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Relatório:
Campina Grande – PB
Novembro, 2009
1. INTRODUÇÃO
1.1 OBJETIVO
2.1 GRÁFICO θ x I
3. CONCLUSÃO
Pode-se concluir que, as dimensões da bobina e o valor da corrente que passa pela
mesma, pode-se calcular Ba e, consequentemente, conhecer o valor de Bh.
Os erros cometidos nesta experiência podem ter sido cometidos, pela má leitura da
angulação da bússola, amperímetro descalibrado, mau alinhamento da bússola
com o campo magnético terrestre.
1. INTRODUÇÃO
Dados e Tabelas
Tabela I
I(A) 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0
m(g) 36,52 36,52 36,00 35,75 35,50 35,25 35,00 34,75
Tabela II
Comprimento da Espira de Corrente
Massa (m0) Massa (m) M = m – m0
(L)
12,5 mm 31,35 g 30,95 g 0,40
25 mm 31,25 g 30,60 g 0,65
50 mm 36,75 g 35,50 g 1,25
100 mm 37,80 g 35,45 g 2,35
2. DESENVOLVIMENTO
3. CONCLUSÃO
F = m.g
A = LB Bteorico = 98,06
4,903 = B( 50x10-3) Bmedido = 91
L = 50 mm = 50x10-3
n= 1
Devio Padrão
δ = 98,06 – 91 = 7,2%
98
Calculando B ;
Devio Padrão
δ = 94,16 – 91 = 3,36%
94,16
Relatório:
BALANÇA DE CORRENTE
Campina Grande – PB
Novembro, 2009
Relatório:
Campina Grande – PB
Novembro, 2009
1. Introdução
O físico Oersted foi quem descobriu que campos magnéticos são
oriundos de correntes elétricas, e as linhas de força de campo magnético
produzido por uma corrente que circula um condutor retilíneo são circulares e
existem em planos perpendiculares ao condutor.
O pólo norte de uma pequena bússola, situado num ponto máximo
do condutor, indica o sentido do vetor indução magnética B. Sendo tangente às
linhas de forças (ou linhas de campo), o vetor B, num certo ponto é
perpendicular ao raio que une o ponto ao centro do condutor. A indução
magnética B tem o mesmo valor em todos os pontos de uma linha de campo,
isto é, B é constante ao longo de uma linha de campo.
Este experimento será baseado na Lei de Ampère para fios longos:
I
B 0 , para o campo magnético de uma corrente num fio condutor retilíneo
2r
e longo.
Esta experiência tem como principal objetivo verificar a Lei de
Ampère para um campo magnético produzido por um fio longo.
Para a realização deste experimento utilizamos uma Fonte de Tensão
Alternada, um Reostato, um Amperímetro, um Multímetro, uma Bobina de
Detecção e um Fio Longo
2. Desenvolvimento
Tabela I - I = 2A
Tabela II - r = 4,25cm
4. Conclusão
Campina Grande – PB
Novembro, 2009
1. INTRODUÇÃO
1.1 OBJETIVO
O objetivo desta experiência é verificar a Lei de Ampére em se tratando do campo
magnético produzido por um fio longo, comprovar o princípio da superposição de
campos magnético para os campos produzidos por dois fios paralelos e muito
longo e aplicar o princípio da indução ( Lei de Faraday ) na medição de campos
magnéticos.
Varivolt
Reostato
Amperímetro
Multímetro
Dois fios longos
Bobina de detecção
Cabos e fios
Desenvolvimento
Dados Coletados
Tabela I - Região I
Tabela II - Região II
Conclusão
Campina Grande – PB
Novembro, 2009
PARTE I
1. INTRODUÇÃO
OBJETIVO
O objetivo desta experiência é verificar a Lei de Biot-Savart no campo de uma
espira circular pelo princípio da indução (Lei de Faraday).
MATERIAL UTILIZADO
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
TABELAS
TABELA – I: Valores das Tensões Induzidas (Erms) em Função da Corrente
Eficaz (Irms)
Vmédio
I (A) V1 (mV) V2 (mV) V3 (mV)
(mV)
0,2 32 26 26 28
0,4 40 36 36 37
0,6 60 55 57 57
0,8 77 74 76 76
1,0 95 95 92 94
1,2 115 113 112 113
1,4 131 131 131 131
1,6 152 150 151 151
1,8 171 171 170 171
2,0 190 190 188 189
2. DESENVOLVIMENTO
- Pontos do gráfico
- Inclinação da curva
3. CONCLUSÃO
PARTE – II
1. INTRODUÇÃO
1.1 OBJETIVO
O objetivo desse experimento é verificar a lei de Biot-Savart no
campo de uma espira circular, através do princípio de indução
(Lei de Faraday). Vamos calcular a área efetiva da bobina
exploradora
1.3 TABELAS
X V1(m V2 V3 Vmédio
(cm) V) (mV) (mV) (mV)
0 10 10 10 10
1 10 10 10 10
2 9 9 9 9
3 8 8 8 8
4 7 7 7 7
5 6 6 6 6
6 5 5 5 5
7 4 4 4 4
8 3 3 3 3
9 2 2 2 2
10 2 2 2 2
11 1 1 1 1
12 1 1 1 1
13 1 1 1 1
14 1 1 1 1
15 1 1 1 1
2. DESENVOLVIMENTO
Erms = NSWMμoR²Irms
2(R² + x²)
- Desvio Percentual
3. CONCLUSÃO