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Aos líderes do ministério bereia

Assunto: Dissociação da membresia do ministério bereia.

Saudações, meus irmãos em Cristo.


Que haja saúde e muita paz convosco, em companhia de vossas famílias!
Antes de mais, gostaria de pedir que não encarem esta carta como uma afronta, e tão-pouco levar
para o lado pessoal ou ver como uma espécie de ataque. Isto é apenas uma manifestação do que sinto
e entendo, segundo a minha consciência treinada pela Bíblia, e estou primando pelo respeito e pela
devida consideração que tenho por vós.
Peço também que, depois de terem lido, orem e meditem e ponderem, sem pressas de tomar uma
atitude ou responderem, caso virem a necessidade de o fazer. E mesmo que não o façam (responder-
me), peço que, pelo menos, não deixem de orar e ponderar sobre esta questão e por mim também,
que, como irmão, diante dessa e outras situações, preciso de vossas orações, e da direcção do Senhor.
Bem, irmãos, é com algum aperto no espírito, que eu venho por este meio declarar a minha
dissociação da membresia de bereia pelas razões que explicarei lá mais para frente.
Ao me desmembrar, não estou, com isso, cortando todos os laços convosco, apenas deixo de estar
debaixo de vosso pastoreio e liderança, mas, podendo sempre contar convosco, na medida do
possível, como irmãos em Cristo, bem como, estar, eu mesmo, disponível, na medida do possível,
para lhes ser útil em alguma coisa que me requererem.
Cheguei a essa conclusão por questões de consciência. A minha consciência já não me permite
estar debaixo do vosso pastoreio, pois, de um tempo para cá, não consigo reconhecer a legitimidade
da vossa ordenação como presbíteros, bem como a organização geral e funcionamento da igreja de
bereia, a partir da base ou génese. Isto também inclui a posição que sustento contra a ordenação oficial
de mulheres como diaconisas.
Há outros assuntos em que me encontro na contramão do ministério bereia, porém, estes, penso
serem os mais graves e que mais ferem a minha consciência, impossibilitando-me de me sujeitar a
vós como meus pastores. O que não me impede de me sujeitar a vós como irmãos de um modo geral,
como estou sujeito, por exemplo, ao Dedaldino ou mesmo à Benedita.
Antes de prosseguir, gostaria de dizer que:
“Eu louvo a Deus por tudo que me permitiu ser e saber e aprender por meio do ministério bereia
de um modo geral, e de alguns irmãos em particular, especialmente o Samuel. O ministério
bereia foi muito útil ao me amparar e me ajudar a dar os primeiros passos na minha caminhada
cristã, ao me suportar como suportou, e me encaminhar, na medida do possível. Sou grato a
Deus por todos os relacionamentos edificantes que pude encontrar e ainda manter a partir de lá.
Hoje vejo o ministério bereia como a creche que me viu dar os primeiros passos, mas que não
me pode acompanhar para os próximos passos e etapas da vida de um modo integral, pelo que,
vejo que preciso seguir doutro modo, não totalmente comprometido com a membresia de bereia.
Não posso menosprezar o ministério, porém, reconheço eu, o seu limite, quanto a minha pessoa.
Entrei como alguém neutro, mas me acabei envolvendo e evoluindo a membro, porém, depois
de um tempo, ganhando algum entendimento além do padrão do ministério, vi que algumas
coisas não estavam indo bem, e outras não haviam sido bem-feitas. Por causa das dificuldades
que acredito ser do domínio de todos nós, não foi possível eu me abrir ante vós, mas, hoje, por
meio desta carta, estou escrevendo o essencial.”

1
Sobre a organização do ministério bereia e a ordenação dos presbíteros
Hoje eu sustento que a organização do MB como igreja e a ordenação dos presbíteros foi feita de
um modo antibíblico. A primeira razão é pelo facto de ter sido realizada online e a segunda e principal
razão, é por ter sido realizado sem seguir devidamente os procedimentos bíblicos, sendo esta a causa
da primeira, pois, se se seguissem os procedimentos bíblicos, o primeiro erro teria sido evitado, bem
como o terceiro, que é o facto de que, todos os envolvidos, sem excepção, tinham um entendimento
e conhecimento muito pequeno e insuficiente sobre esta questão. Abaixo vou justificar porquê que
sustento estes três erros, onde o segundo é o erro crasso:
Porquê que foi um erro realizar as coisas online?
1. Porque haviam muitos irmãos no grupo, e boa parte deles não se conheciam pessoalmente, e
outros tinham pouco contacto online, e outros ainda nem sequer tinham contacto online
(refiro-me a conversas em off). O que implica que tinha vários irmãos que no fundo nem se
conheciam, mesmo hoje ainda há, e alguns certamente nem conheciam os que viriam a ser
ordenados presbíteros, ou mesmos os diáconos e as diaconisas;

2. Porque haviam e ainda há irmãos nos grupos que não pretendiam pertencer a igreja de bereia
e não pertencem de facto, mas, apenas serem participantes do grupo de estudo. Não se fez
uma distinção entre estes, os que pretendiam se juntar a organização como igreja, e os que
somente queriam manter a relação de amizade e membros do grupo de estudo, e não da igreja
(Daí, facilmente se entende a insubmissão daquela irmã cujo nome esqueço, talvez Neusa ou
Nelma, que estuda ou estudava na Romenia com a Mara “Roro”, entre outras práticas,
reacções e coisas diversas ao longo deste período de existência como igreja). Era mister fazer
essa distinção e separação, e não tratar de um modo geral, como se todos fossem ou estivessem
de acordo a fazer parte da nova igreja a ser organizada. E com isso também surgiu o mau
costume dos comunicados online, públicos, até os que deveriam ser somente de domínio da
comunidade, costume que perdura até ao dia de hoje;

3. Porque para se escolher e eleger alguém como oficial na igreja, quer seja diácono ou
presbítero, é preciso que o tal seja conhecido pessoalmente por todos os que lhe vão escolher
ou eleger, o que não se pode conseguir por meio de alguma breve e básica comunhão online,
não obstante alguns já se terem conhecido pessoalmente de longa data, mas não se pode
generalizar o especifico até este ponto, por quanto outros eram de facto de “nova data” e era
uma questão muito, mas muito séria. Todo o cuidado era pouco, pois, outros, de facto, não se
conheciam e mesmo hoje há “estranhos” entre vós, ou seja, conhecidos de uns, estranhos para
outros;

4. Porque é um acto muito superficial e informal, bem como um acto e processo apressado;

5. Porque já haviam irmãos que se reuniam presencialmente, então a organização partiria daí,
caso já houvesse condições para tal, e os que estivessem na diáspora, na medida que voltassem
definitivamente, iriam se integrando e depois de um tempo, sendo ordenados oficiais, segundo
a necessidade da igreja e a própria providência do Senhor. Mas pelo que tudo indica, sem o
Dilan nada poderia avançar, porém, com ele, mesmo online as coisas podem acontecer (nota:
nada pessoal irmão Dilan, é uma visão que muitos têm!);

6. Acima de tudo porque não temos tal mandamento nem exemplo nas escrituras, para organizar
uma igreja online e ordenar oficiais do mesmo modo. As ordenanças e exemplos nas Escrituras
são todos presenciais, diante da comunidade. Mesmo nos casos em que se mandavam cartas,
eram para algumas orientações, e não para criar a igreja local e ordenar os oficiais por carta,
tais actos eram, são e devem sempre ser continuados na igreja, segundo as Escrituras.

2
Quais são os procedimentos bíblicos de organização de uma igreja local, e ordenação dos
oficiais que sustento?
Além da confissão e os catecismos, na Assembleia de Westimninster também foram produzidos
outros documentos, tais como: "O Diretório para o Culto Público a Deus" e a "Forma de Governo
da Igreja", sendo este último o documento que sustento ter uma orientação bíblica sobre este assunto,
o qual passarei a citar algumas partes dele que bem respondem a pergunta acima.

DAS CONGREGAÇÕES PARTICULARES


É lícito e conveniente que haja congregações fixas, ou seja, uma certa companhia de
Cristãos que encontrem-se ordinariamente em uma reunião para o culto público. Quando
os crentes se multiplicam, até um número que impeça a reunião conveniente em um só
lugar, é lícito e necessário que se dividam em congregações distintas e fixas, para a melhor
administração das ordenanças que lhes pertencem, e o cumprimento dos deveres mútuos.
(1 Co 14:26,33,40)
A maneira comum de dividir aos Cristãos em congregações distintas e a mais conveniente
para a edificação, é tomar em consideração os limites respectivos de suas residências.
Primeiro, porque os que habitam juntos, estando ligados a todo o tipo de deveres morais
entre si, têm melhor oportunidade para cumpri-los uns para com os outros; o que é, pela
Escritura, conforme o caráter Familiar do Pacto, um vínculo moral e perpétuo; porque
Cristo não veio para destruir a Lei, e sim para cumpri-la. (Dt 15:7,11; Mt 22:39; Mt 5:17)
Segundo, a comunhão dos Santos deve ser ordenada de forma a permitir o uso mais
apropriado das ordenanças e o cumprimento dos deveres morais, sem acepção de pessoas.
(1 Co 14:26; Hb 10:24,25; Tg 2:1,2)
Terceiro, o pastor e o povo devem conviver tão próximos quanto puderem, para que
possam cumprir mutuamente seus deveres com a maior conveniência.
E nesta convivência, alguns devem ser separados para exercerem o ofício.

DA ORDENAÇAO DOS MINISTROS


SOB o título de Ordenação de Ministros deve-se considerar tanto a doutrina da ordenação,
como o poder dela.

A RESPEITO DA DOUTRINA DA ORDENAÇÃO


A RESPEITO DA PARTE DOUTRINAL DA ORDENAÇÃO DE MINISTROS
1. Nenhum homem deve tomar para si o ofício de ministro da Palavra sem um chamado
lícito. (Jo 3:27; Rm 10:14,15; Jr 14:14; Hb 5:4)
2. A ordenação há sempre de ser continuada na Igreja. (Tit 1:5; 1 Tm 5:21, 22)
3. A ordenação é a consagração solene de uma pessoa para um ofício público na Igreja.
(Nm 8:10,11,14,19,22; At 6:3,5,6)
4. Cada ministro da Palavra deve ser ordenado pela imposição de mãos e oração, com
jejum, por aqueles Presbíteros ministros da Palavra a que lhes sejam correspondentes. (1
Tm 5:22; At 14:23; At 13:3)
5. O poder de regular todo o trabalho da ordenação pertence ao Conselho de Presbíteros,
o qual, quando é sobre mais congregações do que uma, sejam estas congregações fixas
ou não, com respeito aos oficiais ou aos membros, é indiferente quanto a questão da
ordenação. (1 Tm 4:14)
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6. Está em acordo com a Palavra de Deus, e é muito útil, que aqueles que hão-de ser
ordenados ministros, sejam designados para alguma congregação particular ou outro
cargo ministerial. (At 14:23; Tit 1:5; At 20:17,28)
7. Aquele que está para ser ordenado ministro, tem de ser realmente qualificado, tanto em
relação a vida quanto ao ministério, de acordo com as regras do Apóstolo. (1 Tm 3:2-6;
Tit 1:5-9)
8. Ele deve ser examinado e aprovado também por aqueles por quem ele será ordenado.
(1 Tm 3:7,10; 1 Tm 5:22)
9. Nenhum homem deve ser ordenado ministro de uma particular congregação se os
homens daquela congregação podem demonstrar uma justa causa de objeção contra ele.
(1 Tm 3:2; Tit 1:7)
10. Os presbíteros ministros da Palavra ordeiramente associados, seja em cidades ou
povoados vizinhos, são aqueles a quem a imposição das mãos pertence, para aquelas
congregações em seus limites. (1 Tm 4:14)
11. Em casos extraordinários, alguma coisa extraordinária pode ser feita, até que uma
ordem seja constituída, ainda assim, guardando tão proximamente quanto possível as
regras. (2 Cr 29:34-36; 2 Cr 30:2-5)
12. Há neste momento (como nós humildemente concebemos) uma ocasião extraordinária
para uma forma de ordenação pela presente necessidade de ministros.

A RESPEITO DO PODER DA ORDENAÇÃO


ORDENAÇÃO é um ato de um Conselho de Presbíteros. (1 Tm 4:14)
O poder de regular todo o trabalho da ordenação pertence ao Conselho de Presbíteros, o
qual, quando é sobre mais congregações do que uma, sejam estas congregações fixas ou
não, com respeito aos oficiais ou aos membros, é indiferente quanto a questão da
ordenação. (1 Tm 4:14)
É muito importante que nenhuma congregação isolada, que poderia convenientemente
estar associada às outras, assuma para si somente todo o poder da ordenação:
1. Porque não há exemplo na Escritura em que uma congregação isoladamente, que
poderia convenientemente estar associada às outras, assumiu para si mesma somente todo
o poder da ordenação; nem há qualquer regra que garanta tal prática.
2. Porque na Escritura há exemplo de uma ordenação por um Conselho de Presbíteros
sobre diversas congregações; como na Igreja de Jerusalém, onde havia muitas
congregações: estas muitas congregações estavam sob um só Conselho de Presbíteros e
este Conselho fazia ordenações.
Os presbíteros ministros da Palavra ordeiramente associados, seja em cidades ou
povoados vizinhos, são aqueles a quem a imposição das mãos pertence, para aquelas
congregações em seus limites.

Diante deste quadro bíblico, fica claro que a ordenação dos presbíteros de bereia não seguiu, nem
minimamente, os procedimentos correctos, de acordo com esta visão que sustento, bem como a
organização da própria igreja local. Nem mesmo como um acto de excepção pode ser enquadrado
nesta visão escriturística.
Assim, pelo facto de não ter sido um acto presencial; pelo facto de os presbíteros se terem imposto,
pois, diferente do que vós fizestes com os diáconos, dando oportunidade de os irmãos se
disponibilizarem para tal e depois de os outros poderem descordar ou não de suas indicações (não

4
que concorde ao todo com o modo como eles foram indicados e ordenados), isso não foi feito com os
presbíteros, que tão-somente se impuseram e se apresentaram como os presbíteros, “porque
praticamente já agiam como tal”; pelo facto de a igreja não ter participado activamente na
escolha/eleição dos oficiais, especialmente dos presbíteros; pelo facto de o processo todo não ter sido
encabeçado por outros presbíteros ou presbitérios já existentes, formados e bem estabelecidos, além
de reformados; pelo facto crucial de todos não terem suficiente conhecimento sobre a questão, e
consequentemente estarem desqualificados, pelo menos naquela altura, todos os que foram, portanto,
ordenados, sendo assim um acto procedido debaixo de muita ignorância.

Porquê que sustento que todos, sem excepção, não tinham suficiente conhecimento sobre esta
questão?
Primeiro porque ninguém ousou questionar, pelo menos não publicamente;
Segundo porque os estudos sobre isso não eram ainda conclusivos, eram muitos recentes,
intencionais, e ainda tinha estudos para se dar depois da ordenação e organização, ou seja, começaram
do fim para o início, e me parece também que foi um acto e processo meio apressado, além do facto
de que tais estudos são muito pobres quanto ao conteúdo e abrangência sobre esta doutrina e a prática;
Terceiro, porque até hoje ninguém jamais se pronunciou, pelo menos não publicamente (com a
excepção do irmão “novo” que suscitou em mim estas ponderações em 2016), o que me leva a
entender que, ou muitos desconhecem a história da organização do grupo como igreja, ou continuam
não tendo uma visão bíblica mais consistente sobre este assunto de suma importância, ou sustentam
a visão regente e dominante no MB, que considero, deveras, uma visão vaga.
Tenho demonstrado, assim, que não posso ver o ministério bereia como uma igreja biblicamente
funcional, nem posso reconhecer seus presbíteros como tendo sido oficialmente ordenados segundo
as escrituras.
Passo a seguir a demonstrar, de modo breve, a minha visão sobre o diaconato feminino, e a seguir
alguns autores que se estendem um pouco mais sobre o assunto.

Porquê que sustento que o diaconato feminino é antibíblico?


1. Porque não tem exemplo de ordenação de mulheres para este ministério ao longo das
escrituras;

2. Porque, desde actos, a ordem e o mandamento foi que sejam homens a cuidar deste ministério
oficialmente;

3. Porque não faz parte da tradição reformada, ou seja, não está entre os tesouros restaurados
pelos reformadores, não podemos encontrar tal coisa se nos voltarmos às veredas antigas;

4. Porque todos na igreja, inclusive as mulheres, devem auxiliar os oficiais, mas somente homens
devem ser ordenados oficialmente para os dois ministérios ou ofícios perpétuos (pastorado e
diaconado) e estar em frente no governo da igreja (o governo da igreja inclui estas duas partes,
logo, as mulheres não podem ser oficiais nem em um, nem no outro);

5. Porque é um caminho para começar a dar autoridade indevida à mulher, podendo depois tomar
outros rumos e patamares mais graves;

6. Porque Febe ao ser chamada de serva não implica que ela era uma diaconisa ordenada,
porquanto este termo e seus derivados servem muito bem para todos os crentes de um modo
5
geral, e até às vezes é usado para não crentes, mas não significa que, por isso, todos os
mencionados com este termo são ou foram oficiais ordenados para exercer este ofício na
igreja. Todos os crentes servem ou devem servir na igreja, e uns se destacam mais, outros
menos, sendo ou não ordenados (sustento que somente homens devem ser ordenados);

7. Porque a expressão “da mesma sorte as esposas/mulheres” (1Tim 3.11) não está dizendo “da
mesma sorte as diaconisas”, nem tão pouco “da mesma sorte as mulheres que servem”, e muito
menos está falando das mulheres que servirão como diáconos, antes pelo contrário, é mais
correcto interpretar essa parte como as características básicas das mulheres dos diáconos e,
por extensão, dos presbíteros, como partes essenciais no exercício do ministério de seus
maridos, como tem sido sustentando ao longo da história do cristianismo, e por homens como
John Gill, entre outros, muito diferentes da teologada moderna que vem distorcendo o
significado e o sentido da reforma. Pode ainda ser mais extensivo e generalizado, quando
falamos das mulheres idosas, cuja vocação deve ser instruir as mais novas a serem boas donas
de casa. E pode ser ainda muito mais extensivo, quando falamos das mulheres cristãs de um
modo geral, que têm, em si, todo um ministério feminino para cumprir. E certamente é melhor
traduzido como “as esposas”, conforme as bíblias da reforma (King James e ACF); e não
como “as mulheres”, dando oportunidades a uma linha de pensamentos e interpretação fora
da reforma e da tradição cristã.
Vou, a seguir, citar três autores para concluir esta parte:

John Gill:
1 Timóteo 3.11
Even so must their wives be grave,. Some instead of "wives" read "women", and
understand them of deaconesses, such as were in the primitive churches; whose business
it was to visit the poor and sick sisters of the church, and take care of things belonging to
them; but it is better to interpret the words of the wives of the deacons, who must be as
their husbands, "grave" in speech, gesture, and dress, of an honest report, a good
behaviour, and chaste conversation; which will reflect honour and credit to their
husbands: not slanderers; or accusers, and so act like devils, as the word is sometimes
rendered; for should they act such a part, and accuse either the poor, or any of the
members of the church wrongfully, or on any trifling occasion, as persons addicted to this
vice are wont to do, it would be of bad consequence: and they also should be sober,
temperate, not given to wine; excessive drinking is very scandalous in the female sex; and
is the rather mentioned here, because women in the eastern countries were too frequently
addicted to it: faithful in all things; as in the marriage bed, so with whatsoever else they
are intrusted with in the family, and civil concerns of their husbands; and this is the rather
observed, because the wives of deacons may be sometimes intrusted with the church's
stock in their husband's absence, to impart to the poor.

Onezio:
ARGUMENTOS BÍBLICOS: Ministério Feminino
DIACONATO
Rm 16. 1, 2: “Recomendo-vos a nossa irmã Febe, que está servindo(diáconon) à Igreja
de Cencréia, para que a recebais no Senhor como convém aos santos, e a ajudeis em
tudo que de vós vier a precisar; porque tem sido protetora(prostátis) de muitos, e de
mim inclusive”.
Não há dúvida de que Febe foi “diaconisa”, como tantas outras mulheres, mas que tenha
exercido ministério diaconal eclesiástico oficial e ordenado o texto e o contexto
6
neotestamentários não comprovam. Entendemos ser correta, por estar bem
contextualizada, a tradução de Almeida, Revista e Atualizada, impressão de 1988, citada
acima: “Servindo à Igreja de Cencréia”; o que podia fazer como todos os demais irmãos,
embora com muita ou maior dedicação pessoal, especialmente na proteção do apóstolo,
possivelmente como sua hospedeira. A serviçalidade da mulher cristã comprova-se; o que
não se comprova é a sua ordenação oficial para exercer, em nome do Cabeça da Igreja,
Cristo, e em nome de sua própria cabeça, o marido, qualquer ministério eclesiástico. Deus
não lhe concedeu tais funções, não por qualquer discriminação, mas por sua eterna
vontade. Ele cria homens e mulheres, estabelece funções distintas para cada sexo e, dentro
de seu soberano beneplácito, colocou na sua Igreja cabeças masculinas, não femininas,
mas faz procederem todos os seus filhos da mulher, a quem concede a bênção de concebê-
los, dar-lhes à luz, educá-los nas ciências da vida, na moralidade cristã e na fé evangélica.
Nenhum privilégio é maior que este, nenhuma oportunidade de servir a Deus e ao próximo
é mais extensa e mais profunda. Mas as mulheres modernas, à semelhança de Eva, querem
mais: mais status, mais privilégios, mais “reconhecimento”. Eva não desejou somente ser
sacerdotisa , almejou igualar-se a Deus, chegando-se a tal propósito, não por ouvir a
Palavra de seu Criador, mas as alegações tentadoras de libertação, valorização e
promoção do ego feminino colocadas pelo maligno, que se irritava com a santa unidade
do primeiro casal: marido-cabeça; mulher submissa e fiel. Direitos e deveres civis iguais
ao do homem é reivindicação absolutamente justa e desejável; igualdade espiritual na
redenção, também; mas o assentar-se no altar, onde Deus colocou o homem, é almejar
apropriar-se do que Deus não lhe concedeu.
Mulheres, mirem-se em Sara, Rebeca e Maria; lutem para serem iguais a elas, mas não
almejem os postos de Moisés, de Aarão, de Pedro, de Paulo, de Jesus Cristo!
O termo diáconos, singular, e diáconoi, plural( diácono- diáconos) é empregado para
designar o servo de maneira geral e informal, podendo referir-se também a qualquer servo
de Deus ou de Cristo, seja do sexo masculino ou feminino. Eis alguns exemplos:
01- “Então ela falou aos serventes(diacónois): fazei tudo o que ele vos disser”( Jo 2. 5).
Não se há de deduzir que tais “diacónois”(serventes) eram oficiais ordenados(diaconia
oficial não existia, pois inexistia a Igreja cristã), mas servos que serviam às mesas da festa
nupcial sem qualquer conotação religiosa.
O2- “Então ordenou o rei aos serventes(diacónois): Amarrai-o de pés e mãos e lançai-o
para fora, nas trevas; ali haverá choro e ranger de dentes”( Mt 22. 13). “Diáconois”
aqui são servos do rei, não um um ofício sagrado.
03- “Marta agitava-se de um lado para outro, ocupada em muitos serviços(diaconían).
Então se aproximou de Jesus e disse: Senhor, não te importas de que minha irmã tivesse
deixado que eu fique a servir(diaconein) sozinha”( Lc 10. 40)? Marta era uma
“diaconisa” no sentido amplo do termo, uma serva incansável em sua casa.
04- “Diácono(diáconos) no Novo Testamento significa: Servo( Mt 20. 26; 22. 13, Mc 9.
35); garçom( Jo 2. 5, 9); agente( Rm 13. 4; Gl 2. 17); servo de Deus e do irmão( II Co 6.
4; 11. 23; Ef 6. 21; Cl 1. 23, 25; I Tm 4. 6); servo(diáconos) em caráter oficial( Fp 1. 1;
I Tm 3. 8, 12)(3).
Instituição do Diaconato sem Mulher.
Se os apóstolos tivessem de criar o ministério diaconal feminino na Igreja primitiva,
certamente o teriam feito no ato de instituição deste ofício em Jerusalém, por ocasião da
eleição de diáconos. O maior e mais justo motivo social seria o fato de a diaconia destinar-
se ao socorro das viúvas gregas: mulher servindo mulheres. No entanto, o texto é
claríssimo: “Mas, irmãos, escolhei dentre vós sete homens(negrito nosso) de boa
reputação, cheios do Espírito Santo e de sabedoria, aos quais encarregaremos deste
serviço”( At 6. 3). E havia muitas, consagradas e santas mulheres na Igreja. O que os
apóstolos não fizeram, os “teólogos” modernos fazem, baseados, por exegeses
convenientes, em textos inconclusivos e em inferências inconsistentes.

7
I Tm 3. 11: “Da mesma sorte, quanto a mulheres, é necessário que sejam elas
respeitáveis, não maldizentes, temperantes e fiéis em tudo”.
Tais mulheres só podem ser diaconisas por inferência textual descontextualizada. A
evidência mais lógica é que o texto se refira às esposas de presbíteros e diáconos( 3.2 e
3.12), pois estas, se não forem “respeitáveis, não maldizentes, temperantes e fiéis”,
certamente dificultarão o exercício ministerial de seus maridos, que não conseguirão
governar bem suas famílias. Uma texto que prima pela definição e pela clareza, definindo
os cargos e ofícios de “bispo” ou presbítero( 3. 2) e “diácono”( 3. 8, 12), certamente, se
de fato existisse, teria definido o ofício feminino, registrando: “Da mesma sorte, quanto
a presbíteras e diaconisas, é necessário que sejam elas respeitáveis, não maldizentes,
temperantes e fiéis em tudo”(3. 11). Se Paulo não definiu nem qualificou é porque
realmente não havia ministérios femininos ordenados. Os ofícios de presbítero e diácono
destinam-se a maridos monogâmicos e líderes familiares. Presbíteras e diaconisas teriam
de ser, acompanhando este modelo masculino, matriarcais, governadoras do lar, o que o
texto não pressupõe e nem era costume naqueles tempos. E inversão do quatro não se fez.
Na linha de argumento do Rev. Nicodemus, I Tm 3. 1- 7, conferido com Tt 1. 5- 9, Paulo
tratava de ministério masculino pois, ao qualificar o candidato ao ofício ministerial, diz:
“É necessário, portanto, que o bispo seja irrepreensível, esposo de uma só mulher”( I Tm
3. 2). “O diácono seja marido de uma só mulher, e governe bem seus filhos e sua própria
casa”( I Tm 3. 12). Além de homem, o ministro tem de ser um “marido líder”, bom
administrador da família.
O bom ministro depende, e muito, de uma boa esposa, “diaconisa do lar” à semelhança
de Marta.
I Tm 5. 7- 11: “Prescreve, pois, estas coisas, para que sejam irrepreensíveis. Ora, se
alguém não tem cuidado dos seus e especialmente dos da própria casa, tem negado a
fé e é pior do que o descrente. Não seja inscrita senão viúva que conte ao menos
sessenta anos de idade, tenha sido esposa de um só marido, seja recomendada pelo
testemunho de boas obras, tenha criado filhos, exercitado hospitalidade, lavado os pés
aos santos, socorrido a atribulados, se viveu na prática zelosa de toda boa obra. Mas
rejeita viúvas mais novas, porque, quando se tornam levianas contra Cristo, querem
casar-se
Mais uma vez, nenhuma declaração sobre o diaconato de tais mulheres. Eram, as que
deveriam ser “inscritas”, viúvas muito idosos, a partir de sessenta anos; o que já dificulta
o exercício diaconal, pois a média de idade naqueles tempos, para mulher, era de 45 a 50
anos. Além do mais, o que é muito importante, não eram “inscritas” para “fazerem” algo
novo ou para “serem diaconisas”, mas porque haviam feito, haviam sido diaconisas
informais ao longo da vida como servas domésticas e comunitárias, constituindo-se em
conselheiras e em exemplos vivos para as viúvas mais jovens, mulheres solteiras e
casadas do corpo eclesial. Para as viúvas helênicas de Jerusalém, jovens e velhas,
escolheram-se, por eleição, não por indicação pessoal dos apóstolos, sete varões, não sete
mulheres.
Calvino, referindo-se às viúvas de I Tm 5. 7-11, diz que tais viúvas, por absoluta
impossibilidade de auto-sustento, deviam ser inscritas para receberem a proteção da
Igreja.
Não há como, honestamente, encontrar nos escritos neotestamentários um ministério
diaconal feminino ordenado, estrita e especificamente oficial e religioso. As ordenações
modernas são “decisões da Igreja”, conforme a sua lógica teológica emanada do contexto
social. Para os contextualistas, uma Bíblia que não seja a voz do povo não é voz de Deus.
Por outro lado, pensam os teólogos da religião inter e transcultural, que a Bíblia deve ser
submetida a uma releitura para se tirar dela um novo discurso que fale “clara e
adaptadamente” aos ouvidos de cada sociedade, às mentes de cada cultura. Ela, como foi
revelada e como está, é um livro velho e desatualizado, carecendo de adaptações e
atualizações em suas doutrinas, conceitos e ordenanças. Para tais doutrinadores e para os
que lhes seguem as doutrinas, o princípio reformado da suficiência das Escrituras em
8
matéria de fé, moral e conduta faliu. Voltaram, e estão levando com eles muitos
seguidores, aos tempos da pré-reforma, quando se fazia calar a Palavra de Deus para que
o homem, sem censura escriturística, falasse, estabelecendo doutrinas e normas, em lugar
e em nome do Redentor. E a Igreja se encontrava sem rumo, entregue à direção de pessoas
e concílios mutáveis e falíveis, que dogmatizavam ao clamor das circunstâncias, das
mudanças sociais e dos interesses imediatos.

Adriano Ribeiro Dos Santos:


Quanto às mulheres, elas são diaconisas ou apenas esposas dos diáconos?(v. 11)
Alguns argumentos a favor do ofício de diaconisas:
 As mulheres não são citadas quando Paulo refere-se aos presbíteros. Neste caso,
não faria sentido referir-se apenas às esposas dos diáconos;
 As qualificações colocadas neste versículo eram muito elevadas para serem
apenas para as esposas dos diáconos;
 Paulo não refere-se à diaconisas porque esse termo não existia na língua grega.
Sendo assim, caso Paulo usasse o termo diáconos, não haveria como fazer
distinção entre homem e mulher. Portanto, o uso da palavra “mulher” é justificada
(Como não existe termo grego para diaconisas, o mais correcto seria dizermos
mulher diácono);
 Febe servia (Rm 16.1).
Alguns argumentos contrários ao ofício de diaconisas:
 Paulo está fazendo referência às esposas dos diáconos, visto que as qualificações
da mulher estão entre as qualificações do diácono. Caso fosse referir-se à
diaconisas, Paulo abriria um parágrafo antes ou depois das qualificações dos
diáconos e não no meio.
 Os diáconos tinham um contacto mais pessoalcom as pessoas naquela época. Eles
levavam mantimentos aos órfãos e viúvas, e na maioria das circunstâncias era
necessária a presença de sua esposa. Dessa forma, as qualificações da esposa
deveriam ser evidentes e faziam parte da qualificação do diácono.
 Esta é uma lista de qualificações muito pequena para ser considerada como
necessária a um ofício;
 Quando a Bíblia refere-se a Febe como uma pessoa que servia (Rm 16.1), está
referindo-se a servir no sentido não técnico. Portanto, Febe era uma ajudante.
Conclusão:
Existem fortes argumentos para ambas as posições, entretanto, a que possui argumentos
mais contundentes é a que refere-se à mulher como esposa do diácono. Mesmo as pessoas
que entendem que o texto está falando de diaconisas, nosso conselho é que haja
discernimento no desenvolvimento desse ministério, pois como já frisamos, muitas
igrejas confundem ou misturam o ofício de presbítero com o de diácono. Isso implicaria
muitas vezes em igrejas pastoreadas e dirigidas por mulheres, o que é claramente
contrário à Escritura (1 Tm 2.11-12).
É necessário enfatizarmos que estamos falando que a mulher não deve ser diaconisa no
sentido oficial da igreja. Mesmo assim, ela deve ser uma serva do Senhor, pois não
depende de um oficio para serví-lO.
Vejamos então a qualificação das esposas dos diáconos:
“Respeitáveis” –– sérias, tanto no sentido mental quanto no carácter. A pessoa que tem
essa qualidade gera naturalmente o respeito dos outros. Sendo assim, a esposa do diácono
é aquela que trata os assuntos com a seriedade necessária. Ela não é tola ou irreverente,
tratando assuntos sérios como se fossem brincadeira.

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“Não maldizentes” –– a palavra grega para essa palavra é “diabolos”, que também
significa “caluniador”, “acusador”. Esta palavra também é usada para referir-se à satanás
(Mt 4.1, 11). Assim como o diácono deve ser de uma só palavra (v. 8), sua esposa não
deve ser caluniadora. Para que um diácono seja qualificado em seu ministério, é
necessário que sua esposa tenha domínio sobre a lingua, esforçando-se para não
prejudicar pessoas com suas palavras. Um exemplo é a sabedoria em manter a discrição
quanto à situação financeira que as pessoas se encontram, pois existe o perigo de exagerar
na sua narrativa, bem como constranger as pessoas que estão envolvidas.
“Temperantes” –– a palavra no grego transmite a idéia do “estilo abstinente que as
pessoas devem levar”, tendo o significado de “evitar intoxicação” (não somente de bebida
alcoólica). A palavra temperante faz referência a intoxicação, não somente de vinho, mas
de qualquer outra coisa, sendo comida um outro exemplo. Assim como o diácono não
deve ser dado “a muito vinho”, sua esposa deve seguir o mesmo exemplo pois não há
possibilidade de um homem exercer o diaconato se sua companheira de ministério não
esta sóbria constantemente para emitir julgamentos sábios quanto às diversas situações
da igreja.
“Fiéis em tudo” –– a mulher do diácono deve ser fiel em tudo, o que quer dizer que ela
precisa ser digna de confiança. Isso é necessário, pois dentre outras funções, seu esposo
trabalhará com distribuição de alimentos e coleta de ofertas na igreja. Visto serem
atribuições que podem gerar tentações para desviar recursos, distribuição desigual,
privilegiando parentes ou amigos mais próximos, é imprescindível que a esposa do
diácono seja digna de confiança, não gerando nenhum tipo de suspeita devido ao seu
carácter.
Conclusão:
A esposa do diácono não é uma peça de decoração no ministério do seu marido. Ela
participa ativamente desse ministério, com sua seriedade, sabedoria, temperança e
fidelidade. A falta dessas características impossibilita que seu esposo exercite o ofício de
diácono. Portanto, vemos nessa passagem que as qualificações não são atribuídas apenas
aos líderes, mas também se estendem para sua família, bem como para toda a igreja, pois
esta deve refletir o caráter de Cristo (1Co 11.1).

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Considerações finais
Como disse no princípio, não são apenas estes os pontos em que temos divergências, mas estes
chegam a ser os principais, pois, me impedem de me submeter a vós como meus presbíteros. Estou
aberto para qualquer conversa. Não estou a fim de debates, porém, qualquer conversa branda e mansa
para, por exemplo, me convencerem de algum equívoco, estou disponível.
Com este escrito, estou a cessar os meus vínculos como parte da membresia de bereia, podendo
talvez um dia voltar a ser reintegrado, se podermos ultrapassar essas questões de base e sossegar a
minha consciência diante de vós e do vosso ofício.
Fecho de um lado, mas abro de outro, pois, como disse, não estou fechado à comunhão e conversas
e outras actividades possíveis, quer seja por convite vosso, ou pedido meu, segundo a vossa boa
vontade.
Mando em anexo o registo do processo de organização do ministério bereia como igreja, bem
como de ordenação dos oficiais, talvez relendo, alguma coisa vos toque e ressalte para ajudar no
processo de oração e ponderação sobre estas questões.
Desejo que Deus vos abençoe grandemente, e isto não é uma ironia ou uma contradição nas minhas
palavras, pois, muitas vezes Deus opera sob o caos, e produz ordem, e apesar de nossos erros
humanos, o Senhor tem misericordiosamente agido, e derramado Sua graça aos Seus santos
continuamente, quer estejam na igreja pentecostal, entre os ditos desigrejados, na igreja baptista, bem
como no ministério bereia e noutros lugares. Até porque, igreja perfeita não existe, e os erros de base
que os líderes têm cometido ao longo da história não têm impedido Deus de abençoar e salvar o Seu
povo, “pois, pela graça somos salvos”, mas certamente há mais bênção onde a palavra é melhor
conhecida e seguida, onde o nível de irrepreensibilidade é maior.
A minha oração é que, por meio dessa carta, vossas orações, ponderações e por algum possível
encontro ou resposta pela mesma ou outra via, algum de nós seja convencido do correcto, e daí agir
de um modo bíblico após esse convencimento. Sendo, por exemplo, eu convencido que estou
equivocado, e que na verdade todos os actos foram legítimos, bíblicos e legais, só me restará
submeter-me a Palavra, pois, nada podemos contra Ela.
Do mais, que a nossa amizade, medida de consideração e amor em Cristo continuem.
Paz seja convosco,

De vosso irmão em Cristo,


PMV

Levai as cargas uns dos outros, e assim cumprireis a lei de Cristo.


Gl 6:2

Luanda, 03 de Janeiro, de 2018

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