Um senhor idoso costumava cumprimentar e agradecer amigavelmente ao jornaleiro todas as manhãs ao comprar seu jornal, apesar do jornaleiro sempre responder de forma rude. Quando perguntado sobre isso, o senhor idoso disse que ele não daria ao jornaleiro o direito de escolher como ele próprio deve se comportar.
Um senhor idoso costumava cumprimentar e agradecer amigavelmente ao jornaleiro todas as manhãs ao comprar seu jornal, apesar do jornaleiro sempre responder de forma rude. Quando perguntado sobre isso, o senhor idoso disse que ele não daria ao jornaleiro o direito de escolher como ele próprio deve se comportar.
Um senhor idoso costumava cumprimentar e agradecer amigavelmente ao jornaleiro todas as manhãs ao comprar seu jornal, apesar do jornaleiro sempre responder de forma rude. Quando perguntado sobre isso, o senhor idoso disse que ele não daria ao jornaleiro o direito de escolher como ele próprio deve se comportar.
Um velho senhor costumava dirigir-se todos os dias de manhã a uma
banca de jornal para comprar o seu matutino. Cumprimentava amistosamente o jornaleiro, comprava o jornal, agradecia-lhe, despedia-se dele e ia contente ler as notícias do dia. Acontece que o jornaleiro sempre o tratava com monossílabos e cara fechada, nunca respondendo aos seus cumprimentos e agradecimentos. Certo dia, outro senhor que estava sempre ali pelas redondezas da banca de jornal, dirigiu-se ao velhinho e indagou-lhe sobre o porquê de tanta gentileza e educação com uma pessoa que só o tratava com pouco caso e certa estupidez, e se ele não deveria responder-lhe com a mesma linguagem, ao que o bom senhor retrucou, dizendo: — Eu não quero dar a ele o direito de escolher como eu devo me comportar.