmente, a menos que o olho esteja treinado para ver seu progresso; mas a focha que se desintegra em bions sobre @ superficie ainda é capaz de reorganizacéo, geralmente numa superficie mais dura ‘com aspecto esbranquigado, 0 sinal inconfundivel de Orite misturado na massa de bions, Il, Ataque de DOR 20 solo endurecido ‘ solo endurecido racha; ndo se recompée téo facilmente como antes depois da chuva que encharca, DOR foi corroendo seu caminho nas gretas estreitas © rasas, aprofundando-as e ampliando-as. O solo bem como as rochas que se desintegram transformam-se num baro cinza osteriormente vermelho, As “AREIAS VERMELHAS" comegam a aparecer. ‘Amarga, ainda capaz de produzir frutos, desenvolve-se a partir do barro por Intermédio de Melanor. Ill, Ataque de DOR ao barro vermelho (© barro endurecido transforma-se cada vez mais em areia. OOR destréi a capacidade de coeséo da energia que mantém as particulas de barro juntas e volta-se para a formacao de rochas numa escala menor, por assim dizer. Esta areia seca, como foi facilmente mostrado “nos 110 Contato com 0 Espago ‘experimentos, ainda capaz de ser revertida pele umidade em direglio a0 solo. No entanto, se DOR continua a penetrar, a desidratar, a causar tudo em seu caminho para a desintegracdo, limite de reversibilidade é ultrapassado, e a areia se torna inutil, estéril e imutavel pelos melos naturais. A Natureza ainda continua a criar mas nao mais no nivel do vivo. Nesta terceira fase, quando a resisténcia do vivo foi quebrada por DOR e Melanor, quando néo ha vide OR no solo, as montanhas estio sendo literalmente devoradas por DOR. MELANOR COME AS. MONTANHAS. Esta foi 2 experiéncia mais dramatica no deserto, especialmente na regiéo em tomo de El Centro: Melanor come as montanhas, ‘As montanhas no deserto estéo sendo aplainadas em rochas iscladas, eretas, como torrinhas aredondades por bao e arela endurecidos. Onde ainda hé um pouco de umidade, a vegetagtio secundaria ainda possivel. Mas a vegetacSo secundaria desértica também more logo. Os rios morreram ha muito tempo. Os po¢os profundos ainda existem mas esto desaparecendo também. O profundo nivel da dgua dos pogos cai anualmente em alguns pés. Este & 0 caso das titimas décadas no Arizona, de acordio com informagées dos fazendeiros. Com a decadéncia geral, os ‘morros se achatam e se arredondam. A paisagem, devido aos depdsites de rite, adquire cada vez mais uma aparéncia branca. O préximo passo é: IV. Ataque de DOR ao barro e aos vestigios de vide ‘Somente “AREIAS BRANCAS", céu cinza ago, radiagfo quente, rite tomando conta, transformando © deserto numa paisagem lunar branca. Este era 0 quadro que tinha diante de mim em 2 de novembro, 1984. Protovegetapao - 0 enverdecer do deserto arenoso © objetivo principal da expedi¢go néo era “fazer chover em terras desérticas carentes de chuva". Como se veio a saber posteriormente, “fazer chover’, se livéssemos feito isto, teria escondido da expedigdo informagao cientiica disponivel sobre a dinamica do funcionamento do deserto. Pelo ontrério, foi de grande ajuda que @ chuva nao pudesse ser obtida com facidade. Nao tinhamos a ambigo de impressionar ninguém 20 fazer chover no deserto. Durante os primeiros cias de novembro de 1964, a regio desértica circundante, especificamente 0 Mt. Catalina, reagiu a sistematica remocéo de DOR com o enverdecer. Rebentos da relva da pradaiia brotaram primeiro isoladamente, em seguida em nesgas e finalmente a areia fol Coberta com um delicado tapete de verde. O verde espalhou-se em diregéo 220 Monte Catalina, subindo durante as semanas seguintes as encostas da montanha, estendendo-se vagarosamente para o norte ao longo da rodovia; a partir dai, espalhando-se pera leste © oeste, até que pelo final de dezembro tinha alcangado algumas polegadas de altura, um terilério de cerca de 40 a 80 milhas de Tucson com predominio para leste e norte. Contato com o Espago 111Repito: @ relve cresceu até @ altura do joelho sobre um teritério onde néio hhavia relva antes, onde havia somente areia estéril até onde as pessoas ppodiam se lembrar. (© enverdecer da terra ressecada se deu sem uma gota de chuva. ‘A.umidade que tinhamos puxedo das praias do sudoeste dos EUA tinha se acumulado na atmosfera, foi refletida pelas encostas da Mt. Catalina, € tinna causado o enverdecer das terras desérticas. Neste ponto, tal fendmeno é incompreensivel pela biologla mecanicista ligada aos esporos". De acordo com a hipétese dos espotos, as sementes das ervas da praderia devem ter adormecido na areia ressecada, endurecida, completamente estéril, durante milhares de anos. EntSo, repentinamente, ‘sem nenhuma chuva para encharcar 0 solo, os rebentos comegaram a ssurgir, como se viessem do nada, "E exatamente nessas encruzithadas dos acontecimentos naturais, que © fracasso do pensamento mecanicista relativamente as questies fundamentais da natureza se tora evidente. E também neste ponto que @ biofisica orgonémica passa em seus testes. A teoria mecanicista (dos cesporos era inaplicavel. O enverdecer era um faio, observado por muitas pessoas na regido. O gado foi conduzido, a principio duas e quatro cabecas, posteriormente em rebanhos, para as novas temas com pradaria © bidlogo mecanicista ficou quieto. Nao disse nada. Onde sua Compreensao falhava e seu orgulho ficava ferido, ele ficou propenso a simplesmente interpretar_ mal uma opinigo dum modo bastante desagradével, doloroso para quem ouvia, ‘A fim de obter uma compreenséo do aparecimento da relva da -pradaria sem chuva, coloquei em alguns prates com solo endurecido para ‘observago microscépica. Um prato néo continha nada a nao ser solo seco retirado do quintal; 0 qual foi mantido exposto ao sol escaldante. Um outro prato continha solo que tinha sido salpicado com Orite branca, a chamada Et Também ele foi mantido no sol. Um terceiro prato continha solo endurecido retirado do quintal, cheio com agua do poco imitando uma imigagdo. Um quarto prato continha o mesmo solo, mas nao continha agua de espécie alguma; ou melhor, a égua foi colocada de tal maneira que se evaporou do solo endurecido; esta distribuiedo fol planejada para reproduzir € situagao verdadeira do crescimento da relva sem chuve. Era claramente 0 ‘aumento da umidade na atmosfera que tinha causado 0 crescimento da relva (Os quatro pratos foram observados em intervalos regulares com ‘ampliagao de 300 © 1000x durante um periodo de varios meses. Logo vrios enigmas no eram mais enigmas. (© solo endurecido continuou seco, nfo mudou muito, a néo ser que se tomou um pouco mais duro, O solo endurecido onde Et tinha sido acrescentado endureceu mais e mais rapidamente: apés dois meses, havia Pequenos seixos de rocha dura que tinham se formado no prato. © prato que continha solo mais agua mostrou somente desenvolvimento de bions com alguns protozoarios. 112 Contato com o Espaco A surpresa vei, contudo, com 0 quarto prato. O solo tinha absorvido a umidade da gua ‘circundante diretamente. O exeme Tmicroscépico mostrou um tipo desconhecido de crescimento: Formacao arecidas com leques nas margens dos montes de bions. q Ya bes PROTO-VEGETATIOW Fig. 21. Areia seca (particulas de solo endurecido) & esquerda sobre lamina ‘microsoépica desenvolveu formagSes parecidas-com dedos que se alongam em diregao as gotas d'agua & direita sobre a lamina, Aparéncia verdadeita de aproximadamente 300-1000x ampliagses, Essas formagSes podiam ser reproduzidas a vontade. Alguns gros de solo endurecido eram colocados sobre uma lémina microscépica limpa. Ouas gotas de agua eram colocadas, uma de cada lado do monticulo de areia, Observagéo durante uma hora ou com ampliaglo de 300 a 600x mostrava claramente Protovegetardo, As particulas do solo alongam-se para umidade a0 formarem protusdes parecidas com digitos na direcdo das gotas. Isto solucionou 0 ‘enigma do crescimento da relva da pradaria em terras ressecadas sem cchuva, com apenas remogéo de DOR e aumento na umidade atmosférica PROTOVEGETAGAO deve ter sido a forma original da vegetagto primordial na terra, Antes que os esporos ou sementes pudessem estar al, Contato com 0 Espaco 113alguma forma de vida que produziu sementes € ESPOROS DEVE TER-SE FORMADO. Posslvelmente as sementes no podlam ter vindo do nada, them podiam ter passao pelos espagns césmicas com una temperatura de Guase congelamento. Estamos testemunhando a escrtura de um capitulo ‘Reramonto novo da biogénese decte planeta e faremos bem em parar neste porto antes de avangar outa vez Compreendernos agora por que a chua teria oblterado esta descoberta. Teria mantido @ Protovegetagdo fora de nossa visdo @, além digeo, teria puxado os bions expancidos pelo experimento verdadelro, Num taco’ analogo, também o homem agonizante de sede deve prmeiro costumarse com pequenas quantidades de agua, Deve adaplar-se a cla Eeta dosvoberta corresponde, da manera como fl obi, & descoberta do trleto cotter que era mats comprido © desviante 20 mesmo tempo. € 20 dlescobrir esses gemas do conhecimento que também encontramos nossa maior satisfagao no conhecimento Ea e nuvens de chuva Em 7 de novembro a umidade tinha subido na atmosfera dos usuais 15% para 65% de umidade relativa, um valor nunca ouvido em Tucson, Um locutor de radio de Tucson que tinha noticiado a umidade deste dia anunciou também que tinha recebido instrugdes “para anunciar somente ‘as umidades minimas” ‘Agluns Chollas e saguares no alto do plateau para Oracle estavam escurecendo e caindo onde a relva da pradaria tinha aparecido. A rapidez da reagao era surpreendente. 5 Estavamos .puxando agora continuamente com o cloudbuster, principalmente do sudoeste. A tarefa agora era obter um fluxo continuo de umidade da costa do Pacifico oeste ou sudosste, através de Yuma ou do 4xico, ou se possivel dos dois. DOR estava pesado a oeste, constituindo uma barreira, por assim dizer, contra o fluxo livre de umidade. Pensou-se posteriormente em realizar, se possivel, uma fuséo do flux de umidade do este ou do sudoeste com a umidade do Atiantico. Mas sabiamos que a barreira na Grande Bacia devido ao teto de DOR devia ser quebrada primeiro, Uma cunkaa tinha sido colocada na deterioracdo de DOR. Em 7 de novembro as primeiras nuvens espessas formaram-se sobre Little Orgonon, Logo cobriram tado 0 céu que tendia a chuva. O fluxo OR neste dia era de laste para oeste. Noticiou-se que nuvens estavam se formando no Oceano Pacifico. As 13h 0 céu estava completamente nublado especialmente a oeste. As 17h 0 céu no zénite estava seco. As 2th as uvens estavam se dissolvendo rapidamente, de um modo bem claro. As 22h 0 céu estava sem nuvens. Nao compreendiamos 0 que tinha-causado a dissolugdo das nuvens de chuva. Tinhamos, sem no momento estamos lentes disso, entrado em contato com os efeitos de Ea sobre a formagao de nuvens nos desertos: Durante toda a noite de 7 para 8 de novembro de 1954, testemunhamos um espetaculo que abriu 0 dominio de Ea com relagao & formago de nuvense de chuva. Nessa noite, uma bola brihante © 114 Contato com 0 Espago norte da Catalina, Mova'se bor vagarooamene pares Sores ae Kou fla MB ae Vitht Nbr 7-#, 10 8, Gh Fig. 22, Ea sobre o Mt. Catalina, Nao podia haver dividas sobre a ligagdo ent va Gurante@ note da brihante bola que luminava & © devaparecnte des rnuvens de chuva em 7 bem como as graves nuvens DOR no dia seguinte, de novembre. O Ea nao tinha estado ai antes, tampouco esteve nas noites Sseguintes. Nao havia como fugir do fato de que estavamos em guerra com um poder desconhecido ao home na tera Alem da grave tarefa que tinhamos c Imelgrologisias om Tucson pares ter chogado & conus flanco Cn fungdo da publicidade, que deveriamos ser esquecidos. Todas as noticias do servigo de meteorologia eram de certo modo deturpagées de nossos fatos; a elevagto na umidade ndo foi notciada; os lengdis de DOR foram Ignorados; as formages de nuvens néo foram mencionadas ou foram afastadas com comentario evasivo; havia total falsiicagao do fato. Logo desistnos de escutar esses notcirios desonestos. A situagaio melherou de certo modo com © passar das semanas. A umidade que vinha do oceano Pacifico foi mencionada nas noticias. As noticias tentavam no minimo seres justas. Alguma coisa tinha mudado no Servigo Meteorolégie de Tucson Contato com o Espaco 118