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1. Resumo ..................................................................................................................................................... 2
2. Introdução ................................................................................................................................................. 3
3. Objectivos Gerais ...................................................................................................................................... 4
3.1. Objectivos Específicos ....................................................................................................................... 4
4.1. Marcadores Tumorais ............................................................................................................................ 5
4.2. Invasão local .......................................................................................................................................... 5
5. Metástase................................................................................................................................................... 6
6. Conclusão.................................................................................................................................................. 8
7. Referencias Bibliográfica ........................................................................................................................... 9
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1. Resumo
2
2. Introdução
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3. Objectivos Gerais
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4.1. Marcadores Tumorais
Aspectos clínicos das neoplasias. Marcadores Tumorais
Praticamente todos os tumores benignos crescem como uma massa expansiva coesa que
permanece localizada em seu sítio de origem e não apresenta a capacidade de infiltrar, invadir
ou metastatizar para sítios distantes, como fazem os tumores malignos. Como eles crescem e se
expandem vagarosamente, geralmente desenvolvem uma margem de tecido conjuntivo
comprimido, algumas vezes referido como cápsula fibrosa, que o separa do tecido hospedeiro.
Essa cápsula se deriva, em grande parte, da matriz extracelular do tecido nativo devido à atrofia
das células parenquimatosas normais que estão sob pressão de um tumor em expansão. Essa
cápsula não evita que o tumor cresça, mas mantém o tumor benigno como uma massa discreta,
facilmente palpável e bem móvel, que pode ser enucleada cirurgicamente.
As células neoplásicas penetram os tecidos vizinhos, estas metendo continuidade anatómica com
a massa neoplásica de origem.
Fatores
Proliferação celular,
Movimento ameboide das células,
Pouca adesividade etc
Para haver invasão, as células neoplásicas devem se fixar a matriz interstinal, para terem uma
base concreta para seus movimentos de migração, e devem ter pouca adesividade entre si.
O crescimento dos cânceres é acompanhado por infiltração progressiva, invasão e destruição dos
tecidos circunjacentes. Em geral, os tumores malignos são pouco demarcados do tecido normal
ao seu redor e não há um plano de clivagem bem definido. A expansão vagarosa dos tumores
malignos, contudo, pode propiciar o desenvolvimento de uma cápsula fibrosa aparente, que pode
empurrar uma ampla frente tumoral em direção às estruturas normais adjacentes. O exame
histológico de tais massas pseudoencapsuladas quase sempre mostra fileiras de células
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penetrando na margem e infiltrando as estruturas adjacentes, um padrão de crescimento em
forma de caranguejo que constitui a imagem popular do câncer.
5. Metástase
As principais exceções são a maioria dos neoplasmas malignos das células gliais do sistema
nervoso central, denominados gliomas, e os carcinomas basocelulares da pele. Ambos são
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formas localmente invasivas de câncer, mas raramente provocam metástases. É evidente então
que as propriedades de invasão e metástases são separáveis.
Em geral, quanto mais agressivo, mais rápido o crescimento e maior o neoplasma primário,
maior será a probabilidade de o tumor formar, ou mesmo já ter feito, metástases. Contudo, há
inúmeras exceções. Lesões pequenas, bem diferenciadas, de crescimento lento algumas vezes
fazem amplas metástases; contrariamente, algumas lesões de crescimento rápido e grandes
permanecem localizadas durante anos. Muitos fatores relacionados tanto ao invasor quanto ao
hospedeiro estão envolvidos.
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6. Conclusão
Pode-se concluir, pela revisão bibliográfica realizada, que o uso de marcadores tumorais é um
exame complementar, devendo-se sempre, quando necessário a sua utilização, ser acompanhado
de outros métodos para diagnóstico ou modificação terapêutica. A despeito das inconsistências
observadas, pode-se dizer que pacientes que inicialmente apresentam um marcador tumoral em
nível elevado e que se normaliza com a intervenção terapêutica, invariavelmente, têm uma
resposta favorável. Por outro lado, um marcador tumoral persistentemente elevado, ou em
ascensão, associa-se à alta probabilidade de doença recorrente ou progressiva e deve ser visto
como altamente suspeito de doença metastática.
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7. Referencias Bibliográfica