2018
Carlos Alberto da Costa Cares
2018
Sumário
1 INTRODUÇÃO........................................................................................................... 1
2 JUSTIFICATIVA......................................................................................................... 2
5 REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 8
1 INTRODUÇÃO
1
Canada, com diferentes processos e restrições, porém ainda é considerada
como prática de homicídio no Brasil (SANTOS et al., 2014).
2 JUSTIFICATIVA
2
terapêutica que provenha cuidado eficiente ao cliente bem como compromete o
autocuidado do terapeuta, gerando dificuldades no enfrentamento de tais casos.
3
3 ARTICULAÇÕES COM O CASO CLÍNICO
4
jovem em tentar tirar a própria vida, reconhecendo os ocorridos como uma opção
para aliviar seu sofrimento. Neste caso, é preciso investigar com maiores
detalhes a relação da garota com os tios falecidos, afim de compreender a
relação entre sua tentativa com o conhecimento dos casos.
É sabido que o suicídio está permeado por estigmas que contribuem para
uma grande gama de dificuldades (em termos de saúde pública). Indo desde o
impedimento de busca por ajuda (seja à pessoa com ideações suicidas, ou
aqueles que estão próximos), até à admissão da morte de um familiar ou amigo
em razão do suicídio.
Esta ação, explicada por Cruz (2005) como “boa morte”, de acordo com
seu significado e origem grega, discorre sobre a possibilidade de o indivíduo
optar pela morte, de acordo com algumas condições: situação de inexistência da
cura, dor e sofrimento insuportáveis e, por fim, solicitação para morrer (Sanvito,
1997 apud Cruz, 2005).
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executam, a exemplo da Holanda desde 1993. Desta forma, não é possível que
um indivíduo, inserido nas condições já citadas, tenha autonomia para decidir
sobre seu destino. Sendo passível de punição legal qualquer profissional que
atue de modo a liberar o indivíduo da dor e sofrimento não solucionáveis através
da morte.
7
5 REFERÊNCIAS
BATISTA, P., & Santos, J. C. (2014). Processo de luto dos familiares de idosos
que se suicidaram. Revista Portuguesa de Enfermagem de Saúde Mental
(12), 17-24
CRUZ, Taisa Ferraz da Silva. Psicologia hospitalar e eutanásia. Rev. SBPH, Rio
de Janeiro, v. 8, n. 2, p. 17-23, dez. 2005. Disponível em
<http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-
08582005000200003&lng=pt&nrm=iso>.
8
Enfermagem de Saúde Mental[online]. 2016, n.15, pp.17-22. ISSN 1647-2160.
http://dx.doi.org/10.19131/rpesm.0127.