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envelhecimento
O envelhecimento ocasiona alterações na parede torácica, diminuindo sua
complacência, para tanto ocorre o seguinte:
Alterações imunológicas
b) O CO² tem efeito direto e indireto, logo, mais potente, já que o CO² se
difunde com mais facilidade pela barreira hematocefálica, reagingo com H²O,
formando H+ e HCO³-, atuando na área quimiossensível. Quando a PCO²
aumenta no sangue, aumenta no líquido cefalorraquidiano e no fluido
intersticial do bulbo também.
O estímulo pelo PCO² é alto nas primeiras horas, mas diminui com 1 ou 2 dias
pois há reajuste renal, absorvendo HCO³-, que atravessa a barreira
hematoliquória e hematocefálica, juntando-se ao H+, reduzindo a um nível
próximo da normalidade. Logo, o PCO² tem efeito agudo nas primeiras horas e
efeito crônico em longo prazo.
Fonte: Guyton
Postado por Concurso e Fisioterapia | Twitter: @fisioterapia 0 comentários
Marcadores: centro pneumotáxico , controle da respiração , controle químico
respiração , fisioterapia respiratória , guyton , reflexo hering breuer
Princípios físicos da troca gasosa
Todos os gases da fisiologia respiratória são moléculas simples que se
difundem facilmente, devido à diferença no gradiente de concentração. Pressão
parcial em uma mistura é diretamente proporcional à concentração das
moléculas do gás.
Ex:
Espaço Morto (Va/Q acima do normal): quando existe mais O² nos alvéolos do
que pode ser transportado para os capilares, sendo desperdiçado.
Fonte: Guyton
Postado por Concurso e Fisioterapia | Twitter: @fisioterapia 0 comentários
Marcadores: fisiologia respiratória , fisioterapia respiratória , guyton , lei de
Henry , trocas gaosas
Ciclo cardíaco
A contração cardíaca determina os movimentos cinéticos do sangue e das
valvas. A conseqüência final são as alterações hemodinâmicas que constituem
o ciclo cardíaco propriamente dito.
AO: aorta; VE: ventrículo esquerdo; AE: átrio esquerdo; VDFVE: volume
diastólico final do ventrículo esquerdo; VSFVE: volume sistólico final do
ventrículo esquerdo; ECG: eletrocardiograma; B1: primeira bulha cardíaca; B2:
segunda bulha cardíaca; B3: terceira bulha cardíaca; B4: quarta bulha
cardíaca.
Quadro clínico
Clinicamente os pacientes com síndrome de hipoventilação por obesidade são
identificados pela hipersonolência que os acompanha, o que significa que o
diagnóstico é geralmente tardio. O estereótipo é de um indivíduo “volumoso”,
cianótico, com fácies cansada e carregada de certa indiferença pelo mundo ao
seu redor, com sonolência intensa que conduz o paciente a cair no sono em
situações impróprias como durante uma conversa, ou tentando alimentar-se ou
na posição de pé. Têm cansaço fácil aos esforços e pode apresentar edema,
perceptível em membros inferiores. Estes pacientes apresentam também
distúrbios do humor, e cefaléia noturna ou matinal.
Laboratório
Fisioterapia em
Terapia Intensiva
Daniel Arregue
domingo, 29 de maio de 2011
Conhecimento científico e empírico na saúde?
Vivemos em uma época onde a busca de explicação para os efeitos ou
resultados na área da saúde se tornou quase que uma obsessão para
validar ou refutar terapias.
A explicação de fenômenos é uma necessidade da raça humana, desde a
sua origem no planeta, quando o foco de atenção se restringia ao meio
ambiente para os fenômenos da natureza e sobrevivência.
Agora eu pergunto:
1) Será que o conhecimento dito não científico foi o principal recurso ou
mesmo o único responsável pela nossa sobrevivência e desenvolvimento
neste planeta, desde a nossa origem, superando eras hostis enquanto que
muitos seres mais fortes foram extintos?
Para mim o efeito placebo que este artigo científico afirma em relação à
acupuntura cai por terra, quando analisamos um número inestimável e que
é absolutamente gigante de pessoas, ao longo de quase 5 mil anos, que
responderam e continuam respondendo terapeuticamente de maneira
bastante semelhante a este tipo de tratamento.
Senhores leitores, esta é a minha visão atual sobre o assunto, mas não se
trata de uma opinião definitiva. Este tema, conhecimento científico e
empírico na área de saúde, me desperta grande interesse e estou aberto à
discussão.
Abraços a todos.
Postado por Daniel Arregue às 04:09 5 comentários
Marcadores: Depoimento
Acompanhe os gráficos:
Nos dois traçados uma pressão positiva de base (PEEP) está presente.
No primeiro gráfico os ciclos espontâneos acontecem sem auxílio pressórico
inspiratório e por haver uma PEEP a respiração espontânea é denominada
de CPAP.
Abraços a todos.
No início da inspiração uma pequena deflexão pressórica pode ser vista na linha base
deste gráfico, ela está relacionada ao esforço muscular inspiratório do paciente que
aciona a sensibilidade do aparelho e dispara uma inspiração mandatória.
O disparo seguinte do paciente foi com esforço basal - pequena deflexão pressórica. A
curva pressórica assumiu um formato mais verticalizado e a pressão máxima atingiu
valor maior que a anterior.
Abraços a todos.
Postado por Daniel Arregue às 06:26 0 comentários
Este fluxo também atinge seu valor máximo imediatamente e depois continua mais
lentamente até o nível zero do gráfico.
Neste momento, o volume começa a cair até a linha base, valor zero do gráfico. A
próxima inspiração começa quando o tempo de disparo é atingido. Veja abaixo.
A curva pressão x tempo é construída, logo no seu início, pelo atrito gasoso provocado
nas paredes das vias aéreas durante a passagem das moléculas gasosas,
denominado de pressão resistiva (Praw). Praw = fluxo x Raw (resistência das vias
aéreas).
Quando o gás atinge o parênquima pulmonar ele promove a distensão dos alvéolos e
outro gradiente pressórico surge, a pressão elástica (Pel). Pel = VC / Csr
(complacência do sistema respiratório).
Abraços a todos.
Postado por Daniel Arregue às 05:53 4 comentários
A partir da década passada pesquisas foram feitas com o intuito de entender o (s)
motivo (s) da falta do rendimento esperado para estes pacientes.
Atualmente, com o avanço das pesquisas, existe maior esclarecimento a cerca dos
danos orgânicos e até mesmo do risco de morte destes pacientes relacionados à estas
complicações:
Estes são somente alguns exemplos que têm impacto importante na qualidade de vida
e sobrevida destes pacientes.
Para começar precisamos "quebrar" alguns paradigmas antigos que possam estar
presentes nas equipes do CTI e que atrapalhariam a implantação das novas práticas.
Por exemplo:
5. Paciente desperto deve estar contido no leito porque pode agitar e arrancar os
acessos.
As tarefas dentro da UTI, mesmos as tradicionais, por si só são muito trabalhosas para
todas as equipes e em muitos serviços o número de profissionais não é suficiente.
Até a próxima.
Abraços a todos.
A- Início da inspiração,
B- Fase inspiratória,
C- Fim da inspiração,
D- Início da expiração,
E- Fase expiratória e
F- Fim da expiração.
C- O fim da inspiração pode ser determinado por qualquer uma das variáveis
ventilatórias: volume, pressão, fluxo ou tempo. Este estágio ou fase é
denominado de ciclagem e geralmente é por meio dele que se denomina o
modo de ventilação utilizado. Neste exemplo utilizei o modo volumétrico,
percebam que a finalização da inspiração coincide com o mesmo valor do
volume corrente independentemente das variações da pressão, fluxo e tempo
inspiratórios.
Abraços a todos.