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ISBN 978-85-67176-01-7
CDD 341.5
CDU 343.1
Às minhas àirmãs,
amparo incondicional minhaANA GEÓRGIA,
carreira GORETTI e RUTH MARIA, pelo
de advogado.
À querida ELIVÂNIA, el companheira, sobretudo pelo estímulo e
compreensão pelos momentos de ausência.
À minha lha NICOLE BEZERRA, pelo tanto representa para mim,
sobretudo pela invejável alegria de viver, exemplo de garra e inabalável perseverança
nos seus objetivos.
Ao estimado amigo e grande psicanalista GALBA LOBO, pelas inndáveis
palavras de apoio, sempre sensatas e que espelham o brilhante prossional que é.
Aos meus queridos e então estagiários, hoje excelentes prossionais do
Direito, ADRIANO COSTA, LUIZ ARTHUR, MICHELE CAMELO, EMERSON
BENJAMIM, HOSANA PAIVA, VANESSA GONÇALVES e MARIANA VIEIRA.
Aos prossionais da Editora Judicia, CLÁUDIO ÂNGELO, ISACC,
JÚLIO, TENÓRIO TAVARES, WILKELVES e MIGUEL, equipe por demais
qualicada que contribuiu diretamente com resultado desta obra.
AGRADECIMENTOS
( 1 ) DEFESAS DO ACUSADO
2. Defesa preliminar
2.1. Peça processual: Defesa preliminar (art. 55, § 1º, da Lei d e Drogas)
2.2. Infração penal: Art. 33 (tráco de drogas) c/c art. 35 (associação para
o tráco) da Lei de Drogas.
Rito Especial
(...)
Ora, para que se cogite a conduta delitiva prevista no art. 35, caput,
da Lei nº. 11.343/2006, faz-se mister que o quadro fático encontrado seja de
sorte a demonstrar o ânimo associativo dos integrantes do delito em espécie.
Desta feita, cabia ao Ministério Público evidenciar, com clareza e precisão,
a eventual convergência de interesses dos Acusados em unirem-se para o
tráco, de modo estável e permanente.
ânimo de associação,
seria um de caráter
mero concurso duradouro
de agentes para ea estável.
prática Do
do contrário,
crime de
tráco. Para a conguração do delito do art. 35(antigo art. 14 da Lei
6.368/76) é fundamental que os ajustes se reúnam com o propósito
de manter uma meta comum.” (Leis Penais e Processuais Penais
Comentadas. 6ª. ed. São Paulo: RT, 2012, vol. I, p. 273)”
Destarte, para que tal pleito não reste prejudicado pela preclusão, de
logo o Acusado formula o pedido de produção de provas, qual seja o exame
de dependência toxicológica, de sorte a provar que o Acusado não detinha à
época dos fatos o completo entendimento da ilicitude perpetrada.
de Drogas), em seu art. 44. Tal vedação fora suprimida, entrementes, pela
Lei nº. 11.464, de 29 de março de 2007, que alterou o citado dispositivo da
Lei nº. 8.072/90, deixando de existir a proibição da liberdade provisória nos
crimes hediondos e equiparados, mas tão-somente tratando da ança.
prevalece
critério nãoa necessita
norma posterior: Lex posterior
de comentário derogat
particular. Existepriori. Esse
uma regra
geral do Direito em que a vontade posterior revoga a precedente,
e que de dois atos de vontade da mesma pessoa vale o último no
tempo. Imagine-se a Lei como a expressão da vontade do legislador
e não haverá diculdade em justicar a regra. A regra contrária
obstaria o progresso jurídico, a adaptação gradual do Direito às
exigência sociais. Pensemos, por absurdo, nas conseqüências que
derivariam da regra que prescrevesse ater-se à norma precedente.
Além disso, presume-se que o legislador não queria fazer coisa
inútil e sem nalidade: se devesse prevalecer a norma precedente, a
lei sucessiva seria um ato inútil e sem nalidade. “( ob. e aut., cits.,
pág. 92-93).
Como se vê, o Acusado, antes negando a prática dos delitos que lhes
restaram imputados pelo Parquet, demonstrou, nesta peça, acima, que é réu
primário e de bons antecedentes, comprovando, mais, possuir residência xa
e ocupação lícita.
NÃO
QUE INDICA ELEMENTOS
DEMONSTREM FÁTICOS E CONCRETOS
A INDISPENSABILIDADE DA
CLAUSURA PARA GARANTIA DA ORDEM PÚBLICA. –
CONSTRANGIMENTO ILEGAL CONFIGURADO. ORDEM
CONCEDIDA.
6 - EM CONCL USÃ O
1) Fulano de tal,
2)
46 CAPÍTULO 1 - DEFESA DO ACUSADO
3)
4)
5)
Data supra.
ALBERTO BEZERRA DE SOUZA 47
( 1 ) DEFESAS DO ACUSADO
2. Defesa preliminar
(destacamos)
Nesse sentido:
HABEAS CORPUS.
(...)
de Costa Rica, onde, em seu art. 8º, 2, b, quando delimita que é legítimo a
garantia de prévia e pormenorizada acusação. Não se conhece com riqueza a
peça acusatória; falta-lhe, pois, elementos que possa o Defendente ter franca
ciência do quanto lhe pesa em juízo.
2. Descrito ao razoabilidade
demonstrada fato típico em todas as do
das alegações suas circunstâncias
órgão acusatório, dee
modo a ensejar o pleno exercício do direito de defesa, não há falar
em inépcia da denúncia.
insignicância.
3 - EM CONCL USÃ O
( sublinhamos )