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COMSOL Multiphysics
Introdução ao COMSOL Multiphysics
© 1998-2017 COMSOL
Protegido pelas Patentes dos E.U.A. listadas em www.comsol.com/patents, e Patentes dos E.U.A. 7,519,518;
7,596,474; 7,623,991; 8,457,932; 8,954,302; 9,098,106; 9,146,652; 9,323,503; 9,372,673; e 9,454,625. Patentes
pendentes.
Esta Documentação e os Programas descritos aqui são fornecidos sob o Acordo de Licença de Software COMSOL
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• Galeria de Vídeo COMSOL: www.comsol.com/video
• Base de conhecimento de suporte: www.comsol.com/support/knowledgebase
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Criando um Aplicativo ...................................................................................... 87
Tópicos Avançados ................................................................................................. 98
Parâmetros, Funções, Variáveis, e Acoplamentos ..................................... 98
Propriedades do Material e Bibliotecas de Materiais ............................ 102
Adicionando Malhas ....................................................................................... 104
Adicionando Física .......................................................................................... 106
Varreduras Paramétricas ............................................................................... 128
Computação Paralela ..................................................................................... 140
Cliente-Servidor COMSOL Multiphysics ................................................. 143
Anexo A — Criando uma Geometria ............................................................. 146
Anexo B — Atalhos do Teclado e do Mouse................................................ 162
Anexo C — Elementos de Linguagem e Nomes Reservados .................. 166
Anexo D — Formatos de Arquivos ................................................................. 180
Anexo E — Conectando-se com os Complementos do LiveLink™ ....... 187
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Introdução
Leia este manual se você não conhece o software COMSOL Multiphysics®. Ele fornece
uma visão geral do ambiente COMSOL® com exemplos que mostram como utilizar a
interface do usuário do COMSOL Desktop® e o Criador de Modelos. Ele também
fornece uma introdução rápida sobre criar aplicativos utilizando o Criador de
Aplicativos.
Se você ainda não instalou o software, instale-o agora de acordo com as instruções em
www.comsol.com/product-download.
Além deste manual, um extenso conjunto de documentação está disponível após a
instalação. Os tutoriais podem ser encontrados no site COMSOL, incluindo a Galeria de
Vídeo em www.comsol.com/videos e no Blog do COMSOL em
www.comsol.com/blogs.
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COMSOL Desktop®
CRIADOR DE APLICATIVOS —
Clique neste botão para alternar para
o Criador de Aplicativos e começar a
criar um aplicativo
BARRA DE FERRAMENTAS DO
CRIADOR DE MODELOS
ESTRUTURA DE MODELO — A
estrutura de modelo fornece uma visão
geral do modelo e todas as
funcionalidades e operações necessárias
para criar e resolver um modelo, bem
como processar os resultados.
JANELA DO CRIADOR DE
MODELO - A janela do
Criador de Modelos com
sua estrutura de modelo e
os botões associados da JANELA DE CONFIGURAÇÕES —
barra de ferramentas Clique em qualquer nó na estrutura
fornece uma visão geral do de modelos para ver sua janela de
modelo. O processo de Configurações associada, exibida
modelagem pode ser próxima ao Criador de Modelo.
controlado a partir dos
menus contextuais
acessados.
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JANELA DE GRÁFICOS
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A captura de tela nas páginas anteriores é o que você verá quando começar modelagem
no COMSOL Multiphysics usando o Criador de Modelos. A interface do usuário do
COMSOL Desktop® fornece um ambiente completo e integrado para
modelagem e simulação da física, bem como o design do aplicativo, fornecendo
as ferramentas necessárias para criar uma interface fácil de uso para os seus
modelos. Você pode personalizar o desktop de acordo com suas próprias
necessidades. As janelas podem ser redimensionadas, movidas, fixadas e
destacadas. Quaisquer alterações que você fizer no layout serão salvas ao fechar
a sessão e estarão disponíveis novamente na próxima vez que você abrir o
COMSOL Multiphysics. Conforme você cria o modelo, janelas adicionais e
widgets serão adicionados. (Consulte a página 24 para obter um exemplo de um
desktop mais desenvolvido.) Entre as janelas disponíveis e os componentes da
interface do usuário, estão as seguintes:
Faixa de Opções
A faixa de opções na parte superior do desktop fornece acesso aos comandos usados
para concluir a maioria das tarefas de modelagem. A faixa de opções está disponível
somente na versão Windows® do ambiente COMSOL Desktop e é substituído pelos
menus e barras de ferramentas nas versões OS X e Linux®. Clique no botão
Application Builder (Criador de Aplicativos) para alternar do Model Builder
(Criador de Modelos) para o Application Builder (Criador de Aplicativos) e comece a
criar um aplicativo baseado no seu modelo.
Janela de Configurações
Esta é a janela principal para inserir todas as especificações do modelo, incluindo as
dimensões de geometria, propriedade dos materiais, condições limite e condições
iniciais, e qualquer outra informação que o solucionador irá precisar para continuar a
simulação. A figura abaixo mostra a janela de Settings (Configurações) para o nó de
Geometry (Geometria).
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Janelas de Diagrama
Essas são as janelas para o resultado gráfico. Além da janela Gráficos, as janelas
Diagrama são usadas para visualizar os resultados. Várias janelas Diagrama podem
ser usadas para mostrar múltiplos resultados simultaneamente. Um caso especial é a
janela Diagrama de Convergência, uma janela Diagrama gerada automaticamente
que mostra uma indicação gráfica da convergência do processo de solução enquanto um
modelo é executado.
Janelas de Informações
Essas são as janelas para informações não gráficas. Elas incluem:
Mensagens: Várias informações sobre a sessão atual do COMSOL Multiphysics
são exibidas nesta janela.
Progresso: Informações sobre o andamento do solucionador além dos botões de
parada.
Log: Informações do solucionador, tais como o número de graus de liberdade, tempo
de solução e dados de iteração do solucionador.
Tabela: Dados numéricos em formato de tabela conforme definido no nó de
Resultados.
Processo Externo: Fornece um painel de controle para trabalhos de cluster, nuvem
e lote.
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Outras Janelas
Adicionar Material e o Navegador de Material: Acesse as bibliotecas de propriedade
de material. O Navegador de Material permite editar as propriedades do material.
Lista de Seleção. Uma lista de objetos geométricos, domínios, limites, bordas, e pontos
que estão disponíveis atualmente para seleção.
A lista suspensa de Janelas na guia Início da faixa de opções fornece acesso a todas as
janelas do COMSOL Desktop. (No OS X e no Linux®, você irá encontrar isso no menu
Janelas.)
Ajuda Dinâmica
A janela Ajuda fornece textos de ajuda contextuais sobre janelas e nós de estrutura de
modelo. Se você apertar a janela Ajuda em seu desktop (pressionando F1, por exemplo),
você irá obter ajuda dinâmica (em inglês somente) ao clicar em um nó ou em uma janela. A
partir da janela Ajuda, você pode procurar por outros tópicos, tais como itens de menu.
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No Editor de método, o código de programa está armazenado em métodos. Um método é um
outro nome para o que é conhecido em outras linguagens de programação como uma sub-rotina,
função ou procedimento. Existem dois tipos de métodos: métodos de aplicação e métodos de
modelo. Ambos os tipos de métodos podem ser utilizados para modificar a estrutura de dados de
objeto modelo no Construtor de Modelo. Um método de modelo é utilizado para modificar o
objeto de modelo da sessão atual, enquanto um método de aplicativo é utilizado para uma
variedade de tarefas, incluindo a modificação do objeto de modelo em um aplicativo em
execução.
Este manual, Introdução ao COMSOL Multiphysics, fornece uma introdução detalhada para usar
o Criador de Modelos e uma introdução rápida ao Criador de Aplicativos. Para obter informações
detalhadas sobre como usar o Criador de Aplicativos, incluindo o Editor de forma e o Editor de
método, consulte Introdução ao Criador de Aplicativos.
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Para criar um aplicativo baseado no seu modelo, clique
no botão Application Builder (Criador de
Aplicativo), acessível a partir da guia Home (Início)
na faixa de opções.
Para obter mais informações sobre a criação de
aplicativos COMSOL, consulte a seção “Criando um
Aplicativo” na página 87 e no manual Introdução ao
Criador de Aplicativos.
Preferências
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Há três opções de renderização de gráficos disponíveis: OpenGL®, DirectX®, e
Renderização do Software. A opção DirectX® não está disponível em macOS ou
Linux®, mas está disponível no Windows®, se você optar por instalar as bibliotecas de
tempo de execução DirectX® durante a instalação. Se o seu computador não tiver uma
placa gráfica dedicada, você poderá alternar para a Renderização do Software para
ter gráficos lentos, mas totalmente funcionais. Uma lista de placas de gráficos
recomendadas pode ser encontrada em:
www.comsol.com/system-requirements
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1 Comece selecionando a dimensão do espaço para o componente do seu modelo: 3D,
simetria cilíndrica em 2D, 2D, simetria cilíndrica em 1D, ou 0D.
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3 Selecione o Tipo de estudo que representa o solucionador ou conjunto de
solucionadores que serão usados para a computação.
A guia Home (Início) contém botões para a maioria das operações comuns para fazer
alterações em um modelo, executar simulações e para criar e testar os aplicativos. Os
exemplos incluem a alteração dos parâmetros do modelo para uma geometria parametrizada,
para revisar as propriedades do material e a física, criar uma malha, executar um estudo e
visualizar os resultados da simulação.
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Há guias padrão para cada uma das etapas principais no processo de modelagem. Elas estão
ordenadas da esquerda para a direita de acordo com o fluxo de trabalho: Definitions,
Geometry, Materials, Physics, Mesh, Study, Results, and Developer (Definições,
Geometria, Materiais, Física, Malha, Estudo, Resultados, e Desenvolvedor).
As guias contextuais são mostradas apenas se e quando elas forem necessárias, tais como a guia
Grupo de Diagrama 3D, a qual é mostrada quando o grupo do diagrama correspondente é
adicionado ou quando o nó é selecionado na estrutura de modelo.
As guias Modais são usadas para operações muito específicas, quando as outras
operações na faixa de opções se tornam temporariamente irrelevantes. Um exemplo é a
guia modal Plano de Trabalho. Ao trabalhar com planos de trabalho, as outras guias
não são mostradas, pois elas não apresentam operações relevantes.
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MACOS E LINUX®
No ambiente do COMSOL Desktop para macOS e Linux®, a faixa de opções é
substituída por um conjunto de menus e barras de ferramentas.
Usando o Criador de Modelo, você cria um modelo começando pela estrutura do modelo
padrão, adicionando nós e editando as configurações dos nós.
Todos os nós na estrutura do modelo padrão são nós pais de alto nível. Você pode clicar com o
botão direito neles para ver uma lista de nós filhos ou subnós, que você pode adicionar abaixo
deles. É desta forma que os nós são adicionados à estrutura.
Quando você clicar em um nó filho, você irá ver as configurações de nó na janela
Configurações. É aqui que você pode editar as configurações do nó.
Vale notar que se você tiver a janela Help (Ajuda) aberta, o que pode ser feito selecionando
Help (Ajuda) no menu File (Arquivo) ou pressionando a tecla de função F1, então, você irá
obter, também, a ajuda dinâmica (somente em inglês) quando você clicar em um nó.
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O nó Definições Globais por si só não possui configurações, mas seus nós filhos possuem
diversas delas. O subnó Materiais armazena propriedades de material que podem
referenciados nos nós Componente de um modelo.
O nó Resultados é onde você acessa a solução após realizar uma simulação e onde você
encontra as ferramentas para processar os dados. O nó Resultados, inicialmente, possui
cinco subnós:
• Conjuntos de Dados, que contém uma lista de
soluções com as quais você pode trabalhar.
• Valores Derivados, que define os valores a
serem derivados da solução usando um número de
ferramentas pós-processamento.
• Tabelas, que é um destino conveniente para os
Valores Derivados ou para os Resultados
gerados por sondagens que monitoram a solução
em tempo real enquanto a simulação está sendo
executada.
• Export, que define os dados numéricos, imagens
e animações a serem exportadas para os arquivos.
• Relatórios, que contém relatórios gerados automaticamente ou personalizados sobre o
modelo em formato HTML ou Microsoft® Word.
Nesses cinco subnós padrão, você também pode adicionar mais subnós Grupo de
Diagrama que definem os gráficos exibidos na janela Gráficos ou nas janelas Diagrama.
Alguns deles podem ser criados automaticamente, dependendo do tipo de simulações que
você está realizando, mas você pode incluir figuras adicionais clicando com o botão direito
no nó Resultados e escolhendo da lista de tipos de diagrama.
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Também é possível adicionar mais nós
Componente e Estudo conforme você
desenvolve o modelo. Um modelo pode
conter múltiplos nós Componente e
Estudo e seria confuso se todos eles
tivessem o mesmo nome. Por isso, esses
tipos de nós podem ser renomeados para
descreverem seus propósitos individuais.
Se um modelo possui múltiplos nós
Componente, eles poderão ser acoplados
para formar uma sequência mais sofisticada
de etapas de simulação.
Observe que cada nó Estudo pode realizar
um tipo diferente de computação, então,
cada um possui um botão Computar
separado .
Keyboard Shortcuts
Para ser mais específico, suponha que você criou um modelo que simula a montagem de
uma mola que é feita de duas partes: a mola e o compartimento da mola. Você pode criar
dois nós Componente, um que modela a mola e outro que é o compartimento da mola.
Você pode, então, renomear cada um dos nós com o nome do objeto. De forma similar, você
também pode criar dois nós Estudo, o primeiro simulando o comportamento estacionário ou
curso estável da montagem, e o segundo simulando a resposta de frequência. Você pode
renomear esses dois nós como Estacionário e Domínio de Frequência. Quando o
modelo estiver concluído, salve-o em um arquivo chamado Coil Assembly.mph. Nesse
ponto, a estrutura do modelo no Criador de Modelo (Model Builder) é semelhante à figura
abaixo.
Nessa figura, o nome do nó raiz é Coil
Assembly.mph, indicando o arquivo no qual
o modelo é salvo. O nó Definições Globais
e o nó Resultados possuem seus nomes
padrão. Adicionalmente, há dois nós
Componente e dois nós Estudo com os
nomes escolhidos no parágrafo anterior.
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PARÂMETROS, VARIÁVEIS E ESCOPO
Parâmetros Globais
Os Parâmetros globais são escalares constantes definidos pelo usuário que são utilizáveis por
todo o modelo. Ou seja, são de natureza "global". Seus usos importantes são:
• Parametrizar dimensões geométricas.
• Especificar tamanhos de elemento de malha.
• Definir varreduras paramétricas (simulações que são repetidas para uma variedade de
valores diferentes de um parâmetro, tal como uma frequência ou carregamento).
Uma expressão de parâmetro global pode conter números, parâmetros globais, constantes
integradas, funções integradas com expressões de parâmetro global como argumentos, e
operadores unários e binários. Para obter uma lista de operadores disponíveis, consulte
“Anexo C — Elementos de Linguagem e Nomes Reservados” na página 166. Como essas
expressões são avaliadas antes de começar uma simulação, os parâmetros globais podem não
depender da variável de tempo t. Da mesma forma, eles podem não depender de variáveis
espaciais como x, y, ou z, nem de variáveis dependentes para as quais as equações são
resolvidas.
É importante saber que os nomes dos parâmetros são sensíveis a maiúsculas e minúsculas.
Defina os parâmetros globais no nó Parâmetros na estrutura do modelo sob Definições
Globais.
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Parâmetros de Resultados
Para maior flexibilidade, é possível definir parâmetros que são usados apenas no nó
Resultados. A utilização destes parâmetros não requer a resolução do modelo.
Variáveis
As variáveis possuem nós de Variables (Variáveis) associados na estrutura de modelo e
podem ser definidas no nó Global Definitions (Definições Globais) ou no subnó
Definitions (Definições) de qualquer nó Component (Componente).
Naturalmente, a escolha de onde definir a variável depende se você quer que ela seja
global (isto é, utilizável em toda a estrutura do modelo) ou definida localmente dentro
de um único nó Component (Componente). Como uma expressão de parâmetro,
uma expressão de variável pode conter números, parâmetros, constantes integradas e
operadores unários e binários. Entretanto, ela também pode conter variáveis como t, x, y,
ou z; funções com expressões variáveis como argumentos; e variáveis dependentes que
você está resolvendo além de derivadas de espaço e tempo.
Escopo
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O “escopo” de um parâmetro ou variável é uma declaração sobre onde ela pode ser
usada em uma expressão. Todos os parâmetros globais são definidos no nó Global
Definitions (Definições Globais) da estrutura do modelo como um subnó Parameters
(Parâmetros). Isso significa que eles são globais no escopo e podem ser usados por
toda a estrutura do modelo.
Uma variável também pode ser definida no nó Definições Globais, como um subnó
Variáveis, e ter um escopo global, mas elas são sujeitas a outras limitações. Por
exemplo, variáveis podem não ser usadas nos nós Geometry, Mesh, or Study
(Geometria, Malha, ou Estudo) (com a única exceção de que uma variável pode ser
usada em uma expressão que determina quando a simulação deve parar).
Uma variável que é, por outro lado, definida, sob o subnó Definições de um nó
Componente possui escopo local e destina-se a ser usada nesse Componente
particular (mas, novamente, não nos nós Geometry ou Mesh (Geometria ou Malha)).
Elas podem ser usadas, por exemplo, para especificar as propriedades do material no
subnó Materials (Materiais) de um Component (Componente) ou para especificar
as condições limite ou interações. Às vezes, é válido limitar o escopo da variável para
somente uma determinada parte da geometria, tais como determinados limites. Para essa
finalidade, as provisões estão disponíveis nas configurações para uma variável, para
selecionar quando aplicar a definição, seja para a geometria inteira do Componente ou
somente para um Domínio, Limite, Borda, ou Ponto.
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A figura à esquerda mostra a definição de
duas variáveis, q_pin e R, para as quais o
escopo é limitado a somente dois limites
identificados pelos números 15 e 19.
Tal grupo de números é chamado de
Seleção e pode ser nomeado e, em seguida,
referenciado em outro lugar em um modelo.
Isso pode ser útil, por exemplo, ao definir as
propriedades do material ou as condições
limite que irão usar a variável em
determinados limites, mas não em outro
lugar. Para nomear a Seleção, clique no
botão Create Selection (Criar Seleção)
( ) à direita da lista de Seleção.
Embora as variáveis definidas no nó
Variáveis sob o subnó Componente >
Definições sejam destinadas a ter escopo
local, elas ainda poderão ser acessadas fora
do nó Componente na estrutura do
modelo senso suficientemente específicas
sobre sua identidade.
Isto é feito usando uma “notação de ponto”, onde o nome da variável é precedido pelo nome
do nó Componente no qual é definido e estão ligados por um “ponto”. Em outras palavras,
se uma variável denominada foo estiver definida em um nó Componente denominado
MyModel, então, esta variável pode ser acessada de fora do nó do Componente usando-se
MyModel.foo. Isso pode ser útil, por exemplo, quando você quiser usar a variável para fazer
diagramas no nó Resultados. As variáveis definidas sob o nó Declarações no Criador de
Aplicativos estão disponíveis globalmente em objetos de forma e métodos, mas não podem
ser usadas no Criados de Modelo.
A próxima captura mostra um exemplo de um desktop personalizado com janelas adicionais.
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JANELA DE
CONFIGURAÇÕES FAIXA DE OPÇÕES
BARRA DE
FERRAMENTAS DE
ACESSO RÁPIDO
JANELA DO CRIADOR
DE MODELO
ESTRUTURA DO
MODELO
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AJUDA DINÂMICA — Atualizado constantemente com acesso on-
line à Base de Conhecimento e à Galeria de Aplicativos. A janela
Ajuda permite a fácil navegação com funcionalidade de busca
JANELA DE GRÁFICOS estendida.
JANELAS DE INFORMAÇÕES
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Constantes Integradas, Variáveis e Funções
O COMSOL Multiphysics vem com muitas constantes integradas, variáveis e funções. Elas
têm nomes reservados que não podem ser redefinidos pelo usuário. Se você usar um nome
reservado para uma variável, um parâmetro ou uma função definidos pelo usuário, o texto
que você inserir irá ficar laranja (um aviso) ou vermelho (um erro) e você irá receber uma
mensagem de dica de ferramenta se você selecionar a próxima sentença.
Alguns exemplos importantes são:
• Constantes matemáticas tais como pi (3,14...) ou a unidade imaginária i ou j
• Constantes físicas tais como g_const (aceleração da gravidade), c_const (velocidade da
luz), ou R_const (constante de gás universal)
• A variável de tempo, t
• Derivadas de primeira e segunda ordem das variáveis dependentes (a solução), cujos
nomes são derivados dos nomes das coordenadas espaciais e nomes de variáveis
dependentes (que são as variáveis definidas pelo usuário)
• Funções matemáticas como cos, sen, exp, log, log10, e sqrt
Consulte “Anexo C —Elementos de Linguagem e Nomes Reservados” na página 166 para
mais informações.
As Bibliotecas de Aplicativos
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Para abrir a janela Application Libraries (Bibliotecas de Aplicativos) , selecione
Bibliotecas de Aplicativos a partir do menu Windows (Janelas) na barra de ferramentas
Início ou a partir do menu File (Arquivo) . Em seguida, procure pelo nome do aplicativo
ou navegue em um nome de pasta do módulo.
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download das versões completas — com malhas e soluções — da maioria deles ao
atualizar as suas Bibliotecas de Aplicativos. Elas aparecem na janela Bibliotecas de
Aplicativos com o ícone . Se você posicionar o cursor em um arquivo compacto na
janela Bibliotecas de Aplicativos, uma mensagem Nenhuma solução armazenada irá
aparecer. Se um arquivo MPH completo estiver disponível para download, o menu de
contexto do nó correspondente irá incluir a opção Fazer Download do Arquivo com
Soluções .
Se o seu computador possuir uma conexão à Internet, então, você pode clicar no botão
Application Gallery (Galeria de Aplicativo) para obter acesso a uma ampla gama de
exemplos adicionais a partir do site do COMSOL.
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Fluxo de Trabalho e Sequência de Operações
Da parte superior até a parte inferior, a estrutura de modelo define uma sequência
ordenada de operações. Nas seguintes ramificações da estrutura do modelo, a ordem dos
nós faz a diferença e você pode alterar a sequência de operações movendo os subnós
para cima ou para baixo da estrutura do modelo:
• Geometria
• Materiais
• Física
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• Malha
• Estudo
• Grupos de Diagrama
Na ramificação Componente > Definições da estrutura, a ordem dos seguintes tipos de nós
também faz a diferença:
• Camada Perfeitamente Correspondente
• Elementos Infinitos
Os nós podem ser reorganizados por esses métodos:
• Arrastar e soltar
• Clicar com o botão direito no nó e selecionar Move Up (Mover para Cima) ou
Move Down (Mover para Baixo)
• Pressionar Ctrl + Seta para Cima ou Ctrl + Seta para baixo
Nas outras ramificações, a ordenação de nós não é significativa com relação à sequência das
operações, mas alguns nós podem ser reordenados para facilitar a leitura. Os nós filhos em
Definições Globais é um exemplo.
Você pode visualizar a sequência de operações apresentadas como instruções de código de
programa salvando o modelo como um Arquivo de Modelo para MATLAB® ou como um
Arquivo de Modelo para Java® após selecionar Compactar Histórico no menu
Arquivo. Observe que o histórico de modelo mantém um registro completo das alterações
que você faz em um modelo conforme você o cria. Como tal, inclui todas as suas correções,
incluindo as alterações nos parâmetros e condições limites, e as modificações dos métodos
do solucionador. Compactar esse histórico remove todas as alterações sobrepostas e deixa
uma cópia limpa do formulário mais recente das etapas do modelo. No Criador de
Aplicativos, você pode usar a opção Registrar Método para visualizar e editar as
instruções do código do programa no Editor de método.
Conforme você trabalha com a interface do COMSOL Desktop e com o Criador de Modelo,
você irá apreciar ainda mais a abordagem organizada e simplificada. No entanto, qualquer
descrição de uma interface do usuário é inadequada, até que você tente por si mesmo. Nos
próximos capítulos, você está convidado a trabalhar por meio de dois exemplos para se
familiarizar com o software.
30 |
Exemplo 1: Análise Estrutural de uma Chave
Este exemplo simples não requer nenhum dos produtos de complemento para COMSOL
Multiphysics®. Para obter mais modelos de mecânica estrutural com todos os recursos,
consulte a biblioteca de aplicativos Módulo de Mecânica estrutural.
Em algum ponto de sua vida, provavelmente, você apertou um parafuso usando uma chave.
Este exercício irá conduzir você por um modelo de mecânica estrutural que analisa esta
tarefa básica a partir da perspectiva da integridade estrutural da chave sujeita a um
carregamento de pior caso.
A chave é, obviamente, feita de aço, um material dúctil. Se o torque aplicado for muito forte,
a ferramenta será permanentemente deformada devido ao comportamento elastoplástico do
aço quando forçado além de seu nível de tensão de rendimento. Para analisar se a alça da
chave inglesa está dimensionada de forma apropriada, você irá verificar se o nível de tensão
mecânica está dentro do limite de tensão de rendimento.
Este tutorial fornece uma introdução rápida ao fluxo de trabalho do Criador de Modelo. Ele
começa abrindo o Assistente de Modelo e adicionando uma opção de física para mecânica
sólida. Em seguida, uma geometria é importada e o aço é selecionado como material. Você,
então, explora as outras etapas na criação de um modelo definindo um parâmetro e uma
condição limite para o carregamento; seleciona entidades geométricas na janela Gráficos;
define a Malha e o Estudo; e, finalmente, examina os resultados numericamente e através da
visualização.
Se você preferir praticar com um modelo mais avançado, leia esta seção para se familiarizar
com alguns dos recursos chave, e, em seguida, acesse o tutorial “Exemplo 2: O Barramento
— Um Modelo Multiphysics” na página 54.
Assistente do Modelo
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Se você selecionar Blank Model (Modelo em Branco), você
pode clicar com o botão direito no nó raiz na estrutura do modelo
para adicionar, manualmente, um Componente e um Estudo.
Para este tutorial, clique no botão Assistente do Modelo.
Se a interface do usuário do COMSOL Desktop já estiver aberto,
você poderá iniciar o Assistente do Modelo selecionando New
(Novo) a partir do menu Arquivo. Escolha o Model Wizard
(Assistente do Modelo).
O Assistente do Modelo irá guiar você pelas primeiras etapas da configuração de um
modelo. A próxima janela permite que você selecione a dimensão do espaço de
modelagem.
2 Na janela Select Space Dimension (Selecionar Dimensão do Espaço),
selecione 3D.
32 |
4 Clique em Stationary (Estacionário)
em Estudos Predefinidos. Clique
em Done (Concluído), assim que
você tiver terminado.
Estudos predefinidos têm
configurações de solucionador e de
equação adaptados à física
selecionada, que é, neste exemplo,
Mecânica Sólida. Um estudo
Estacionário é usado neste caso —
não há cargas que variam em função
do tempo ou propriedades do material.
Qualquer seleção da ramificação de
Estudos Customizados requer
ajustes manuais.
Geometria
Este tutorial usa a geometria que foi previamente criada e armazenada no formato CAD
nativo do COMSOL, .mphbin. Para saber como criar sua própria geometria, consulte
“Anexo A — Criando uma Geometria” na página 146.
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1 Na janela do Criador de Modelo, abaixo de Componente 1 , clique com o botão
direito em Geometry 1 (Geometria 1) e selecione Import (Importar).
Como uma alternativa, você pode usar a faixa de opções e clicar em Importa a partir da
guia Geometria.
2 Na janela Configurações para Importar, a partir da lista Origem, selecione arquivo
COMSOL Multiphysics.
34 |
4 Clique em Import (Importar) para exibir a geometria na janela Graphics
(Gráficos).
| 35
Materiais
36 |
Consulte também as seções de tutoriais do Barramento “Materiais” na página
65 e “Personalizando Materiais” na página 102 para saber mais sobre como
trabalhar com materiais.
Definições Globais
Você irá, agora, definir um parâmetro global especificando a carga aplicada à chave.
Parâmetros
1 Em Model Builder (Criador de Modelo), na opção Global Definitions (Definições
Globais) , escolha Parameters (Parâmetros) .
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Até agora, você adicionou a física e o estudo,
importou a geometria, adicionou o material e
definiu um parâmetro. A sequência de nós do
Model Builder (Criador de Modelo) deve,
agora, corresponder à figura à direita. Os nós
de recurso padrão sob Solid Mechanics
(Mecânica Sólida) são indicados por um D
no canto esquerdo superior do ícone do nó .
Os nós padrão para Solid Mechanics
(Mecânica Sólida) são: Material Elástico
Linear, Livre, e Valores Iniciais.
O nó Material Elástico Linear é o modelo
do material padrão para a interface Mecânica
Sólida. O nó Livre é uma condição limite que
permite que todos os limites se movam de
forma livre sem uma restrição ou carga. O nó
Initial Values (Valores Iniciais) é usado
para especificar o deslocamento inicial e os
valores de velocidade para uma análise não
linear ou transitória (não aplicável neste caso).
Os nós de física padrão não podem ser removidos. Em vez disso, você especifica as
configurações de física que desviam daqueles dos nós padrão adicionando nós
adicionais. Esses nós adicionais podem substituir ou contribuir com as configurações
dos nós padrão, bem como os outros nós. Para obter mais informações, consulte
“Substituição e Contribuição: Nós Exclusivos e de Contribuição” na página 113.
A qualquer momento, você pode salvar o seu modelo e, em seguida, abri-lo depois no
estado exato no qual ele foi salvo.
3 A partir do Menu File (Arquivo), selecione File > Save As (Arquivo > Salvar
Como). Navegue até uma pasta em que você possua permissões de
gravação, e salve o arquivo como wrench.mph.
38 |
Física e Condições Limite
Com a geometria e os materiais definidos, você está, agora, pronto para definir as
condições limites.
1 No Model Builder (Criador de
Modelo), clique com o botão direito em
Solid Mechanics (solid) (Mecânica
Sólida (sólida) e selecione Fixed
Constraint (Restrição fixa) .
Essa condição limite restringe o
deslocamento de cada ponto em uma
superfície limite para zero em todas as
direções.
Você também pode usar a faixa de
opções e selecionar, a partir da guia
Física, Limites > Restrição Fixa.
| 39
4 No Criador de Modelo, clique com o botão direito em Mecânica dos Sólidos
(sólida) e selecione Boundary Load (Carga Limite). Um nó Carga
Limite é adicionado na sequência do Criador de Modelo
40 |
7 Na janela Settings (Configurações)
para a Carga Limite, sob Force
(Força), selecione Total force (Força
Total) como o Load type (Tipo de
Carga) insira -F no campo de texto
para o componente z. O sinal de
negativo indica a direção indica a
direção z negativa (para baixo).Com
estas configurações, a carga de 150 N
será distribuída de modo uniforme sobre
a superfície selecionada.
Observe que, para simplificar o processo de modelagem, o contato mecânico entre o
parafuso e a chave é aproximado com uma condição limite da interface do material. Tal
condição limite interna é definida automaticamente e garante a continuidade em tensão
normal e deslocamento em uma interface material. Uma análise mais detalhada
incluindo o contato mecânico pode ser feita com o Módulo de Mecânica Estrutural.
SELECIONANDO LIMITES E OUTRASENTIDADES GEOMÉTRICAS
Quando um limite é desmarcado, sua cor é normalmente cinza, a exceção é quando você usa
a configuração de Aparência do material disponível em Materiais; Consulte a página 69.
Para selecionar um limite, primeiro, passe o cursor do mouse sobre ele. Isso destaca o limite
em vermelho, presumindo que o limite foi desmarcado anteriormente. Agora, clique para
selecionar o limite usando o botão esquerdo do mouse. O limite, agora, fica azul. Seu
número de limite irá aparecer na lista de Seleção na janela de Configurações da
condição limite correspondente. Assim que um limite é selecionado e você passar o cursor
do mouse sobre ele novamente, o limite fica verde. Se você clicar em um limite destacado
em verde, o limite é desmarcado e, agora, fica cinza novamente. A mesma técnica para
selecionar e desmarcar é aplicável a objetos, domínios, limites, bordas e pontos de
geometria.
A figura abaixo mostra os diferentes estados de seleção para um limite.
| 41
Malha
42 |
3 Depois de alguns segundos, a malha é exibida na janela Graphics (Gráficos). Gire
a chave para observar a distribuição do tamanho do elemento.
Estudo
| 43
A janela Mensagens também pode ser aberta a partir da lista de Janelas suspensas na
guia Início da faixa de opções.
Resultados
A tensão de von Mises é exibida na janela Gráficos em um Diagrama de superfície padrão com o
deslocamento visualizado usando um subnó de Deformação. Altere a unidade padrão (N/m2) para a
MPa mais adequada conforme mostrado nas etapas a seguir.
1 No Criador de Modelo, expanda o nó Resultados >
Tensão (sólido) ,em seguida, clique em (Surface 1)
Superfície 1
44 |
3 Clique no botão Plot (Diagrama) na barra de ferramentas da janela
Configurações para o diagrama da Superfície e, em seguida, clique no botão
Go to Default 3D View (Ir para Visualização 3D Padrão) na barra de
ferramentas da janela Gráficos.
A distribuição de tensão de von Mises é mostrada no parafuso e na chave sob uma
carga vertical aplicada.
Para um aço típico usado para ferramentas como uma chave, a tensão de rendimento é cerca
de 600 MPa, o que significa que estamos chegando perto da deformação plástica para a
nossa carga de 150 N (o que corresponde a cerca de 34 libras de força). Você também pode
estar interessando em uma margem de segurança de, digamos, um fator de três. Para avaliar
rapidamente quais partes da chave estão sob o risco de deformação plástica, você pode
diagramar uma expressão de desigualdade, tal como solid.mises>200[MPa].
1 Clique com o botão direito no nó Results (Resultados) e adicione um 3D Plot
Group (Grupo de Diagrama 3D) .
| 45
2 Clique com o botão direito no nó (3D Plot Group 2) Grupo 2 de Diagrama 3D
e selecione Superfície .
46 |
Você pode ter notado que o fabricante, por diversas razões, escolheu um design
assimétrico para a chave. Por conta disso, o campo de tensão pode ser diferente se a
chave for girada. Tente agora, sozinho, aplicar a mesma força na outra direção e
visualize a tensão de von Mises ao máximo para ver se há alguma diferença.
Análise de Convergência
Para verificar a precisão da tensão de von Mises máxima computada na chave, agora,
você pode continuar com uma análise de convergência da malha. Faça isso usando uma
malha mais fina e, portanto, um número maior de graus de liberdade (DOFs).
| 47
2 Na janela Configurações para Volume Máximo, sob Seleção, escolha Manual e
selecione a chave, domínio 1, clicando na chave na janela Gráficos. Nós iremos considerar
somente valores no domínio da chave e negligenciar aqueles no parafuso.
3 Na primeira linha da tabela Expressões, na coluna Expressão, digite solid.mises.
Para encontrar a expressão para a tensão de von Mises, você também poderá clicar
no botão Substituir Expressão para encontrar esta variável.
4 Na tabela Expressões, digite MPa como Unidade.
48 |
8 Na janela Settings (Configurações) para Volume Máx./Mín., no campo de texto
Expressão, digite solid.mises.
9 Na janela Configurações sob Expressão, a partir da lista Unidade, selecione MPa
(ou insira MPa no campo).
10 Clique no botão Plot (Diagrama) . Este tipo de diagrama mostra,
simultaneamente, o local dos valores máximos e mínimos e, também, a localização
da coordenada na tabela abaixo.
PARAMETRIZANDO A MALHA
Nós iremos definir, agora, uma varredura paramétrica para refinar o tamanho da malha
de forma bem-sucedida, enquanto resolvemos e, em seguida, finalmente diagramamos a
tensão de von Mises máxima contra o tamanho da malha. Primeiro, nós definimos os
parâmetros que serão usados para controlar a densidade de malha.
1 No Criador de Modelo, clique em Parameters (Parâmetros) em Definições
Globais .
2 Vá até a janela Configurações para os Parâmetros. Na tabela Parâmetros (ou sob
a tabela nos campos), insira estas configurações:
- Na coluna ou campo Nome, insira hd. Este parâmetro será usado na varredura
paramétrica para controlar o tamanho do elemento.
- Na coluna ou campo Expressão, insira 1.
- Na coluna ou campo Descrição, insira Element size divider.
| 49
3 Agora, insira outro parâmetro com o
Nome h0, Expressão 0,01, e
Descrição Tamanho de elemento
inicial. Este parâmetro será usado para
definir o tamanho do elemento no
início da varredura paramétrica.
4 No Model Builder (Criador de Modelo), sob Componente 1 , clique em
Malha 1 . Na janela de Configurações para Malha, selecione Malha controlada pelo
usuário na lista de Tipo de sequência.
5 Sob Malha 1, clique no nó Size (Tamanho)
.
6 Na janela Configurações para Tamanho, em
Tamanho do Elemento, clique no botão
Custom (Personalizar). Em Parâmetros do
Tamanho do Elemento, insira:
- h0/hd no campo Tamanho Máximo do
Elemento.
- h0/(4*hd) no campo Tamanho Mínimo do
Elemento. field.
- 1.3 no campo Taxa de crescimento
máximo do elemento.
- 0.1 no campo Fator de curvatura.
- 0.2 no campo Resolução de regiões
estreitas.
Consulte a página 77 para obter mais informações sobre os parâmetros de tamanho do
elemento.
50 |
3 Insira um intervalo de Valores de Parâmetro
para executar a varredura. Clique no botão
Intervalo e insira os valores na caixa de
diálogo Intervalo. No campo Início, insira 1. No
campo Estágio, insira 1, e no campo Parar, insira
6. Clique em Replace (Substituir). A Lista de
valores de parâmetros deve exibir agora faixa
(1,1,6).
As configurações acima certificam que, assim
como os andamentos de varredura, o valor do
parâmetro hd aumenta e os tamanhos de elemento
máximo e mínimo diminuem.
Consulte a página 128 para obter mais informações sobre como definir as varreduras
paramétricas.
Para um valor mais alto de hd, o número de DOFs irá exceder um milhão. Portanto, nós iremos
alternar para um solucionador iterativo com eficiência de memória.
4 Em Estudo 1 > Configurações do Solucionador > Solução 1, expanda o nó
Solucionador Estacionário 1, e clique com o botão direito em Solucionador
Iterativo Sugerido e selecione Habilitar. A opção de solucionador Iterativo reduz,
normalmente, o uso da memória, mas pode exigir uma adaptação específica da física das
configurações do solucionador para computações eficientes.
5 Em Geral na janela Configurações para Solucionador Iterativo Sugerido, defina o Pré-
condicionamento para Direita. (Esta é uma opção do solucionador de baixo nível, a qual,
neste caso, irá suprimir uma mensagem de aviso que poderia, de outra forma, aparecer. No
entanto, esta configuração não afeta a solução resultante. Pré-condicionamento é uma
transformação matemática usada para preparar o sistema de equação de elemento finito para
usar o solucionador iterativo.)
6 Clique no nó Study 1 (Estudo 1) e selecione Compute (Computar) , na janela
Configurações ou clicando com o botão direito no nó. Você também pode clicar em
Computar na faixa de opções Início ou na guia Estudo. O tempo de computação será de
alguns minutos (dependendo do hardware do computador) e o uso da memória será de
aproximadamente 4GB.
Análise dos Resultados
Como uma etapa final, analise os resultados da varredura paramétrica exibindo a tensão
de von Mises máxima em uma tabela.
1 No Criador de Modelo, em Resultados > Valores Derivados, selecione o nó
Volume Máximo .
As soluções a partir da varredura paramétrica são armazenadas em um novo
Conjunto de dados denominado Estudo 1/ Soluções Paramétricas 1. Agora, altere
as configurações de Volume Máximo adequadamente:
| 51
2 Na janela Configurações para Volume Máximo, altere o Conjunto de dados para
Estudo 1/ Soluções Paramétricas 1.
3 Clique na seta ao lado do botão Evaluate (Avaliar) na parte superior da janela
Configurações para Volume Máximo e selecione para avaliar em uma Nova
Tabela. Essa avaliação pode levar 20 segundos ou mais.
4 Para diagramar os resultados na Tabela, clique no botão Table Graph (Gráfico de
Tabela) , na parte superior na janela Tabela.
É mais interessante diagramar o valor máximo contra o número de DOFs. Isso é possível
usando a variável integrada numberofdofs.
5 Clique com o botão direito no nó Valores Derivados e selecione Avaliação Global
.
6 Na janela Configurações para Avaliação Global, altere o Conjunto de dados para
Estudo 1/ Soluções Paramétricas 1.
7 No campo Expressões, insira numberofdofs.
Você pode digitar alguns primeiros caracteres do nome variável e, em seguida,
utilizar o atalho do teclado Ctrl+Espaço para obter uma sugestão variável da lista
de variáveis disponíveis.
8 Na janela Configurações para Avaliação Global, clique na seta ao lado do botão
Evaluate (Avaliar) e selecione a opção para avaliar na Tabela 2. Isso exibe os valores
DOF para cada parâmetro ao lado dos dados avaliados anteriormente.
Esta análise de convergência mostra que o valor computado da tensão von Mises
máxima na alça da chave irá aumentar do original de 391 MPa, para uma malha com
cerca de 40.000 DOFs, para 375 MPa para uma malha com cerca de 1.000.000 DOFs.
Também mostra que para aproximadamente 500.000 DOFs, os resultados têm
essencialmente a mesma precisão que teriam para 1.000.000 DOFs.
52 |
A figura abaixo mostra o Gráfico da Tabela associado e a janela Configurações do
Gráfico da Tabela.
| 53
Exemplo 2: Aquecimento Elétrico em um Barramento
54 |
O efeito térmico de Joule é descrito pelas leis de conservação da corrente elétrica e da
energia. Uma vez resolvidas, as duas leis de conservação fornecem a temperatura e o campo
elétrico, respectivamente. Todas as superfícies, exceto as superfícies de contato do parafuso,
são resfriadas por convecção natural no ar que circunda o barramento. Você pode assumir
que as partes expostas do parafuso não contribuem para o resfriamento ou aquecimento do
dispositivo. O potencial elétrico na superfície do parafuso vertical superior direito é 20 mV
E o potencial nas duas superfícies horizontais dos parafusos inferiores é 0 V. Isto
corresponde a um carregamento relativamente alto e potencialmente inseguro deste tipo de
barramento. Condições limite mais avançadas para a análise da eletromagnética estão
disponíveis com o Módulo de CA/CC, tal como a capacidade de fornecer a corrente total em
um limite. Um modelo mais avançado que inclui múltiplos barramentos em um conjunto,
conforme mostrado na figura abaixo, pode ser encontrado em alguns dos produtos
adicionais, incluindo o Módulos CA/CC e alguns dos produtos LiveLink™ para CAD.
| 55
malhas diferentes e compará-las na janela de Gráficos.
• “Adicionando Física” na página 106 explora os recursos do multiphysics adicionando
mecânica sólida e fluxo laminar ao modelo de barramento.
• “Varreduras Paramétricas” na página 128 mostra como você varia a largura do
barramento usando um parâmetro e, em seguida, resolver um intervalo de valores de
parâmetro. O resultado é um diagrama da temperatura média como uma função da
largura.
• “Computação Paralela” na página 140 fornece uma visão geral de como resolver
clusters.
• “Cliente-Servidor COMSOL Multiphysics” na página 143, fornece uma introdução ao
uso do modo de operação cliente-servidor do COMSOL Multiphysics.
Assistente do Modelo
56 |
3 Na janela Selecionar Física, expanda
a pasta Transferência de Calor >
Aquecimento Eletromagnético.
Em seguida, clique com o botão direito
em Efeito Joule e escolha Adicionar
Física. Clique no botão Study
(Estudo).
Você também pode dar um clique duplo
ou clicar no botão Add (Adicionar)
para adicionar física.
(Outra forma de adicionar física é abrir
a janela Adicionar Física clicando
com o Clique com o botão direito no
nó Componente no Criador de
Modelo e selecione Add Physics
(Adicionar Física) .
Note que você pode ter menos itens na
sua lista de física, dependendo dos
módulos de complemento instalados. A
figura à direita é mostrada para o caso
onde todos os módulos adicionais estão
instalados.
| 57
4 Na janela Selecionar Estudo, clique para
selecionar o tipo de estudo Estacionário .
Clique no Done (botão) Concluído.
Escolher um estudo estacionário significa que
estamos solucionando a temperatura em estado
estável do barramento quando ele atingiu o
equilíbrio térmico com os seus arredores.
Um Estudo pré-configurado possui
configurações de solucionador e de equação
adaptadas à combinação selecionada da
interface de física; neste exemplo, Efeito
Joule.
Qualquer seleção dos partir da ramificação
Personalizar Estudos pode exigir um
ajuste manual.
Observe que você pode ter menos tipos de
estudo em sua lista de estudos dependendo dos
módulos de complemento instalados.
Uma interface física é uma interface de usuário para uma área de física
específica que define as equações, em conjunto com as configurações para
geração de malha, solucionadores, visualização e resultados. Uma interface
multifísica é uma combinação de interfaces físicas em conjunto com
acoplamentos multifísicos. A interface multifísica do Efeito Joule consiste
em duas interfaces da física, Correntes Elétricas e Transferência de
Calor em Sólidos, juntos com os acoplamentos do Multifísicos que
aparecem na ramificação do Multifísico: Este método de misturar os modos
de física é muito flexível e possibilita o uso de todas as capacidades das
interfaces de física simples participantes para as finalidades de multifísica.
58 |
Definições Globais
Para economizar tempo, é recomendável carregar a
geometria de um arquivo. Nesse caso, você pode pular
para “Geometria” na página 62.
Se, por outro lado, você deseja desenhar a geometria
você mesmo, o nó Definições Globais é onde você
define os parâmetros. Primeiro, conclua as etapas de 1
a 3 abaixo para definir a lista de parâmetros para o
modelo.
Em seguida, siga a etapa 4 e pule para a seção “Anexo
A — Criando uma Geometria” na página 146.
| 59
Clique no botão Save (Salvar) na Barra de Ferramentas de Acesso Rápido e nomeie o
modelo como busbar.mph ou use a opção de menu File (Arquivo) correspondente. Em
seguida, vá até o “Anexo A — Criando uma Geometria” na página 146.
CONCLUSÃO AUTOMÁTICA
Você pode usar Ctrl+Espaço para a conclusão automática dos nomes dos parâmetros e
das variáveis. Por exemplo, na tabela Parameters (Parâmetros), clique em um campo
de Expression (Expressão) vazio e, em seguida, pressione Ctrl+Espaço. Você irá
obter uma lista de parâmetros e variáveis, conforme mostrado na figura abaixo.
60 |
Esta funcionalidade também está disponível para outros campos de edição no Criador
de Modelo.
LOCALIZAR
Para localizar parâmetros e variáveis na estrutura do modelo, você pode clicar no botão
Find (Localizar) na Barra de Ferramentas de Acesso Rápido ou usar o atalho do
teclado Ctrl+F. Isso abre a janela Localizar.
| 61
Os resultados da busca são exibidos na janela Find Results (Localizar Resultados),
conforme mostrado no modelo do barramento concluído abaixo.
Você pode clicar duas vezes em qualquer uma das linhas nesta janela para abrir a janela
Settings (Configurações) correspondente.
Geometria
Esta seção descreve como a geometria pode ser aberta a partir das Bibliotecas de
Aplicativos. A física, o estudo, os parâmetros e a geometria estão incluídos com o
arquivo do modelo que você está prestes a abrir.
1 Selecione Application Libraries (Bibliotecas
de Aplicativos) a partir do menu suspenso
Windows (Janelas) na guia Home (Início).
62 |
2 Na estrutura Bibliotecas de Aplicativos em
COMSOL Multiphysics > Multifísica,
selecione geom. do barramento.
Para abrir o arquivo, você pode:
- Clique duas vezes no nome
- Clicar com o botão direito e selecionar uma
opção do menu
- Clicar em um dos botões sob a estrutura
Selecione No (Não) se for solicitado para salvar
Untitled.mph.
A geometria neste arquivo é parametrizada. Em
algumas etapas a seguir, nós iremos
experimentar diferentes valores para o
parâmetro de largura, wbb.
3 Em Definições Globais , clique no nó
Parameters (Parâmetro).
Na janela Configurações para Parâmetros,
clique na coluna Expressão para o parâmetro
wbb e insira 10[cm] para alterar o valor da
largura do barramento.
4 No Criador de Modelo, em
Componente 1
> Geometria 1, clique no nó Form Union (União de Forma) e então no botão Criar
Todos na janela de Configurações para re-executar a sequência de geometria. Você
também pode usar a faixa de opções e clicar em Build All (Criar Tudo) a partir do grupo
Geometria na guia Início.
| 63
5 Na barra de ferramentas Gráficos, clique no botão Zoom Extents (Extensões de
zoom) para ver o barramento mais largo na janela Gráficos.
64 |
Se você mesmo criou a geometria, você já está usando o arquivo busbar.mph, mas se você
abriu o arquivo a partir da Bibliotecas de Aplicativos, selecione Save As from the File
menu (Salvar Como a partir do menu Arquivo) e renomeie o modelo busbar.mph.
Após a criação ou importação da geometria, é hora de definir os materiais.
Materiais
| 65
2 Na janela Add Material
(Adicionar Material), expanda a
pasta de materiais Integrados e
localize Copper (Cobre) .
Clique com o botão direito em
Cobre e selecione Adicionar
para Componente 1. De forma
alternativa, você dar um clique
duplo.
Um nó Cobre é adicionado ao
Criador de Modelo.
3 Na janela Adicionar Material, role
até Titanium beta-21S na lista de
pastas de material Integrado. Clique
com o botão direito e selecione
Adicionar ao Componente 1.
4 No Criador de Modelo, recolha o
nó Geometria 1 para obter uma
visão geral do modelo.
66 |
6 Na janela Configurações para Material, examine a seção Conteúdo do Material.
| 67
8 Selecione All Domains (Todos os Domínios) a partir da lista Selection (Seleção)
e, em seguida, clique no domínio 1 na lista. Agora, remova o domínio 1 da lista de
seleção.
Para remover um domínio da lista de seleção (ou qualquer entidade geométrica, tais como
limites, bordas ou pontos), você pode usar qualquer um desses dois métodos:
- Clique em domínio 1 na lista de seleção encontrada na janela Settings
(Configurações) para Material. Em seguida, clique no botão Remover da Seleção
ou pressione a tecla Delete no seu teclado.
- Alternativamente, na janela Graphics (Gráficos), clique em domínio 1 para removê-
lo da lista de seleção.
68 |
Para renderizar os componentes de cobre na cor real do material, abra a janela
Preferências a partir do menu File (Arquivo). Em seguida, na página Janelas
de Gráficos e Diagrama, selecione a caixa de seleção Mostrar a cor e a
textura do material. Isso irá ativar, também, a renderização verdadeira do
material de outros materiais.
9 Na janela Configurações
para Material, certifique-se
de inspecionar a seção
Conteúdo do Material
para o material titânio. Todas
as propriedades usadas pela
física deverão ter uma marca
de seleção verde .
| 69
Física e Condições Limite
70 |
Os nós Transferência de Calor em Sólidos e
Correntes Elétricas possuem configurações
para condução de calor e condução de corrente,
respectivamente.
Sob o nó Correntes Elétricas, o nó
Conservação da Corrente representa a
conservação da corrente elétrica no nível do
domínio e o nó Isolamento Elétrico contém a
condição limite padrão para Correntes
Elétricas.
Sob o nó Transferência de Calor em Sólidos,
o nível de domínio do nó Transferência de
Calor em Sólidos representa a conservação do
calor e o nó Isolamento Térmico contém a
condição limite para a Transferência de Calor
em Sólidos. A fonte de calor para o efeito Joule
é definida no nó Aquecimento Eletromagnétic,
sob o nó Multiphysics.
O nó Valores Iniciais, encontrado nas duas interfaces Correntes Elétricas e
Transferência de Calor em Sólidos, contém suposições iniciais para o solucionador não
linear para problemas estacionários e condições iniciais para problemas que dependem do
tempo.
Agora, defina as condições limites.
1 Clique com o botão direito no nó Transferência de Calor em Sólidos. Na segunda
seção do menu de contexto — a seção limite — selecione Fluxo de Calor.
Seção de Domínio
Divisor de seção
Seção limite
| 71
2 Na janela Settings (Configurações)
para Heat Flux (Fluxo de Calor),
selecione All boundaries (Todos os
Limites) da lista Selection (Seleção).
Suponha que os limites do parafuso
circular não são aquecidos ou resfriados
pelos arredores.
Na próxima etapa, você irá remover a
seleção desses limites a partir da lista de
seleção de fluxo de calor, o qual deixa-os
com a condição limite Isolamento
Térmico padrão para a interface
Transferência de Calor em Sólidos.
3 Gire o barramento para visualizar o verso. Mova o cursor do mouse sobre uma das
superfícies do parafuso de titânio circular para destacá-la em verde. Clique na
superfície do parafuso para remover esta seleção limite da lista Selection (Seleção).
Repita esta etapa para remover as outras duas superfícies do parafuso circular da lista
de seleção. Os limites 8, 15, e 43 são removidos.
72 |
4 Na janela Configurações para Fluxo de
Calor sob Fluxo de Calor, clique no botão
Fluxo de calor convectivo. Insira htc no campo
Coeficiente de Insira htc no campo
transferência de calor, h.
Este parâmetro estava inserido na tabela
Parâmetro em “Definições Globais” na página
59 ou importada com a geometria.
| 73
6 Mova o cursor do mouse sobre a face circular do único parafuso de titânio para destacá-lo
e, em seguida, clique para adicioná-lo (limite 43) à lista Selection (Seleção).
74 |
9 Na janela Graphics (Gráficos), clique em um dos parafusos remanescentes para
adicioná-lo à lista Selection (Seleção).
Verificação cruzada: Limites 8 e 15.
Repita esta etapa para adicionar o último parafuso. Os limites 8 e 15 são adicionados
à lista de seleção para a condição limite Aterramento.
| 75
Nesse caso, clique com o botão direito no nó Multiphysics para adicionar os acoplamentos
do multiphysics exigidos.
Como uma alternativa, você pode clicar no botão Add Multiphysics (Adicionar
Multiphysics) na faixa de Física e selecionar um acoplamento do multiphysics
sugerido na janela Adicionar Multiphysics.
76 |
Malha
A maneira mais simples de fazer malha é criar uma malha tetraédrica não estruturada, o que é
perfeito para o modelo de barramento. De forma alternativa, você pode criar diversas sequências
de malha, conforme mostrado em “Adicionando Malhas” na página 104.
Uma malha controlada pela física é criada por padrão. Na maioria dos casos, é
possível pular para o nó Estudo e apenas solucionar o modelo. Para este exercício,
as configurações são investigadas a fim de parametrizar as configurações da malha.
1 No Criador de Modelo, clique no nó Mesh
1 (Malha 1) . Na janela Configurações
para Malha, selecione User-controlled
mesh (Malha controlada pelo usuário) a
partir da lista Tipo de Sequência.
2 Sob Malha 1, clique no nó Tamanho .
| 77
- mh-mh/3 no campo Tamanho mínimo do elemento. O Tamanho mínimo do
elemento é ligeiramente menor que o tamanho máximo.
- 0,2 no campo Fator de curvatura. O Fator de Curvatura determina o número de
elementos em limites arredondados. Um valor mais baixo fornece uma malha mais
fina.
Os outros dois parâmetros são deixados inalterados.
A Taxa Máxima de Aumento do Elemento determina o quão rápido os elementos
devem aumentar de pequeno para grande sobre um domínio. Quando maior for o valor,
maior será a taxa de aumento. Um valor de 1 não fornece aumento algum.
Para a Solução de regiões estreitas, um valor mais alto irá resultar, geralmente, em
uma malha mais fina.
O asterisco (*) exibido no canto superior direito do nó Tamanho indica que o nó está
sendo editado.
4 Clique no botão Build All (Criar Todos) na janela Configurações para
Tamanho, para criar a malha, conforme esta figura:
Você também pode clicar em Build Mesh (Criar Malha) na guia Início da faixa de
opções.
78 |
Estudo
Resultados
| 79
1 Clique e arraste a imagem na janela de Gráficos para girar e visualizar a parte
traseira do barramento.
80 |
5 Na barra de ferramentas Gráficos, clique no botão Zoom Extents (Extensões de
Zoom) para visualizar o diagrama atualizado.
6 Clique e arraste na janela Gráficos para girar o barramento e visualizar o verso.
| 81
1 No Criador de Modelo, clique com o
botão direito em Resultados e adicione
um Grupo de Diagrama 3D .
Clique com o botão direito em Grupo 4
do Diagrama 3D e adicione um nó de
Superfície
82 |
4 Na janela Configurações para Superfície sob Intervalo, selecione a caixa de
seleção Intervalo de cores manual. Insira 1e6 no campo Máximo e substitua
o padrão.
| 83
6 Clique e arraste o barramento na janela Gráficos para visualizar o verso. Continue
girando a imagem para ver a densidade de corrente alta pelas superfícies de
contato de cada um dos parafusos.
84 |
Temperatura) e dê um clique duplo ou pressione Enter para selecionar. Você também
pode procurar por Temperatura no campo de busca acima da estrutura de variáveis pós-
processamento. Clique em Diagrama.
| 85
Como uma alternativa ao método de diagramar os valores máximos e mínimos descritos acima,
você pode usar o nó Valores Derivados para um resultado numérico puro.
2 Na seção Resultados da estrutura do modelo, clique com o botão direito no nó
Derived Values (Valores Derivados) e selecione Máximo > Volume Máximo
.
Na janela Configurações para Volume Máximo, em Seleção, escolha All domains
(Todos os Domínios).
3 Na primeira linha da tabela Expressão, insira T (a menos que seja preenchido
automaticamente) para a temperatura e clique em Evaluate (Avaliar) na parte superior
da janela Configurações.
86 |
e, em seguida, selecione Adicionar Imagem para Exportar.
Certifique-se de salvar o modelo nesta etapa. Esta versão do modelo,
busbar.mph, é reutilizado e renomeado durante o próximo conjunto de tutoriais.
Criando um Aplicativo
Esta seção apresenta uma breve introdução à criação de um aplicativo baseado no modelo de
barramento. O aplicativo terá uma interface de usuário especializada dedicada a interagir
com o modelo de barramento e incluir campos de entrada para o comprimento, largura e
tensão aplicada. Os resultados serão a temperatura máxima e um diagrama de temperatura.
Você irá aprender como usar o assistente Novo Formulário para criar um aplicativo
rapidamente. O Assistente de Novo Formulário é usado para criar um formulário com
componentes da interface de usuário chamados objetos de formulário. O assistente fornece
acesso rápido a um subconjunto de todos os objetos de formulário disponíveis para criar
aplicativos com o Criador de Aplicativos. Neste exemplo, você irá aprender a usar o
assistente para adicionar campos de entrada, saída numérica, gráficos e botões. Para obter
informações detalhadas sobre a criação de aplicativos, consulte o manual Introdução ao
Criador de Aplicativos.
| 87
2 Para criar um novo formulário, clique no botão New Form (Novo Formulário) na faixa de
opções.
Ela consiste em três guias para Entradas/ saídas, Gráficos, e Botões. Na guia
Entradas/ saídas, você pode dar um clique duplo nos nós na estrutura para torná-las
disponíveis na interface do usuário do aplicativo. Para estes aplicativos, nós iremos
selecionar alguns dos parâmetros como campos de entrada e a temperatura máxima
como saída.
88 |
Dê um clique duplo em cada um dos parâmetros: Length (L), Width (wbb),
(Comprimento (L), Largura (wbb)), e Applied voltage (Vtot) (Tensão aplicada
(Vtot)). Além disso, dê um clique duplo em Volume Maximum (Volume Máximo)
em Derived Values (Valores Derivados).
| 89
4 Clique na guia Buttons (Botões) no assistente e dê um clique duplo em Computar
Estudo 1. Agora, um botão aparece na área de Visualização embaixo do objeto
gráfico.
90 |
Você pode tornar o objeto gráfico maior arrastando as alças azuis.
7 Você pode testar o aplicativo clicando em Test Application (Testar Aplicativo)
na faixa de opções.
Isso cria uma cópia de tempo de execução do aplicativo e permite que você,
rapidamente, teste designs diferentes durante o processo de desenvolvimento de um
aplicativo.
| 91
ADICIONANDO UM BOTÃO
Você pode desejar visualizar a geometria antes de iniciar a computação. Isso pode ser
feito facilmente adicionando um botão. Há duas maneiras de adicionar botão. Use o
menu Insert Object (Inserir Objeto) na faixa de opções, conforme mostrado na
figura abaixo, ou use a janela Editor Tools (Ferramentas do Editor). Neste
exemplo, você irá usar o último.
92 |
2 Na estrutura Editor Tools (Ferramentas do Editor), clique com o botão direito no
nó Geometria e selecione Botão.
Atrás de cada botão há uma sequência de comandos que controla a ação tomada ao ser
pressionado. A sequência de comandos é definida na janela Settings (Configurações)
do botão e você pode abrir a janela Settings (Configurações) (se ainda não estiver
aberta) dando um clique duplo no botão.
| 93
4 Dê um clique duplo no botão Geometria do Diagrama para ver sua janela
Configurações. As sequências de comandos aparecem abaixo da estrutura na seção
Escolher Comandos para Executar.
94 |
7 Isso abre uma caixa de diálogo com possíveis argumentos de entrada. Selecione
graphics1 sob form1.
MÉTODOS
Para executar uma operação mais avançada do que é possível fazer com uma sequência
de comandos, você pode usar o editor de métodos para escrever um código que define
as ações a serem tomadas quando o usuário clicar em um botão, selecionar um item de
menu, etc. Uma maneira fácil de começar com o Editor de métodos é converter uma
sequência de comando existente em um método.
| 95
1 Localize ou abra a janela Settings (Configurações) para o botão Plot Geometry
(Geometria do Diagrama) novamente. Clique no botão Convert to New
Method (Converter para Novo Método) abaixo da sequência de comando.
2 Para abrir o método no Editor de métodos, clique no botão Go to Method (Ir para
Método) abaixo da sequência de comandos.
Agora, o Editor de métodos abre com o código para method1 correspondente aos
comandos Geometria de Diagrama e Extensões de Zoom na sequência de
comandos anterior.
96 |
automaticamente. Além de converter uma sequência de comandos em um método, você
pode, por exemplo, clicar em Record Code (Gravar Código) na faixa de opções.
Isso irá gerar um código para cada operação realizada nas janelas do COMSOL
Desktop. Clique em Stop Recording (Parar Gravação) na faixa de opções para
parar a gravação e voltar para o Editor de métodos.
Você pode registrar e criar dois tipos diferentes de métodos: métodos de aplicativo e
métodos de modelo. Outros métodos de aplicativo são utilizados, dentre outras coisas,
para modificar o modelo de um aplicativo em execução. Métodos de modelo são
utilizados para modificar o modelo atual. Para ambos os tipos de métodos, você pode
usar o Editor de método para fazer a edição. Para saber mais sobre como usar o Editor
de formulário e o Editor de métodos, consulte o manual Introdução ao Criador de
Aplicativos. Este manual também fornece mais informações sobre Métodos de
modelo.
Isso conclui o exemplo do barramento. Para voltar para o Criador de Modelos, clique no
botão Criador de Modelo na faixa de opções.
As próximas seções são projetadas para aprofundar sua compreensão das etapas
implementadas até agora e para estender sua simulação para incluir efeitos adicionais
como expansão térmica e fluxo de fluido. Esses tópicos adicionais começam nas
seguintes páginas:
• “Parâmetros, Funções, Variáveis e Acoplamentos” na página 98
• “Propriedades do Material e Bibliotecas do Material” na página 102
• “Adicionando Malhas” na página 104
• “Adicionando Física” na página 106
• “Varreduras Paramétricas” na página 128
• “Computação Paralela” na página 140
• “COMSOL Multiphysics Client-Server” na página 143
• “Anexo A — Criando uma Geometria” na página 146
| 97
Tópicos Avançados
DEFININDO FUNÇÕES
Para esta seção, você pode continuar trabalhando com o mesmo arquivo de modelo
criado na seção anterior. Localize e abra o arquivo busbar.mph se já não estiver aberto no
desktop.
98 |
1 Clique com o botão direito no nó Global Definitions (Definições Globais) e
selecione Functions > Step (Funções > Estágio) .
2 Na janela Configurações para Estágio, insira 0,25 no campo Local para definir o
local do meio do degrau, onde possui o valor de 0,5.
| 99
Se o seu diagrama corresponde a este abaixo, isso confirma que você definiu a função
corretamente.
Você também pode adicionar comentários e renomear a função para torná-la mais
descritiva.
5 Clique com o botão direito no nó Step 1 (Estágio 1) no Model Builder
(Criador de Modelo) e selecione Properties (Propriedades) .
100 |
6 Na janela Propriedades, insira qualquer
informação que desejar. Clique com o
botão direito na guia Propriedades e
selecione Fechar quando você terminar.
| 101
Você pode encontrar um exemplo de como usar o operador médio em "Varreduras
Paramétricas" na página 128. Além disso, consulte “Funções” na página 172 para obter uma
lista de funções disponíveis.
Para saber mais sobre como trabalhar com definições, no Criador de Modelo
clique no nó Definições ou Definições Globais e pressione F1 para abrir
a janela Ajuda . Esta janela exibe informações úteis sobre o item selecionado
na área de trabalho e fornece links para a documentação. Pode levar até um
minuto para que a janela seja carregada na primeira vez em que ela for ativada,
mas será carregada rapidamente na próxima vez em que for aberta.
PERSONALIZANDO MATERIAIS
Vamos continuar trabalhando no barramento.
1 No Model Builder (Criador de Modelo), sob
Materiais, clique em Copper (Cobre) .
102 |
2 Na janela Configurações para Material,
clique para expandir a seção Propriedades
do Material, que contém uma lista de todas
as propriedades configuráveis.
Expanda a seção Mecânica dos Sólidos >
Material Elástico Linear. Clique com o
botão direito em Módulo de Massa e
Módulo de Cisalhamento e selecione
Adicionar ao Material.
Isso permite que você defina o módulo de
massa e módulo de cisalhamento para o
cobre em seu modelo.
3 No nó Cobre, localize a seção Conteúdo dos Material. As linhas Módulo de
Massa e Módulo de Cisalhamento estão disponíveis, agora, na tabela. O sinal de
aviso indica que os valores ainda não estão definidos. Para definir os valores, clique
na colina Value (Valor). Na linha Módulo de Massa, insira 140e9 e na linha Módulo
de Cisalhamento, insira 46e9.
Ao adicionar essas propriedades de material, você alterou o material do Cobre. Você pode
salvar essas informações em sua própria biblioteca de materiais, mas não na biblioteca de
materiais Mecânica dos Sólidos somente para leitura.
4 No Criador de Modelo, Clique com o botão direito em Copper (Cobre) e selecione
Add to User-Defined Library (Adicionar na Biblioteca Definida Pelo Usuário)
.
Para ver esta biblioteca, clique em Browse Materials (Procurar Materiais) na guia
Materiais na faixa de opções.
| 103
Adicionando Malhas
Um componente do modelo pode conter diferentes sequências de malhas para gerar malhas
com configurações diferentes. Uma sequência de malha é um conjunto ordenado de
instruções para gerar uma malha. As sequências de malha podem ser acessadas pelas etapas
do estudo. Em um estudo, você pode selecionar qual malha você gostaria de usar em uma
simulação em particular.
No modelo de barramento, um segundo nó de malha é adicionado agora para criar uma
malha que é refinada nas áreas ao redor dos parafusos e da curva.
104 |
5 No Criador de Modelo, sob Malha 2, clique em Tamanho .
| 105
Malha 1 Malha 2
Adicionando Física
MECÂNICA ESTRUTURAL
Depois de completar a simulação de aquecimento Joule do barramento, sabemos que há
um aumento de temperatura no barramento. Que tipo de tensão mecânica é induzida
pela expansão térmica? Para responder a essa pergunta, vamos expandir o modelo para
incluir a física associada à mecânica estrutural.
106 |
1 Abra o modelo busbar.mph que foi criado anteriormente. A partir do menu
principal, selecione File > Save As (Arquivo > Salvar Como) e renomeie o
modelo busbar_II.mph. Como alternativa, você carregar o modelo busbar.mph das
Bibliotecas de Aplicativos mostradas anteriormente.
2 No Criador de Modelo, clique
com o botão direito no nó
Componente 1 e selecione
Adicionar Física
3 Na janela Adicionar Física, sob
Mecânica Estrutural, selecione
Mecânica de Sólidos.
Para adicionar esta interface, você
pode clicar com o botão direito
Adicionar ao Componente ou
clicar no botão Adicionar ao
Componente na parte superior da
janela.
4 Feche a janela Adicionar Física e
salve o arquivo.
| 107
5 No Criador de Modelo, clique com o
botão direito no nó Multiphysics e
selecione Expansão Térmica .
Um nó Expansão Térmica é
adicionado à estrutura do modelo.
Você também pode usar a faixa de
opções e selecionar, a partir da guia
Física, Multiphysics > Expansão
Térmica.
6 Na janela Configurações para
Expansão Térmica, a partir da lista de
Seleção, selecione Todos os
domínios. Isso irá habilitar a expansão
térmica no cobre, bem como nos
parafusos de titânio.
A seção Propriedades da Expansão
Térmica desta janela mostra as
informações sobre o Coeficiente de
expansão térmica e a Temperatura
de referência da tensão (há também
algumas configurações mais avançadas.)
O Coeficiente de expansão térmica
pega seu valor do nó Materiais. A
Temperatura de referência da tensão
possui um valor padrão de 293,15 K
(temperatura ambiente) e define a
temperatura para a qual não há expansão
térmica. A seção Interfaces Acopladas
na parte inferior das janelas de
Configurações mostra qual das duas
interfaces de física define a física para a
transferência de calor e mecânica dos
sólidos. Isso é útil no caso em que há
mais de uma interface física para
transferência de calor ou mecânica de
sólidos no componente do modelo.
Mantenha todas as configurações padrão
nesta janela.
Em seguida, restrinja o barramento na
posição dos parafusos de titânio.
108 |
estrutura.
8 Clique no nó Fixed Constraint (Restrição Fixa)
. Na janela Gráficos, gire o barramento para
visualizar o verso. Clique na superfície circular de
um dos parafusos para adicioná-lo à lista de
Seleção.
9 Repita este procedimento para os parafusos remanescentes para adicionar os
limites 8, 15, e 43.
| 109
A seguir, nós atualizamos o nó Estudo para considerar a física adicionada.
Agora, repita essas etapas para remover Correntes Elétricas (ec) e Transferência
de Calor em Sólidos (ht) da segunda etapa do estudo.
5 Sob Estudo 1, clique em Etapa 2: Estacionário 2.
110 |
6 Em Seleção de Física e
Variáveis, nas linhas
Correntes Elétricas (ec) e
Transferência de Calor
em Sólidos (ht), clique para
alterar a marca de seleção
para remover o efeito Joule
da Etapa 2: Estacionário 2.
7 Clique com o botão direito no nó Estudo 1 e selecione Compute (Computar)
(ou pressione F8 ou clique em Compute (Computar) na faixa) para resolver.
Salve o arquivo como busbar_II.mph, que, agora, inclui a interface Mecânica dos
Sólidos e a etapa do estudo adicionar.
DEFORMAÇÃO RESULTANTE
Agora que uma interface de física foi adicionada, diagramas adicionais para Mecânica
dos Sólidos precisam ser adicionados manualmente. Primeiro, um diagrama de
deslocamento.
1 Em Resultados > Grupo 4 do Diagrama 3D, clique no nó Surface 1 (Superfície
1) .
| 111
2 Na janela Configurações para
Superfície na seção Expressão, clique
no botão Replace (Substituir)
Expressão
112 |
As deformações mostradas na figura são altamente amplificadas para tornar as
distorções muito pequenas que realmente ocorrem mais visíveis.
Você também pode diagramar a tensão de von Mises e as principais tensões para
avaliar a integridade estrutural do barramento e os parafusos.
| 113
A figura abaixo mostra a seção Sobreposição e Contribuição na janela
Configurações para Potencial Elétrico. A lista Sobreposições indica que esta
condição limite tem precedência sobre a condição limite Isolamento Elétrico padrão.
Uma condição limite de fluxo, tal como uma que especifica um fluxo de calor, é um
exemplo típico de um nó de contribuição. Você pode empilhar várias condições limite de
fluxo de calor e todas elas contribuirão para o fluxo de calor total. A figura abaixo mostra
um exemplo onde uma condição limite Fluxo de Calor 2 sobrepõe a condição limite
Isolamento Térmico padrão e contribui para o fluxo de calor junto com o Fluxo de
Calor 1.
114 |
induzida, você pode querer investigar maneiras de refrigerar o barramento deixando o ar
fluir sobre suas superfícies. Essas etapas não necessitam de módulos adicionais, já que o
modelo só inclui o efeito Joule sem a análise de expansão térmica anterior.
Entrada de ar
| 115
1 Se você acabou de reabrir o software, feche a janela Novo que abre
automaticamente clicando no botão Cancel (Cancelar) .
2 Clique na guia Início e, a partir do menu Windows, selecione Bibliotecas de
Aplicativos . Navegue até COMSOL Multiphysics > Multiphysics > caixa
do barramento. (Você também pode abrir a Bibliotecas de Aplicativos
diretamente do menu Arquivo.)
Dê um clique duplo para abrir o
arquivo, o qual contém a geometria
além das etapas de modelagem da
física concluídas através do final da
seção “Personalizando Materiais” na
página 102.
116 |
5 Selecione File > Save As (Arquivo > Salvar Como) e salve o modelo com um novo
nome, busbar_box_I.mph.
ADICIONANDO AR
A próxima etapa é para adicionar as propriedades materiais do ar.
1 A partir da guia Início, selecione Adicionar Material (ou clique com o botão direito
no nó Materiais e selecione Adicionar Material.)
2 Na janela Adicionar Material, expanda o
nó Integrado. Clique com o botão direito
em Ar e selecione Adicionar ao
Componente 1. Feche a janela Adicionar
Material.
3 No Criador de Modelo em Materiais,
clique no nó Ar .
| 117
2 Na janela Adicionar Física em
Fluxo de Fluido > Fluxo de Fase
Única, clique com o botão direito
em Laminar Flow (Fluxo
Laminar) e selecione Add to
Component (Adicionar
Componente). Fluxo Laminar irá
aparecer sob Componente 1 na
estrutura do modelo. Feche a janela
Adicionar Física.
3 Na barra de ferramentas Gráficos,
clique no botão Transparência .
Além disso, clique no botão Wireframe Rendering (Renderização de
Wireframe) . Essas duas configurações tornam mais fácil ver dentro da
caixa. Alterne-as entre ligar e desligar conforme necessário durante o processo
de modelagem para controlar o tipo de renderização usada.
Agora que você adicionou o fluxo de fluido ao modelo, você precisa remover o
domínio do ar (domínio 1) a partir da interface Correntes Elétricas (ec)
(supondo que o ar não possui condutividade elétrica e, portanto nenhuma corrente)
e, em seguida, acople a peça de transferência de calor da interface multiphysics
Efeito Joule ao fluxo de fluido.
4 Na estrutura do modelo,
selecione o nó Correntes
Elétricas (ec). Na janela
Gráficos , mova o cursor do
mouse sobre o domínio do ar e
clique para removê-lo da lista de
seleção. Neste ponto, apenas o
barramento deverá ser
selecionado e destacado em
azul.
118 |
5 No Model Builder (Criador de Modelo), clique com o botão direito em Heat
Transfer in Solids (Transferência de Calor em Sólidos) . Na primeira
seção do menu de contexto, o nível de domínio , selecione Fluid (Fluido).
| 119
8 No Model Builder (Criador de
Modelo), clique com o botão direito em
Heat Transfer in Solids (Transferência
de Calor em Sólidos) . Na segunda
seção do menu de contexto, a seção de
limite , selecione Temperature
(Temperatura).
Um nó Temperatura é adicionado à
estrutura do modelo.
120 |
11 Na janela Gráficos, clique no limite
de saída, limite número 5, para
adicioná-lo à lista de Seleção. Use a
roda do mouse para rolar e destacar o
limite antes de selecioná-lo, ou use os
botões de seta para cima e para baixo
do teclado.
| 121
1 Na estrutura do modelo, clique no nó Laminar Flow (Fluxo Laminar) . Na
janela Configurações para Fluxo Laminar, clique no botão Clear Selection
(Limpar Seleção) .
122 |
4 Na janela Gráficos, clique na
entrada (limite 2) para adicioná-la à
lista de Seleção.
| 123
8 Na janela Gráficos, clique em cada uma das faces em azul na figura abaixo (limites
1, 3, 4, e 48) para adicionar todas elas na lista de Seleção. Você pode precisar usar
a roda do mouse ou girar a geometria para selecionar todas elas.
Salve o arquivo
busbar_box_I.mph, que, agora,
inclui o material Air e as
configurações da interface Fluxo
Laminar.
ENGROSSANDO A MALHA
Para obter uma solução mais rápida, nós vamos alterar a malha ligeiramente e torná-la
mais grossa. As configurações atuais da malha levariam, relativamente, um longo tempo
para resolver, e você poderá sempre refiná-la posteriormente.
1 No Criador de Modelo, expanda o nó Malha 1 e
clique no nó Size (Tamanho)
124 |
2 Na janela Configurações para
Tamanho sob Tamanho do
Elemento, clique no botão
Predefined (Predefinido) e
certifique-se de que Normal esteja
selecionado.
3 Clique no botão Build All (Criar Todos) . A geometria é exibida com uma malha na
janela Gráficos (pode ser necessário desativar Transparência para ver a imagem
abaixo.)
Você pode supor que a velocidade do fluxo seja alta o suficiente para negligenciar a
influência do aumento da temperatura no campo de fluxo.
Segue-se que você pode resolver o campo de fluxo primeiro e, em seguida, resolver a
temperatura usando os resultados do campo de fluxo como entrada. Isso é
implementado com uma sequência de estudo.
| 125
1 Na estrutura do modelo, clique com o botão direito em Study 1 (Estudo 1) e
selecione Study Steps > Stationary >Stationary (Etapas do Estudo >
Estacionário > Estacionário) para adicionar uma segunda etapa do estudo
estacionário ao Model Builder (Criador de Modelo).
Em seguida, a física correta precisa ser conectada com a etapa do estudo correto.
Comece desabilitando as interfaces Correntes Elétricas (ec) e Transferência de
Calor em Sólidos (ht) associadas ao efeito Joule a partir da primeira etapa.
2 Sob Estudo 1, clique em Step 1: Stationary (Etapa 1: Estacionário) .
126 |
4 Repita a etapa. Sob Estudo 1, clique em Step 2: Stationary 2 (Etapa 2:
Estacionário 2) . Sob Seleção de Física e Variáveis, na linha Fluxo
Laminar (spf), clique na coluna Solve for (Resolver para) para alterar a marca
de seleção para .
| 127
O diagrama Superfície de Temperatura que exibe na janela Gráficos mostra a
temperatura no barramento e na caixa circundante. Você também pode ver que o
campo da temperatura não está liso para a malha relativamente grossa. Uma boa
estratégia para obter uma solução mais suave seria refinar a malha para estimar a
precisão.
7 Neste ponto, salve o arquivo busbar_box_I.mph para que você possa retornar a ele a
qualquer momento. As próximas etapas usam o arquivo busbar.mph original.
Varreduras Paramétricas
128 |
ADICIONANDO UMA VARREDURA PARAMÉTRICA
a. A partir do menu Arquivo, abra o
arquivo de modelo busbar.mph. Se você
não salvou o modelo, você também pode
abri-lo a partir das Bibliotecas de
Aplicativos: Arquivo > Bibliotecas de
Aplicativos > COMSOL Multiphysics
> Multiphysics > barramento.
No Criador de Modelo, clique com o botão direito Estudo 1 e selecione
Varredura Paramétrica . Um nó Varredura Paramétrica é adicionado à
sequência do Criador de Modelo.
b. Na janela Configurações para Varredura Paramétrica, Sob a tabela de
parâmetros vazia, clique no botão Add (Adicionar) . A partir da lista Nomes de
parâmetro na tabela, selecione wbb.
| 129
c. Insira um intervalo de valores de parâmetros para varrer a largura do barramento de
5 cm para 10 cm em incrementos de 1 cm. Existem diferentes formas de inserir estas
informações:
- Copie e cole, ou insira o intervalo (0.05,0.01,0.1) no campo Lista de valores de
parâmetros.
- Clique no campo Lista de valores
de parâmetros e, em seguida, clique
no botão Intervalo e insira os
valores na caixa de diálogo Intervalo.
No campo Início, insira 5e-2. No
campo Etapa, insira 1e-2, e no campo
Parada, insira 1e-1. Clique em
Replace (Substituir).
- Em qualquer um dos métodos, você
também pode usar unidades de
comprimento para sobrepor o sistema
de unidade SI padrão usando metros.
Em vez de 5e-2, você pode inserir
5[cm]; similarmente, 1[cm] em vez de
1e-2 e 10[cm] em vez de 1e-1. Você
também pode alterar o sistema de
unidade padrão a partir da janela
Configurações do nó raiz na
estrutura do modelo.
130 |
Em Componente 1, clique com o botão direito em Definitions (Definições) e
selecione Component Couplings > Average (Acoplamentos de Componentes >
Médio) .
Isso cria um operador chamado aveop1. Este operador está disponível agora para calcular a
média de qualquer quantidade definida nos domínios selecionados. Posteriormente,
usaremos esta ferramenta para calcular a temperatura média, mas, também, pode ser usada
para calcular o potencial elétrico médio, densidade da corrente média, etc.
e. Selecione Arquivo > Salvar Como para salvar o modelo com o novo nome,
busbar_III.mph.
| 131
a varredura ou clique em Computar na aba Início.
RESULTADOS DA VARREDURA PARAMÉTRICA
Clique no nó Temperatura (ht) 1 (o segundo nó de diagrama
de temperatura) sob Resultados na estrutura do modelo.
O diagrama que é exibido na janela Gráficos mostra a
temperatura no barramento mais largo usando o valor do último
parâmetro, wbb=0,1[m] (10[cm]). Selecione Extensões de
Zoom a partir da barra de ferramentas da janela Gráficos
para que você possa ver o diagrama inteiro. O diagrama
resultante é uniforme na cor, então, precisamos alterar o intervalo
máximo de cores.
132 |
2 Na janela Configurações para
Superfície, clique em Intervalo para
expandir a seção. Selecione a caixa de
seleção Intervalo de cores manual.
Insira 309.5 no campo Máximo
(substitua o padrão).
3 O diagrama Temperatura (ht) I está
atualizado na janela Gráficos para
wbb=0.1[m] (10[cm]).
O diagrama pode parecer um pouco diferente, dependendo de qual versão você está
executando. Compare o diagrama do barramento mais largo com a temperatura para
wbb=0.05[m] (5[cm]). Para esta finalidade, você pode reutilizar um dos grupos de
diagrama definido anteriormente.
| 133
1 No Criador de Modelo, clique no primeiro nó Temperatura (ht) ..
2 Na janela Configurações
Grupo do Diagrama 3D,
selecione Estudo 1/Soluções
Paramétricas 1 da lista de
Conjunto de Dados. Este
conjunto de dados contém os
resultados da varredura
paramétrica.
3 Na lista Valor de Parâmetro,
selecione 0.05 (que representa
wbb=5 cm). Clique no botão
Plot (Diagrama) . Clique no
botão Extensões de Zoom na
barra de ferramentas da
janela de Gráficos.
134 |
O diagrama Temperatura (ht) é atualizado para wbb=0.05[m] (5[cm]). Note que, se
você já atualizou o intervalo de cores para este diagrama, seu diagrama deve ser similar
ao abaixo. Se não, siga as etapas subsequentes.
Como o barramento mais largo, o diagrama pode ser bastante uniforme em cores, então,
altere o intervalo máximo de cores.
1 Sob o primeiro nó Temperatura (ht), clique no nó Superfície .
2 Na janela Configurações para Superfície, clique em Range (Intervalo) para
expandir a seção (se ainda não estiver expandida). Selecione a caixa de seleção
Intervalo de cores manual.
3 Insira 323.25 no campo Máximo (substitua o padrão).
O diagrama Temperatura (ht) está atualizado na janela Gráficos para
wbb=0.05[m] (5[cm]).
Clique no primeiro e no segundo nós do diagrama Temperatura para comparar
os diagramas na janela Gráficos. A temperatura máxima diminui conforme a
largura do barramento aumenta de 5 cm a 10 cm.
| 135
1 Clique com o botão direito em Results (Resultados) e adicione 1D Plot
Group:.
136 |
3 No Criador de Modelo, clique com o botão direito em Grupo 8 de Diagrama
1D e adicione um nó Global .
| 137
5 Clique no botão Plot (Diagrama) e salve o modelo busbar_III.mph com esses
diagramas adicionais que usam os resultados da varredura paramétrica.
138 |
2 Defina um parâmetro, iso_level, com a Expressão 309.5[K].
| 139
5 Gere uma Animação selecionando a opção Player no menu Animação da guia
Contornos Isotérmicos (ht) 1 na faixa de opções, ou clique com o botão
direito no nó Export (Exportar) e selecione Animation > Player (Animação >
Player).
Computação Paralela
140 |
Todas as licenças COMSOL estão habilitadas para processadores multicore. Para
computação em cluster ou nuvem, incluindo varreduras paralelizadas, uma Licença de rede
flutuante (FNL - Floating Network License) é necessária.
Você pode usar clusters ou nuvens com uma das duas opções: para Varredura em
Cluster ou para Computação em Cluster. Se você tiver uma Licença de rede
flutuante, essas duas opções estão disponíveis clicando com o botão direito no nó
Estudo. No entanto, primeiro, você precisa habilitar as Opções de Estudo Avançadas
clicando no botão Show (Mostrar) na barra de ferramentas do Criador de
Modelo e selecionando Advanced Study Options (Opções de Estudo
Avançadas).
VARREDURA EM CLUSTER
A opção Cluster Sweep (Varredura em Cluster) é usada para resolver vários
modelos em paralelo onde cada modelo tem um conjunto diferente de parâmetros. Isso
pode ser visto como uma generalização da Parametric Sweep (Varredura
Paramétrica). Clique com o botão direito no nó Study (Estudo) para adicionar um
nó Cluster Sweep (Varredura em Cluster).
| 141
“Varreduras Paramétricas” na página 128. Para executar uma varredura em cluster nesse caso,
primeiro, você precisaria remover o nó Varredura Paramétrica.
COMPUTAÇÃO EM CLUSTER
Você também pode utilizar um cluster ou uma nuvem para resolver um único modelo grande
usando memória distribuída. Para um desempenho máximo, a implementação em cluster do
software do COMSOL pode utilizar um processamento multicore de memória compartilhada em
cada nó em combinação com a interface de passagem de mensagens (MPI) baseado no modelo
de memória distribuída. Isso também é conhecido como paralelismo híbrido e traz um grande
impulso de desempenho, aproveitando ao máximo o poder computacional disponível.
Clique com o botão direito no nó Estudo para adicionar um nó Computação em
Cluster. Um nó Computação em Cluster não pode ser usado em combinação com uma
Varredura em Cluster. Será perguntado se você deseja remover a Varredura em
Cluster antes de proceder. Selecione Sim.
Na janela Configurações para Computação em Cluster, mostrado abaixo, ajuda a
gerenciar a simulação com as configurações para o cluster ou a nuvem.
142 |
Você escolhe o tipo de trabalho de cluster que deseja realizar a partir da lista Tipo de
Cluster. COMSOL Multiphysics e COMSOL Server suportam General, Windows®
HPC Server (HPCS) 2008/2012/2016, Open Grid Scheduler/ Grid Engine (OGS/GE),
SLURM, ou Não distribuído. A opção Geral é uma opção multipropósitos para clusters
do Linux®. Configurações adicionais de cluster e do escalonador, tais como o
Comando Prepend e o Comando Postpend, estão disponíveis na janela
Preferências disponíveis a partir do menu Arquivo.
Para saber mais sobre a execução em paralelo, consulte o Manual de Referência.
Ao usar o COMSOL Multiphysics com uma licença de rede flutuante (FNL), É possível usar
um modo de operação cliente-servidor para acessar recursos de computação remotos para
resolver modelos grandes, enquanto ainda usa a placa gráfica em uma máquina local para
exibir os gráficos. (Este modo de operação não deve ser confundido com o produto
COMSOL Server para uso com aplicativos COMSOL.)
Usar o modo cliente-servidor do COMSOL Multiphysics pode ter algumas vantagens
significativas, já que os problemas de engenharia e computação científica envolvem
trabalhar com grandes quantidades de dados — desde megabytes até gigabytes de dados são
gerados comumente durante uma simulação. Para gerar e armazenar esses dados, você pode
querer usar computadores com processadores rápidos, grandes quantidades de memória de
acesso aleatório (RAM) e um grande disco rígido. Para visualizar grandes conjuntos de
dados, é importante ter uma placa gráfica high-end em seu computador local.
Sob condições ideais, você estaria trabalhando sempre em um computador high-end com
memória e poder de processamento mais do que suficiente para todas as etapas de
simulação. Mas, se esse não for o caso e você precisar resolver modelos maiores, você pode
acessar um recurso de computação compartilhada em uma rede.
A qualquer momento, enquanto estiver usando o COMSOL Multiphysics, é possível
conectar-se a um recurso de computação remoto através do modo de operação cliente-
servidor. Este é um processo de duas etapas. Primeiro, registre-se no sistema remoto e
invoque o servidor COMSOL Multiphysics, o qual irá iniciar o processo do servidor
COMSOL Multiphysics e abrir uma conexão com a rede. Segundo, na máquina local,
simplesmente, insira as informações de conexão da rede em uma sessão aberta do COMSOL
Multiphysics. O software transmite, então, de forma transparente os dados e os resultados do
modelo, pela rede, e usa o recurso de computação remota para todos os cálculos.
Há diversas maneiras de iniciar uma sessão do servidor COMSOL Multiphysics. No
Windows® 7, você pode, por exemplo, iniciar uma sessão do servidor a partir do menu
Iniciar em COMSOL Multiphysics 5.3 > Client-Server. No Windows® 10, você pode
iniciar uma sessão do servidor a partir da opção COMSOL Launchers do menu Iniciar do
Windows.
| 143
No Linux®, você pode usar o comando comsol mphserver. As sessões do servidor e
do cliente podem ser executadas em diferentes sistemas operacionais. Por exemplo, o
servidor pode ser executado no Linux® e a sessão do cliente no Windows®.
A primeira vez que você iniciar um servidor COMSOL Multiphysics em um computador,
será solicitado um nome de usuário e uma senha que estão associados com o modo de
operação cliente-servidor e armazenados para conexões futuras. A figura abaixo mostra a
janela de comando ao iniciar uma sessão do servidor no Windows.
A figura abaixo mostra como se conectar a uma sessão de servidor a partir da interface de
usuário do COMSOL Desktop. Para se conectar, a partir do menu File (Arquivo), selecione
COMSOL Multiphysics Server > Conectar-se ao Servidor.
144 |
Agora, será solicitado o nome de usuário e a senha que você forneceu na primeira vez
que você iniciou uma sessão do servidor.
Para obter mais informações sobre como executar o COMSOL Multiphysics client-
server, consulte o Manual de Referência.
| 145
Anexo A — Criando uma Geometria
146 |
1 Sob Componente 1, clique com o botão
direito em Geometria 1 e selecione
Plano de Trabalho . Na janela
Configurações para Plano de Trabalho:
- Selecione plano xz a partir da lista
Plano (a última opção na lista).
- Clique no botão Show Work Plane
(Mostrar Plano de Trabalho) na
janela Configurações para Plano de
Trabalho:
Continue editando as configurações de eixo e
grade no Plano de Trabalho 1.
2 No Criador de Modelo, expanda o nó
Vista 2 e clique em Axis (Eixo) .
| 147
Você pode usar o desenho interativo para criar uma geometria usando as ferramentas de
desenho a partir da guia Plano de Trabalho na faixa de opções enquanto aponta e clica na
janela Gráficos.
Primitivos da Geometria
Você também pode clicar com o botão direito no nó Plane Geometry (Geometria do
Plano) em Work Plane 1 (Plano de Trabalho 1) Para adicionar objetos de
geometria à sequência de geometria.
148 |
6 Crie um segundo retângulo. Em Plano
de Trabalho 1, clique com o botão
direito em Plane Geometry
(Geometria do Plano) e selecione
Rectangle (Retângulo) .
Sob Tamanho, insira:
- L+tbb no campo Largura.
- 0.1[m]-tbb no campo Altura.
Em Posição, insira:
- tbb no campo yw.
Clique no botão Build Selected (Criar
Selecionado)
Use a operação Booleana de Diferença
para subtrair o segundo retângulo do
primeiro.
| 149
8 Clique no nó Difference (Diferença). Na
janela Configurações para Diferença,
clique no botão Active selection (Seleção
ativa) à esquerda da lista Objetos para
subtrair. Selecione o retângulo menor, r2,
usando a roda do mouse ou as teclas de setas
para circular pelos retângulos sobrepostos
para, primeiro, destacá-lo e, depois, clique
nele para selecioná-lo.
Clique em Build Selected (Criar
Selecionado) .
Outra maneira de selecionar r2 na janela
Gráficos é usar o recurso Lista de
Seleção. Vá até a guia Início na faixa de
opções e selecione Janelas > Lista de
Seleção. Na Lista de Seleção, clique para
destacar r2 (sólido). Em seguida, clique com
o botão direito em r2 (sólido) na lista e
selecione Adicionar à Seleção para
adicioná-lo à lista Objetos para subtrair.
Clique com o botão direito no título da janela
Selection List (Lista de Seleção) e
selecione Close (Fechar).
150 |
9 Em Work Plane 1, (Plano de Trabalho 1), clique com o botão direito em Plane
Geometry (Geometria do Plano) e selecione Fillet (Filete) .
Selecione ponto 3 (no canto interno direito) para adicioná-lo à lista Vértices para
filete. Há diferentes formas para adicionar pontos:
- Na janela Gráficos, clique no ponto 3 para adicioná-lo à lista Vértices para
filete.
- A partir da guia Início, selecione Janelas > Lista de Seleção. Na janela Lista
de Seleção, clique em 3. O ponto correspondente é destacado na janela Gráficos.
Clique no botão Add to Selection (Adicionar à Seleção) na janela
Configurações para Filete ou clique com o botão direito na Selection List
(Lista de Seleção).
| 151
O resultado deve corresponder a este valor:
A tabela permite inserir vários valores a fim de criar estruturas de sanduíche com
diferentes materiais. Neste caso, apenas uma camada expelida é necessária.
152 |
2 Clique em Build Selected (Criar Selecionado) e, em seguida, clique no botão
Zoom Extents (Extensões de Zoom) na barra de ferramentas Gráficos.
Clique no botão Save (Salvar) e nomeie o modelo busbar.mph (se você ainda
não tiver feito isso).
| 153
3 Na janela Gráficos, clique na face 8, conforme mostrado na figura abaixo, para
adicioná-la à lista Face Planar na janela Configurações para Plano de Trabalho.
A face 8 está agora destacada em azul e o plano de trabalho está posicionado na
parte superior da face.
154 |
Continue criando o parafuso adicionando uma operação de extrusão.
1 No Criador de Modelo, clique com o botão direito em Work Plane 2 (Plano de
Trabalho 2) e selecione Extrude (Extrusão) . Na janela Configurações para
Extrusão, na primeira linha da tabela Distances from Plane (Distâncias do
Plano), insira -2*tbb para fazer a extrusão do círculo.
| 155
2 Clique no botão Build Selected (Criar Selecionado) Para criar a parte
cilíndrica do parafuso de titânio que corre através do barramento.
156 |
6 Em Plano de Trabalho 3, clique com o botão direito em Plane Geometry
(Geometria do Plano) e Na janela Configurações para Círculo:
- Em Tamanho e Forma, insira rad_1
no campo Raio.
- Em Posição, insira -L/2+1.5[cm] no
campo xw e -wbb/4 no campo yw.
Clique em Build Selected (Criar
Selecionado) .
| 157
10 Clique em Build Selected (Criar Selecionado) e clique no botão Zoom
Extents (Extensões de Zoom) na barra de ferramentas Graphics (Gráficos).
A sua geometria, conforme mostrada no plano de trabalho, deverá se corresponder a
esta figura até agora.
158 |
11 No Model Builder (Criador de Modelo), clique com o botão direito em Work
Plane 3 (Plano de Trabalho 3) e selecione Extrude (Extrusão) . Na
janela Configurações para Extrusão, na primeira linha da tabela Distâncias do
Plano, insira -2*tbb (substitua o padrão). Clique em Build All Objects (Criar
Todos os Objetos) .
| 159
Criando Peças e Usando as Bibliotecas de Peças
Através do menu Peças, você pode escolher criar ou carregar uma peça, ou adicionar
uma peça à geometria de modelo selecionando um a partir das Bibliotecas de Peças.
Diversas Bibliotecas de Peças já são fornecidas com o software por padrão. Quando as
peças novas são criadas, elas são adicionadas sob um nó pai da peça na seção
Definições Globais da estrutura do modelo.
160 |
A figura abaixo mostra uma peça Engrenagem Helicoidal Interna a partir da
biblioteca de peças do Módulo de Dinâmica de Multicorpos. A peça vem com 18
Parâmetros de Entrada que controlam as dimensões.
Para obter informações adicionais sobre como trabalhar com peças e as Bibliotecas de
Peças, consulte o Manual de Referências.
Para continuar com o tutorial do barramento, retorne à seção “Materiais” na
página 65.
| 161
Anexo B — Atalhos do Teclado e do Mouse
162 |
ATALHO (WINDOWS, LINUX) ATALHO (MACOS) AÇÃO
Seta para direita (Windows); Seta para direita Expande um ramo na estrutura do
Shift + Seta para direita (Linux) modelo
Seta para cima Seta para cima Move para o nó acima na estrutura do
modelo
Seta para baixo Seta para baixo Move para o nó abaixo na estrutura
do modelo
Alt+ Seta para esquerda Ctrl+ Seta para Move para o nó selecionado
esquerda anteriormente na estrutura do
modelo
Alt+ Seta para direita Ctrl+ Seta para direita Mova para o próximo nó selecionado
na estrutura do modelo
Ctrl+A Comando+A Selecione todos os domínios, limites,
bordas ou pontos. Seleciona todas as
células em uma tabela
Ctrl+C Comando +C Copie texto ou objetos
Ctrl+D Comando +D Limpe a seleção de domínios, limites,
bordas ou pontos
Ctrl+Shift+D Comando +Shift+D Duplique o nó selecionado na
estrutura do modelo
Ctrl+F Comando +F Encontre um trecho de busca
Ctrl+K Command+K Crie um atalho para uso no Criador
de Aplicativos
Ctrl+N Comando +N Novo modelo
Ctrl+O Comando +O Abra um arquivo de modelo
Ctrl+P Comando +P Imprima o conteúdo da janela de
diagrama
Ctrl+S Comando +S Salve um arquivo de modelo
Ctrl+V Comando +V Cole o texto ou objeto copiado
Ctrl+X Command+X Recorte texto ou objeto copiado
Ctrl+Y Ctrl+Shift+Z Refaça a última operação desfeita
Ctrl+Z Comando +Z Desfaça a última operação
Ctrl+ Seta para cima Comando + Seta para Mova um nó de definições, nó de
cima geometria, nó de física (exceto nós
padrão), nó de material, nó de malha,
nó de etapa de estudo, ou nó de
resultados uma etapa acima
| 163
ATALHO (WINDOWS, LINUX) ATALHO (MACOS) AÇÃO
Ctrl+ Seta para baixo Comando + Seta para Mova um nó de definições, nó de
baixo geometria, nó de física (exceto nós
padrão), nó de material, nó de malha,
nó de etapa de estudo, ou nó de
resultados uma etapa para baixo
Ctrl+Tab Ctrl+Tab Alterne o foco para a próxima janela
no desktop
Ctrl+Shift+Tab Ctrl+Shift+Tab Alterne o foco para a janela anterior
no desktop
Ctrl+Alt+A Não disponível Vá para o Criador de Aplicativos
Ctrl+Alt+M Não disponível Vá para o Criador de Modelo
Ctrl+Alt+ Seta para esquerda Command+Alt+ Seta Alterne o foco para a janela do
para esquerda Criador de Modelo
Ctrl+Alt+ Seta para direita Comando+Alt+ Seta Alterne o foco para a janela
para direita Configurações.
Ctrl+Alt+ Seta para cima Comando +Alt+ Seta Alterne o foco para a seção anterior
para cima na janela Configurações.
Ctrl+Alt+ Seta para baixo Comando +Alt+ Seta Alterne o foco para a seção seguinte
para baixo na janela Configurações.
Shift+F10 ou (Windows Ctrl+F10 Abra o menu de contexto.
somente) tecla Menu
Ctrl+Space ou Ctrl+/ Ctrl+Espaço Abra uma lista de quantidades
predefinidas para inserção em campos
de Expressão.
Clique no botão esquerdo e O mesmo que o Gire a cena ao redor dos eixos
mantenha pressionado enquanto Windows; disponível paralelos aos eixos x e y com a
arrasta o mouse. somente para mouse de origem no ponto de rotação da cena.
dois botões.
Clique no botão direito e O mesmo que o Mova o quadro visível no plano da
mantenha pressionado enquanto Windows; disponível imagem em qualquer direção.
arrasta o mouse. somente para mouse de
dois botões.
Clique com o botão do meio e O mesmo que o A cena é ampliada/ afastada ao redor
mantenha pressionado enquanto Windows; disponível da posição do mouse, onde a ação foi
arrasta o mouse. somente para mouse de iniciada.
dois botões.
Pressione Ctrl e clique com o O mesmo que o Incline e movimente a câmera girando
botão esquerdo. Enquanto Windows; disponível sobre os eixos x e y no plano da
mantém a tecla e o botão somente para mouse de imagem.
pressionados arraste o mouse. dois botões.
164 |
ATALHO (WINDOWS, LINUX) ATALHO (MACOS) AÇÃO
Pressione Ctrl e clique com o O mesmo que o Mova a câmera no plano paralelo ao
botão direito. Enquanto mantém Windows; disponível plano da imagem.
a tecla e o botão pressionados, somente para mouse de
arraste o mouse. dois botões.
Pressione Ctrl e clique com o O mesmo que o Mova a câmera aproximando ou
botão do meio. Enquanto Windows; disponível afastando do objeto (dolly in/out).
mantém a tecla e o botão somente para mouse de
pressionados, arraste o mouse. dois botões.
Pressione Ctrl e clique com o O mesmo que o Aproxima junto a área ao redor do
botão do meio. Windows; disponível ponto no modelo determinado pela
somente para mouse de posição do mouse.
dois botões.
Pressione Ctrl+Alt e clique com O mesmo que o Gire a câmera em torno do eixo.
o botão esquerdo. Windows; disponível
Enquanto mantém as teclas e o somente para mouse de
botão pressionados, arraste o dois botões.
mouse.
Pressione Alt e clique com o O mesmo que o Gire a câmera sobre seu eixo entre a
botão esquerdo. Enquanto Windows; disponível câmera e o ponto de rotação da cena
mantém a tecla e o botão somente para mouse de (direção do rolo).
pressionados, arraste o mouse. dois botões.
Pressione Alt e clique com o O mesmo que o Mova a cena ao longo do plano
botão direito. Enquanto Windows; disponível ortogonal entre a câmera e o ponto
pressiona a tecla e o botão, somente para mouse de de rotação da cena.
arraste o mouse. dois botões.
Pressione Alt e clique com o O mesmo que o Mova a câmera ao longo do eixo
botão do meio. Enquanto Windows; disponível entre a câmera e o ponto de rotação
pressiona a tecla e o botão, somente para mouse de da cena.
arraste o mouse. dois botões.
Clique com o botão do meio. O mesmo que o Ajuste o centro de rotação.
Windows; disponível
somente para mouse de
dois botões.
Pressione X, Y, ou Z e clique O mesmo que o Gire ao redor dos eixos X, Y ou Z,
com o botão esquerdo. Windows; disponível respectivamente.
Enquanto mantém a tecla e o somente para mouse de
botão pressionados, dois botões.
arraste o mouse.
R R Alterne entre centro de rotação
manual ou automático.
| 165
Anexo C — Elementos de Linguagem e Nomes Reservados
166 |
Constantes e Parâmetros
| 167
Constantes Físicas Integradas
DESCRIÇÃO NOME VALOR
Aceleração da gravidade g_const 9.80665[m/s^2]
Constante de Avogadro N_A_const 6.02214129e23[1/mol]
Constante de Boltzmann k_B_const 1.3806488e-23[J/K]
Impedância característica Z0_const 376.73031346177066[ohm]
do vácuo (impedância do
espaço livre)
Massa do elétron me_const 9.10938291e-31[kg]
Carga elementar e_const 1.602176565e-19[C]
Constante de Faraday F_const 96485.3365[C/mol]
Constante de estrutura fina alpha_const 7.2973525698e-3
Constante gravitacional G_const 6.67384e-11[m^3/(kg*s^2)]
Volume molar de gás ideal (a V_m_const 2.2413968e-2[m^3/mol]
273,15 K e 1 atm)
Massa do nêutron mn_const 1.674927351e-27[kg]
Permeabilidade do vácuo mu0_const 4*pi*1e-7[H/m]
(constante magnética)
Permissividade do vácuo epsilon0_const 8.854187817000001e-12[F/m]
(constante elétrica)
Constante de Planck h_const 6.62606957e-34[J*s]
Constante de Planck sobre 2 pi hbar_const 1.05457172533629e-34[J*s]
Massa do Próton mp_const 1.672621777e-27[kg]
Velocidade da luz no vácuo c_const 299792458[m/s]
Constante de Stefan- sigma_const 5.670373e-8[W/(m^2*K^4)]
Boltzmann
Constante de gás universal R_const 8.3144621[J/(mol*K)]
Constante da lei do b_const 2.8977721e-3[m*K]
deslocamento de Wien
PARÂMETROS
Os parâmetros são escalares constantes definidos pelo usuário no ramo Definições
Globais na estrutura do modelo. Usos de exemplo são:
• Parametrização de dimensões geométricas
• Parametrização de tamanhos de elementos de malha
168 |
• Definição de parâmetros a serem usados em varreduras paramétricas
Um parâmetro pode ser definido como uma expressão em termos de números,
parâmetros, constantes integradas e funções integradas de parâmetros e constantes
integradas. Os parâmetros devem ser atribuídos a uma unidade, usando [], a menos que
sejam adimensionais.
Variáveis
| 169
VARIÁVEIS INTEGRADAS
170 |
realdetjacmin Uma variável de campo escalar para cada Campo
elemento definido como o valor mínimo da
variável reldetjac para o elemento correspondente.
Um valor de reldetjacmin menor que zero para um
elemento significa que o elemento está enrolado
de dentro para fora, ou seja, o elemento é um
elemento de malha invertido.
s,s1,s2 Variáveis de parametrização da curva e da Campo
superfície
t Tempo Variável
global
tcurvx,tcurvy,tcurv1x, Direções tangenciais para as variáveis de Campo
curv1y,tcurv1z,tcurv2x, curvatura correspondentes
tcurv2y,tcurv2z
tx,ty,t1x,t1y,t1z, t2x,t2y,t2z Componentes do vetor tangente Campo
correspondentes a parametrizações da curva e da
superfície
qual Uma medida de qualidade de malha entre 0 (má Campo
qualidade) e1 (qualidade perfeita)
| 171
Funções
172 |
NOME DESCRIÇÃO EXEMPLO DE SINTAXE
| 173
FUNÇÕES DE OPERADOR INTEGRADAS
Essas funções integradas se comportam de forma diferente das funções matemáticas
integradas. Elas podem não pertencer a um texto introdutório, mas são listadas para
completar a lista de nomes reservados. Para mais informações, consulte o Manual de
Referência.
174 |
FUNÇÕES DEFINIDAS PELO USUÁRIO
Uma função definida pelo usuário pode ser definida na estrutura do modelo sob o nó
Global Definitions (Definições Globais) ou, para cada Component
(Componente), sob o nó Definitions (Definições). Selecione um modelo do menu
Funções e insira as configurações para definir o nome e forma detalhada da função.
NOME DO MODELO ARGUMENTOS E DEFINIÇÃO EXEMPLO DE SINTAXE
Analytic O nome da função é seu O nome da função com argumentos
identificador; por exemplo, rn1. separados por vírgulas entre
A função é uma expressão parênteses. Por exemplo: an1(x,y)
matemática de seus argumentos.
Exemplo: Dados os argumentos x
e y, sua definição é
sin(x)*cos(y).
A função possui um número
arbitrário de argumentos.
Elevation O nome da função é seu O nome da função com argumentos
identificador; por exemplo, elev1. separados por vírgulas entre
Usado para importar dados de parênteses. Por exemplo: elev1(x,y)
elevação geoespacial de modelos de
elevação digital e mapear os dados
de elevação para uma função de x e
y. Um arquivo DEM contém dados
de elevação de uma parte da
superfície terrestre. A função
resultante se comporta
essencialmente como uma função de
interpolação baseada em grade.
Gaussian Pulse O nome da função é seu O nome da função com um único
identificador; por exemplo, wv1. argumento entre parênteses. Por
A função de pulso gaussiano define exemplo:
uma curva em forma de sino de gp1(x)
acordo com a expressão
| 175
NOME DO MODELO ARGUMENTOS E DEFINIÇÃO EXEMPLO DE SINTAXE
Image O nome da função é seu O nome da função com argumentos
identificador; por exemplo, im1. separados por vírgulas entre
Usado para importar uma imagem parênteses. Por exemplo: im1(x,y)
(em formato BMP, JPEG, PNG, ou
GIF) e mapear os dados RGB da
imagem para um valor de saída de
função escalar (canal único). Por
padrão, a saída da função usa o
mapeamento (R+G+B)/3.
Interpolation O nome da função é seu O nome da função com argumentos
identificador; por exemplo, int1. separados por vírgulas entre
Uma função de interpolação é parênteses. Por exemplo: int1(x,y,z)
definida por uma tabela ou arquivo
contendo os valores da função em
pontos discretos.
Os formatos de arquivo são os
seguintes: planilha, grade ou seção.
A função tem um a três
argumentos.
Piecewise O nome da função é seu O nome da função com um único
identificador; por exemplo, pw1. argumento entre parênteses. Por
Uma função por pedaços é criada ao exemplo:
juntar várias funções, cada uma pw1(x)
definida em um intervalo. Defina os
métodos de argumento,
extrapolação e suavização, e as
funções e seus intervalos.
Esta função tem um argumento com
definições diferentes em intervalos
diferentes, que não devem se
sobrepor ou ter qualquer furo
entre eles.
Ramp O nome da função é seu O nome da função com um único
identificador; por exemplo, rm1. argumento entre parênteses. Por
Uma função de rampa é um exemplo:
aumento linear com uma inclinação rm1(x)
definida pelo usuário que começa
em algum tempo especificado.
A função tem um argumento. Ela
também pode ser suavizada.
176 |
NOME DO MODELO ARGUMENTOS E DEFINIÇÃO EXEMPLO DE SINTAXE
Random O nome da função é seu O nome da função com argumentos
identificador; por exemplo, rn1. separados por vírgulas entre
Uma função aleatória gera ruído parênteses. Por exemplo: rn1(x,y)
branco com distribuição uniforme ou Os argumentos x e y são usados
normal e tem um ou mais como sementes aleatórias para a
argumentos para simular o ruído função aleatória.
branco.
A função tem um número arbitrário
de argumentos.
Rectangle O nome da função é seu O nome da função com um único
identificador; por exemplo, rect1. argumento entre parênteses. Por
Uma função de retângulo é 1 em um exemplo:
intervalo e 0 em qualquer outro rect1(x)
lugar.
A função tem um argumento.
Step O nome da função é seu O nome da função com um único
identificador; por exemplo, step1. argumento entre parênteses. Por
Uma função de etapa é uma exemplo:
transição nítida de 0 para algum step1(x)
outro valor (amplitude) em algum
local.
A função tem um argumento. Ela
também pode ser suavizada.
Switch O nome da função é seu Switch é um nó de contêiner para
identificador; por exemplo, sw1. funções.
Um switch é usado para alternar
entre funções globais durante uma
varredura do solucionador. Você
adiciona as funções como subnós sob
o nó Switch. O switch para funções
atua essencialmente como uma
instrução de comutação em uma
linguagem de programação; ou seja,
ele escolhe dinamicamente um de
seus ramos subjacentes dependendo
de um parâmetro que pode ser
controlado a partir dos
solucionadores usando um estudo de
varredura de função. Você também
pode adicionar um nó Switch sob
Materiais e, em seguida usar uma
Varredura Material para varrer
sobre um conjunto discreto de
materiais.
| 177
NOME DO MODELO ARGUMENTOS E DEFINIÇÃO EXEMPLO DE SINTAXE
Triangle O nome da função é seu O nome da função com um único
identificador; por exemplo, tri1. argumento entre parênteses. Por
Uma função triângulo é um exemplo:
aumento linear e um declínio linear tri1(x)
dentro de um intervalo e 0 em
qualquer outro lugar.
A função tem um argumento. Ela
também pode ser suavizada.
Waveform O nome da função é seu O nome da função com um único
identificador; por exemplo, wv1. argumento entre parênteses. Por
Uma função de forma de onda é exemplo:
uma função periódica com uma de wv1(x)
várias formas características: dente
de serra, seno, quadrado ou
triângulo.
A função tem um argumento. Ela
também pode ser suavizada.
External Uma função externa define uma O nome da função e o número
(Definições interface para uma ou mais funções apropriado de argumentos entre
Globais somente) escritas na linguagem C (que pode parênteses. Por exemplo:
ser uma função wrapper fazendo myextfunc(a,b)
interface com o código fonte
escrito, por exemplo, Fortran). Essa
função externa pode ser usada, por
exemplo, para fazer a interface com
uma biblioteca compartilhada criada
pelo usuário. Observe que a
extensão de um arquivo de
biblioteca compartilhada depende
da plataforma: .dll (Windows), .so
(Linux), ou .dylib (macOS).
MATLAB®: Uma função MATLAB® faz a O nome da função e o número
(Definições interface com uma ou mais funções apropriado de argumentos entre
Globais somente) escritas na linguagem MATLAB®. parênteses. Por exemplo:
Tais funções podem ser usadas mymatlabfunc(a,b)
como qualquer outra função
definida no COMSOL Multiphysics
desde que o LiveLink™
para MATLAB® e o MATLAB®
estejam instalados. (As funções do
MATLAB® são avaliadas pelo
MATLAB® no tempo de execução.)
178 |
Operadores Unários e Binários
Expressões
PARÂMETROS
Uma expressão de parâmetro pode conter: números, parâmetros, constantes integradas,
funções integradas de expressões de parâmetros e operadores unários e binários. Os
parâmetros podem ter unidades.
VARIÁVEIS
Uma expressão variável pode conter: números, parâmetros, constantes, variáveis,
funções de expressões variáveis e operadores unários e binários. As variáveis podem ter
unidades.
FUNÇÕES
Uma definição de função pode conter: argumentos de entrada, números, parâmetros,
constantes, funções de expressões de parâmetros, incluindo argumentos de entrada,
operadores unários e binários.
| 179
Anexo D — Formatos de Arquivos
O tipo de arquivo MPH do Modelo do COMSOL, com a extensão .mph, é o tipo de arquivo
padrão contendo a estrutura do modelo inteira e a estrutura de aplicativo inteira a partir do
Criador de Modelo e do Criador de Aplicativos, respectivamente. O arquivo contém dados
binários e de texto. Os dados de malha e solução são armazenados como dados binários,
enquanto todas as outras informações são armazenadas como texto sem formatação.
Os tipos de arquivo de teste e binário COMSOL, com a extensão .mphbin e .mphtxt,
respectivamente, contêm objetos de geometria ou objetos de malha que podem ser
diretamente importados para os nós de Geometria ou Malha, na estrutura do modelo.
Observe que se um dos produtos CAD Import Module, Design Module, ou um dos módulos
adicionais LiveLink™ para o CAD fosse usado para criar um modelo de geometria, então o
mesmo produto poderia ser solicitado para abrir o arquivo correspondente. A razão para
tanto é que o modelo de geometria pode exigir funcionalidades que estão disponíveis apenas
em um dos produtos adicionais.
O tipo de arquivo do Criador de Física, com a extensão .mphphb, contém uma ou mais
interfaces de física definidas pelo usuário que você pode acessar a partir do Criador de
Modelo. Consulte o Manual do Criador de Física para obter mais informações.
Consulte “Formatos de Arquivo Externos Suportados” para obter mais informações sobre
todos os outros formatos suportados pelo COMSOL Multiphysics.
CAD
O Módulo de Importação do CAD e o Módulo de Design permitem a importação de
uma variedade de tipos de arquivos de CAD padrão da indústria. Tipos de arquivos
adicionais estão disponíveis através da funcionalidade bidirecional dos produtos
LiveLink para CAD, bem como com a Importação de Arquivo para o complemento de
CATIA® V5.
Os tipos de arquivo DXF (2D), VRML (3D), e STL (3D) estão disponíveis para
importação com o COMSOL Multiphysics não necessitam de quaisquer produtos de
180 |
complemento. A menos que indicado de outra forma na tabela abaixo, a importação dos
tipos de arquivo listados está disponível em todas as versões suportadas dos sistemas
operacionais Linux®, Mac OS X, e Windows®.
| 181
TIPO DE ARQUIVO EXTENSÃO LEITURA GRAVAÇÃO
ECAD
Módulo de Importação ECAD permite a importação de arquivos de layout 2D com
conversão automática para modelos de CAD 3D. O tipo de arquivo Touchstone é usado
para exportar parâmetros S, impedância e valores de admissão de portas simultâneas e
varreduras de frequência O tipo de arquivo SPICE Circuit Netlist é convertido na
importação para uma série de nós de elemento de circuitos agrupados sob um nó
Circuito Elétrico.
TIPO DE ARQUIVO EXTENSÃO LEITURA GRAVAÇÃO
NETEX-G1 .asc Sim Não
IPC-25811 .cvg,.xml Sim Não
ODB++1 .zip,.tar,.tgz,.tar.gz Sim Não
ODB++(X)1 .xml Sim Não
GDS1 .gds Sim Não
Touchstone2 .s2p,.s3p,.s4p,... Não Sim
SPICE Circuit Netlist3 .cir Sim Não
1
Requer o Módulo de Importação ECAD
2
Requer um dos módulos de CA/CC, Módulo de RF, Módulo de MEMS ou Módulo de
Óptica de Onda
3
Requer um dos módulos de CA/CC, Módulo de RF, Módulo de MEMS, Módulo de
Plasma, ou Módulo do Semicondutor
182 |
BANCOS DE DADOS DE MATERIAL
O Módulo de Engenharia de Reação Química e o Módulo de Plasma podem ler arquivos
CHEMKIN® para simular reações químicas complexas na fase gasosa. O Módulo
Plasma pode ler arquivos LXCAT para conjuntos de seções transversais de colisão de
impacto de elétrons.
MALHA
Os tipos de arquivo de Dados em Massa NASTRAN® são usados para importar uma malha
volumétrica. Os tipos de arquivo VRML e STL são usados para importar uma malha de
superfície triangular e não podem ser usados para criar uma malha volumétrica. Se
importado como uma geometria, os arquivos VRML e STL podem ser usados como uma
base para a criação de uma malha volumétrica para um único domínio geométrico.
IMAGENS E FILMES
A visualização de resultados pode ser exportada para inúmeros tipos de arquivo de imagem
comuns. Consulte a tabela abaixo. As imagens também podem ser lidas e usadas como
funções de interpolação para modelagem da física. As animações podem ser exportadas para
um dos tipos de arquivo GIF animado, Adobe® Flash®, e AVI.
| 183
EPS (Gráficos 1D somente) .eps Não Sim
GIF .gif Sim Sim
JPEG .jpg,.jpeg Sim Sim
MP42 .mp4 Sim Não
OGV2 .ogv Sim Não
PNG .png Sim Sim
TIFF .tif,.tiff Não Sim
WEBM2 .webm Sim Não
1
Disponível para Windows® somente
2
Disponível no Criador de Aplicativos para Windows® somente, no objeto de forma
de vídeo
184 |
Fortran7: Função .dll3,.so4 Sim Não
®
Excel 2 .xlsx,.vba Sim Sim
1 Requer LiveLink™ para MATLAB®
2 Requer LiveLink™ para Excel®, disponível para Windows® somente
3Disponível para Windows® somente
4Disponível para Linux® somente
5Disponível para macOS somente
6 Pode ser vinculado a um método em um aplicativo usando o Criador de Aplicativos
7Requer um C-wrapper para o código Fortran para incluir o DLL de código C como uma
Biblioteca Externa C no Criador de Aplicativos. Como alternativa, você pode incluir um DLL
Fortran diretamente como uma Biblioteca Externa C no Criador de Aplicativos. Observação:
Você deve considerar a convenção de nomenclatura para nomes de função Fortran exportada.
Por exemplo, no Windows®, é tipicamente exigido que os nomes de função Fortran estejam
em letra maiúscula.
| 185
TIPO DE ARQUIVO EXTENSÃO LEITURA GRAVAÇÃO
186 |
Anexo E — Conectando-se com Complementos do LiveLink™
| 187
3 Você pode iniciar um servidor do COMSOL Multiphysics a partir de uma sessão do MATLAB®
usando o comando system e, em seguida, conectar-se a ele usando mphstart no prompt de
comando do MATLAB®.
4 O atalho do ambiente de trabalho do “COMSOL com MATLAB®” inicia um servidor do
188 |
Índice
| 189
objeto de botão 90 desktop customizado 23
C Módulo de Importação de CAD C146, 180 D conjuntos de dados, definidos 18
Botão Cancelar 10, 25 funcionalidade padrão 70
Módulo de CFD 115 Nó de definições 30
chanfro 146 graus de liberdade 47, 52
Módulo de Engenharia de Reações Químicas derivados 26
183 Valores Derivados definidos 18
computação em nuvem 140 Avaliação Global 52
Nó de Computação em Cluster 141 Volume Máximo 47, 51, 86
Nó de Varredura de Cluster 141 Módulo de Design 146, 180
sequência de comando 93 DirectX 13
Arquivos MPH compactos 27 discretização 42
acoplamento de componentes 131 documentação, modelos 26
Nó de componente, adicionando materiais nível de domínio 71
66 menu de contexto de seção de domínio 71
estudos de computação 51 materiais de domínios 68
COMSOL Client 11 remover de seleção 68
Customização de ambiente de COMSOL escopo de variáveis 22
Desktop 23
ajuda dinâmica 10, 25
no Linux 17
no macOS 17
E Módulo de Importação de ECAD182
visão geral 6
bordas
COMSOL Multiphysics 11
escopo de variáveis 22
formato CAD nativo 34
janela do Editor de Modelo 92 análise de
abrindo 31 frequência natural 18 Interface de
COMSOL Server 11 Correntes Elétricas
constantes definição de condições de limite 71
tipos de constantes matemáticas e físicas multiphysics 58, 75
26 visão geral 70
menu de contexto potencial elétrico 55
seções de domínio e limite 71 nó de física 73
guia de contexto 16 queda de tensão, parâmetro 59
nó de contribuição 114 aquecimento elétrico 54
análise de convergência 47, 52 vazio
Diagrama de convergência 9, 79 seleção 40
resfriamento
corrente de ar 54
convecção natural 59
operador de acoplamento 131
Botão Criar Seleção 109
equação incorporada 70
190 |
definido pelo usuário 45 escopo 59
avaliação de nó de Funções 59
G
volume máximo 48, 84, 86
parâmetros de dimensões
tensão de von Mises 48 geométricas, e 20, 160
exemplo varredura paramétrica 59
avançado, aquecimento elétrico 54 criação de geometria 59
básica, mecânica estrutural 31 formato CAD 33
Excel® 184, 187 importando 33
nó exclusivo 113 em Bibliotecas de Aplicativos 62
nó de Exportação 18 carregando a partir de arquivo 59, 62
exportação de imagens 86 operações 146
expressões Booleanas 46 parametrizado 20, 59, 63, 160
entrada manual 48, 59 sequência 146
substituição 46, 82, 84 janela de configurações 8
unidades, especificação de 48 nó de Geometria 29
definido pelo usuário 45 nó de Definições Globais 17, 20
Janela de Processo Externo 9 funções 59
parâmetros 59
F filete 146 escopo 22, 59
encontrar variáveis 21
parâmetros e variáveis 61 parâmetros globais 20, 37, 49, 59
malha de elemento finito 42 expressão 20
precondicionamento 51 aspectos gráficos
tetraedro 42 renderização e hardware 13
nó de Restrição Fixa 39 objeto gráfico 89, 91
Licença de Rede Flutuante 141 barra de ferramentas de Gráficos
editor de Forma 10, 90 botão de visualização padrão
formar objetos 87 39, 45, 75, 84
formar união, geometria 63 botão de captura de imagem 86
resposta de frequência 19 botão de extensões de zoom 64, 81
estudo de domínio de frequência 18 janela de Gráficos 7, 9, 25
arquivos MPH completos 27 geometria, e 35
funções diagrama 43
tópicos avançados 98 girar geometria 39, 80, 81
incorporados 26 selecionar limite 39, 40, 75
matemáticos 26 barra de ferramentas 7
usando 35, 64
caixa de zoom 40
Aterramento, condição de limite 74
| 191
H Interface de Transferência de Calor em M arquivo M 30, 184
Sólidos definição de condições de limite Versão macOS 17
71
Navegador de Materiais
multiphysics 58, 75
definido 10
visão geral 70
seção de conteúdo de material 36, 67
Módulo de Transferência de Calor 115
interface de material
Janela Ajuda 10
contato mecânico 41
abrindo 17
Materiais
computação de alto desempenho 140
aparência, cor e textura 69
Guia Início 15
cobre 54
HPC 140
domínios, designação de 67
paralelismo híbrido 142
estrutura do modelo 29
I
Botão de Captura de Imagem 86 janela de configurações 8
Imagens, criando miniaturas 86 aço 36, 45
importando geometria 33, 34 liga de titânio 54
elementos infinitos 30 nó de Materiais 36, 65
janelas de informações 7, 9, 25 constantes e funções matemáticas 26
condições iniciais 8 MATLAB® 184
nó de Valores Iniciais Diagrama de Volume Máx./Mín 48
Interface de Correntes Elétricas 71 Tabela de valores Máximos e Mínimos 85
Interface de Transferência de Calor em Módulo de MEMS
Sólidos 71 Dilatação Térmica 106
Interface de Mecânica de Sólidos 38 malha
campos de entrada 88 análise de convergência, e 47
Parâmetros de entrada para peça 161 densidade 49
Menu Inserir Objeto 92 elemento finito 42 estrutura do modelo,
Diagrama de Isossuperfície 79, 139 e 30 parametrização 49, 77
solucionador iterativo controlado por física, padrão 77
precondicionamento 51 refinamento 49
J arquivo Java 30, 184 configurações 42
equações de efeito de Joule 70 tetraedro não estruturado 77
acoplamento multiphysics 75 controlado pelo usuário 50, 77
interface multiphysics 57 parâmetros de tamanho de elemento de
L Interface de Fluxo Laminar 118 malha, definindo 20, 77
Janela de Registros 9, 43
192 |
método 95 modelos
aplicativo 11 definindo 10
modelo 11, 22 discretização 42
editor de método 10, 95 documentação 26
superfície média 146 salvando 65
guia modal 16 mecânica estrutural 31
Criador de Modelo 6, 87 simetria 81
definido 10 fluxo de trabalho 29
exemplo 29 arquivo MPH 180
expansão de seções 70 completo e compacto 27
importação de geometria 34 salvando 65, 87
exemplo de sequência de nós 38 arquivo MPHBIN 180
faixa e 16 arquivo MPHPHB 180
barra de ferramentas 6 arquivo MPHTXT 180
janela 24 MPI 142
histórico de modelos 30 processadores multicore 140
método de modelo 11, 22 interface multiphysics 58
estrutura do modelo 6, 24 modelos multiphysics 54
criando 17 nó de multiphysics 70, 71, 76, 108
definido 59 fenômenos multiphysics 54
exemplo 29 diagrama Multislice 79
geometria 29
N Assistente de Forma Nova 87
nó de Definições Globais 18, 37, 59
nenhum solução armazenada, mensagem 28
nó de Materiais 29, 36
nós 17
Criador de Modelo 10
funcionalidade padrão 38
nós 17
reordenar 30
nó de Resultados 18
faixa 16 O OpenGL 13
nó raiz 17 Sobreposição e Contribuição 38, 114
nó de Estudo 18, 30 P computação paralela 140
Assistente do Modelo parâmetros 20, 89
adicionando Física 18, 32, 57 nó de definindo 49, 59
Componente, e 18 editando 63
criando um novo modelo 13 expressão 20, 49
estudos customizados 33, 58 global 20
abrindo 32, 56 malhas, e 49
estudos predefinidos 33, 58 nome 49
dimensão espacial 32, 56 faixa de valores 51
estudo 18, 58 resultados 21, 138
| 193
escopo 59 pontos, escopo de variáveis 22
usando, fazendo referência 73 Coeficiente de Poisson 67
nó Parâmetros 59, 98 funções polinomiais 42
modelo geométrico paramétrico 146 precondicionamento 51
estudo paramétrico 59 preferências 12
varredura paramétrica 20 estudos predefinidos 58
exemplo 50 tensão principal 113
malhas, e 49 código do programa
faixa, definindo 51 arquivo de modelo para Java 30
peça 160 arquivo de modelo M 30
Parâmetros de entrada 161 barra de andamento 10, 25
Bibliotecas de Peças 160 janela de Progresso 9, 43
camada perfeitamente correspondente
Q Barra de Ferramentas de Acesso Rápido 6,
(PML) 30
8, 16, 24
física
adicionando 57 R Registrar Código 97
condições de limite 70 renomeando grupos de diagrama 46
aquecimento eletromagnético 57 opções de renderização 13
transferência de calor 57 relatórios, definidos 18
efeito Joule 54, 70 nome reservado 26
fluxo laminar 118 resolução de curvatura, malha 78
estrutura do modelo 30 resultados
interface física 14, 58 faixa da tabela de cores 80, 82
Correntes elétricas 58 valores derivados 47, 51, 86
Transferência de Calor em Sólidos 58 exibição 44
efeito Joule 57 parâmetros 21, 138
Fluxo laminar 118 configurações de superfície, modificar 80
unidades,
Mecânica dos sólidos 32
troca 44
Módulo de Plasma 183
nó de Resultados
player 140
grupo de diagramas 3D 48, 82
grupo de diagramas 18
ajustes padrão do barramento 79
3D, adicionando 45
subnós 18
janela de diagrama 24
nó de superfície, adicionando 82
diagramas
faixa 6, 24
expressão, definida pelo usuário45
Adicionar Material 36, 69, 117
volume máx./mín. 48
Criar Todos 63
estrutura do modelo 30
Criar Malha 78
regeneração 49
Computar 51, 111, 127
superfície 44, 46
definido 8, 15
janelas 9
exemplo 6
194 |
importando geometria 34 dimensão espacial 14
Criador de Modelo 16 Estudo estacionário 33, 43
guia Física 39, 108 Estudo em estado constante 18
Windows 10, 44, 150 análise estrutural 31
Plano de Trabalho 148 campo de deslocamento estrutural 42
nó raiz design de mecânica estrutural 47
unidades padrão 130 deformação plástica 45
definido 17 tensões e esforços 54, 67
miniaturas de modelo 86 tensão de von Mises 44
Assistente do Modelo 32 Biblioteca de aplicativos do Módulo de
execução de simulações 79 Mecânica Estrutural 31
contato mecânico 41
S salvando arquivos 65, 87 dilatação térmica 106
escopo estudos
definições Globais 59 soluções de computação 51, 79
parâmetros e variáveis 22 definindo 43
parâmetros e variáveis, definidos20 exemplo, iterativo “multigrid” 51
nome de variável 23 exemplo, estacionário 43
buscar estrutura do modelo 30
parâmetros e variáveis 61 predefinido 58
Selecionar janela de Estudo 15 tipos 18
Selecionando limites múltiplos 109 nó de Estudo 18
selecionando superfícies internas 42 sequência de solução 79
seleção109 resultados do barramento em diagrama de
vazia 40 superfície 79
Janela de Lista de Seleção 10, 150 faixa da tabela de cores 83
seleção de objetos, domínios, limites, deformação 44
bordas e pontos de geometria 41 densidade de corrente elétrica 81
Janela de Configurações 6, 8, 17, 24 substituir expressão 82
paralelismo de memória compartilhada140 configurações 46
simulação, executando 79 atualizando 81, 82
renderização de software 13
T tabela
Interface de Mecânica de Sólidos 32
Máximo e mínimo 85
módulos adicionais 106
Janela Tabela 9
solucionadores
diagrama 52
configurações 51
resultados da chave 48
iterativos 50, 51
nó Tabelas18
estacionários 43, 51
tabelas, avaliando 52
usando 43
| 195
temperatura 79, 127
temperatura, média 131
Aplicativo de Teste 91
tetraedro, funções polinomiais 42
dilatação térmica 54, 67
espessar 146
imagem em miniatura 86
estudo em função do tempo 18
torque, aplicado 31
V variáveis
tópicos avançados 98
incorporados 26
exemplo, incorporado 52
expressão 21
escopo 59
escopo, limite 22
nó Variáveis 21, 59
visualização 9
tabela de cores 80, 82
Volume Máximo, avaliando 48, 84, 86
tensão de von Mises 44, 113
Z zoom 128
comando de Extensões de Zoom Extents 94
196 |