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b) A avaliação deve ser realizada em ambientes silenciosos, com ruído inferior a 50dB. O
paciente deve estar de pé.
O Microfone deve estar em um pedestal, de maneira que a distância permaneça fixa m
posicionado em um ângulo de 45° a 90° relação a boca do paciente.
A distância deve ser menor de 10 cm a 20 cm para a fala encadeada, a fim de que a
respiração não comprometa a gravação.
Em relação à voz cantada e vogal sustentada, a distância deverá ser maior,
principalmente em cantores treinados.
No caso de excesso de ar na emissão ou vogais posteriores, o microfone deverá ser
posicionado lateralmente à boca do paciente a fim de evitar o ruído aerodinâmico.
O equipamento deve corresponder aos requisitos mínimos para se obter uma boa
gravação.
É aconselhável verificar a impedância do microfone.
c) Os resultados da análise qualitativa do sinal sonoro esperado nesse caso são II e III, por
se tratar aparentemente de uma voz patológica.
A análise do tipo II, mostra um sinal irregular com bifurcações, sub harmônicos e
modulações, sugere-se nesse caso apenas o traçado spectrográfico, uma vez que a
mensuração acústica estará comprometida.
A análise do tipo III apresenta um sinal caótico, que não possui uma estrutura
aparente, geralmente produzido por vozes patológicas como em casos de disfonias
espasmódicas ou disfonias neurológicas, portanto, não permite mensuração confiável
nem análise visual.