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ANÁLISE DE JULGADOS
Joinville
Junho de 2016
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SUMÁRIO
1. ANÁLISE DE JULGADOS.........................................................................4
1.1. Consignação em pagamento..........................................................4
1.1.1. Apelação Cível..........................................................................4
1.1.1.1. As partes envolvidas......................................................5
1.1.1.2. Relato dos fatos.............................................................5
1.1.1.3. Decisão de primeira instância........................................5
1.1.1.4. Decisão de segunda instância.......................................5
1.1.2. Apelação Cível..........................................................................6
1.1.2.1. As partes envolvidas......................................................7
1.1.2.2. Relato dos fatos.............................................................7
1.1.2.3. Decisão de primeira instância........................................7
1.1.2.4. Decisão de segunda instância........................................8
1.2. Subrogação....................................................................................8
1.2.1. Apelação Cível..........................................................................8
1.2.1.1. As partes envolvidas......................................................8
1.2.1.2. Relato dos fatos..............................................................
1.2.1.3. Decisão de primeira instância.........................................
1.2.1.4. Decisão de segunda instância........................................
1.2.2. Apelação Cível...........................................................................
1.2.2.1. As partes envolvidas.......................................................
1.2.2.2. Relato dos fatos..............................................................
1.2.2.3. Decisão de primeira instância.........................................
1.2.2.4. Decisão de segunda instância........................................
1.3. Dação em pagamento.....................................................................
1.3.1. Apelação Cível...........................................................................
1.3.1.1. As partes envolvidas.......................................................
1.3.1.2. Relato dos fatos..............................................................
1.3.1.3. Decisão de primeira instância.........................................
1.3.1.4. Decisão de segunda instância........................................
1.3.2. Apelação Cível..........................................................................
1.3.2.1. As partes envolvidas......................................................
1.3.2.2. Relato dos fatos.............................................................
1.3.2.3. Decisão de primeira instância........................................
1.3.2.4. Decisão de segunda instância.......................................
1.4. Novação.........................................................................................
1.4.1. Apelação Cível.........................................................................
1.4.1.1. As partes envolvidas......................................................
1.4.1.2. Relato dos fatos..............................................................
1.4.1.3. Decisão de primeira instância.........................................
1.4.1.4. Decisão de segunda instância.........................................
1.4.2. Apelação Cível............................................................................
1.4.2.1. As partes envolvidas........................................................
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1. ANÁLISE DE JULGADOS
1.2. Subrogação
1.4. Novação
dívida por um período superior a cinco dias configura-se ilicitude no ato da ré. 7.
O quantum fixado em R$ 3.000,00 não comporta redução sendo adequado aos
parâmetros utilizados por esta Turma Recursal Cível em casos análogos, pois a
inscrição ab initio era lícita.
Tal alegação da ré para manter nome da autora com restrição nos órgãos
de créditos, não conseguiu ser comprovada pela mesma. Uma vez que é claro a
junção dos juros na novação. É sabido que a permanência de inadimplência em
restrição de crédito, após cinco dias configura ilicitude por parte da ré, deste
modo o recurso é julgado desprovido e a sentença mantida.
exposto no art. 20, §4º, do CPC, por equidade, em R$ 1.500,00 (um mil e
quinhentos reais), pois a profissão do advogado não pode ser aviltada,
ressaltando que os Requeridos decaíram na parte mínima do pedido, conforme
art. 21, caput, do Código de Processo Civil.
1.5.1.4. Decisão de segunda instância
Os Desembargadores da Décima Quinta Câmara Cível do Tribunal de
Justiça do Estado do Paraná decidiram por prover a Apelação Cível em questão,
por unanimidade de votos, no que diz respeito ao mantimento das taxas de juros
remuneratórios praticadas pela instituição financeira em todos os contratos, pois
é possível observar que não foi demonstrada a abusividade da taxa de juros
remuneratórios praticada. É importante ressaltar que a abusividade da taxa de
juros deve ser cabalmente demonstrada em cada caso. Foi também mantida a
cobrança apenas da comissão de permanência nos contratos de abertura de
crédito em conta corrente, e, no que diz respeito ao contrato de operação de
crédito parcelado, excluir o expurgo da comissão de permanência. Em relação
ao expurgo da Taxa Referencial (TR) como indexador nos contratos – a mesma
foi excluída, assim como a condenação do apelante à repetição/compensação
de valores. O ônus de sucumbência foi restituído, para condenar o apelado ao
pagamento integral das custas processuais e dos honorários advocatícios, tanto
na ação revisional quanto na ação monitória, sendo que o valor dos honorários
advocatícios foi estipulado em 10% sobre o valor total atualizado do débito, para
as duas ações, nos termos da fundamentação.
1.5.2. Apelação Cível nº 70069614840, do Rio Grande do Sul