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18/09/2018 “Cada um levará sua própria carga”

Testemunhas de Jeová
Publicações > Revistas > A Sentinela (Edição de Estudo)  |  15 de Março de 2006

“Cada um levará sua própria


carga”
“Cada um levará sua própria carga”

“Cada um de nós prestará contas de si mesmo a Deus.” — ROMANOS


14:12.

1. Que responsabilidade os três hebreus assumiram com coragem?

TRÊS jovens hebreus que moravam em Babilônia enfrentaram uma


decisão de vida ou morte. Deveriam eles curvar-se diante de uma
enorme imagem, como era exigido pela lei do país? Ou deveriam
recusar-se a adorá-la e ser lançados numa fornalha ardente? Sadraque,
Mesaque e Abednego não tiveram tempo para consultar alguém nem
precisavam fazer isso. Sem hesitação, declararam: “Seja do teu
conhecimento, ó rei, que não é a teus deuses que serviremos e que não
é a tua imagem de ouro que erigiste que adoraremos.” (Daniel 3:1-18)
Os três hebreus assumiram sua carga de responsabilidade.

2. Quem, na realidade, tomou a decisão por Pilatos a respeito de Jesus


Cristo, e será que isso livrou o governador romano da sua
responsabilidade?

2
Cerca de seis séculos depois disso, um governador ouviu as acusações
feitas contra um homem. Ao examinar o caso, ele se convenceu de que
o acusado era inocente. A multidão, porém, exigiu sua execução. Depois
de mostrar certa resistência ao pedido, o governador se negou a
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assumir sua responsabilidade e cedeu à pressão. Ao lavar as mãos, ele


declarou: “Eu sou inocente do sangue deste homem.” A seguir ele o
entregou para ser pregado numa estaca. De fato, em vez de assumir a
responsabilidade de decidir o que fazer no caso de Jesus Cristo, Pôncio
Pilatos deixou que outros decidissem por ele. Por mais que lavasse as
mãos, não teve como ficar isento da responsabilidade de sentenciar
Jesus injustamente. — Mateus 27:11-26; Lucas 23:13-25.

3. Por que não devemos deixar que outros tomem decisões por nós?

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E no seu caso? Quando precisa tomar decisões, age como os três
hebreus, ou deixa que outros decidam por você? Tomar decisões não é
fácil. Fazer boas escolhas requer madureza. Por exemplo, os pais
precisam tomar boas decisões para seus filhos menores. É claro que,
quando uma situação é complicada e vários fatores precisam ser
levados em consideração, tomar uma decisão é muito difícil. No
entanto, a responsabilidade de tomar decisões não é tão pesada a
ponto de ser incluída entre os “fardos” ou “coisas penosas” que os que
têm “qualificações espirituais” talvez carreguem para nós. (Gálatas
6:1, 2; nota) Em vez disso, é uma responsabilidade pela qual “cada um
de nós prestará contas de si mesmo a Deus”. (Romanos 14:12) “Cada
um levará a sua própria carga”, diz a Bíblia. (Gálatas 6:5) Então, como
podemos tomar boas decisões na vida? Em primeiro lugar, temos de
reconhecer nossas limitações humanas e procurar saber o que é
preciso para compensá-las.

Um requisito essencial

4. Que lição importante sobre tomar decisões nos ensina a


desobediência do primeiro casal humano?

4
Logo no início da história humana, o primeiro casal tomou uma
decisão que trouxe conseqüências desastrosas. Eles decidiram comer
do fruto da árvore do conhecimento do que é bom e do que é mau.
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(Gênesis 2:16, 17) Por que tomaram essa decisão? A Bíblia diz: “A mulher
viu que a árvore era boa para alimento e que era algo para os olhos
anelarem, sim, a árvore era desejável para se contemplar. De modo que
começou a tomar do seu fruto e a comê-lo. Depois deu também dele a
seu esposo, quando estava com ela, e ele começou a comê-lo.” (Gênesis
3:6) A escolha de Eva baseava-se em desejo egoísta, e o que ela fez
levou Adão a agir da mesma maneira. Em resultado disso, o pecado e a
morte ‘se espalharam a todos os homens’. (Romanos 5:12) A
desobediência de Adão e Eva nos ensina uma lição importante a
respeito das limitações humanas: a menos que se apegue às
orientações de Deus, a humanidade tem a tendência de tomar decisões
erradas.

5. Que orientação Jeová nos tem provido, e o que precisamos fazer para
tirar proveito dela?

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Alegra-nos muito saber que Jeová Deus não nos deixou sem
orientação. As Escrituras nos dizem: “Teus próprios ouvidos ouvirão
atrás de ti uma palavra, dizendo: ‘Este é o caminho. Andai nele’, caso
vades para a direita ou caso vades para a esquerda.” (Isaías 30:21) Jeová
se comunica conosco por meio da sua Palavra inspirada, a Bíblia.
Precisamos estudá-la e adquirir conhecimento exato dela. Para
tomarmos boas decisões, devemos nos nutrir do ‘alimento sólido, que é
para as pessoas maduras’. Também ‘teremos, pelo uso, nossas
faculdades perceptivas treinadas para distinguir tanto o certo como o
errado’. (Hebreus 5:14) Podemos treinar nossas faculdades perceptivas
por aplicar o que aprendemos da Palavra de Deus.

6. O que é necessário para nossa consciência agir da maneira correta?

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Algo indispensável na questão de tomar decisões é a faculdade da
consciência, uma faculdade herdada que envolve a habilidade de julgar.
Nossa consciência pode nos ‘acusar ou até mesmo nos desculpar’.
(Romanos 2:14, 15) No entanto, para que aja da maneira correta, a
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consciência precisa ser influenciada pelo conhecimento exato da


Palavra de Deus e reagir ao passo que aplicamos o que aprendemos.
Uma consciência não treinada é facilmente influenciada por costumes e
hábitos locais. Nosso ambiente e as opiniões de outras pessoas
também podem nos desencaminhar. O que acontece com nossa
consciência quando seus avisos são ignorados repetidas vezes e os
padrões divinos violados? Com o tempo ela pode ficar cauterizada
“como que por um ferro de marcar”, tornando-se como uma pele
cicatrizada — insensível e sem reação. (1 Timóteo 4:2) Por outro lado,
uma consciência treinada pela Palavra de Deus é um guia seguro.

7. Que requisito é essencial para tomarmos boas decisões?

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Sendo assim, um requisito essencial para se assumir a
responsabilidade de tomar boas decisões é o conhecimento exato das
Escrituras e a capacidade de pôr em prática o que se aprende. Em vez
de impulsivamente tomarmos decisões precipitadas ao nos
confrontarmos com escolhas, devemos tirar tempo para procurar
princípios bíblicos e usar nossa capacidade de raciocínio para aplicá-los.
Mesmo que precisemos tomar uma decisão rápida — assim como
Sadraque, Mesaque e Abednego —, estaremos bem preparados se
tivermos o conhecimento exato da Palavra de Deus e se a nossa
consciência tiver sido treinada por ela. Alcançar a madureza pode
melhorar a nossa capacidade de tomar decisões. Veremos isso por
analisar dois campos da vida.

Quem escolheremos por companhia?

8, 9. (a) Que princípios mostram a necessidade de evitar as más


companhias? (b) Será que as más companhias se referem apenas à
associação direta com pessoas sem princípios? Explique.

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“Não sejais desencaminhados”, escreveu o apóstolo Paulo. “Más
associações estragam hábitos úteis.” (1 Coríntios 15:33) Jesus Cristo
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disse aos seus discípulos: “Não fazeis parte do mundo.” (João 15:19) Ao
aprendermos esses princípios, vemos prontamente a necessidade de
evitar a companhia de fornicadores, adúlteros, ladrões, beberrões e
pessoas que fazem coisas semelhantes a essas. (1 Coríntios 6:9, 10) Ao
passo que adquirimos cada vez mais conhecimento da verdade bíblica,
porém, reconhecemos que também é prejudicial gastar tempo com tais
pessoas por vê-las nos filmes, na televisão, nas telas de computador ou
por ler sobre elas em livros. Pode-se dizer o mesmo da companhia de
pessoas “que ocultam o que são” nas salas de bate-papo da internet.
— Salmo 26:4.

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O que dizer da companhia achegada com os que talvez sejam
moralmente puros, mas que não têm fé no Deus verdadeiro? As
Escrituras nos dizem: “O mundo inteiro jaz no poder do iníquo.” (1 João
5:19) Entendemos que as más companhias não se limitam a pessoas
que são permissivas ou moralmente corrompidas. Por essa razão, é
prudente cultivar amizades apenas com quem ama a Jeová.

10. O que nos ajuda a tomar decisões maduras sobre ter contato com o
mundo?

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Evitar completamente o contato com pessoas do mundo não é
possível nem é uma exigência. (João 17:15) Participar no ministério
cristão, ir à escola, trabalhar, tudo isso envolve contato com o mundo.
Uma Testemunha de Jeová casada com alguém que não é da mesma
religião talvez tenha mais contato com o mundo do que outras. Mas,
por termos nossa faculdade perceptiva treinada, entendemos que ter
contato limitado e necessário com o mundo é uma coisa, estar
achegado a ele é outra. (Tiago 4:4) Desse modo, seremos capazes de
tomar decisões maduras sobre participar em atividades
extracurriculares na escola, tais como eventos esportivos e danças, e ir
a festas ou jantares programados para colegas de trabalho.

Escolha de emprego
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11. Ao tomarmos decisões sobre emprego, o que devemos considerar


em primeiro lugar?

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Aplicar princípios bíblicos de uma forma madura nos ajuda a tomar
decisões sobre como cumprir nossa obrigação de ‘fazer provisões para
os membros de nossa família’. (1 Timóteo 5:8) Em primeiro lugar
devemos considerar a natureza do serviço — o que se requer que
façamos. A escolha de um trabalho que envolve algo diretamente
condenado pela Bíblia é definitivamente errada. Assim, os cristãos
verdadeiros não aceitam serviços que talvez envolvam a idolatria, o
roubo, o mau uso do sangue ou outras práticas antibíblicas. Também
não devemos mentir nem enganar outros, mesmo que um
empregador exija que o façamos. — Atos 15:29; Revelação (Apocalipse)
21:8.

12, 13. Além da natureza do trabalho, quais são alguns fatores


importantes que precisam ser considerados ao se tomar decisões sobre
emprego?

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E quando o trabalho em si não viola especificamente nenhum
requisito divino? Ao passo que assimilamos mais conhecimento da
verdade e aprimoramos nossa faculdade perceptiva, conseguimos
discernir outros fatores que precisam ser considerados. E se o emprego
faz o cristão envolver-se numa prática antibíblica, tal como atender ao
telefone num estabelecimento de jogatina? A fonte da remuneração e o
local do emprego também são fatores a levar em conta. Por exemplo,
se um cristão trabalhasse como empreiteiro, será que aceitaria um
serviço que envolvesse pintar uma igreja da cristandade e, por meio
disso, contribuir para promover a religião falsa? — 2 Coríntios 6:14-16.

13
E se em determinada ocasião nosso empregador aceitar um contrato
para pintar um local de adoração falsa? Nesse caso, precisaríamos levar
em conta fatores tais como o que estaria sob a nossa supervisão
naquele serviço e até que ponto estaríamos envolvidos. E o que dizer de
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um serviço que não seja contrário aos princípios bíblicos, tal como o de
carteiro, que entrega cartas em toda a comunidade, inclusive em
lugares que promovem práticas erradas? O princípio encontrado em
Mateus 5:45 poderá servir de base. Algo que não devemos
desconsiderar é como nossa consciência pode ficar afetada por
fazermos determinado trabalho dia após dia. (Hebreus 13:18) De fato,
assumir a nossa responsabilidade de tomar decisões maduras sobre
emprego requer que desenvolvamos nossa faculdade perceptiva e
treinemos nossa consciência dada por Deus.

“Nota-o em todos os teus caminhos”

14. Com respeito a tomar decisões, o que devemos levar em conta?

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O que dizer das decisões que tomamos sobre outros assuntos, tais
como educação secular e aceitar ou rejeitar certos tratamentos
médicos? Quando nos confrontamos com uma decisão, precisamos
verificar os princípios bíblicos que se aplicam ao caso e daí usar nossa
capacidade de raciocínio para aplicá-los. O sábio Rei Salomão do Israel
antigo disse: “Confia em Jeová de todo o teu coração e não te estribes
na tua própria compreensão. Nota-o em todos os teus caminhos, e ele
mesmo endireitará as tuas veredas.” — Provérbios 3:5, 6.

15. O que aprendemos dos cristãos do primeiro século sobre tomar


decisões?

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Muitas vezes, as escolhas que fazemos afetam outros, e precisamos
levar isso em conta. Os cristãos do primeiro século, por exemplo, não
estavam mais sob muitas das restrições alimentares da Lei mosaica.
Eles podiam decidir comer certos alimentos que eram considerados
impuros sob a Lei e que de outros modos não eram objetáveis. No
entanto, o apóstolo Paulo escreveu sobre a carne de um animal que
talvez tivesse alguma ligação com o templo de um ídolo: “Se o alimento
fizer o meu irmão tropeçar, nunca mais comerei carne alguma, para
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que eu não faça meu irmão tropeçar.” (1 Coríntios 8:11-13) Os primeiros


cristãos foram incentivados a mostrar consideração pela consciência de
outros para que não os fizessem tropeçar. As nossas decisões não
devem nos tornar ‘causas de tropeço’. — 1 Coríntios 10:29, 32.

Busque a sabedoria divina

16. Como a oração nos ajuda a tomar decisões?

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Uma grande ajuda ao tomarmos decisões é a oração. “Se alguém de
vós tiver falta de sabedoria”, diz o discípulo Tiago, “persista ele em pedi-
la a Deus, pois ele dá generosamente a todos, e sem censurar; e ser-
lhe-á dada”. (Tiago 1:5) Podemos nos dirigir a Jeová em oração com
confiança e pedir a sabedoria necessária para tomar as decisões certas.
Ao falarmos com o Deus verdadeiro sobre nossas preocupações e
buscarmos sua orientação, o espírito santo poderá nos ajudar a ter um
entendimento melhor dos textos bíblicos que estamos analisando e nos
fazer lembrar daqueles que talvez tenhamos despercebido.

17. Como outros podem nos ajudar a tomar decisões?

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Será que outros podem nos ajudar ao tomarmos decisões? Sim.
Jeová provê irmãos maduros na congregação. (Efésios 4:11, 12) Eles
podem ser consultados, especialmente se a decisão for muito
importante. Pessoas que têm profundo discernimento espiritual e
experiência na vida podem nos ajudar. Talvez tragam à nossa atenção
princípios bíblicos adicionais que poderão orientar a nossa decisão e
ajudar-nos a nos ‘certificar das coisas mais importantes’. (Filipenses 1:9,
10) No entanto, aqui cabe uma palavra de cautela: precisamos ter
cuidado para não deixar que outros tomem decisões por nós. Essa
responsabilidade é nossa.

O resultado sempre será bom?

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18. O que se pode dizer sobre o resultado de uma boa decisão?

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Será que decisões baseadas em princípios bíblicos e tomadas
conscienciosamente sempre trazem bons resultados? A longo prazo
sim. Às vezes, porém, o efeito a curto prazo pode ser desfavorável.
Sadraque, Mesaque e Abednego sabiam que o resultado da decisão de
não adorar a enorme imagem poderia ser a morte. (Daniel 3:16-19) Da
mesma forma, depois que os apóstolos disseram ao Sinédrio judaico
que teriam de obedecer a Deus como governante em vez de a homens,
eles foram chibateados antes de serem soltos. (Atos 5:27-29, 40) Além
disso, “o tempo e o imprevisto” podem afetar adversamente o
resultado de qualquer decisão. (Eclesiastes 9:11) Se de alguma forma
passarmos por problemas apesar de termos tomado uma decisão
certa, podemos ter confiança de que Jeová nos ajudará a perseverar e
nos abençoará no futuro. — 2 Coríntios 4:7.

19. Como podemos assumir corajosamente nossa responsabilidade de


tomar boas decisões?

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Portanto, ao tomarmos decisões, precisamos procurar princípios
bíblicos e usar nossa capacidade de raciocínio para aplicá-los. Devemos
ser muito gratos pela ajuda que Jeová tem fornecido por meio de seu
espírito santo e de pessoas maduras na congregação. Por meio de tal
orientação e ajuda, assumiremos corajosamente nossa
responsabilidade de tomar boas decisões.

O que aprendeu?

• Que requisito é essencial para tomarmos boas decisões?

• Como alcançar a madureza influi na nossa escolha de companhias?

• Quais são alguns fatores importantes que devemos levar em conta ao


tomarmos decisões sobre emprego?

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• Que ajuda está disponível ao tomarmos decisões?

[Perguntas de Estudo]

[Foto na página 22]

A desobediência de Adão e Eva nos ensina uma lição importante

[Foto na página 24]

Antes de tomar uma decisão importante, procure princípios bíblicos

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