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"A capacidade de discernir entre o que é reto e o que não o é, podemos possuí-la unicamente pela confiança
individual em Deus. Cada um deve aprender por si, com auxílio dEle, mediante a Sua Palavra. A nossa capacidade de
raciocinar foi-nos dada para que a usássemos, e Deus quer que seja exercitada." (E. G. White, Educação, p. 231)
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Deus inspirou os compositores com boas intenções e através de suas músicas eles
influenciarem na disposição espiritual das pessoas.
Da mesma forma, o satanás tenta fazer o mesmo através das pessoas que voltaram as
costas à Deus. Apesar de toda pessoa ter o direito de livre escolha da música, não se pode
perder o bom senso na avaliação objetiva das composições musicais.
Todo cristão deve saber diferenciar entre o sóbrio e o depravado, tanto na música como nos
filmes, na arte ou na literatura. Freqüentemente pode se ver em todos os ramos da arte uma
mistura do bem e do mal, mas a nossa formação cristã deve sempre nos fixar o limite de
distinção entre os dois. É este sentimento religioso, dirigido pelas Sagradas Escrituras, que
se revela como um constante guia para o cristão.
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A Força Alucinante do Rock-N-Roll
Compositores contemporâneos da música rock admitem que suas criações tem um enorme
poder.[10] Por exemplo, Frank Zappa escreveu na revista "Life": "As condições de influência
da música sobre os sentimentos humanos, são inúmeras e impalpáveis ... os sons
barulhentos e a luz brilhante e intermitente, são um meio poderoso de doutrinação."[11]
Slash, o guitarrista líder do grupo "Guns N' Roses" diz: "Eu percebi, que isto é uma coisa
muito séria: a minha música direciona a vida das pessoas, que eu nem conheço ... De fato, é
terrível, que eu tenha este enorme poder."[12]
Hal Ziegler, um dos primeiros difusores da música rock, disse ainda nos anos 50: "Eu
percebi, que esta música penetra na juventude porque o seu ritmo coincide com os ritmos do
organismo deles ... Eles a carregarão no seu organismo para o resto de suas vidas."[13]
Os pais não devem ignorar a enorme influência da música rock sobre seus filhos. É na
juventude que se forma todo o sistema de valores do homem. Os psicólogos especialistas
em influência da música sobre o homem, já alertaram muito, sobre o perigo da música rock.
O psicólogo John Kappas percebeu, que as pessoas "são muito receptíveis a tudo que foi
dito numa canção. E quando os sentidos estão saturados, a música pode evocar no ouvinte
agitação ou melancolia. Toda vez que o consciente de uma pessoa fica superlotado, ela
passa a aceitar tudo o que lhe foi imputado naquele tempo, porque ela perde a autodefesa.
As pessoas podem sair de um concerto, em um estado extremamente sugestionável. A
música pode enfraquecer o pensamento e criar bom ou mau humor. Neste estado, as
impressões externas são facilmente assimiladas."[14]
A influência de algumas formas de rock-n-roll é tão séria, que em muitos estados dos EUA as
leis exigem, que as capas de CD's e vídeos incluam uma avaliação competente de seu
conteúdo.[15] Mais de 19 outros estados estão seriamente discutindo um projeto de lei, que
exigirá uma advertência aos consumidores. As sociedades como: National Parent Teacher's
Association, the American Academy of Pediatrics e a US Surgeon General, mostraram-se
particularmente preocupadas, com a influência negativa de algumas canções
contemporâneas.
Assim, nos debates sobre os projetos de lei da música rock foram detectados os seguintes
fatos:
a.. Desde o começo da indústria dos filmes sonoros, as palavras e as imagens (tanto em
separado, como e principalmente em conjunto), tiveram uma enorme influência, tanto
positiva como negativa sobre a sociedade em geral, bem como sobre as pessoas
individualmente.
b.. Alguns tipos de música e vídeo, por meio de insinuação, contribuem para o
desenvolvimento no homem de sentimentos negativos, que geram desejos e atos
desastrosos: defesa e encorajamento da violência, vandalismo, estupro, assassinato, abuso
de drogas, suicídio, sacrifícios humanos, degradação da mulher, da criança e de toda a raça
humana, bestialidade, sadismo, masoquismo e outras perversões.
c.. Este material todo imoral é na sua maioria, dirigido a adolescentes durante os anos de
sua maior receptividade.
d.. Este material é disponível quase em todo lugar, independentemente da idade do
comprador, desde que tenha dinheiro para comprá-lo.[16]
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Não somente os psicólogos estão preocupados com a influência negativa da música rock
sobre a juventude, mas os médicos também.
As pesquisas publicadas no "Journal of the Medical Association"[17] deram como resultado:
"Desde a mais tenra idade, o jovem deve começar a elaborar os seus padrões de conduta e
os coordenar com os padrões dos adultos. Neste contexto a música, - um estímulo poderoso
na vida do jovem - se desviou para uma direção precária. As letras de algumas canções, são
repletas de conteúdo imoral e violento e entram em conflito direto com as instruções dos
adultos, no que diz respeito a uma conduta decente... Os médicos, devem levar em conta o
significado da música na vida da juventude e utilizar os gostos musicais da mesma como um
mostrador de sua saúde emocional e intelectual."[18]
No livro "The Closing of the American Mind" o sociólogo Allan Bloom, mostra-se muito
preocupado com a influência da música rock sobre as crianças, adolescentes e estudantes.
Dr. Bloom afirma que a juventude, que tem uma imaginação imatura a respeito do sexo, não
pode se desenvolver normalmente. Pelo contrário, a música rock bombardeia a juventude
com a propaganda do sexo adulto, inclusive com as aberrações, conduzindo-a a práticas
anormais do sexo. E isto tudo é assimilado pelos jovens na época, em que as idéias sobre o
amor, sobre a responsabilidade e sobre os cuidados mútuos entre o marido e a mulher estão
ainda num estágio de desenvolvimento. Na opinião do Dr. Bloom, a música rock na cultura
americana, mina a autoridade dos pais na educação moral dos filhos.[19]
Uma escola especialista, com grande experiência no trabalho com adolescentes
problemáticos, afirma: "No decorrer de muitos anos do meu trabalho com jovens, eu me
deparo constantemente com o problema da influência da música sobre eles. Na conduta
desses jovens, muitas vezes eu notei o reflexo da conduta imoral de seus ídolos. Os jovens
mostraram uma plena devoção a eles, usando as palavras específicas deles, escrevendo
nas capas dos livros nomes de suas canções, decorando os quartos com fotografias dos
mesmos, ouvindo em alto volume nos carros, a música desses ídolos e vestindo-se como
eles."[20]
Al Menconi, um consultor de escola e especialista em música rock, afirma:
"É muito triste ver, que a maioria dos jovens cristãos com os quais me encontro, são mais
devotados à música deles, do que a Cristo. A música é a língua da geração
contemporânea ... Eu pensei, que tinha entendido a forte influência da mídia, mas fiquei
ainda mais convencido daquela influência até que eu observei o caso de minha filha de 12
anos, Anne. A pressão exercida sobre ela, no sentido de imitar a vida dos músicos de rock
tais como: Bon Jovi - Guns N' Roses e cantores como Bobby Brown - Madonna - George
Michael - era inacreditável ... Os jovens, tal como a minha filha, constantemente se
comparam e se igualam aos seus ídolos do mundo do rock. Estes ídolos influenciam os seus
sistema de valores. E este sistema de valores, por sua vez, determina a essência humana
desses jovens. A juventude de hoje não ouve simplesmente a música rock, mas se emociona
profundamente com ela. A música rock é a identidade deles."[21]
É muito importante conhecer os dados documentados e compilados, na série de entrevistas
da MTV "Rockumentary" com os principais grupos de rock.
Aqui se percebe nitidamente a forma de autodestruição da vida, dos líderes de rock - abuso
de drogas, sexo, alcoolismo, niilismo, hedonismo, insubordinação, anarquia e predileção pelo
ocultismo. Por exemplo, em 3 de agosto de 1991 os músicos do grupo "Motley Crew"
confessaram a sua conduta depravada, a qual se transformou em algo normal para eles. A
vida deles desceu a tal profundidade no abismo, que eles entenderam que precisavam
escolher entre uma das duas opções: ou mudar radicalmente o modo de vida ou se preparar
para a morte... Infelizmente nem todos compreendem isto; e a forma de auto destruição da
vida dos ídolos de rock continua a contaminar os jovens.
Seja qual for o nosso ponto de vista a respeito da música rock, não podemos negar o fato da
influência dominadora desta música sobre os valores e a conduta da juventude. Vídeo rock,
seus concertos e revistas são um poderosa pregação, avidamente assimilada pelos jovens.
Nos capítulos a seguir mostraremos alguns fatos da influência negativa da música rock,
sobre o sentimento, a conduta e a religiosidade dos jovens.
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Rock e Sexo
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A Música Rock do Ponto de Vista Cristão - Bispo Alexander Page 5 of 13
Os fatos demonstram, que a música rock estimula a depravação sexual. Conforme a revista
"US News and World Report" de 19 de março de 1990, atualmente há 13 grupos de rock,
com nomes de órgãos sexuais masculinos, 6 com nomes de órgãos sexuais femininos, 4
com variações dos nomes de esperma, 8 com nomes ligados ao aborto, 1 com o nome de
uma doença do útero. Existem adicionalmente dez grupos que têm nomes de diversos atos
sexuais e 8 incluem palavras obscenas.
A música rock atual é saturada de elementos de atos sexuais extra matrimoniais, de
infidelidade conjugal, de sadismo e masoquismo, de homossexualismo, de estupro e
necrofilia. Muitas vezes as canções rock encorajam fazer sexo com qualquer um, não
importa com quem. Por exemplo, as canções de Marvin Gaye "Sexual Healing," - de Queens
"Body Language," - de George Michael "I Want Your Sex," - de Madonna "Chemical
Reaction," - de White Snake "Still of the Night," as composições de Prince e uma infinidade
de outras iguais a estas, têm como tema uma só coisa: a depravação sexual. Naturalmente,
na maioria das composições a depravação é mostrada como algo belo e atraente.
Simultaneamente e paralelamente com isto, temos uma total degradação da compreensão:
mulher, mãe, virgem e noiva. Todas elas se transformam em objeto de um desenfreado,
animalesco desejo sexual. Por exemplo, as canções "Eat Me Alive" (Coma-me viva), e
"Judas-Priest" (Sacerdote Traidor), exaltam a êxtase sexual de um tarado, que com um
revolver obriga as mulheres a se submeterem a seus desejos. Para não envergonhar o leitor,
deixaremos de citar outros exemplos, que documentam este lado do rock.[22]
Allan Bloom tem razão quando afirma, que "na sua essência a música rock contem só um
apelo bárbaro: querer o sexo. Aqui não há lugar para amor, só existe um delírio sexual
selvagem, animalesco, o mais primitivo e desenfreado possível. Valendo-se da autoridade
pública, a indústria de entretenimento, a música rock oferece às crianças, num prato
dourado, justamente tudo aquilo, contra o qual lhes haviam advertido os seus pais,
explicando para eles que é ainda muito cedo para conhecer certos assuntos... A juventude
reconhece, que a música rock tem o ritmo de um apelo sexual ... No passado, não existiu
nada no mundo das artes, que estivesse direcionado tão claramente à depravação da
juventude. As palavras das canções, direta ou indiretamente, descrevem o ato de satisfação
sexual e mostram estes atos como completamente naturais e lícitos para adolescentes. E
isto é apresentado aos meninos, que ainda não têm nem a mais elementar opinião sobre o
amor, o casamento e a família. Esta música tem uma influência muito maior do que uma
pornografia aberta. Os jovens não precisam mais observar o comportamento dos adultos.
Agora eles podem experimentar tudo eles mesmos. Os espetáculos e livros pornográficos
ficaram para trás, para os velhos pervertidos; uma vida sexual ativa é para os jovens. Eles
precisam só de uma coisa: encorajamento."[23]
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Música Rock e Violência
O concerto do grupo "Guns N' Roses" no dia 2 de julho de 1991, na cidade de St. Louis no
estado de Missouri, terminou em uma tremenda desordem de 2.500 jovens enfurecidos e
como resultado 60 vítimas.
A revista "Rolling Stones" informou, que os participantes deste concerto entraram em delírio,
arremessando garrafas, destruindo assentos, rasgando arbustos, queimando e destruindo
instrumentos musicais ... Esta desordem continuou por mais de 1 hora, até a chegada de um
destacamento policial especial para restabelecer a ordem.[24] A violência nos concertos rock
às vezes leva a assassinatos.
Na cidade de Jefferson-Township no estado de New Jersey, um jovem chamado Thomas
Sullivan matou a facadas sua própria mãe, Betty Ann, no porão de sua casa. Depois ele
ateou fogo no sofá, com o intuito de incendiar a casa e matar seu pai juntamente com seu
irmão mais novo; fugindo da casa incendiada, se suicidou cortando os pulsos. Durante uma
semana inteira antes do crime, ele cantarolava uma canção sobre o sangue e o assassinato
da mãe. Mais tarde a polícia descobriu, que Thomas foi um estudante talentoso, um ótimo
desportista e era escoteiro. Ele começou a gostar da música "Heavy Metal." Antes do crime
ele confessou aos amigos, que satanás havia aparecido a ele, ordenando a matar a família.
Cada vez mais está presente a violência na música rock. Por exemplo, uma canção
denominada "Eu mato as crianças" do conjunto de rock "Dead Kennedy" diz: "Eu mato as
crianças. Estou me deliciando ao vê-las morrerem. Eu mato, para que as mães delas
chorem. Eu as esmago com as rodas de meu carro e com satisfação ouço os seus gritos. Eu
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Música Rock e Ocultismo
Alguns nomes e algumas frases da música rock, demonstram, que ela tem algo em comum
com a religião. Esta música, por exemplo, reconhece uma força superior que rege o mundo.
Mas, logo se percebe, que ela não se refere a Deus como a um Ser Supremo Bondoso e ela
não menciona o "destino cego" dos poetas pagãos, mas ela fala de alguém sombrio e cruel.
Na periferia da música rock básica, existem grupos com tendências anticristãs, muito
acentuadas.
O som desagradável de alguns grupos do "Heavy metal" é entremeado de melodias de
ocultismo e satânicos. Estes sons glaciais, que profundamente estremecem a alma,
empurram os ouvintes diretamente ao abismo.
Eis aqui alguns exemplos do uso de rituais das missas negras. Durante um concerto do
grupo "Gwart," um dos participantes do grupo no palco, cortou a cabeça de um espantalho e
borrifou os ouvintes com sangue. Depois, tiravam o sangue do assassinado, o passavam
pelo rosto e pelo corpo e o bebiam . Em seguida, os membros da orquestra trouxeram para o
palco animais e lhes arrancaram as entranhas.
Ainda em 1966 John Lennon anunciou, que o Cristianismo iria desaparecer e que o grupo
Beatles seria mais popular que Cristo. Estamos omitindo a continuação de sua blasfêmia.[35]
Como sabemos, ele morreu tragicamente em dezembro de 1980.
"Rock foi sempre uma música do diabo," disse David Bowie em 1976, uma das maiores
estrelas do rock. Conforme o testemunho da revista "Spin" (janeiro de 1991, pg. 29), o cantor
Danzing, em canções como "Am I Demon," "Mother," e outras, enaltece os rituais do
ocultismo e anarquia espiritual.
Em um dos vídeo filmes blasfemo, uma mulher que está ao pé da cruz, olha para cima, e vê
no lugar de Cristo, um demônio com braços abertos pregado na cruz. O objetivo desta cena,
é mostrar que Jesus Cristo era realmente o demônio, ou que, o que a cruz simboliza é
satânico.
Sabemos desde o começo, que a música rock foi rebelde e dirigida contra a autoridade dos
pais e da sociedade. Agora, alguns dos novos grupos, começaram abertamente a propagar a
rejeição de tradicionais princípios cristãos.
Numa das entrevistas concedida à revista "Rolling Stones," David Crosby do grupo "Crosby
Stills and Nash" comentou: "Eu determinei, que o mais importante a fazer seria roubar suas
crianças... Aqui, não estou falando de um seqüestro físico. Eu estou falando somente sobre a
troca de seus sistema de valores, os quais os tiram efetivamente, do mundo de seus
pais."[36]
Paul Kanter da revista "Jesserson Starship" confessa: "A meta da nossa música é aumentar
o fosso entre as gerações, desassociar as crianças de seus pais."[37] Mick Jagger da revista
"Rolling Stones" declarou: "Não há nenhuma canção rock que seria inofensiva para a
família."[38]
John Cougar fala abertamente: "Nas minhas canções eu maldigo e praguejo, porque sei que
isto é inaceitável para a sociedade. Eu odeio tudo que é considerado necessário ou
agradável. Eis porque eu relego, desprezo as escolas, os governos e as igrejas."[39]
Nikki Sixx do grupo "Motley Crue" comenta: "Nós nunca pensamos no começo, em ser um
modelo para alguém. Mas já que fomos aceitos como modelo, tentamos dar aos nossos fãs,
alguma coisa que eles possam acreditar. Alguns acharam que o nosso concerto "Shout at
the Devil" estava glorificando o satanás. Mas não é verdade. Este concerto foi feito para
desprestigiar qualquer autoridade dos pais, dos professores, dos chefes. Acho que isto é um
ótimo conselho. Mas estou certo, que todos os pais irão ver nisto, uma traição."[40]
O conteúdo da canção "Rock and Roll Babylon" é deprimente. A essência não cristã desta
cultura inferior, aparece nua e crua.
Começando pelo disco "The Doors" da composição de Jim Morrison, com seus sarcásticos
gritos, parodiando a oração "Pai Nosso," e continuando com as canções "Quicksand Jesus"
de Skid Row ("Seremos nós salvos, pelas palavras dos Santos bastardos?"); com a aberta
blasfêmia, a cultura rock mostra claramente a sua aversão ao Cristianismo. Ozzy Osbourne
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casos isolados. Fayne Pridgon antiga mulher do artista Hendrix disse: "que ele sempre
confirmava, que o diabo ou algo parecido morava nele de tal forma, que ele não tinha
nenhum controle sobre si mesmo. As suas canções apareciam por si só."[42]
Muitas outras estrelas de rock se ocupam do ocultismo e escrevem suas canções ou no
estado de possessão, ou no transe.[43] Sabemos que agora muitos músicos se interessam
pelo ocultismo, feitiçaria e às vezes até satânicos.
Alguns grupos do "Heavy metal" têm muito em comum com o ocultismo, por exemplo:
"Coven," "Dark Angel," "Demon," "Infernal Majesty," "Possessed," "Satan," "Cloven Hoof" e
outros.[44]
Uma vez Ozzy Osbourne mencionou: "Parece que eu nem sabia o que compor. Eu prefiro
fazer aquilo a que os espíritos me induzem. Assim, eu sempre tenho a possibilidade de
incriminar alguém."[45]
Como ele era o cantor principal do concerto "Black Sabbath" no Canadá, Osbourne
solenemente reconheceu o satanás. "Às vezes eu me sinto como um médium de uma força
exterior," explicou ele.[46]
O grupo Black Sabbath invoca o diabo em seus concertos.[47] Em "Master of Reality" eles
cantam que ele é "o dono deste mundo" e "confessor contemporâneo." Na entrevista à
revista Rolling Stones, Peter Criss, líder de percussão do grupo "KISS,"[48] disse: "Eu creio
tanto no satanás, como creio em Deus. É possível pedir ajuda a qualquer um deles, para
chegar até a meta desejada."[49] Quando a um outro foi perguntado: "De onde vem a sua
força para tal música?" ele respondeu: "Provavelmente, lá de baixo. Lá encima não há rock n'
roll."
Os participantes do Iron Maiden confessam, que eles se ocupam do ocultismo e da feitiçaria.
[50] Um dos concertos deste grupo em Portland no estado de Oregon, foi inaugurado com as
palavras: "Bem-vindos ao templo do satanás!"
Ao descrever o concerto "Van Halen" David Lee Roth disse: "A minha alma entregarei a eles.
Isto é exatamente aquilo que eu vou fazer. Quando uma pessoa alcança tal supremacia, ela
está pronta a se prostrar diante dos demônios."[51]
O guitarrista Mick Mars do grupo Motley Crue, confessou abertamente que o grupo deles é
demoníaco.[52] Sobre o seu concerto "Shout at the Devil" Nikki Sixx falou: "No palco nós
usamos pentagramas (estrelas de 5 pontas) com a ponta aguçada virada para baixo;
caveiras; imagens da cabeça de um bode com chifres; cruzes viradas ao contrário e outros
símbolos satânicos ... Eu sempre flertei com o diabo."[53] E de fato, os amadores do "Heavy
metal" muitas vezes usam os símbolos acima mencionados.
O nome ZOSO se refere ao cão guardião das portas do inferno; a palavra NATAS é o nome
do satanás escrito ao contrário; o símbolo do "IL CORNUTO" com os dedos indicador e o
mínimo eretos, é o símbolo do satanás.
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Conclusão
Desde os tempos imemoráveis, a música como regra, representava os sentimentos mais
elevados e nobres do compositor. Ela trazia a paz, a alegria e até ajudava nas orações dos
ouvintes.
A música tanto como a poesia, era sempre espelho de algo sublime, "algo que não é deste
mundo," o talento criador.
No Livro do Apocalipse está revelado, que os anjos e os santos com seus cantos glorificam a
Deus. Mas, será que há uma música no inferno? Se ela existir, então provavelmente deve
ser parecida com o rock e o "Heavy metal."
Você chega a esta conclusão, quando vê aqueles violentos sentimentos sexuais, evocados
por esta música. Ela levanta das profundezas dos ouvintes, os sentimentos mais tenebrosos
e pecaminosos.
Aí nos lembramos, das palavras do Apocalipse: "Por isso, ó céus, alegrai-vos, e vós, os que
habitais neles. Ai da terra e do mar, porque o demônio desceu a vós com grande ira,
sabendo que lhe resta pouco tempo" (Ap. 12:12).
Uma pessoa espiritualmente sensível percebe a influência do diabo sobre a música
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Bibliografia
1. USA Today, 11 de outubro de 1985. (voltar)
2. Gênesis 4:21, 31:27; Êxodo 32:18; Juízes 11:34; Eclesiastes 2:8. (voltar)
3. I Samuel 16:16-23; II Samuel 6:5-23; II Samuel 22:1; I Crônicas 6:31; II Crônicas 29:25;
Tiago 5:13; Efésios 5:19; Colossenses 3:16. (voltar)
4. Ion 534D, E, Republic. (voltar)
5. De Institutione Musica. (voltar)
6. The Closing of the American Mind, New York: Simon and Schuster, 1987, pg. 68-81.
(voltar)
7. Veja o artigo "Music's Surprising Power to Heal" no "Reader's Digest" de agosto de 1992,
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onde são documentados outros fatos sobre os benefícios da música suave. Vários anos
atrás, algumas revistas americanas escreveram artigos relatando experimentos sobre a
influência da música nas plantas. Estes experimentos provaram, que música tranqüila ajuda
no crescimento e desenvolvimento de alguns arbustos e flores, enquanto que a música
violenta as fazem murchar. Na Alemanha, alguns agricultores introduziram o uso de música
suave durante a ordenha das vacas. Estes experimentos mostraram, que não somente os
seres humanos reagem com a música calma. (voltar)
8. Volume 99, pg. 317. (voltar)
9. USA Today, 11 de outubro de 1985. (voltar)
10. A maioria dos fatos e referências mencionadas mais adiante, foram tiradas do livro "The
Facts on Rock Music," John Ankenberg and John Weldon, Harvest House Publishers,
Eugene, Oregon, USA 1992. (voltar)
11. Life Magazine, 28 de junho de 1968. (voltar)
12. Eric Holmberg, "The Hell's Bells Study Guide," Gainesville, Fl Reel to Reel, 1990. (voltar)
13. Revista Life, 28 de junho de 1968. (voltar)
14. Ted Schwartz e Duane Empey, Satanism: Is Your Family Safe? Gran Rapids, MI,
Zondervan, 1989 p.151-52; Allan Bloom, "The Closing of the American Mind," New York:
Simon and Schuster, 1987, pg. 68-81. (voltar)
15. Howard C. Nielson, membro do Congresso, carta de 19 de abril de 1990. (voltar)
16. Copy of Legislative Proposal, 101st Congress, 2nd Session, with concurrent resolution
attached by Howard C. Nielson, member of Congress, 42390-1. (voltar)
17. De 22 de setembro de 1989. (voltar)
18. Elizabeth F. Brown and William Handee, "Adolescents and Their Music: Insight into the
Health of Adolescents," Journal of the American Medical Association, 22/29 de setembro de
1989, pg.1659. (voltar)
19. Bloom, "Closing of the American Mind," pg.73-76. (voltar)
20. Revista Media Update, novembro/dezembro 1989, pg.2-3. (voltar)
21. Revista Media Update, setembro/outubro 1989, pg.1-2. (voltar)
22. John Ankenberg e John Weldon, "The Facts on Rock Music," Harvest HousePublishing
House, Oregon 1992, pg.13-14. (voltar)
23. Bloom, "Closing of the American Mind," pg.73-74. (voltar)
24. Rolling Stones, 22 de agosto de 1991, pg.15. (voltar)
25. USA Today, 11 de outubro de 1985, pg.10. (voltar)
26. USA Today, 11 de outubro de 1985. (voltar)
27. Wass, et. al., "Adolescents' Interest," pg. 186, entrevistados 700 adolescentes. Os temas
eram: assassinatos, suicídios e satânicos. Cf. Aerosmith's "Janie's Got a Gun". (voltar)
28. Information for Parents' Music Resource Center, Nashville, TN, 1990. (voltar)
29. Arthur Lyons, "Satan Wants You," New York, Mysterious Press, 1988, pg.171. (voltar)
30. Cf. The 1991 Elton John entrevista com David Frost. (voltar)
31. Schwarz and Empey, Satanism: Is Your Family Safe? pg.154. (voltar)
32. Cf. Dave Hart, "Heavy Metal Madness," Media Update, julho/agosto 1989, pg.5. (voltar)
33. Brown and Hendee, "Adolescents and Their Music," pg. 1661-62, et. al., "Adolescents'
Interest," King "Heavy Metal Music". (voltar)
34. King, "Heavy Metal Music," cf. Wass, et. al., "Adolescents'Interest," pg.82. (voltar)
35. John Lennon, "A Spaniard in the Works," New York, Simon and Schuster, 1965, pg.14.
(voltar)
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