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EEEM ARNULPHO MATTOS

Mecânica Industrial

Gabriel De Sá
Lucas Soares
Gustavo Queiroz
Daniel Tonetti
Gusttavo Silva

TITULO

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Vitória
2018
Gabriel De Sá
Lucas Soares
Gustavo Queiroz
Daniel Tonetti
Gusttavo Silva

TITULO

Trabalho de Conclusão de Curso apresen-


tado como pré-requisito para obtenção do
Diploma de Técnico em Mecânica Indus-
triaI.

Orientador: Fabricio Plaster

Vitória
2018
A Deus

• “Dedico a Deus por sempre estar ao meu lado nos momentos mais difíceis
desse trabalho”.

• “Gostariamos de dedicar esse trabalho a Deus por ser tão presente e essencial
em nossas vida, o autor do destino, o guia que nunca nós abandonou”.

Para os Professores

• A todos os meus professores do curso, que foram de fundamental


importância na construção da minha vida profissional.

• Ao professora Fabricio, pela sua paciência conselhos e ensinamentos que


foram essenciais para o desenvolvimento do TCC.

Aos amigos

• Dedico este projeto à nossa famílias e amigos que sempre estiveram presentes
direta ou indiretamente em todos os momentos da nossa formação.

• Dedicamos este trabalho a todos aqueles que de alguma forma contribuíram


com meu desenvolvimento. Principalmente aos pais e irmãos que são
sempre presentes.
Agradecimentos

Agradecemos primeiramente à Deus que nos de u a vida, energia e


benefícios para concluir todo esse trabalho, essa árdua jornada. Também
agradecemos aos nossos pais, e namoradas que nos incentivaram constantemente,
o s professores, também os alunos e colegas de classe por sua enorme co
ntribuição teórica, por sua paciência. Somos a gradecidos a todos que fizeram parte
dessa etapa decisiva em nossas vidas.
Resumo

A finalidade do p rojeto é proporcionar aos alunos da escola técnica


estadual de ilha Solteira uma melhor aprendiza gem e segurança em aulas práticas
de processos de fabricação, e uma melho r condição de trabalho na mesma. O torno
está localizado na oficina mecânica da escola o nde foi realizada a reforma e a partir
disso desenvolveu-se o plano para possíveis manutenções em outros tornos do
mesmo modelo na of icina. O torno é uma máquina ferramenta utilizada na mecânica
para usinar peças geométricas com superfície em revolução, através
da retirada de m aterial efetuada por uma ou mais f erramentas de corte (bits).
As manutenções do torno foram realizadas nas seguintes etapas: desmontagem,
limpeza, pintura, repa ro de peças da máquina, rem ontagem do torno, lub rificação
dos componentes, te stes e revisão. Algumas ferramentas e produtos foram utiliza
dos para a realização do trabalho tais como: chaves de aperto para desm ontagem e
montagem do torno, talha, produtos químicos de limpeza, desengraxante e esmalte
sintético para pintura da máquina.

Palavras-chave: Dobradeira. Prensa.


Abstract

Palavras-chave: Abstract. Resumo. ABNT.


[Este é apenas um texto explicativo. Altere através do menu esquerdo.]
Sumário
1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7

2 Dobradeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8

3 Macaco Hidráulico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10

4 Resultados e Discussão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
4.1 Resultados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
4.1.1 Dicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
4.2 Discussão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
4.2.1 Dicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
5 Conclusão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
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1 Introdução

A seção de Introdução, assim como o resumo (ou abstract), são considerados a


porta de entrada para que o leitor se interesse pelo seu texto. Veja a seguir algumas
funções e objetivos da Introdução:

• Apresentar o tópico ou contexto que será discutido no artigo ou monografia.


Você pode fazer isso citando os estudos mais importante da área e
colocando seu ponto de vista sobre o problema.

• Descrever a proposta do trabalho. Essa descrição pode ser feita por meio de
hipóteses, perguntas, ou usando o problema que você pretende atacar.

• Explicar brevemente o problema que tentará solucionar ou até mesmo a abor-


dagem utilizada, e se possível, apresentar alguns resultados do seu estudo.

• Caso tenha espaço suficiente, é importante colocar no ultimo parágrafo da in-


trodução, uma descrição sobre a estrutura completa do documento,
mostrando o que será descrito em cada uma das seções seguintes.
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2 Dobradeira

É uma máquina que executa operações de dobramento em chapas de


diversas dimensões e espessuras, com medidas predeterminadas. É, geralmente,
uma máquina de grandes dimensões, formada por uma barra de pressão à qual é
acoplado o estampo com movimento vertical, e uma matriz localizada na mesa
inferior da máquina. Grande número de prensas dobradeiras apresenta a mesa
inferior fixa e a barra de pressão móvel. Entretanto, podem-se encontrar modelos
que têm a barra fixa e a mesa inferior móvel.
O trabalho é feito por meio da seleção de punções e matrizes, de acordo com as
medidas e o formato que se deseja dar à chapa. A dobradeira é empregada na
produção de perfilados, abas, corpos de transformadores etc
A dobradeira pode se movimentar por energia mecânica ou hidráulica.
Alguns modelos mais recentes têm comandos orientados por computador, que
permitem fazer uma série de dobras diferentes na mesma peça, reduzindo o
manuseio e o tempo de fabricação. A figura a seguir mostra diferentes tipos de
dobra, feitos a partir da seleção de punções e matrizes correspondentes.
As dobradeiras devem possuir proteções em todas as áreas de risco, podendo
ser fixas, móveis, dotadas de intertravamento por meio de chaves de segurança e/ou
dispositivos eletrônicos, suficientes para prevenir a ocorrência de acidentes.
Estes equipamentos tem como cencepção construtiva os mesmos elementos
das prensas, ou seja, emprego de chavetas, freio/embreagem ou hidráulico. Assim
como as prensas mecânicas excêntricas de engate por chaveta, as dobradeiras com
acionamento por engate de chaveta não oferecem segurança contra falhas
mecânicas, sendo que o acionamento bi-manual ou proteção contra ingresso da mão
na zona de operação por cortina de luz, por si só, não garantem segurança.
As dobradeiras hidráulicas e as com freio/embreagem pneumático podem
dispor de proteções do tipo cortina de luz, desde que adequadamente selecionada e
instalada e/ou acionamento bi-manual.
Nas operações com dobradeiras podem ser utilizados os pedais com
atuação elétrica, pneumática ou hidráulica, desde que instalados no interior de uma
caixa de proteção, atendendo o disposto na NBRNM ISSO 13853:2003. Não se
admite o uso de pedais com atuação mecânica.
Pode ser afastada a exigência de enclausuramento da zona de prensagem,
desde que adotadas medidas de adequação de proteção aos riscos existentes.
O número de pedais deve corresponder ao numero de operadores da máquina,
com chave seletora de posições tipo Yale ou outro sistema com função similar, de
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5 Conclusão

Escreva aqui sua conclusão. . .

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