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Critérios basicos para a divisdo de circuitos Para que uma instalacdoelétrica tenha um desempenho satisfatrio, deve ser projetada levando-se em consideracéo as boas técnicas de divisio e seccionamento de cicuitos previstas na NBR 5410, De forma geral, podem-se adotar as seguintes premissas deve ser dividida, de acorde com as necessidades, em vérios circuitos, de forma a sattsfas a) Toda instalag F as seguintes condigSes: + Seguranga Evitar qualquer perigee limitar as consequéncias de uma falta a uma érea restrita, Evitaro risco de realimentacdo inadvertida através de outro cireuito. + Conservacéo de enersia Evitar os inconvenientes que possam resultar de um circuito nico, tal come um s6 eirculto de luminacio, Permitir ue determinadas cargas, como as de climatizagio, sejam acionadas a medida das necessidades do ambiente Facilitar 0 controle do nivel deiluminamento, principalmente em instalagdes comerciaise industria. utras fungBes (veja Capitulo 19). Tobele 9.9 ahitades de refrinels NER S410 at Condutors tsaledos em eletroguto de seco circular embutido em parede termicamente tolante a Cabo multipolar em eletreduto deseo circular enbutido em parede termicament jolante Bt Condutoresiolados em eletreduto de seco circular sobre parede de madeira 8 abe multipolar am elatradut de aogSe crear sobre parede de madeira « Cabos unpotares ou cabo multipolar sobre parede de madeira . 2be multipolar em eletroduto enterrado ro solo e abo multipolar 90 ar tivre F Cabos unipolares justapostos (na hortzontal, vertical ou em tifilie) ao ar livre 6 Cabos unipolares espagados a0 ar livre Notaes 1 Nes métodes At © A2, a parade ¢ formats por uma fae extern estanque, folao termiza ¢ uma face tems am madeira ou matarial algo cam eonducnelstemiza de, no iin, 10 W/mK. © eketraduta meta ou de pls & Fado junto 8 face itera io necessariamente em contato fs com a 2) Nos métodos Bt @ 2,0 etroduta, matics au plistco,é montado sobre uma parede de madeira, sende a dstincia entre o datroduto e a sperfeiedaparede inferior a 0,30 vez 0 dma do shtroduto. 3) Ne métode C a dstinca entre o cabo multipolar cu quskuer cabo unipolar ea parede de madeira inferior 20,30 va 0 ciimetre do cabo. 4) No metodo 0,0 abe 6 rstaado om elatacut,s9}2 mete, de plstic ou de barr, enarrado am slo cem rastdede cermiza de 2/3 Kem, 9 ums profunaéada de 0,70 m. 1) Nos métodes EF Ga dstreia entre o cabo multipolar cu quluer cabo unipore qualquer supe adjacente & de, no mini, 0,20 vz © diet extem do cabo, para © cabo multpala, eu, ne minke, ura ver 0 ldmatra do cabo, pare os cabas unpalaes 6) No método 6,0 espaamento entre os cabosuiplares& de, mimo, uma vr emetr extemo do bo. + Funcionais + Celarcircultos individuais para tomadase iluminacio, | rar circuitos individuais para os diferentes ambientes de uma instalaglo,tais como refetéri, sala de reuniéo,escritéries etc. = Car circuitos individuals para motores e outros equipamentos, conforme estudedo no Csptulo'. + Producio Geir eireutor indi {altas no stetema, + Manutengio + Foeilitar as verificagSes #05 enstios. b). Devem-se eriar circultos especificos para certes partes da instal ceriar condigSes nos quadros de comando © nos condutos que permitam futuras ampliagSes. rad 4), Deve cargas monofésicas e bifisieas entre as fases. distribute de forma equil (¢) Devem ser previstos circuttos individualiza * para tomedas e sluminag f) Em instalagies onde existem diferentes fontes de alimentacio - por exemplo, alimentagéo do sistema de concessionéria © geragio prépris cada ume delas deve ser disposta separadamente, de forms claramente diferenciads, no devendo compartithar dutos, catxas de ssagem ou quadro de distribuigio. Admite-se como excegio as seguintes condicées: “Circuits de sinalizago e comando no interior dos quadros de comando e de dstribuigéo, ~ Conjuntos de manobra que fasam intertravamento entre duas diferentes fontes de alimentaco, Circuitos de baixa tensio Compreendem-se por condutores secundirios aqueles enquadrados nas seguintes condicGes | Dotades de isolagio de PYC pa + Dotados de islaeio de PVC ou EPR para 0,611,0 KV, com capa de protecio em PVC. | Dotados de izolago de XLPE pars 0,6/1,0 kV, com cape de proteco em PYC 750 ¥, sem cobertura, ‘A segio minima dos condutores eléticos deve satisfaer, simultaneamente, aos trésertérios seguintes r4 4 determinaio da seco dos condutores de um circuto em cabos isolados, é necessirio conhecer 0: iMitodos de Referéncia de instalagio dos cabos ‘elétricos, estabeleciéos na HWBR 5310 @ mostrados na Ta>e\s 5 5, Ne entanto, © conhecimento da capscidsde do conduror depende dos Tpos de Linhas elétricas ‘que poderio ser adotados na sua instalao,estabelecidos na NBR 5410 e Kentificados na Tabel® 9.4 Critérios para dimensionamento da segao minima dos condutores fase ‘A segio minima dos condutores elétricos deve satisfazer, simultaneamente, as tréseritérios seguintes: | Capacidade de conduséo de corrente ou simplesmente ampacklade “Limite: de queda de tensio, | Capacidade de conduséo de corrente de curto-ircuto por tempo limitado. Durante 8 elaborasio de um projeto, oF condutores so inicalmente dimensionados pelos dots primelros critérioz. Assim, quando do dimensionamento dat protesées, baseado, entre outros pardmetras, nas intensidades das correntes de falta, ¢ necessirio confrontar os valores destas e os respectivos tempos de duragao com 05 valores miximos admitidos pelo Isolamento dos condutores utilizados, cujos grficos esto mostrados nas Fgura: 3.28 ¢ 329, respectivamente para as isolagdes de PVC 70 °C@ HLPE 90 °C. ‘As tsolagdes dos condutores spresentam um limite maxime de temperatura em regime de servigo continuo. Consequentemente, 0 carregamento dos condutores é limitado a valores de corrente que 280 fungio do método de referéneia e proporcioneri, nestes condigSes, temperatures, em zervigo continuo, no superiores aquolas estabelecidas na Tabol2 5 5 para cada tipo de isolamento. 3.5.1.1 Critérlo da capacidade de condugéo de corrente Este eritére consiste em determinar o valor da corrente maxima que percorrerd 0 condutor @, de acordo com 0 métode de instalagéo, procurar nas correspondentes Tobelos 5.5, 3.7, 1.0.€ 39 @ sua seeéo nominal. No entanto, pa pesquisar a Tabela 3 4 que descreve os métodos de referéncia ou, simplesmente, as maneiras correspondentes de instalar o= condutores para os quats fol eterminada a capacidade de conduslo de corrente, por ensalo ou por eélculo determinar as colunas adequadas das tabelas mencionadas, é necessério 05 valores exbidos nas tabelas de capackdade de conducéo de corrente sio, portanto, determinados de acordo com a limitagéo da temperatura das isolacBes correspondentes, extando os condutores secundérios operando em regime continuo. ‘A Tobela 3.10, repredurida da NOR 5410, fornece a segio minima dos condutores para diferentes tor de splicagio e serve de orlentario bésiea aos projetistar. Mo entanto, odimensionamante da cegio dor condutorer deve sar determinado de forma que sajam atandidor oF caguintereritérioe * Acapacidade de corrente nominal dos condutores, obedecidas as maneiras de instalarprevistas anteriormente, deve ser igual ou superior & corrente de projeto do ciruito afetada pelos fatores de corresio de corrente contidos nas Tabelas 3.12 8 3.19, observando-se, quando for o cat, as correntes harménices. Respettar as secdes minimas consideradas na Tabels 3.10. © Os eondutores devem ser protegidos contra sobrecargas Tnbele 8.4 Tee oe inhae alates - NAR S410 Condutore tls ow oboe ‘Cabos unipolares em ‘toda (eres SSS : Sere || Sax scoem | a noes Seow ce See Cato muttpolar em mitpa aneene. z emt, | on | oo Sees), ee ws ae seme oo avs, yn estan « ee ] enemas 8 “percurso horizontal ow a ee cairns . stress | | peace es i} JE} tess inane iE Bl sce) CC eee Es Sremegar a pe # aegis |, Soaerens oe a , » |» by = , rnutcpdarenbandors em carne Parra ces aiuiit stems a ee | ee SS « nee cone aa ae a s | fora] | ou cabos unipolares em soem me |e] ey Ses : a 2 a 754. Cabo mahipaar em ‘alot ta ex atede Notas: (1] Método do referdria ser utitzado na determin Bo da capacidade de condi; Bo de corrente (2| Assumese que a face inte do parade apreserta uma condutérla térmica ro inferior a 10 Win, {3] Aamtemse também condtares soados am perflao sm tapa ou com tame desmantvel vr auilo oe ferramenta, ou em patado com paredesperfrsdss, com ou sam ‘tampa, desde que estas condutes jam salads em loa 56 acess a pessoas advertias au qualifeadas ou stalaeas a uma altura minima de 2,80 m. (4) Acapacidde de coment pars bande} pafursds ft determina consierendo-s qu o fos acupsssem no mirimo 30% ds érea de bandejs. Pars valores inerioes, 3 bandefs ove ser considerado no perturacs (5| S30 conseraos espacas de construe: poco, galeria, pss trmics,condutos formados por los elas, forts fas, pos davadoseespars intros axitentes em cata tips de da, (¢) "De" ee aidmetoexteme do cabo - no aso, odiimetioextero do cabo mutiplr. Para cabosuriglares, tems: a) ts cabosuniplares ou candutores lads dpostos erm ‘ito ~ "D9" dove ser considera Igual a 2,2 ves 0 dbmto do cabo; fb) tbs cabs uiplaesagrupads em urn mesmo plo =“D8" deve ser conserado ius 83 vera 0 diametro do cabo unpalar ou condutor sla. (2| "De" 60 d8metro exter do eletraduto, quando de 480 cru, ou surs/profunddede do eetrouto de spon cube oud etch, (6) Aamite-setambam o uso de condutores isades, desde que os mesmosastejam conto na nttior de eetrodutoenterad, se, no reco entatrag, nBo Hower nerhuma cai ie passagem e/ou darharo enarrada e fr garentids a estanquidade do eloduts, (9| Aamitemse cabosdtamenteenterraos sm pte; So mectnic atonal, desde que ese cabos salam provids de armas. Tabola 5.5 Temparaturas caracorstcas ds condutars -NBR 5410 Temperatura méxima para servigo Temperatura limite de sobrecarga Temperatura limite de curto- eer a as) Pere rented) eireuite do condutor (°C) ‘Cloreto de polivinita (PVC) 7 100 160 Borrecha etilenopropileno (EPR) 90 130 250 Polletilene reticulado (KLPE) 90 130 250 Tabola 3.6 Capscdade de condu de corrente, em amperes, para os métodos de efernci AL, A2, BL, 82, C.D do Tote 5.5 NBR #10 © Condutores isolados, cabos unipolares e multipolares, isl + 23 condutores corregados: + Temperatura no eondutor: 70°: + Temperature ambiente: 30°C e 20 *C para instelacdes sbterréneas, 0 PVG; Cee eee) a a’ Fy 2 Fy 2 Fy Fy 5 a 3 5 5 mm? |condutores Condutores Condutores Condutores|Condutores Condutores Condutores Condutores|Condutores Condutores|Condutores Condutorel Bree cou 2) 3) 1 " 0 " 10 “4 2 ry 2 6 “4 8 5 1s 48S “4 2 78 155. 165. 6 ws 178 2 1 25 98 18 wes. 8. Py a” n 20 ” Py » By 4 % Py 6 2 2 8 » 2 36 2 38 a ° Fn 3 2 » a 36 2 Po * a a » 10 “ a “6 » 37 50 82 6 so 7 6 3 6 6 56 37 52 % oo o a 5 % a ov 2 80 n n 6 101 ® 0 0 a % 104 % 8 ea » 2 2 125 v0 " * ae n9 1s 103 50 Td 108 no ~ 151 a4 133 ue 168 144 8 m2 ” 1st 1% 19 125 192 ” 168 9 mn 1e4 12 151 95 2 164 167 150 ma 207 201 17 258 mm 216 17 1m 210 188 192 m 299 2» m2 208 a9 29 6 203 130240 26 219 196 309 25 285, 26 a4 298 a 200 ws 7 245 28 2 383 a4 300 268 v2 ui a2 288 uo om 286 ot 261 ans 270 351 33 4 Pa} x1 7 ao 47 v8 ana 28 a7 25 “a 388 510 4 08 26 40 a8 290 oe 355 sm 510 aT a8 ou 387 ae 24 500502 “7 486 408 656 507 545, 46 ne oa 540 45 oo S78 si 526 “7 758 ore 6% 559 “3 73 on 506 00689) 593 609 540 sar 78 nm os ome 365 700 37 1000767 on oe ore wiz 906 a7 ne 1125996 m oz © Os condutores devem ser protegidos contra curtos-trcuitos © Considerar a proterio contra as solicitacdes témicas que podem afetar a isolaro dos condutores, © Considerar a protecio contra choques elétrcos, permitindo 0 seccionamento automitico da alimentarao dos circultos. * Raspeitaros limites de queda de tensio defnidos na Tabela 3.21, Para faciitar © dimensionamento de condutores em algumas aplicacdes simples, pode-se utitzar a Tobela 3.11, que estabelece » seo minima dos condutores em condigées normats de operacio em funeio da carga de varios aparelhos, considerando uma queda de tensio no circulto de 2 % para um fator de potncia igual a 0,90, instalados em eletroduto de PVC como nimero de 2. 3 condutores de acardo com a tenséo do sistema. © tomadas 3.5.1.1.1 Cireuitos para iluminag Neste caso estio compreendidos tanto os ciruitos terminals para iluminacio e tomadas como os citcuttos de distrbuyio que alimentam os Quadros de Distrbuicao de Luz (QL) Conhecia a carga a ser instalada, pode-se determinar, a partir das Tobsla= 1 /e | 5, ademanda resultante, aplicando-se sobre a carga nical os fetores de demanda indicados na Tabela | 5, Com este resultado, aplicar as equacies correspondentes (0s condutores secundirios devem ser identficados no momento de sua istalacéo, Em geral, essa Wentifcario é feita através de cores e/ou anilhas. Pars lss0, devem ser adqulridos nas cores que representam a fase, © neutro eo condutor de protegio, As cores padronizadas pela NBR 5410 sto: © Condutores fase: qusisquer cores menos aquelas defindas para os condutores neutro e de protesio, © Condutores neutrt: cor azul-lars “ Condutores de protecio (PE): cor verde-amarela ou cor verde; estas cores séo exclusvas da funclo de proteco. + Condutores neutro + protecéo (PEN): cor azul-tensio fase e neutro, em V; 0s ¢- fator de poténcia de carga, b) Cireuttos bifésteos simétricos (F- ") Deve-ze considerar como o resultado de dois cireuites monofisicos, quando as cargas estio ligadas entre fase e neutro. Se hi cargas ligadas entre fazes, 2 corrente correspondente deve ser ealculada conforme a Equacio (3.8), alterando-se o valor de Vj, para 8 tensio Vj, Neste tipo de cirevito podem ser ligados pequenos motores monofasicos entre fase e neutro ou entre fases, Exemplo de eplicagio (3.3) Determinar a seco dos condutores fase do circutto bifisico mostrado na Fioura 322, sabendo que serio utilizados cabos unipolares @ isolacSo de XLPE, dispostos em eletroduto embutio em alvenaria 2500 "380% 0,80 ~ ie 3.000 220.0,50 51 A 800 600. 220%0,70 220x0,60 7A hy t ly =8,2415,1=23,3 A 4g Corrente correspondente carga ligada entre as fases Ae B, em A; Figura 3.22 Sistema bifisieo simetrico a trés fies. ‘J fey Cortentes correspondentes as cargas monofésicas, respectivamente ligadas entre fases A, Be neutro, em Aj ‘i corrente que eirula na fase mats carregada (fase A), em A. Logo, 0 valor da serio dos condutores fase e de neutro vale: 5, =5,=5,£3 8 2,5 mmé (Tobels 9 7 = coluna B1 para trés condutores carregados - justificada pela Tsbels 9 4, método de instal ‘solados ou cabos untpolares em eletroduto de seco circular embutidos em alvenaria). Etmportantefrisar que #operacio que determinou 0 valor de /,= 23,3 A¢ eletricamente incorreta, pots, como o: fatores de potancta# rnecezsirio, 2 rigor, dotar a soma vetorial. Na prétice, porém, desde que néo zejam muito divergentes os fatores de poténcie, pode anteriormente io 7: condutores ferentes proceder como fitemos Tebela 3.7. Capecades de condurdo de corente, em ampérs, para os mtodos de referencia MY, A2, Bl, B2,C @ Dd Tay 3.5 - NBR SATO © Condutores isolados, eabos unpolares e multipolares, iolarSo EPR ou XLPE + 20 3 condutores carregados + Temperatura no condutor: 90 °C + Temperatura ambiente: 30°C 20 °C pare instalasGes subterrénea (En ONC Oo O Oo @ oO) oO COC) Cobre 050 ow 9 2 oon oR " 14 2 on oR " 2 " 8 8 8 3 6 4 1% 5 1 8 4 8 18 6 7 5 1° 7 2 7 188 7 5 165 B 2 2 5 “4 2 2% 2 28. 0 6 Fa % 50 95 120 180 135 20 300 500 630 300 1000 Tobela 2.8 + Condutores tolados, cabos unpotares @ muitiplares,tsolacdo PVC 2% n 5 2 ” 2 20 2% 5 4 2 2 2 ” “0 8 6 0 2 2 5 2 51 4 6 4 s7 st ® 6 « 6 a n % 6 100 w 1 0 108 cy ° ® 133 "7 9 108, am aw a 109 164 144 46 18 158 vat 148, 180 198 175 15 154 200 Te 12 161 253 m a 194 2a 216 220 197 306 269 265, 2 278 28 253 nr a2 305, 268 a8 205, 20 239 07 258 “0 307 302 34 329 2s 64 08 385, 248 au 380 386 36 546 481 462 “07 46 435, an 36 626 553 529 468 664 595, 604 sat B64 760 78 on 705 ons 096 on 98 a 325, ns 38s, mm 05 mm 1581020 92 07 1014 a0 on 36 m2 73 tose 987 apscdede de condo de corena, em amps, pare os matodos de raferincinE, FG Tels 55 -NR 410 + Temperatura no conduter: 70°C; 2 107 138 17 209 38 3a an 508 693 12 an 1515 32 n ne “7 17 29 2 a am a 500 576 7 on 1074 137 a 6 mn 23 382 2» 2 6 101 1m vat 8 a 20 am 304 381 396 535 596 “7 167 + Temperatura ambiente: 30° ere erty Seo 3 a 5 F Cree eae cy Eres pont ence’ Ponts corregedos Cee Seed Cree Giultbel Se et oo Pees SOON Wwe 0.75 4 rs 4 " " 16 8 15 n 185. n 7 18 4 a 25 10 16 B 3% 50 70 95, 120 150 240 300 400 30 st 94 19 148 180 22 282 328 379 514 593 m8 a 101 16 153 196 238 276 319 0 87 397 3m a 53 7" 1 162 196 at 304 382 463 69 784 24 2 a 60 2 110 137 167 216 308 356 485 561 656 3B 8 35 4 143 174 25 25 an 37 a7 507 587 699 4 a 110 146 181 219 281 3a 396 456 sz 615 709 352 51 7 130 162 197 284 a 362 a9 480 569 659 75 500 826 on 868, 79 | 78 982 920 620 938 8 1005, 355 905 ane 1070 300 ie 930 1169 ont 1119, 1325 1251 1000 v2 1073 1346 107 1296 1528 148 Tabela 3.9. Capacidade de condurdo de corrnte, em amperes, para os métodes de eferncia E, F eG do Tabla 3.3 - NR SATO * Condutores isolados,cabos unipolares e multipolares,isolagio XLPE e EPR, + Temperatura no condutor: 90° + Temperatura ambiente: 30°C ere Eeertat eerie a 3 2 Fy Te) Pence poem corns poner ee pers Pree et Hortzontal | Vertical 6 5 e2e2e2n 8 #88 8 BRE See ea, SPs sae : = i e #2 Ae e 8k BER ERE er 82 _S°oag Sf FPR Re RR EERE ENT (2) Of 2 22 eR eae ESB er @2 O° 2 ra RRBS BEEBE Ss QO ssesaneaneebae ST Qi sesnaenecatees Se ee8-2 8+ e228 8 8 0 209 246 x0 268 ce 383 a8 95 382 298 a7 a8 aa 400 209 120 40 346 407 2 400 300 454 150 a7 389 04 oy 464 377 327 185 sa 86 375 510 533 ost 60s 240 oat 538 on 607 oo ma ne 300 m1 ont ca 703 ns 902 a3 400 02 748 940 a3 308 18s 1008 00 1030 859 1083 on 98 1253 1169 630 1196 995 1254 1088 1151 1454 1362 300 1396 1189 1460 282 1328 1656 1595 1000 1613 1336 1683 120 51 1958 1849 €). Clreuttos trifisicos 0s cireutos trifisios podem ser caracterizedos por um eicuito a trés condutores (3F) ou por um citeuito & quatro condutores (3F + W). Considerando-:e que ot aparelhos estejam igados equilbradamente entre faze: ou entre faze: © neutro, pode-ze determinar a corrente de carga pela Equacéo (3.9). Pa Pa 6s) Bary cos Vs tansio entre fases, em V; a poténcia ativa demandada da carga, considerada equilibrada em W. Normalmente,es50 tipo de circuito destina-se 8 alimentacio de cargastrifésicas Individuats, de Quadros de Distribuicfo de Luz (QDL)e Centros de Controle de Motores (CCM). Com 0 valor do corrente calculada anteriormente © considerando-:e az condigdes de instalaglo do: condutores, a sua segio é determinada através das Tabelas 36.89 Exemplo de aplicagio (3.4) Determinar a se¢io dos condutores fase do eircutto trfisico mestrado na Ficur2 3.25, sabendo-se que serio utilzados cabos Isolados em PYC, dispostos em ‘letroduto aparente. 600, 1.000 Te" 270;0,80° 220%0,70 °° * 1.500 m= 300%0,60 ~ *¥9% 1.200 za0~0,80 °° 5.000 A Bx380-0,80 or» fens Je CorTentes correspondentes is cargns monofisicas, respectivamente ligadas entre as fases A, Be Ceo neutro N, em A, Considerande-se a corrente da fase de maior carge, tem-se: 2 bn hoc = N94 84 219,78 ‘Jpscorrente de carga da fase B, que deve corresponder i capacidade minima de corrente do condutor: Logo, '3.£2,5 mm: (Tabola 5 4~ coluna B1 para trés condutores carregados - justiicada pela Tabels 3.6, método de instalacdo 3: condutores ‘solados ou cabos unfpolares em eletroduto aparente e de seco circular sobre parede ou esparado de mesma). ne al 1.200 w § A 8 sgow Be S) FP = 090 8 cat ‘Figura 9.23 Circuito trifésico a quatro fies desequiibrado. Tabola 3.10e¢80 minima dos condutoes (1) - NER 5410 ee Broo: Creuitos de luminagio 15-cu : 6-Al Cabos jolados InstalacSes fcas em geral Condutores nus Cireuitos de forge (2) 25-cu 16-Al rcuitos de sinaizaci e circuitos Circuits de sinalzerioe crcuitos de os-cuy comand 10-cu Creutos de forga vs teal Cireuitos de sinalizacéoe controle acu LigacSes flexivetsfettas com cabos isolados Para um equipamento especifice Para qualquer outra aplicacéo ome especificado na norma doeguipamento 0,75- cua) Ctreutos & tensio extrabatxa para aplicagdes cespeciais 075-cu Nata [2 Os crcultos de toads de corrente so consderados ects de ora, [2 Em eheuiter do shnateagio © controle destinade = aqupsmantr eltrénes adr us certo mins 019m IA Em eabos multpolates faxes contend Sets cu mals eas, €admitida uma seo minima de O10 mm. ‘Tabola 3.11 Spo dos condutres em fung3o da corrante« da queda de tansto pee cerned oy ni} 10000 3000 000 ‘5000 000 000 9000 10000 12000 14000 16000 Corrente Prone kg 5833 a7 80 6 67 458d 75104 na 8 Ba ons %2 152 pr we us 02 os 26 6 m0 8 10 10 10 10 10 7 120 Perrone ca Py 10 10 10 10 10 10 10 2 2 2 2 150 10 16 3 8 35 10 10 10 18000 24 | 303 | 6 16 BB | | 6 | 6 |e | tw 20000 307 |e 16 BD tt) tw Conder: ator de pote d carga: 0,905 2 - queda de teeo: 2% 3 -candater de core mbuti em elatrodte de PVE Conhectdos 2s correntes de carga dos motores e © método de referéncia de instalacio dos cabos segundo a forma mais conveniente para o local de trabalho 0.70 00 090 4 065 a7 ogo 090 5 060 a7 ogo 090 6 060 a.70 0.0 090 Nowe 1 Os valores indeados 580 apves para ums profunddade de 0,70 m eum restive térmica do slo de 2,9 K:nv/W, SBo vores més para as menses dos cabos ab rags nas Tablas 3.6 @ 3.7. Os valores médiosartadondados pedam aprasantar airs maids de até 210 Xam carts eases. Se foram necessries valores mak pracos, dovese recta a ANT NAR 11201 2 Devs arta para restr problemas no wo de condutres lcs ou coos uniplres fm altrodstos mets quand Se Cem um Uno concur or eltiedte, |s) detinca entre os condutores tad entre a superfesextemay dot mesmoe Tobela 3.20Nimero de conditores a ser consderado em fu d tive decrcuito = NER S410 onofisico a dois condutores 2 Nonofésico a tbs condutores 2 Duas fases sem neutro 2 Das fases com neutro 3 “ifisico sem neutro 2 “Tifisico com neutro sous + Tratando-se de condutores Isolados, cabos unipolares ou cabos multipolares de secdes diferentes em condutos fechados ou em bandejas, leitos, prateleiras ou suportes, ce30 néo aeja vidvel um céleulo especifico, deve-se utilizar a Equasio (2.13). Gas) = fator de correo; 11-nimero de eircutos ou cabo multipolares Deve-se considerar a Tabels 5.20 para defini © niimero de condutores carregads citados nas tabelas de conducio de corrente dos condutores. No caso particular do condutor neutro de circuitos triféscos, assunto tratado mats adiante, quando no howver redusio de sua seco em relaco ao condutor fase, o rneutro deve ser computado como condutor carregado. Assim, em um citcuitotrifésieo com neutro que alimenta cargas com conteide harménico com distor superior 815 % ou cargas desequilibradas como, por exemple, a alimentacio de QOL, 0 circuito neutro deve ser considerado como condutor carregado e, portanto, sujeto a0 fator de correréo de agrupamento que a norma NBR S410 considera igual 0,86, independentemente do método de instalacio que o projetista venha a adotar. Este fator deve ser aplicado & capacidade de corrente dos condutores para a condi de trés condutores carregados das Tobslas 3.6 839. 3.5.1.1.5 Condutores em p Dots ou mais condutoras podem ser ligados em paralelo na mesma fase, atendidas as sequintes prescribes: Os condutores devem ter aproximadamente 0 mesmo comprimento © Os condutores devem ter @ mesmo tipo de tcolagio. © Os eondutores devem ser de mesme material condutor © Os condutores devem ter 8 mesms sero nominal + Acorrente conduia por qualquer condutor no deve levi-lo a uma temperatura superior a sua temperatura méxima para servgo continuo. + Dever ser tomadas todas as medidas para garantir que a corrente seje divdida igualmente entre os condutores, 0 condutores nie devem conter derivagies As exied las anteriores podem ser consideradas cumpridas desde que atendam ainda as seguintes premissas: ‘Que 0s condutoresisolados ou cabos unipolares em trifle, em formacdo plana ou conduto fechado, com secio iqual ou inferior @ 50 mm: ripe ou conduto fechado, contenham todas a: faze: e o respective neutra, se exist (Que 05 cabos unipolares com sepio superior 2 50 mm’, em cobre, agrupedos segundo configuragdes especiats adaptadas a cada caso, cada grupo com todas as fases o respective neutro, se existr,seodo que as configuracSes definidas permitam se obter © malor equllbrio possivel entre as impedncias dos condutores constituintes do circuit sm ecbre, cada 05 circutos com condutores em paralelo nas posicdes plana em tifslio devem estar dspostos respectivamente como mostram as Figuras 3.24@3.25, a fim de evitar os desequilbrios de corrente entre os condutores de uma mesma fese © 0 consequente desequilrio de tensées no ponto de conexéo com a carga. Os desequllibrios de corrente se devern & diferenca entre as indutancias mituas dos cabos e podem chegar a valores expressivos, da ordem de 20 8, entre o condutor mais carregedo e 0 menos carregado de mesma fae, 3.5.1.1.6 Determinasio da segio dos condutores de circuitos trifésicos na presenga de correntes harménicas ‘A incorporacio de cargas nfo lineares aos sistemas elétricos de transmisséo e distrbuicdo tem aumentado 2 cada dia a circulagSo de correntes harméntcas, degradando 2 qualidade de energiaelétrica © comprometendo o desempenho dos equipamentos, ‘So cléssieas as cargas geradoras de harménicos que peluem os sistemas elétricos, Os retificadores, os freios de reducio e os laminadores injetam harménicas de diversas ordens no sistema, Também o: transformadores em zobretensio aio fontes de harménicas de 3" ordem. ‘Quando, em um cicuite trifasco com neutro, servindo a cargas no lineares cujas componentes harménicas de ordem trés e seus miltipls circulam nos condutores carregades, devesse aplicar sobre a capacidade de corrente de dois condutores fase dadas nas Tabelas 36 a 37 © fator de correcéo, devido 20 carregamento do nevtro, no valor 0,86, independentemente do método de instalae&o utilizado Para determinar a corrente de carga em valor eficaz em um circulto contendo componentes harménicas, utilizar aEquagio (3.14). oy eas) Ian fn fap os + y= correntes harménices de 2", 3° ede ordem Exemplo de aplicagio (3.6) Determinar seco dos condutores fase de um circuito que aliments um CCM ao qual est tums poténcia de 84 kVA em 380 V. Nas medidas efetuadas no circuito foram Wentficados componentes harménicas de 3', 5* e 9 ordens, com valores respectivamente igusis a 30, 18 € 9 A. Os condutores so do tipo tsolade em PVC e estéo instalados em eletroduto de seco de PVC contide em canaleta conectadas virias miquinas de controle numérico que demandam ventileda construida no pico, © Corrente de carga na onda fundamental P (peal VBxVn + Segio do condutor para a corrente de carga na onda fundamental 127.6. 3x 0,38 12 127,88 + 5.= 50 mm: (método de referéncia BI da Tabols 36 € métode de instalaglo 42 da Tabela 3 4) © Corrente de carga total [R= - Jar Pao ae ae 70 mm (método de referéncta B1 da Tabels 3.6 @ método de instalagio 42 da Tavels 5), aITDd > 5. 3.5.1.1.7, Determinagio da seg econémica de um condutor Este assunto esté devidamente tratado no Capicule 15. itério do limite da queda de tensio ‘Apés 0 dimensionamento da seco de condutor pela capacidade de corrente de carga, é necessério saber se esta seco esté apropriada para provacar uma queda de tensio no ponte termi do cireuito, de scordo com 05 valores minimes estabelecides pele norma BR 5410 ou ebedecende 00s limites definides pelo projetiste para aquela planta em particular e que sejam inferiores aos limites ditados pela norma ctada, Além da Tobels 3.2), algumas prescrigdes devem ser seguidas: 0 valores das queda de tensio envolvem todos os circuits, desde os terminais secundérios do transformador ou ponto de entrega, dependende do caso, até 08 terminals de carga (\impadas, tomadas, motores et.). Para maior compreensio, veje Ficirs 3.26. Em nenhum caso a queda de tensio nos circutos terminais pode ser superior a4 ngule do fator de poténcia da carga, Exemplo de aplicacéo (2.7) Calcular @ ego do condutor que liga um QGF ao CCM, sabendo que a carga é composta de 10 motores de 10 cv, IV;polos, 380, fator de servigo unitério, ¢ 0 comprimento do circulto ¢ de 150 m. Adotar 0 condutor isolado em PYC, instalado no interor de eletrod de PYC, embutide no piso, admitindo uma queda de ‘tensio maxima de 5 %. Vera Tabela 6 3 para obter os dados do motor. Corrente de carga 0 15,42 15408 ‘Seto minima do condutor 5, = 3495 mm? (Tobel> 2.6 coluna 0 -justficada pela Tobela 2 4+ método de instalacio 614) ‘A seco minima do condutor para uma queda de tensio maxima de 5 val Frat,» (Recosg+ Xeeng)_ Y154%150% (0,2852.cos 31,78° + 0,080«sen31,78) TOKN Vy 101380 av, AV, =2,656 Logo, a seco do condutor vale §, =2 #95 mm? Unitzando a férmula simpificada da Equaedo (3.18), tem-se: (100s fB puede _ 100% JB 1/59+ 1945350 57 my Vena 3805) 8, Logo, a seco do condutor a ser utilzado & de 95 mm, que satisfaz, ao mesmo tempo, as condieGes de capacidade de corrente & queda de tensio. Utilizando a queda de tensio efetiva de 2,5 %, calcul nteriormente, a se¢o do condutor fase, pelo método simplifcado, v 100% V3 xpxlpxl, _ 1003 «1/56%154%150 Vy AV, 380% 2,6 Sout 2,3 mm? (0s valores de resisténcia e reatincia dos condutores estio determinados na Tabla 3.22, considerando-se as seguintes condigSes: Os condutores estio instalados de maneira contigua, em formagio triangular (trifle) ‘A temperatura adotada para o condutor é » de valor maximo permit para a islacio, + Os condutores sio de encordoamento compacto. 0 condutores nio possuem blindagem metiliea (condutores de batxa tensio) ‘Quando um circuit é constituido de vérias cargas ligadas ao longo de seu percursoe se deseja determinar a seco do condutor, pode-se aplicar com plenitude ‘a Equaco (3.17), como se mostra no exemple seguinte Exemplo de aplicacio (3.8) Determinar 2 se¢é0 do condutor do circuito mostrado na Ficus 3 27, sabendo que serdo utilizados condutores unipolares isolados em XLPE, dispostos no Interior de canaleta ventiiads construide no plzo. A queda de tensto admitide ser8 de 4%. O fator de potencta da carga vale 0,80 Pelo critério da capacidade de corrente, tem-se: 1 78,8+ 28,87 11,9=69.58 8,8 + 28,8 + 11,94 26 5.5 A 127084 288+ 11.9+26+79= 103,44 5, 25 mm! (Tabels 5.7 coluna Bt -jusificade pela Tabels > <- métode de instalagéo 43) Pelo eritério da queda de tensio e aplicando-se a Equagio (3.17), tem-se: 100% J3x(1/56)x[(7,98) (26x18) +(28,8%24) (11,9438) +(28,8%49)] _100x-/5%3.085,8 4380 56x4x380 #10 mm? 62mm? > s Logo, o condutor adotado seré de: = 3.625 mm: (fLPE/90 °C-0,6/1 kV) 200 Fes oa Figure 9.27 Creutto de dtetrbulgio com viriae caren. 3.5.1.3. Critério da capacidade de corrente de curto-circuito Com base na corrente de curto-circuito, podem-se admitir dois crtérios bésicos para o dimensionamento da serio do condutor fase 8) Limitagio da segio do condutor pars uma determinada corrente de curto-circulto No dimenstonamento dos condutores, é de grande importincia 0 conhecimento do nivel das correntes de curto-circulto nos diferentes pontos da instalagio, ‘sto porque os efeitos térmicos podem afetar 0 seu isolamento. E compreensival que o: condutores que foram dimensionades para transportar as correntes de carga em regime normal tenham grandes limitagSes para transporter es correntes de curto-circuto, que podem chegar @ 100 vezes as correntes de carga. E558 Limitagio esta fundamentada no tempo maximo que o condutor pode funcionar transportando a corrente de defeito Tobols 8.22Ranténcta¢ restinela doe condutores de PUC/TO °C (valores médoe Penta) Peony Pe Peery 98 0.2382 0.1090 2.0352 2.5325 120 01868 0.1076 19868 25104 150 0.1802 o,t074 19802 2.4843 185 0.1226 0.1073 19226 2.4594 240 0.0958 0.1070 10958 24012 300 0.0781 0.1068 18781 2.4067 490 00608 1058 18608 2.3787 500 0.0807 0.1051 1.8550 2.3401 630 0.0292 o.n042 1.8376 2.3001 0s erifcos das Ficuras 3.26 @ 5.29, respectivament para os cabos PVC/70 °C, XLPE e EPR permitem determina « amésima corrente de curto-cireuite admissivel em um cabo «a segio do condutor necesséria para suportar uma particular condicio de curto-circuito; + 0 tempo maximo que o conduter pode furcionar com uma determinada corrente de curto-cirulto sem danificar a isolagio Logo, 2 seco minima do condutor pode ser determinada, para uma corrente de curto-circuite particular, pela Equa¢éo (3.19), na qual se baseiam os graficos ntertormente mencionados 19) 1. corrente simétrica de curto-crcuto trifésca ou fase e terra, que for mar, em kA; T.- tempo de eliminacio de defeito, em s; T,~ temperatura maxima de curto-crcuito suportada pela tsolacSo do condutor, em °C 1 temperatura mixima admissivel pelo condutor em regime normal de operacéo, em *. 05 valores de T:e 7; so estabelecides por norma’ = Condutor de cobre com isolagéo PVC/70 °C 160 %Ce T;=70% = Condor de cobre com isolagio XLPE T2280 °Ce 7,2 90°C 0 estudo das correntes de curto-circuto sera realizedo no Capitulo 5. Exemplo de aplicacio (3.9) Considerar que, no caso do examelo anterior, em que fol utilize o cabo de 25 mm /XLPE - 90 °C, o tampa de eliminaco do defeita realizado pela fusival fot de0,5 s para uma corrente simeétrica de curt-circuito de 4,0 KA, no extremo do eirulto, determinar a se¢l0 minima do condutor (234+ 250) . Lope, o condutor de 25 mm: satistaz as trés condiges, ou seja, capackdade da corrente de carga, queda de tensio e capacidade da corrente de curto: ciruito Polo grifico da Fiours 3.27, obtém-se de forma bem aproximada © mesmo resultado, ou seja, tomando-se a corrente de curtocireuito de 4.0 kA e cruzando-se a reta de 30 ciclos (0,505), obtém-se a secio anterormente dimenstonada 'b)_ Limitagio do comprimento do circuito am funcio da corrente de curto-circutto fase e terra (0 comprimento de um determinado circuto deve ser limitado em funeie da atuarSo do dispositive de proterfo para uma dada corrente de curto-cireult fase & terra no ponto de sua instalacio, A Equario (3.20) permite definir © comprimente maximo do circuito trifisico em fureio das impedincias dos virios componentes do sistem en “1.000 Ip corrente de curtocireuito que assecurs tuaco da protero da barra de onde deriva crcuito de comprimento L.: Zag impadncia de sequéncia positiva desde 9 fonte até abarra de onde deriva o circuit referido, em 0; Zp" impedincia de sequénciapositiva do cicuito a jusante da barra, ou seja, aquele que deve ter o seu valor limitado ao comprimento L., em a/m. E clare que, se nio for possivel reduzir 0 comprimento do circuito (0 que ocorre normalmente na pritica) deve:se elevar o valor da seg do conduter, pots desta forma reduz-ze Z,elevando conzequentemente o limite de comprimente maximo. Exemplo de aplicacio (3.10) Determinar@ comprimento mixime de um eieuito que aliments um motor de 40 ev/380 V IV poles, :abendo que a corrente de curto-trulto fase e terra no (CCM que assegura o dsparo da protecio fusivel em 0,20. & de 500 A.A impedincia do sistema desde a fonte até o referdo CCM & de (0,014 + 30.025) 0. 05 condutores so solados em PVC ¢ esto instaladet em eletreduto no Interor de canaleta fechada com dimensio de 30 » 30 em. O comprimento do creulto terminal de motor é de 50m. ‘Aseefo do condutor que alimenta o motor val: + Polo ertério da corrente de carga: conforme Tabels 63 2 16 mm: (Tabela 56 -coluna BI -justificada pela Tobela 2 4~método de instalagéo 41) Observar, neste caso, que 0 valor de *V" na Tabela 34, que corresponde & altura da canaleta, é bem superior a 20 x, que vale 20 vezes o diémetro do letroduto, adotando-se, portanto, o métode de referéncia BI, sto 4, 20 26,6 = 52,2 mm =5,32em “Palo critério da queda de tensio = 100 xp HE (xl) _ 100% x (1/56) x50 56.6 AVIV 2 380 S.=11,5 mm? + S.=3#16mm* «ule du canscade de corente de crt-creuto etal 41,95 mm? a.tn oe 226238 S.=3# 25 mm? + elo critérie que limita ocomprimento maximo do cruito 0,95 « 380 3 «500 Ta 358 7.000 002952 th, 138,8m CObservar que fol adotada inictalmente a seco de 16 mm, porque satisfazia as trés condigBes antertores. £ importante também observar que o circulto no poderé ter um comprimento superior a 138,8 m, satisfazendo, portanto, a todas as conde requerida, Critérios para dimensionamento da sec&o minima do condutor neutro [ANBR 5410 estabelece os eritérios béstcos para o dimensionamento da seco minima do condutor neuto: +O condutor neutro nfo pode ser comum a mats de 1 (um) ireuito, + Emeircultes monofasicos, a serio do condutor neutro deve ser igual & do condutor fase dos condutores fate, se 2 «seg do condutor neutro em circuito com duas fases ¢neutro no deve sar inferior dos condutores fase, podendo ser igual taxa de terceira harménica © seus miltiplos for superior 33%, Esses nivels de correntes harménices sio obtidos em circuitos que alimentam equipamentos de tecnologia de informegéo, inluindo-t6 computadores, «seco do condutor neutro de um ciruito trifisico no deve ser infertor & dos condutores fase quando a taxa de terceira harménics e seus miltiplos for superior a 15, podendo, no entanto, ser igual seco dos condutores fase quando a referida taxa de harménica néo for superior a 33 2. Esses niveis de corrente harménica podem ser obtidos nos circuites de iuminacio utilizando lampadas de descarga, como vapor de mercirio, vapor de sédio, vapor rmetilicoe fluorescente + Quando a seco dos condutores fase de um citcuto trifésteo com neutro for superior a 25 mm, a seco do condutor neutro pode ser inferior & sero dos condutores fase, Limitada a seco da Tabela 3.23, quando as trés condicGes seguintes forem simultaneamente satisfeitas: ~ ocrcutto deve ser presumivelmente equitibrado, em servo normal; ‘a corrente des fases néo deve conter uma taxa de terceirs harméntca € seus miltiplos superior 8 15 © condutor neutro deve ser protegide contra sobrecorrente, + Em um circuit trfésico com neutro ou em um circuit com dues fases e um neutro com taxa de componentes harménicas superiores 2 33 %, a sero do condutor neutro pode ser maior do que a se¢io dos condutores fase, devido ao valor da corrente que circula ne condutor neutro ser malor do que as correntes que cireulam nos condutores fase, Tabolo 3.28 5gBo do condutr neutra- NER 5410 8 B B 3 8 50 120 0 150 7” 105 95, 20 120 300 150 500 135 ‘Adetermina¢io do condutor neutro nao é uma tarefa facil para o projetista devido a necessidade de estimar com seguranca as harménicas de corrente de 3° ‘order no: condutore: faze e a citculagio de corrente resutante no condutor neutr, devido ao dezequilibrio de corrente nas faze "Nas condigdes anteriormente estudadas, » seco do condutor neutra dave ser determinads a partir da Equagio (3.21). h=Faxk @2n Fon fator de corresio de corrente de neutro, dado na Tobsls 9.2%, J corrente de projeto, em valor efcaz, calculado segundo a Equacio (3.14). ‘obela 9.24 ata de crragio par determina de corante de nautr - NER S410 ere peer on ay Cet Peter ease 15 15 368 ago 19 19 Aas 424 12 460508 135 437 51 eas 145 13 56 %960% 1.55 134 ork ass 164 138 Superior a66 163 1t Deve-se cbservar que, sea taxa de tercetra harménica for superior #15 se inferior 32 %, como ocorre nas ciruites de iluminago com o uso de reatores ‘letrénicos, a segdo do condutor neutro no necessariamente precise ser superior & dos condutores fase Pode-se tembém determinar 8 corrente do condutor neuro de um circuto polifésico desequilibrado a partir das correntes de fase, de acordo com a Equacio 22) ieee 622 Jets, Je eorrentes que clrculam nas fases A, Be C, respectivamente, em &i In-corrente que circula no condutor neutro, em A, Para um circuito totalmente equilibrado em que 8s correntes de fase sio iguais,o valor de /,€ nulo, conforme se demonstra pela Equacio (3.22). Exemplo aplicagio (3.11) Calcular a corrente que circula no condutor neutro de um sistema trifasico a quatro fos allmentando cargas exclusivamente monofésicas,cujas correntes sio 0A, = 700 /.= BOA, a Equacio (3.22), tem-se 1, = 50770" + 80 50x70 80x(50+70) = 26 A CCabe observar, no entanto, que a seo do condutor neutro deve ser dimensionada em funco da corrente da fase mais carregada, que é a de 80 A, que dite» sesio do condutor face. No caso de circuitos polifisica: © de circuito: monofésicos a trés condutores, o neutro deve ser dimensionade considerando-te a carga da fase mals carregada, a partir da secio de fase de 25 mm!, Acorrente que determina o valor da se¢io do neutro pode ser expressa atraves da Equao (3.23) Pa (ny e2y "Tax coay Dx demanda de carea monofésica correspondente a fase mais carregada, em W; Vp» tens entre fase e neutro, em V. Exemplo aplicagio (3.12) Caleular a sego do condutor neutro de um circuito trifésico (TW-C) que alimenta um CCH, 20 qual estao ligedos quatro motores trifésicos de 20 cv. Os cabos Isolados em PVC estéo dispostos em eletroduto sparente © Corrente de carga 1244208211524 | Sesto do condutor fase 1850 mm? /PVC 70°C/750 V (Tabela 3 5 ~coluna BI - ustificada pela ‘Tala 3 «- métedo de referéncta 3) + Sette do condutorneutro 5,£1 925 mm? PVC -70.°C/750 V (Tobels 3.23) Critérios para dimensionamento da se¢ao minima do condutor de prote¢ao ‘Todas as partes metélicas no condutoras de uma instalagéo devem ser obrigatoriamente aterrades com finalidade funcional ou de prot O sistema de aterramento deve sero elemento responsivel pelo escoamento terra de todas as correntes resultantes de defeito na instalacio, de forma ar total seguranca as pessoas que a operam e dela se utiizam, (0 copitulo 11 trate espeeificamente ds sistemas de aterremento ¢ pertcularmente de malhe de terra & qual ests ligedo o condutor de proterio que serd byeto do presente estudo. ‘A secio transversal do condutor de protecio poder ser determinada também pela Equacio (3.24), quando o tempo de atuacio do elemento de protecéo for Inferior 85 5 mm? mm’) @24) ‘+ valor eficaz da corrente de falta fase e terra que pode atravessaro dispositive de proteso para uma falta de impedncia desprerivel, em A: T, = tempo de eliminaro do defetto pelo dspositivo de protect, em 1 fator que depende da natureza do metal do condutor de protecio, das tolacées e outras coberturas e da temperatura inicial e final. 0 valor de Kpara 0 condutor de cobre vale + Para condutores de protero provides de tsolago no incorporads em cabos multipolares e no enfetxados com outros cabos. esse caso, a temperatura nical ¢ considerada de 30 °C final, de 160 ¢ 250°C, respectivamente, para as isolacGes de PVC, EPR ou XLPE. ~ tsolagdo de PVC: X= 143 (para condutores até 300 mm?) K= 133 (para condutores superiores a 300 mm*); tgolagio de EPR ou YLPE: K= 176, «Para condutores de proterlo constituidos por veia de cabo multipolar ou enfeixados com outros cabos ou condutoresisolados: = Isolacdo de PVC: K= 115 (para condutores até 300 mm?)e 103 (para condutores superiores @ 300 mm), fsolacéo de EPR ou XLPE: K= 143. + Para condutores de protec nus em que nio haja rsco de que as temperaturasindicadas possam danificar qualquer material adjacente: isivel ¢ em dress restritas (temperatura maxima de 500 °C): K= 228; 35 osxs ‘Atemperatura nical considerada & de 30 °C. bom lembrar que os condutores de protero nunca devem ser secetonados, inclusive 6 condutor PEN do sistema TNC, € somente fl ou cabos condutores devem ser utilizados para as funcdes combinadas de condutor de protecdo e neutro (PEN). Para melhor definir a tilizagdo do condutor de protesio, do condutor de aterramento e da matha de tera, observar a Figure 3.30. a determinar sesio e as condicdes de uso de um condutor de protecio, adoter os seguintes principio, defnidos ne NBR S410: | Um condutor de protecéo pode ser comum a virios ciruitos de distribuicdo ou terminais, quando estes estiverem contidos em um mesmo conduto dos condutores fase € sue seeéo seja dimensionads para a mets severa corrente de curto-cireuito presumide e o mats longo tempo de atuagéo do dispositive de seccionamento automitico, ou ainda determinada de acorde com a Tasels 3.25 Corned custo-creuo er siti =k er R 8 @ SERRE EERE & EBERR Sect eo condor Figura 3.26Capacidade maxima da corrente de curte-ceut. + Se. condutor de proteso néo fizer parte do mesmo cabo ou do mesmo invéluero dos condutores fase, a sua seo néo devera ser inferior a 2,5 mm, se for protegido mecanicamente; 4mm, se no for protegido mecanicamente, Podem-se usar como condutor de protecio os seguintes elementos: de cabos multipolares; condutores isolados ou cabos unipolares em um invélucro comum ao dos condutores vivos ~ armacSes, coberturas metélicas ou blindagens de cabos; eletrodutos metalicos e outros condutos metilicos, desde que a sua continuidade elétrica seja assegureds dentro das condigdes normativas © que 8 ‘sua condutancia seje pelo menos igual aquela prevista na referide norma, tals como as armagies de ferro do concrete armado, somente obedecendo a certas condigSes podem ser utilizados combinads de neutro e de condutor de protesi Nos esquemas TN, as funcées de condutor de proteco e de condutor neutro poderdo ser combinadas quando © condutor de protecSo tiver uma se¢io maior 0s elementos estranhos ‘come condutor de protecio, pordm nunca devem ser apicados na func ‘ou igual 9 10 mm? em cobre nas instalagées fives, observando-se que o condutor PEN deve ser separado a partir do ponto de entrada da linhe da edifcagio. (© condutor PEN deve ser isolado para tensées elevadas a que possa ser submetido, a fim de evitar fugas de corrent ‘conjuntot de controle, o condutor PEN néo precisa ser solado, Se, @ partir de um ponte qualquer da instalagéo, o condutor neutro e © condutor de protesi forem seperades, no seré permitido religé-los apés esse onto, 5 entretanto, no interior de quadros @ ae phe to a fo Ns e 4 8 8 Seerese Sak § BERS ego do condor en) Figura 3.29Cepocidde meme do coment de curto-cheuo +O ceguintacalamentoc nia pedam car utilizadne coma candutar da protege © as eanalizagSes metalicas de agua e gas; | tubulages de gua; = tubulagdes de gases ou liquidos combustiveis ou inftamavels; ‘elementos de construgéo sujettos « esforgas mecincos em servigo normal; = eletrodutos fexivels, exceto quando concebidos para esse fim; armadura de conereto; ~ estruturae elementos metilicos da edificacio, + Os condutores de equipotenciaidade da ligaco equipotencia principal devem possutr secSes que no sejam inferiores & metade da secio do condutor de protege de msior segl0 da Instalago, com um minimo de 6 mm:. No entanto, @se¢o do condutor neutro pode ser limitads @ 25 mm* para condutores de cobre ou seeo equivalente, se esta for de outro material Exemplo de apliceco (3.13) Determinar © condutor de proteslo de um creuito de distribu 70°. Da Tebels 3.25, temese: que ligs © QGF a0 CCM, sabendo-se que os condutores fase sio de 70 mm*, tsolados em PYC- Usilzando-se a Equerio (3.24), considerando-se que a corrente de curto-circuito franco monopolar no CM seja de 9.500 A, © tempo de stuacio de broth de 0 me a coder drt etm mesmo elas ot oir ee, ese keto Spt ee SO eee ee Loe part a ata sao 522 Condutores de média tensio Nas instalagdes indust is de pequeno e médio portes, a utilized de condutores primaris (tensio superior 2 1 kV) se dé basicamente no ramal subterrineo que Interlign # rede de distrbuicio aéren da concessionéria com a subestacio consumidora de instalacio, conforme se pode observar em varias figuras do C9p!tulo 12, Em indistrias de meior porte, porém, € grande a aplicagio de condutores primérios, em cabo unipolar, alimentando as varias subestagdes de poténcia cexistentes em diferentes pontos da planta industrial (O dimensionamento dos condutores de média tensio implica o conhecimento dos Thos de Linhas Elétricas dados na Tabola 3.25, de scordo com a NBR 14039, ‘partir dos quais podem ser conhecidos os Métodos de Referéncia de instelagio dos condutores para os quals a capacidade de condupio de corrente fo determinada por cileulo. A Tabels 9.27 fornece ot métodos de referéncia,extabelecidos pela NBR 14039:2003, Para oentendimento dos métodos de referdncia devem ser observadas as seguintes condigées previstas pela HBR 14039:2003 Nos métodos Ae B, o cabo ¢ instalado com convecgo livre, sendo a distincla« qualquer superficie adjacente no minimo 0,5 vez 0 diémetro externo do ‘abo para cabo unipolar, ou no minim 0,3 vez o diametro externo do cabo, para cabo tripolar. + Nos métedos C e B, o cabo € instalado em canaleta fechada com 50 cm de largura e 50 cm de profundidade, sendo a distancia a qualquer superficie adjacente no minimo 0,5 vez diimetro extern do cabo para cabo unipolar, ou no minimo 0,3 vez 0 dimetro externo do cabo, para cabo trpolar + No método E 0 cabo é instalado em um eletroduto no condutor e a distancia @ qualquer superficie adjacente deve ser de no minimo 0,3 vez 0 diémetro ‘externo do eletroduto, sem levar em consideracio o efeito da radiagio solar direta + Ne método F 0: cabos unipolar sie instalados em um eletroduto no condutor e os cabos trpolares em eletrodutos nio condutores metilicos no sole de resistividade térmica de 2,5 K-m/W, a uma profundidede de 0,9 m, Foi cansiderado, no caso de bance de duto,largura de 0,3 me altura de 0,3 m, com resitividade térmiea de 1,2 K-m/W. + Ne método G, os cabos unipolares so instalados em eletrodutos néo condutores espacados do duto adjacente o equivalente @ uma vez diémetro externa ‘do duto no colo de resistividads térmica da 25, Kom/M, a uma profundidade de 0,00 m. Fol coneiderado, no eato de bance ds dito, Largura de 0,5 m & altura de 0,5 m, com quatro dutos e com resistividade térmica de 1,2 K-m/W. No método Ho cabo é instaledo diretamente no solo de resistividede térmica de 2,5 K'm/W a uma profundidade de 0,90 + No método |, 0 cabo é instalado diretamente no solo de resistividade térmica de 2,5 K:m/W, 2 uma profundidede de 0,90 m e 0 esparamento entre 0: Cabos unipolares justapostos (ns hortzontal ou em tifslio)ecabos trpolares em eletroduto 20 : ar live Cabos unipolares justapostos (na horizontal ou em triféio)e cabos tripolares em banco de . ‘dutos ou eletrodutos enterrados no solo Cabos unfpolares em bance de dutor ou eletrodutos enterrados e esparades - um cabo por duto ‘ ou eletroduto née condutor (Cabos unipolares justapostos (na horizontal ou em trifle) ¢ cabos trbolares diretamente ‘ centerrados Cabos unppolares espacados diretamente enterrados ' 3.6.1.2 Agrupamento de cabos Quando os cabos estio agrupados de modos diferentes daqueles apresentados nas tabelas de capacidade de conducio de corrente (Tabslas 328 @ 3.29), @ rnecessirio que se apliquem fatores de correcio de corrente para agrupamento de cabos de forma a determinar a ampacidade dos condutores que satisfaca as rnovas condigSes de instalacio. Os fatores de agrupamento para os diferentes métodos de referéncia estio dados nas Tabelas 3.32 a 3 6, extraidos da NBR 14039, idade térmica do solo Nas Tabelas 3.35 0 3.36, 5 copacidades de condusio de corrente indicadas par Linhas subterréneas séo vidas para uma resistividade térmica do solo de 2.5, Kem, Para os cabos instalados em dutos subterréneos ou diretamente enterrados,o valor da resistividede média do solo adotado & de 2,5 K-m/W. (Quendo a resistividade térmica do solo for diferente do valor anteriormente mencionado, considerando solos de caracteristica seca, acapacidade de corrente dos condutores pode ser determinada de acordo com a Tabels 3.37, Tobela 3.28 Capacidade da condusto da cortente, em amperes, pare 0s métodos de referencia A,B, C,D,£, FG, Hal “Cabos unipolares ¢ multipolares- condutor de cobre,isolagdo XLPE e EPR; + 263 condutores carregados; + Temperatura no condutor: 90° + Temperatura ambiente: 30 °C € 20°C para InstalacGes subterréneas. eer en 0 7 105 80 92 ov 35 6 6 * 16 "4 07 104 120 7 0 a 4 ” 2» 130 11 135 136 ord 0 104 07 126 3% 183 a 164 189 136 108 14 12 150 0 mm 267 196 2% 62 7 17 150 176 ” 25 33 2a 200 154 8 183 m2 cr 95 a7 “07 a4 26 2 184 a3 ne 280 34 120 390 a0 338 7 209 zat ur 2 reminal menor ou 150 45 536 382 2 a5 ma 27 m% an qual 98,7715 wy 185 510 on 435 a 37 263 304 a Po 240 on m 509 569 49 303 3 ast 385 300 7 24 575 oa “4 240 394 402 47 400 76 959 oss na 54 aa? aa “3 a9 500 907 1100 7a a9 on 26 502 506 52 620 107 1250 29 92 66 n ser 02 598 300 a8 ttt 916 1031 yet 517 on o7 655 1000 1265 1571 996 1126 a 555 on 666 706 6 18 ‘37 107 120 on n 2 u 8 25 154 179 12 155 Ww 2 106 108 135 38 16 a7 166 187 139 108 128 128 “8 50 ns 259 199 m 166 28 148 11 175 7 2 a2 245 an 205 156 181 184 a 95 ui 84 297 x9 2a 186 25 29 250 120 3 454 a0 a8 2 m 244 2a 201 Tensio eal 150 a8 516 35 ry 320 26 mm 278 a mato que 513 595 a7 482 363 265 307 32 MT 87/15 kv 240 604 m 510 560 225 305 355 260 295, 300 690 802 sme on aa aa 28 04 09 400 800 933 est m 350 385 42 87 1 500 or 1070 46 87 on a 507 sn 5a 630 1032 125 336 920 oe a 568 568 oz 800 1158 1361 97 1013, 70 525 ox 28 660 1000 1275 1516 1009 1108 oo 565 ose 680 nz 9.29 Capaciade de condugbo de corrante, ern ampbres, pe os métodos de referdnei A, B,C, Dy + Cabos unipolares @ multipolares - condutor de cobra, isolagio EPR; + 2e 3condutores carregados: «+ Temperatura no condutor: 105 °C no condutor; + Temperatura ambiente: 30 °Ce 20 °C para instalagées subterrineas. 6. Hel- Na 14039 Pan Tensio ominal ‘ual = 8,7/15, Kv 240 300 500 630 1000 Ww 167 208 26 207 a8 28 568 on 167 290 1015 1151 1209 1a 182 201 245, 27 370 523 596 on soz ore 1070 128 1408 1500 1762 15 150 182 218 ar cy 404 od 8 m 225, ona vn 12 m m 209, 250 308 am 28 an 50 30 nn a4 0 1035 1145 1283 7 126 153 0 25 mn a9 24 403 an 535 61 3 ™ 269 940 17 8 168 2 24 238 30 a6 515 608 12 14 158 192 2 a1 328 an 26 50 608 676 m8 115 137 162 197 ns 28 35 387 34 #0 548 on ns 107 136 162 190 ue m0 a0 ne a8 a7 a 529 58 650 nm 199, Tensio nominal mator que B75 KY 6 2 3 50 7 965 120 150 185, 240 300 0 500 620 800 1000 ot ” 207 250 a” a8 sm on 768 a1 1018 ns5 1297 151 199 240 286 387 46 503 sr 660 ast 1037 192 1367 1518, 1694 118 153 184 20 m a9 a7 26 404 565 ne 39 930 1033, 1125 im m 2a 301 362 67 522 619 905 1020 1124 am 102 156 17 20 278 319 360 a9 5a en m3 70 382 961 100 18 9 169 202 29 256 208 32 2 0 su 574 619 90 4 136 160 195, am 283 24 383 20 88 616 686 748 o 16 18 163 198 26 267 27 39 6 83 553 616 682 ne 106 135 161 19 28 269 203 336 a5 a7 a5 331 590 683 m8 7 ‘obole 9.80 Faters de cotrasSio para tamperaturasarnbientas diferentes de 3 °C para ia fe subterrneas NER 140239 eed Seu O ns Pred Paar 8 42 410 20 108 106 8 104 103 38 096 ry 096 093 6 87 039 50 a2 0,86 55 07% a2 6 an an 6 06s a7 08 ose 0.50 063 80 oat ose ‘Tobols 9.81 Fatores de ertegbo pare temperaturas do slo cferentes de 20°C para tas subterdness- NER 14039 See eed reed 5 104 1,03 8 096 os7 0 093 094 8 ost 087 ons 50 080 35 an 07 6 065 on 6s 060 oss B 0,46 059 0 oe a4 congue oh : Fetet0 2 jose 3 8] consaae ae otto 3] principal a ir er : Song do i ats Lt insta cabods 7 mala deers “aa de ta om Figura 3.30Damerstrarfo de um sstema de atrramente industria Exemplo de aplicagio (3.14) Determinar a seco de um condutor primrio de um ciruito trifisico com tsolarto de XLPE, {solacSo XLPE, tensio nominal de 8,7/15 kY, sabendo que a sue instalagio é em bandeja, alimentando uma carge de 6,5 VA @ que esté agrunado com mais um crcuite trifisico, na mesma bandeja, cujos cabos unipolares testo dispostos em camada tnica, separados por uma dist a igual ao seu diametro 6.500 313,80 271,98 ‘Aplicando-se o fator de corresio de serupamento de valor igual 0,97, dado na Toe\s 22, considerando duas ternas de cabos e uma bandeje, tems 1 280,38 097 [Apart da sbols 3 29 e consultando a coluna correspondente 20 método de referéncia 8, cbtém-se a seg do condutor- 5.* TO mm? (\olagBo NLPE- 8,7/15 KV) Tabela 5.52Fotoras de corerbo pa cabs unipoltes espazados 20a Ive a serem apc ado s espacades de conducSo de cortente do mtd de referéci 8 - NBR 14039 ee ee cee eee cee Deere Instalacio em bandejas 0 vilidos, desde que os cabos mantenham as disposigées de instal reer om : 7 Now ttre coe) : ee ole z= 1,00 097 0.96 ia iid | 2 097 094 093 i & © ow! t | ame mom on @@ eee! | 6 094 ost 0.90 2em Instalagéo vertical Lad 094 oat 0.89 = " Casas em que no hi No easo de Instalagdes em plano, aumentando-se a distancia entre os cabos, deduz-se o aquecimento mituo. Entretanto, necessidade de simultaneamente, aumenta-se as perdas nas blindagens metélicas. Pr isso, torna-se impossivel dar indicaclo sobre disposicbo para as 0 ha necessidade de fator de correct. correséo ueis Netae 1) Ess ators so apc avle 2 grip de cabosuniformemantacarragades, rama, com dipersso geramente inferior 35%. 2 Os valores indeades #80 medidos pare foie usu de sede Barramentos 0s barramentos sio elementos de secio transversal, normalmente de formato retangular ou circular, Instalados no interior de quadros de comando ou em subestaces abrigadas, blindadas e a0 tempo com a finalidade de coletar as correntes que chegam da fonte e distrbuias 20s diversos alimentadores a eles ‘onectados. Podem ser construides em cobre ou aluminio. Os barramentos podem ser caracterizados por dois diferentes tipos: 8) Barramentos de fabricecto expecifice ‘So aqueles construidos com a utiizagio de barras chatas, cirulares ou tubos de segmento continuo, de cobre ou aluminio, no isolado, cortado nas dimensies Justas para uma finalidade especifica, ou seja, aplicaro em painéiselétricos, subestagSes blindadas, abrigadas e ao tempo, conforme mostrade no volume I b). Barramentos pré-fabricados ou dutos de barra So aqueles construidos de varios segmentos pré-ebricados e conectaveis, formando virios tipos de derivecio, juncées, etc, normalmente protegidos por um ico rildo, empregados em circultos de elevadas correntes de carga, conectando, normalmente, 0 Quadro Geral de Forea da Subestacio aos Centros de Controle de Notores, conforme mostrado na Ficus 3.2. ‘As tabelas com as caracteristicas das barras de cobre retangulares,redondas ou tubulares constam da norma DIN 43.671. ‘sluminio retangulares e tubulares constam da norma DIN 45.870. caracteristicas das barras de Barramentos retangulares de cobre So aqueles empregados normalmente em painéis metélicos de batxa e média tens 05 esforcoseletrodinimicos das correntes de curtocireuito dimensionados de acordo com a corrente de carge, conforme a Tabels 3.38 @ 8) Barramentos de fabricagio especifice Tabelo 3.38 Fotores de comer3o para cabosuniglaes em tif ao ar ve a serem apliados Bs capacidades de contus3o de corrente do método de referdrca A NER 14039 PO ee eee eee en eee ee ee Re os Seales POSE NCC On Oo ay ee ed Instalagéo em bandesas Instalagio vertical Wimero de Fator de corresio (F,) bandejes 1 1,00 oss 096 2 1.00 095 093 3 1,00 094 092 6 1,00 093 090 1,00 093 090 (casos em que no hi ecessidade de corresio Mimero qualquer de ternas, Nota: 1] sos Ftores so apc 2 grupo de cabosunifrmamentecarrgades, 2 Os valores indo sb0 modes par fobs usual de soges nominal, com depots gersimante Inferior 8 5. ‘Se barramento é pintado, as correntes nominats padem ser serescidas de um fator de multiplicacéo K = 1,2, Neste e350, hi maior dissipario de calor através da superficte das barras em funeéo da cor. normalmente mats clara, da tinta de cobertura. A Tabela 3.38 fornece as capacidades de corrente para diferentes barras retangulares de cobre nu Barramentos redondos macigos de cobre ‘So aqueles consttuidos de barras circulares macigas de cobre de diferentes segGes transversais, destinados normalmente a subestagSes de média tensio, sbrigadas ou ao tempo, cujes capecidades de corrente nominal so dades na Tels 3.2 Barramentos tubulares de cobre Sto constituides de tubos de cobre de diferentes sesdes circuares, empregados normalmente em subestaySes de alta-tensio, localizadas em ambientes ‘agressivos, maritinos ou industrials, conforme aplicados no volume I Barramentos pré-fabricados ou dutos de barra So fabricados em cobre ou alumini, sendo as barras suportedas por \soladores apropriados e contidos em um Invéluero, geralmente fabricado de material Isolanterigido ‘Tabola 5.34 Fates de comasSo pare cabestrpeares ao ar In 9 ster apleados ts capac Hades de canducBa de corrente do mtodo de raferdrla A~ NBR 14039 Pe rea een, oer ambientes abertos e ventilados. Estes valores sio villdos, desde que OUR net et Instalagio em bandejas Fator de corresio (8) | | on Instalagéo vertical (Gaz0s em que nfo hi necessidade de corresio Wimero qualquer de cabos 1 Ess tatres so alvas 8 grup de eabosunifomernantec3rogsde. 2) 0s vale Indes so reds para aio usual de S66 nana, com perso geramente inferior 95% (Os dutos de barra, muitas vezes chamados de busway, s30fabricados em tamanhos padronizados e possuem Varios acessérios complementares, como curvas, “ingulos, emendas, todos também modulares So muitas as variedades de construgio, sendo que os candutores podem ser constitudos de barras retangulares ou clinricas, ocas ou macigas. Além disso, 05 condutores podem ser recobertos por uma fina camada de prata em toda a sua extensio ou somente nos pontos de conexto. (: dutor de barra podem zer ventildos ou néo, dependendo do local de sus utiliza, Somente devem ser empregados em instalagSes aparentes (0s dutos de barra cém emprego, em geral, na lissclo entre o Quadro de Distrbuicéo Geral eos Quadros de Distribuigéo de Circuits Terminals. Os dutos de barra tém a vantegem de apresentar uma baixa impedincia e, consequentemente, uma babca queda de tensio, or causa do seu custo elevado em relagio os condutores /conduts, somente devem ser aplicados em circutos com elevada corrente de carga, quando esta relagdo de custo torne-se atraente economicemente, ‘APigura 3 mostra a aplicagéo prétice de um duto de barra {abricados ou busway. 1 Tobels 9.40 fornece os valores de cepactdade de corrente nominais para barramentes pré- Tobols 3.35 Fatars de corgi para cabosunpoaese cabostrpalares em banc de dtes 9 seem pleases Bs capacidades de condo a corrente ds matados de raferdncia Fe ern et a TOTTTTEIRGTTD TOTTTIETINGIOTE: ‘Multiplicar pelos valores do método van de referéneiaG (um cabo unpoler por 4 a Ct: y i dato) \ : L ed se 95 rn nce 1.00 20 oe cima 95m? 1.00 on or ‘Multiplicar pelos valores do método sae de referdncta (rs cabos unblares if / er em trl por dato) { | _ 1 segs 95 rm lve ost oas on etna 95. oa ont on ‘Multiplicar pelos valores de método < de rferincaF (irs cabos notes q / aa i ‘em trifolio por duto) | t ti td 1 e753 95 rm lve ost ons on ‘cima 95 mm? 0.88 oat 07 Notas 11 06 valores so aplevoe pra uma rexktdade térme do slo de 0,9 K-m/W, SB valores mde para ak mumasdimensSes dos eabor utiendos na oles Fe G dat ‘Tobelas 8.29 83.29, Of valores matvesrredndeda podem apresentar eros de 10% em cere caso, Se fren nacezsrosvaloes mia precoe, ov pare outa: coniguagBe, dave corre NBR 11201, 2) Dimers: bem, b= ABem, ¢» Dem a d= tem. Dimensionamentos de dutos Condutos & © nome genérico que se dé sos elementos utiltzados para a instalagio dos condutores elétricos -Aaplicagio © 0 dimenstonamento dos condutos merecem uma grande atencio por parte do instalador De forma geral, alguns prineipos bistos devem ser seguidos: “Nos condutos fechados, todos os condutores vives (fase © neutro) pertencentes @ um mesmo circuito devem ser serupedos em um mesmo conduto {cletroduto,eatha, bandeye ete.) No se deve instalar cada fase de um mesme circulto em diferentes eletrodutos de ferro galvantzado (dutos magnéticos). Caso contrério, devido & intensa magnetizeréo resultante, cujo valor & diretamente proporcional a corrente de carge do cabo, os eletrodutos sofrerio um elevado squecimento, devido #0 feito magnético, que poder’ danifcar a iolario dos condutores. Os condutos fechados somente devem conter mais de um circuit nas seguintes condigdes, simultaneamente atendidas: todos os circultos devem #8 originar de um mesie dispositivo geral de manobrae protesio; as segs dos condutores devem estar dentro de um intervalo de tés valores normalizados sucessives; como exemple, pode-re citar © caso de cabos ‘ujos eiruttos podem ser agrupados em um mesmo eletraduto: 16, 25 € 35 mm?: ‘0s condutores isolados ou cabos tsolados devem ter a mesma temperatura maxima pare servigo continuo todos os condutores devem ser islados para @ mais alta-tenséo nominal presente no conduto, ‘Tobele 5 sbFaters ae cotragso par ear uniplaes «cece tpelares em bance de ator a serem aplendcs ae eaacisaes de cana ce cotrante doe matodoe oe refaréne 1 eR 09 Iultear pelos valores do método §—§§ 777777777Z7INTITZ: r de eferdnci | (oboe unipolares espagadosdretamente enterrados) - L - . ‘Ag rgb 95 mm? elusive 100 os7 ‘ema 95 me 100 oss Nultbticar pelos valores do metodo 777 TOTTI: arta ates stare | PE tefale dretementeenterados) Ra Babaad ‘Até segbes 95 mm? inclusive 0,86 0,79 ‘Aetna 95 en? on 0.7% Altice pelos valores do métode | oerperrrrarITTTTAT ‘ ene) beeeveree hbeee [ diretamente enterrado) " an, oo ‘Até segbes 95 mm? inclusive 0,86 0,79 071 ‘eta 95 men on 07% oer Nowa 1) valores intends 50 pic bues para uma retiad rma do slo de 2,5 Km, SBo volte médios pa m mein menses dos caboruieodos ras clios H | doh Tale 2.08 1.28, Oe valor mada aradonadoe podem aretentar eros da 10% am cate cate, Se farem nscethla valor mae preckas, au pare outrascantlguege, de sa acorar 8 NBR 1130 2 Dimanstes para todas a5 cenfquars: var dasno. POTTPOPETITITITIR: ‘So utlizados eletrodutos de PVC ou de ferro galvanizado. Os primeiros sio, em geral,aplicados embutidos em paredes, pisos ou tetos, Os segundos sto geralmente vtilizados em instalagées aparentes ou embutidos, quando se necessita de uma proter’o mecinica adequada para o circuit, Eletrodutos 05 eletrodutos de ferro ealvanizado nio devem possuir costura longitudinal e suas paredes internas devem ser perfeitamentelisas, livres de quaisquer Pontos resultantes de uma galvanizacéo imperfeita. Ademals, cuidados devem ser tomados quanto as luvas e curvas. Qualsquer salléncias podem danificar » ‘uolagio dos condutores. de clatrodutor deve 2oguir ox soguintes ertérior: © Dentro de eletrodutos 6 dever ser instalados condutores isolados, cabos unipolares ou cabos multipolares, admitinds-se a uilizero de condutor nu em letroduto fsolante exclusivo, quando tal condutor se destinar a aterramento +O dtimetro externe do eletroduto deve ser igual ou superior 816 mm, + Em instalagSes internas onde no haja transto de veiculos pesados, os eletrodutos de PVC dever ser enterrados = uma profundidade nao inferior a 0,25, Em instalapSer externas sufltas a trfego de veiculos leves, os eletredutor de PVC devem ser enterrados a uma profundidade no inferior a 0,45. Para profundidades inferiores, & necessério envelopar 0 eletroduto em concreto. “Em instalagdes externas sujeitas a trinsito de veicvlos pesados, os eletrodutos de PVC devem ser enterrades @ uma profundidade no inferior a 0,45 m, protegidos por placa de concreto ou envelopados. Costuma-se, nestes casos, utilizar eletrodutos de fero galvanizado. + Os eletradutes aparentes devem zer fmemente fixados # uma distancia maxima de scordo com az Tebeloe 2.4 @ 242. £ vededo uso, como eletraduto, de produtos que ndo sejam exoressamente spresentados comercielmente com tal + Somente devem ser utiizados eletrodutos no propagantes de chara, bein 9.97 Fatores de comes para cabs conto am eetoditsanteradcs no sl ov dratarenteenttrador com restvdades térmica diferentes de 2,5 Kom, 9 rem pleads ts capaidaes de conduro de crrente des metodos de raterdnei FG, He - NAR 14039 ee Fator de corresio dos métodos Fe G 1.35 15. 107 0.94 Fator de correcéo dos métodos He 1,46 124 ut 092 Tabela 5.58 Cepacdads do comanta para bras retangares de cobro ens fer Ccapacidade de corrente permanente (A) Barra pintada fear ea ey F 5 2 2 25 029 oste7 259 m3 ma 18 26 2 5 082 0,746 aaa aa a0 261 mm mor 5 2 450388809 0.2019 187 6 381 162 m2 sot Fe 2 m8 osm osname met * 5 91 0,882 0,208 0.2317 39 560 728 274 500, 690 tony ntona oat wrote mm 280s name * 5 125.0 1,110 01748 0.2229 384 62 839 377 586, 795 Fr i i i m8 aotearoa ao 2480 name mena am0 ok amona 29 tomate cans memset” 8 etm ame ozesh awe mo nasser mtg ato Same tam nm? * 10 49,0 4,440, 0.0438 0.1707 1,020 1.720 2.320 852 1.510 2.040 Same nema asoo amen ° 0 599.0 5,330 0,0365 0.1639 1.180 1.960 2.610 989 1.720 2.300 5 3990 3.580 0.0848 o1m2 1.070.680 1830S HS. 7580, er So 4am ons oma 21st meno 10 988, 8.090 0.0221 0.1450 1.810 2.880 3.720 1.490 2.480 3.260 mot tam@ tame ake? nto nam aaron tena oto t4ame soma amo ap 60 nah mm nam00 7800 ats aso nso asm se Condigbes de Instalag So: Terrperatura da bara: #5 °C Temperatura ambiente: 35°C Afestamento entre as batras parla: igual expesura Ditincs Fos ds bors: verte re bata Bem Distncis entre os canes do foes > 0,80 vero afastamento entre fases ‘Tabola 3.39 Capactade de cortente para bares redondas de cabre erry rea Cepacidade de corrente Reststéncia oo Peay ae ae ™m oo roo roo ny a) 5 96 ous 0.1148 0.228 8 ts 2 503 os? 0.00 ann 1» 159 10 75 0699 0.2003 0.2405 a m 16 2010 ww 0.1086 0.2050 464 on 20 340 280 0.0695 182 0 0 2 so 116 oor 0.1528 1.160 om so 1960.0 178 ont o.192 1.930 1610 Conaigdes de instaig fo: Temperatura da bara: 68 °C Temperatura ambiente: 35 °C Dns entre os centres ef uaou petra 25 vezes odmetia externa Tabelo 3.40Capecita 1 corrnte para barramentosbindodos de cobre errs Pee eT A Ce Pr Numero de barras por fase ee EC Fase Neutro “ Cy poi 1040 10¥40 750 0,046 0.1930 10x60 140 1.000 0.0297 0.1700 os ee sso oor o.s0 in eee 100 cous o.so tos00 ee ses0 coe oso we wee 20a own oo ; 10 100 10x 100 2.400 0,089 0.1350 1 arias tbe tr do 2 hart ene Ed, vo gs ait 4 pn 2) 08 vores de ressérta@ entre 80 aproxmador: 3a grau de proterto do barament IP 31 (us intemal; 4 tc ete a barrs & de 200 mm, Tebela 8.4 Ostet maxim entre lomantos oe Thar de eltroautos ios metas 1a 430 22a 480 Major ou igual a3 6,00 Tabela 3.42Dstincla maxima entre elementos de F.g8o de eatrodutas rigs Hoentes 16-32 090 40-60 1,50 75-85 1,80 + Nos eletredutos 6 devem ser instalades condutores isolados, cabos unipolares ou cabos multpolares, admitindo-se 2 utileacio de condutor nu em 6212) B-Crom + 65212) c-De6m —~ 80009 m90(312") Logo, 0 eletroduto do trecho A Enas apicacSes préticas serd de tamanho 90 mm (3 1/2"). (0) Conaustes interuptor (©) Condes tipo 18 eK» » 6 (©) cana ae igagae (1 Cakace passage Figura 3.32Acess6rios metaios para instalares axterfares com eletrocuto Tob 9.45 Area ccupads pelos cabos rE Corey ceca) a eC Unipolar ii 25 10,7 232 22 95, 197 2460 2460 4 145 363 363 20 a, 2095 ‘ aa ane 150 268.8 3596 10 m3 502 502 185 365 ae 6 aa 36 6 20 430.0 5599 5 96,7 316 one 300 sing 0035 on Fo na a8 13,1 00 one 014 50 103,8 1817 1817 500 8709 1.092,7 1.092,7 ‘Simbologa: 1 -conector de aluminio; 2 — tuva de foro gavanizad, 3 -eletroduto de fro galvanizado; 4 -eltroduto metiico tlvet, 5 ourva de PVC Figura 3.a3tnstalgso ee eltroaueporaalmenteso de um mater 3.8.2 Canaletas no solo Sua construgdo feitanormalmente ao nivel do solo, tém paredes de tyolos revestds de massa de alvens in ou podem ser construidas de conereto Nas instalagdes em canaletas deve-se evitar @ penetrarao de liquidos, Quando iss0 ndo for possivel, os cabos devem ser instalados no interior de eletrodutos festanques. As canaletas, na maioria dos casos, sto construidas em alvenaria, Neste caso, devem-se aproveltar as dimensies padronizadas do tijlo para construilas, mesmo que isto resulte em uma canaleta com seco superior ac minimo calculado re i Caixa de passagem Figure 9.84 Preuie de um altroata& euvescorespendente. 0s cabos instalados em canaletas, de preferéncta, devem ser éispostos em uma s6 camada. Os cabos também podem ser instalados em prateleiras dispostas ‘em diferentes nivels da canaleta ou diretamente em suas paredes. O: cabos devem ccupar, no maximo, 30 & da area ill da canalets, Por exemplo, a soso transversal de uma canaleta, onde estio instalados 21 eabos unipolares de segio de 120 mm, diimetro externo igual a 19,20 mm, Tabela 3.44, deve ser Dhar «19,2071 1020 j= 20267 ma Sw ‘Acanalets no sola deve ter, no minim, 2s dimensBes de 200 « 105 mm, ou zefa, 21.000 mm? Sto de larga utlizac ‘ua utiizagio deve satisfzer aos sepuintes principos: ‘em indistrias com grande nimero de méquinas dispostas regularmente cujo ponto de alimentacio sejarelativamente préximo ao pis. + Nas canaletas no solo sé dever ser utilzedos cabos unipolares ou cabos multpolaes. Os condutores tsolados podem ser utilizados, desde que contidos fem eletrodutos oa é conveniente a utiizaclo de canaletas no solo em locals em que haja a posstiidade da presenca de sgua ou de outros liquids no piso, como no caso classficadas sob © ponto de vista de influéncias externas de curtumes, setor de lavagem e engarrafamento de indistria de cerveja e congéneres. (presenga de sigue), conforme eédigo AD4, caracteristice de possibiliade de projero de Sigua em qualquer directo, + Somente 05 cabos unpolares e multipolares podem ser instalados dretamente nas canaletasno solo. + Devarmse tomar medidas preventivas a fim de impedir a penetracio de corpos estranhos « liguidos que possam, respectivamente,difcultar a dissipacio e calor dos cabos e danificar a folagio dos mesmos. AFigura 3.95 mostra a segio transversal de uma canaeta no solo, Canaletas ¢ perfilados So assim consideradas a: canaletes constituides de materials sintéticas ou metélios. A sua utitzaeSo requer © conhecimente de alguns princinio bastcos. A NOR 5410 estabelece que © Nas canaletes instaladas sobre paredes, em tetos ou suspensas © nos perfilados podem ser instalados condutores isolados, cabos unpolares e cabos smultpotares. (0s condutores tslados 56 podem ser utiizados em canaletas ou perfilados de paredes néo perfuradas e com tampas que sé possam ser removides com ‘aurilo de ferramenta, ‘Admite-se 0 uso de condutoresIsolados em canaletas ou perfilads sem tampa ou com tampa desmontades sem auxillo de ferramenta ou cansletas ou perflados com paredes perfuradas com ou sem tampa, desde que estes condutos sejam instalados em locais acessivels a pessoas advertidas ou quallfiendas ou, ainda, que cejam inctalados a um alturs mina de 250m. so ocabodo [AFigura 5.36 mostra uma canaleta de material sintético, enquanto a Ficurs 2.37 mostra um perfilado metilico muito utizade em projetes de iuminago Interna de galpBes industriats Figure 8.98¢arttrannverel de canalat no so Bandejas, leitos, prateleiras e suportes horizontais Ha no mercado uma grande vartedade construth e bandejas, lites e prateleiras [As bandejas so conhecides também como eletrocathas e so muito utlizedas em instalardes industrais e comerciais onde ha necessidade de reunir uma ‘rande quantidade de cabos em um determinado trajeto. So de fil aolicagio e muito lexivels quanto i expansio do sistema elétrico, As Figuras 3.38 a 3.40, mostram diferentes tipos de elatrocalhas. A Figura 3 41 mostra um leito para cabos, também conhecio por escada para cabos. Jé as Figuras 3.42, 3.43.€ 3.44 mostram viras apicacbes de eletrocalhas Normalmente, 0 modulares, consttuides de vi 9s Pecas que podem ser encatxadas para formar uma grande rede de condutos. A apicaro de bandejas, leit e prateleiras deve seguir os seguintesprineipios: + 0s cabos unipolares e multipolares podem ser instalados em qualquer tipo de eletrocalha, + 08 condutores jolados +6 podem ser instalados em eletrocelhas de paredes macieas cujas tampas possam ser removides somente com © auxito de ferramentas | as bandejas, lets © prateleiras, of cabor devem ser dispostos, preferencialmente, em uma iniea camads, Admite-se, no entanto, a disposigio em virias camadas, desde que o volume de material combustivel representado pelos cabos(IsolacSes, capas « coberturas) no ultrapasse os limites de 3.5 dir? Im para cabos BF de ABT 6812 ¢ 7 dm’/m linear para ctbos de categoria AF ou AF/R da ABNT 6812. | Admite-se 2 instalaséo de condutores izolados em eletrocalhas com paredes perfuredas e/ou tampas desmontiveis sem auxiio de ferramentas em locais ‘acessiveis somente a pessoas advertidas ou qualificadas. | Econveniente acupar a calha com, no méximo, 25 % de sua drea itil. Ax dimensGestipteas das aletrocalhas sto dadas na Tsbsls 9 “No caso de splicario de cabos na vertical, dever-se far os condutores nas bandejas, leitos e prateleiras de forma a evitar 0 esforgo sobre o cabo, evido a0 seu préprio peso. Isso se torna mais importante quando os cabos so conectados no alinhamento do seu percurso vertical diretamente 20s ‘terminats dos equpamentos ou dos Quadros de Comando. Figura 3.36 Canaleta de materi sno Figura 3.37 Perflade metdico Lito dos condutores Figure 3.20 latrecata aberte nfo perfureda Lato dos condutores 5 7 t g 8 : Figura 3.40€tetrocaha ventilada com tampa, Apo dos condutrs colasos Figura 3.41 Leto jou escada) para cabos. Figura 3.42Instala;80 de eletrecatia corn CCM. Figura 3.43Instlag8o de elt Figura 5.44 Far dolate ra esta, No caso de se instalarem 15 cabos de 95 mm, isolago em XLPE (didmetro externo igual a 17,7 mm» Tobela 31), a eletrocalha deve ter dimensbes de: $Sexel7 70 1 10.545 mm? 4 Sy = 20060 mm (Tabela 2.46) Espagos em construgio (0s espaces em construe podem ser uilizados para condurircondutoreseltrcos, desde que estes condutoressejam iso ‘multipoles de forma tal que qualuer um dos condutorespossa ser utilzado sem intervenco nos elamentos de construyi os ou se utilize cabos unipolares ou do pido, (0 métodos de istalaro para 0s esparos em construro sip dados ma Tabels 3 Tuneis de servicos de utilidades Em mutes indistrias sio construdos tineis destinados a instalacéo de dutos de passagem de diversas utildades, tas como eletricidade, telefone, ar compriedo, ar condicionado ete, no se admitindo, no entanto, tuolacio com liquides ou gases iflamavels ou corosivos. Neste caso, 0s eabos podem ser ‘nstalados em suportes verticas, bandejas,eletrodutos, clhas, entre outros, dispostos de manera a dar a mater facildadepossivl & manutencioe oferecer sequranga completa a presenca das pessoas autor [AP iqura 3.5 mostra a instlaro de eabos isolados (pré-febricados) em tnel de servi, Jé a Fgura 3.4 mostra um tinel de servigo com a instalogio de verses utlidades, Linhas elétricas enterradas ‘Séo assim denominades 05 citeultoselétricos constitudos de condutores unipolares ou multpolares instalados dretamente no solo ou no interior de eltredutos e acordo com os métodos de instalacio de nimero 1, 614, 63 da Tobe 5s. Devem ser protegdas contra avarias mecinicas, umidade e produtos quimios. [Aprotecio mecinica pode ser forecida pelo préprio condutor quando for espcificedo 0 do tipo armado, isto é, dotado de uma armacio metélica. J6 2 protege contra umidade produto: quimica & realizadaespecificendo-se um cabo com cana de cabertura«islagdo adequadas 20 met, Figure 3.48 Tints de Figura 3.46 Ties deseo de tds, io comum o uso de condutores diretamente enterrados em instlagdes industrais em virtude de possbiidade de danos durante 2 movimentagdo de terra para anpliagio e pela dificuldades adicionais de substituigio dos condutores quando ccorrer um dare fisio. Quando utizados, dever obedecer aos seguintes principio Usitzar comentecabor unipolares ou cabor multpolares provisos de armasio ou proteso mecénicaadiconal, Utitzar somentecabos armados quando nio for empregada proterdo mecinicaadicional. + Somente utilizar condutores isola em eletroduto enterrado se, no trechoenterrado, no hower nenhume cae de passagem e/cu derivagdo enterrads «for garantida 2 estanqueidade do eletroduto. (0s condutores devem ser enterrados a uma profundidede minima de 0,70 m da superficie do solo, conforme Figuras 347 © 3.48. Em travessias de veiulos, a profundidade dos cabos deve ser de 1,0. + No cruzamento de duas tinhas elétrias, deve-se prever um afastamento de 0,20 m + No ruzamento de uma linha elétrica com um conduto no elétrico, deve-se prever um afastamento de 0,20 m, Qualquer linha elétrica enterrada, inclusive no interior de eletrodsto, deve ser sinalizada continuamente por um elemento de advertancia no sujeite a eterioraréo, conforme Figuras 3.47 € 3.48 ‘4scm fiom [Som soem 150 © 1.000 200 300 300 400 500 600 60 60 % w 100 100 2.000 2,000 2,000 3.000 3.000 3.000 3.000 gure 3.ABCabos am dute entered Exemplo de aplicesi a7 Determinar a secio dos condutores da instalacéo industrial mostrada na Figura 3.9, sabendo-se que: © frequéncia: 602; secundéria: 380220 V; + temperatura ambiente para 9 motor de 100 ev: 40°C; + tipo de Isolago dos eabos unipolares dos crcultos terminals dos motores: PVC/70 °C -0,6/1 KY; + tipo de isolagéo dos eabos unpolares dos circuits de distibuigfo dos QGF, CCM. QDL: XLPE/9D °C -0,6/1 KY: + tempo de partida do motor de 100 ev: 8s ‘Sabe-se ainda que o alimentador do CCM deriva do QGF e, no trecho entre este eo QDL!, os condutores ocupam a mesma canaleta de construcio fechada ‘ATobela 347 fornece 05 valores de carga da instalaco, referentes as dependéncias administrativas. Acarga de luminacSo do galpo industrial tem fator de poténcia igual a 0,95, 6 consttuid por lampadas de descarga e opera durante 24 horas. Seu valor é © carga entre A: 15 KVR, © carga entre BA: 16 KYA, © carga entre Cx: 17 Serd adotadoo sistema de distribuigio TNS. condutor de proteco seré de cabre nu, Todos 0s cabos dispestes em canalets esto em conformidede com 12 Figura 949. A canaleta & do tipo ne ventlade ro solo. 0 fator de poténcla médio da carga & considerado 0,80. Seré admitida, no exemple, ume queda de 1 de 6 & entre 05 termineis securciries do trensformador da sibestacio © o ponto de alimentasio da carge, sendo 2 % pare os cicuitos terminais e ramais parciais, 3 para os Nios Imentadores do CCMe QDL@ 1 & para‘ alimentador do QGF 0 fator de poténcia dos motores dado.na Tabels 6 3 ‘splicados os fatores de uilizagdo ede simultaneidade. As correntes de curto-circuito nos diferentes pontos do sistema estdo definides no diagrams Lunifilar da Ficurs 3.50, 0 tempo de atuardo de todas as protecdes sera considerado igual a 30 ciclos, ou seja, 0,505 8) Cireuitos terminats 1) Cireultos dos motores © Motor de 30 ev IV polos/380 ¥ ~ Critérios da capacidade de corrente 2007p i i in wi i i I i u Figura 9.49 Instalagie industrial, a Equacio (3.10), terse: fat Fh It = 43,3 A(Tabela 6.4) 042,32 43,3 A ot Sou=3 #10 mm? (Tebels 8.6 coluna D justificeds pela Tobels 3 - método de instalagGo 61A; cabos unipoleres ou cabo multipolar em eletroduto enterrado ‘ou em canalete no ventilada enterrads) ‘Tobele 9.47 Quadro de carga da érea adiministrativa -380/220¥ - QDL2 CT preety ia 1 Numinacio 1 2.100 2 Tomada 1 1.200 2 chuvetro 1 2.800 4 cheveiro 1 2.800 5 ‘Ar condicionado 1 2.400 6 ‘Ar condictonado 1 2.400 Fi ‘ar condicionaéo 1 2.400 . Numinaco 1 1.900 ° Numinaco 1 2.000 0 Aquecedor 1 2500 ” Aquecedor 1 2500 2 Tomadas 1 1.200 2 Tomades 1 2.000 “4 Ar condconad 1 2400 6 Ar condoned 1 20 6 Foto elétrco 1 6.000 ” forma elites 1 6.000 - Total, | 17.300 12.800 14.900 Critério do limite da queda de ten: ‘Da Equaeéo (3.17), tem-se: 100 J play yyy _ 100% V5 (1/56)x3049,3 VyxaV% 2380 Son Sqa=5.28mm? > Syy=6 mm? ‘Adotande o Equogio (2:12), tem se: ay, -Flonten(Rrcosge Kseng)_ s43:3«20n(3,7085c0899,90+ 0,122519en23,90) : TOxN Vy 101-380 AY, 1,86» (valor préximo ao valor de 2 5 adotade e que resultou no condutar de 6 mm, cujos dados de impedincia foram colhidos da Tobels 2 22) Fedo de dstrbuicto da conossscraia Ruswe 9 AeiromW BcNiewa BN i2a00W GINA C-N 188000 (Gabo pvc SLcabo PVC Gane pvc Dew PORTH Toes wy 8S 82 bank = ™ ie = sv Sw WWeees Palos WV Paos Figure 3.50 Diagrama uniftr. ‘Adotando a sesdo do condutor que satisfara simultaneamente is condisbes de capacidade de corrente e queda de tenséo, tems Sa 3 #10 mm? (cabo unipolar, tslagio em PYC/70 °C - 0.6/1 KY) Sim) #18 10 mm? (segie do condutor de protesio - Tabels 2.25) © Hotor de 50 ev IV polos /380 V ~ Critéri da capacidade de corrente oa * 1,0 * 68 Siq2# 25 mm (Tabels 3.6 coluna B1 = justificada pela Tabels 3.4~ métedo de instalacéo 33: condutoresisolados ou cabos uripolares em canalta fecheda lembutida no piso) Critério do limite de queda de tensio 100% yx (1/56) 40%68,8 3802 Sqg=11,9 mm? > Soya 16 mn® Finalmente, temse: Sing 3425 (cabo unipolar, isolag ‘em PYCI70 °C -0,6/1 KY) Soo 1 16 mm (seco do condutor de protecdo «Tul 3.25) © Motor de 100 cy «IV polos/380 V Critério da capacidade de corrente og 21,0 138,42 135,44 Como o motor de 100 cv esta em um setor de producio cuja temperatura ¢ de 40 °C, deverse corrigiro valor da corrente conforme o valor da Tabela 3.12, ou seja Tog 135.4 hw 15,6 Sins TO mm2 (Tebels 9.6 ~coluna 81 -justficads pela Tobe» 4+ métode de instalagio 22) Critério do limite de queda de tensio §.., 1003p legs las _ 100x-V3 (1 /56)x60%135,4 oS VyxaV % 3802 Sao" 330mm? —> S,.= 35 mm? Adotando, entéo, 0 maior valor das segSes obtides, tem-se: Sin3% 3 # 70 mm? (cabo unipolar, solace em PYCI7O °C -0,6/1 KY) Seo 1 #38 mm? (cabo unipolar, isolapo em PVC/70 °C 0.6/1 k¥) (exemple néo contempla os circuitos terminals de iuminario. A carga concentrada no QDL1 é de 48 KVA, com cos b)_Circuitos de distribuicio dos CCM .e QDL1 bt) Centro de Controle de Motores (CCM) Critéro da capacidade de corrente De acordo com a Equagio (3.11), terse: tr Fy la * Fay lo * Fs Fey? Fey? Fag? V 2,3 + 68,8 + 135.4 = 247,50A fig i 150 mm (Tabels 3 7, €abo XLPE, coluna - jusificada pela Tsbels 31 método de instalacio 61A) 0s condutores do CCM esto agrupadis juntamente com os condutores que alimentam © QDL!, na mesma canaeta, totalizendo sete cabos carregados (0 ‘condutorneutro do QDLI é contado, pots ¢integrante de um circuito com limpadas de descarga. ‘Come of condutores estio disposto: na canaleta, de modo a manterem um afastamento entre si fgual 20 dobro do seu diémetro externo, no seri necessirioaplicar enum fator de agrupamento, Desta forma, a canaleta deveria ter as dimenses em mm, dadas na Ficus 3 5|. Assim, tems: Es 150 ma olagSo XLPE/90 * C= 0,6/1 KY (Tabels 9 7= Coluna D) ‘A seco do condutor neutro correspondente, segundo a Tsbels 9.29, 6 ‘A seco do condutor de protecio correspondente, segundo a Tabela 3.24, 6 Spon 0,50 5 = 0,50%150 = 75 mm? Logo adotaremot Syn = 70 mm? 'b2) Quadro de Distribulgo de Luz (QDL1) Critéro da capacidade de corrente 48 yes = 72,9 4 (fase C-N) We F038 a 16 mm (Tabela 37 ~eoluna D - justifieada pela Tabcio 5 4 -referéncia de nstalaglo 618 } CConforme J fo! jutificade anterlormente, no hé necessidade de aplicaro fator de agrupamento, Critério do limite da queda de tensio 100% Bx padre, _100%5(1/56).20 Sy LO oly las _ 100% 5 (0/56):20272.9 _ 9 05 mam? xa % 380%3 Loto, a seséo escolhidaseré: Sor = 3 # 16 mm? (1LPE/90°C-0.6/1 KV) ‘A seg do condutor neutro correspondente, segundo a Tebelo 3.23, 4 Sor = 6 mm? — Sy = 18 mm [A ses do condutor de proteséo correspondente, segundo 2 Tabels 3.25, vale Saas = 16 m? XLPEI9O = 0,67 KY) 3) Quadro Aplicande oF fatores da demands sobre = parte da cargs inctalada Distribuigio de Luz (QDL2) luminage @ tomada, constantar da Tels | 6, tmze -Primeires 20,000 W: 100 10.400 W (corresponde sé a uminacio e tomadas) ‘Ar-condictonade 12.000 - 5.000 6.000 w - 5.600W © Forno elétrkco 6.000 w Demanda maxima resultant... 45.000 W Do Quadro de Carga da Tobels 9.47, temse areas. A-N 17.3000 caress. B-N: 12.800 carges. c=: 14900 alor carga possvel no neutro:.. 17.300 Critéro da capacidade de corrente De acord com a Equaco (3.8), terse, para a fase mats carregada: 45 a ‘wat Fx 0,380.8 85,46 Como os condutores estio dispostos em eletrodutos de PVC, enterrados no sol, tem-se: Susq# 25 mm (7obols 5.8 -ealuna D ~ métode de instalagéo 61Ada Tobels 3) Critério do limite de queda de tensio 5... 10DxfSxpelgl, 100% x(t /56). 15.85.46 _ 3,47 mm? VpxaV % 380x3 Sya=4 mm? ‘Adotando-se o valor que conduz & maior seco transversal, tems 1125 mm? (RLPE/90 °C 0,611 kV) ‘A sega do condutor neutr vale: 5 mm Sse ®1 #25 mm? > Se ® 1 25 mm (Tela 37 -eoluma 0) ‘A seg do condutor de protegio vale: Soa # 16 mum? (Tabal2 3.25) 1) Cireutto de alimentecto do QGF Para. célcule do alimentador do QGF. fol considerada equilbrada 2 carga dos QDL e CCM, ou seja 48 J 72,98 V5x0,38 45.000 a asa Bx 380.080” Cconsiderando os fatores de poténcia das carges (motores e iluminaco), tem-: © Critério da capacidade de corrente Ty. 43,340,83 + 68,8x0,86+ 135,40,87 +72,9%0,95+85,4%0,80-350,4, Igy =43,3%0,55+ 68,8%0,51+135,4%0,49+ 72,9%0,31+85,4%0,60=199,0 = (350,47 =199,0 402,98 Sug/# 400 mm? (Tabola 3.7 -coluna D- método de instalagio 614 da Tabel2 3.4) Ox Sx puL,x1, _ 100%.f9x(1/56)8<402,9 VyxaV% 380«1 =26,2 mm? Sy = 3 # 400 mm? (XLPE/90 °C ~0,6/1 kV) CConsiderandoo fator de poténeia meio da carga de 0,85, tem-se: ial, x(Re cosgrXseng)_(5%<402,9x8.(0,0608. S,~ 400mm? e acordo com a Tibels 3.25, a seo do condutor de protec, fungi da seco dos condutores fase de 400 mn sera Ss 0/50 * 57 0,50 + 400 © 200 mm? Sqr" 240 mm (LPE/90°C ~ 0.6/1KV) Pode-se adotar, segundo a Equagio (3.24), 0 condutor de 5i.,= 1 ¢ 50 mm? xt _ {8.00005 mK 16 32,4 mu (000 & (corrente de curto-circuito fase e terra ne barramento do QGF) 176 (crcuto cujos condutores tém isolacio em XLPE) d) Fator de poténcia da instalacio (199.0) cosy = cos arcta{ 129 ne 41 350,4) (¢) Capacidade da corrente de curto-circuito ‘pbs definida a serio de todos os condutores e barras ecalculeda a poténcia nominal dos transformadores, deve-se proceder & determinacio des correntes de ‘urtoceireulto para os diferentes pontos da rede, notadamente os barramentos dos CCM, QDL, QGF e terminals de ligacSo dos motores. (0 cabos, jd dimensionados, devem suportar as intensidades dessas correntes, o que pode ser verificado através dos erfcos das Figuras 3.28 € 3.29, CO processo de célewlo das correntes de curto-irculto seré mostrado no Capitulo 5, ‘Averifcasio des sepSes dos condutores referente & suportabiliede des correntes de curto-circuito pode ser feite da forma como se segue (¢1) Motor de 30 ev - 1V polos/380 ¥ a Equa (3.19), tems Sage p33. 0,34 flog! ‘come 2 ses minima do condutor exigda é de 18,5 mm? pelo método de capactdade da corrente de curto-ircuito para um tempo da protecio de 0,5 :¢ a 18,5 mm seco 38 calclade 6 de 10 mm, 6 necessro rever este iltimo valor, elevando-se a referida secio dos condutores fase para 25 mm? Suy®3#25 mm (PVC/7O %C - 0.6/1 KV) Suy#1F 16 mm? (PYC/7O °C - 0.6/1 KV) Esta secio poderia também ser obtida através da Pipi 5 28, inserindo © valor da corrente de curto-circuito de 3 KA no ebio vertical do grafico, até encontrar 8 eta inelinada, que representa 0 tempo de eliminacéo de defeito igual a 30 cclos (0,5 s), ¢ obtendo-se, em consequéncia, no elxo horizont seo minima admitida de 5. 18,5 mm? 2) Motor de 50 cv - IV polos/380 V Sj {532198 mm 0 2D) 870 Ce ee Sige #3 # 25 mm (PVCI7O° 0.6/1 kV) Sao" 1 16 mm? (PVC/7O"- 0.6/1 KV) 3) Motor de 100 ev - IV polos/380 V Soa is 30,9 mm? 734160 ose fea arr Logo, a seso do condutor, que & de 70 mm, esti compativel com 0 método da capacidade de corrente de curto-ircuito, ou ses #70 mm? Sins Soo 1435 mm? Deixarse para 0 leitor a verificacdo da capacidade de corrente de curto-circuito para o restante dos condutores, a qual deve cbedecer & mesma sistematica sesuide, 1) Dutos * Gireultos do motor de 30 cv; eletroduto de PYC rigid rosqueado, classe A Condutores: 3425 mm? +1 PE 16 mm? Apartir da Tabels 5, considerando os condutores unipolares de fase e de proteséo, solados em PYC, tem-se! Be «10,80 | 1x x9,0% eee 38,4 mm* nt a = ; 8,21 1/14" (Tabela 3.43) © Circuits do motor de 100 cv © Condutores: 3 #70 mm? + 1 PE = 35 mm? través da Tobela 3 14, considerande os condutores uniplares de fase e de protegio,isolados em PVC, tem-se: Be 18,508 |e 2,07 saa =679,1 mm* 4 Logo, a ses minima da canaleta vale 679.1 = 0,30 Sq =150%150 mm® (valor minimo adotado) 2.263 mt © Circuito do motor de 50 ev Condutores 3. 25 mn? +1 PE = 16 mm? Sua #3 * 91,6 + 63,6 = 338.4 mm? (Tabels 3.48) Syon * 150* 150 (valor minimo adotado) + Circuitos de distribuigio entre 0 QGF e QDLY esse trecho, os cabos com iolago em XLPE estéo dispostos em canaletas no ventiladas (6150 mm? +.1N-70 mm? + 1PE-70 mm) + (3-4 16 mm? + 1 N—16 mm? + 1 PE- 16 mm?) 5 pn SKEA DIA Dew ASS! Bx xP Lee x9? 19,0" a a a a 4 Seni =1.774,51 mmm? ‘trea transversel de cansleta vale: 4.774,51 0,30 =5.915,04 mm? ‘Aarea transversal minima seria ce Seay 80 « 80 mm = 7.200 mm? sera adotado um tamanho viivel para a construrio em Como ¢ impraticével a construréo de uma canaleta no piso com dimensées tio pequenas = 150 « 150 mm = 22.500 me? Se fosze adotada uma toluglo de construtr uma canalets com as dimensées adequadas pars dizpor o: condutores em uma sé eamads, mantendo-:e uma distancia entre st igual ao dobro do seu diémetro externo, te-se-ia uma canaleta com as dimensées dadas na Fivura 3. Sip = 433% 130 mm = 56.290 mm? Fica também a cargo do letor determinar as dimensées do restante dos condutos. Dimenssas em mm ‘Sepao dos condutores em mn* 150mm 120mm EOIOIOIOIOLOAVIOIONCE Bid 214 24 155 155 90 90 90 90 90 som Figura 3.51 Carta transversal de candata entra © QGF e @ QOL! com os respectvns condor. Ae EEE

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