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CUSTO HORÁRIO DE EQUIPAMENTOS

Jurandir Alves
27.04.2017
JURANDIR ALVES – CREA 16.322/D-MG
JURANDIR ALVES – CREA 16.322/D-MG

Formado em Engenharia Civil, em 1976; MBA Engenharia


Econômica; Diretor na Construtora Ápia; Sócio da Coneme
Engenharia e Construções; Diretor Executivo da Construtora
Sant’Anna; Diretor Técnico, Administrativo e Financeiro da Ápia
Empreendimentos; Superintendente de Desenvolvimento e
Planejamento do SICEPOT-MG.
Diretor Adjunto da AMEOP; Diretor de Desenvolvimento e
Planejamento do SICEPOT-MG (dois mandatos); Secretário
Executivo do Fórum Brasileiro de Custos de Infraestrutura em
Brasília; Membro do Grupo de Trabalho CBIC/TCU;
Representante SICEPOT-MG junto à ABNT, Comissão Especial
de Estudos CEE-162; Representante do SICEPOT-MG junto ao
DNIT-Câmara Técnica para discussão do Novo Sicro 2017,
lançado ontem em Brasília.
CUSTO HORÁRIO DE EQUIPAMENTOS

1. CONCEITOS
1.1 - Custo Horário Produtivo (CHP)
É o custo por hora de utilização, em operação, de um equipamento na
produção.
1.2 - Custo Horário Improdutivo - no ciclo produtivo – (CHI)
É o custo do equipamento parado à disposição da produção. Nesta
condição não há o consumo de combustível, óleo, graxa ou energia
elétrica.
1.3 – Condições de Trabalho
Podem ser condições leves, médias e pesadas - representa o esforço que
os equipamentos estão sujeitos em razão das condições de uso em
diferentes situações de operação.
1.4 - Indenização por períodos parados (fora do ciclo produtivo).
Representa o ressarcimento do custo horário improdutivo, à disposição da
contratante.
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2 – CRITÉRIOS DE CÁLCULO DO CUSTO HORÁRIO


2.1 - Variáveis intervenientes
vida útil, valor residual, coeficientes de manutenção, depreciação, custos
de oportunidade, ciclo produtivo, horas disponíveis, devem ser definidos a
partir de estudos técnicos, em função das condições de trabalho dos
equipamentos (leve, média ou pesada);
2.2 - Pequeno Porte
A mão de obra de operação não está incluída no custo horário do
equipamento e deve ser apropriada em item mão de obra da composição
de custo unitário do serviço, observando a legislação vigente; não há
incidência de impostos sobre sua propriedade; geralmente não são
segurados contra furtos e acidentes, dado o pequeno custo de reposição.
Exemplos: : Betoneiras, vibradores de imersão, serras circulares, poli
cortes, compressores e geradores portáteis, entre outros.
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2.3 - Equipamentos móveis


Características básicas: são operados por mão de obra especializada; há
incidência de impostos sobre sua propriedade, no caso de equipamentos
emplacados; podem ser segurados.
Exemplo: Caminhões, escavadeiras, tratores, pequenos guindastes,
caminhões betoneira, compressores e geradores rebocáveis, equipamentos
de pavimentação, terraplenagem, concretagem e movimentação de cargas.
2.4 - Equipamentos especiais
Os equipamentos especiais podem ser móveis ou fixos. Características
básicas: são operados por mão de obra especializada individual ou em
equipe; os custos com instalação e montagem são muito relevantes; exigem
projeto próprio para instalação, para instalação e operação há exigências de
normas ambientais, técnicas, trabalhistas, de segurança do trabalho e outras
específicas a serem cumpridas; são equipamentos de uso específico em
determinada obra. Exemplo: Usinas, britadores, centrais de concreto.
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3 . FATORES DO CUSTO DE EQUIPAMENTOS


3.1 – Custo de propriedade
preço de aquisição; custo de capital; valor de financiamento; juros do
financiamento; período de propriedade; valor estimado de revenda ou valor
residual; taxa de depreciação; prazo de financiamento; custo de seguro;
custo de licenciamento; tempo de vida útil operacional.
3.2 – Custo da operação
consumo de combustíveis ou energia elétrica; consumo de filtros e
lubrificantes; consumo de pneus/material rodante; custos de condições de
severidade; custos do operador - salários e encargos sociais e
complementares; custos com ferramentas de penetração em solo, asfalto ou
rocha.
3.3 – Custo da manutenção
custo horário de oficina; horas programadas de manutenção; lavagem,
graxas e conservantes; substituição de peças durante vida útil; riscos de
defeito e substituição de peças não seguradas.
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3.4 – Condições da locação


Este grupo deve também ser considerado quando se tratar de locação de
equipamentos: cotação do valor de locação; disposições contratuais
específicas, número de horas mínimas mensais; responsabilidade pela
manutenção e operação (operador e/ou combustível); pagamentos por
horas paradas; responsabilidade pela montagem; seguros contra sinistros.
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4 – METODOLOGIA PARA CÁLCULO DO CUSTO


4.1 – Equipamentos de pequeno porte
Nas composições de custos unitários dos serviços, recomenda-se utilizar
apenas os custos horários produtivos. Considerar as parcelas de
depreciação, juros, manutenção combustíveis ou energia elétrica e material
de operação. O custo do operador deve ser considerado nas composições
específicas de serviços que utilizam esses equipamentos, e/ou de acordo
com a legislação vigente.
Obs.1 - Os custos improdutivos para equipamentos de pequeno porte de
fato existem, porém por simplificação e sendo pouco relevantes, não é
costume explicitá-los nas composições de custo unitário.
Obs. 2 - Os custos financeiros (“de oportunidade de capital”) são
considerados no custo horário produtivo.
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4.2 – Equipamentos móveis


Os custos horários improdutivos devem ser considerados nas composições
de custo unitário. Os custos horários improdutivos devem contemplar os
custos de propriedade - depreciação, juros, seguros e impostos, bem como
a mão de obra do operador. Os custos horários produtivos devem
contemplar os custos com depreciação, juros, seguros, impostos,
manutenção, combustíveis ou energia elétrica, material e mão de obra de
operação.
4.3 – Equipamentos especiais (fixos e móveis)
Mesmas considerações do 4.2 acrescentadas de outros custos decorrentes
de exigências normativas e legais. Os custos com projetos, licenciamento,
mobilização e desmobilização, montagem e instalação devem ser orçados
a parte, na planilha de custos diretos ou em planilha específica de
composição do serviço, dada sua relevância.
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5 – EQUAÇÕES PARA CÁLCULO DO CUSTO


5.1 – Equipamentos de pequeno porte
Custo horário produtivo: CHP = CD+CJ+CM+CO
CD custo de depreciação por hora;
CD = (Va – R) / (n.Hd)
Va = valor de aquisição; R = % do valor residual; n = Vida útil em anos; Hd=
= número de horas disponíveis/ano;
CJ custo horário dos juros
CJ = Vm  i/Hd
i = taxa de juros real/ano; Vm = valor médio do investimento em
equipamentos = (n + 1) x Va/2n;
CM custo de manutenção;
CM = Va x k / Hta
k = coeficiente de manutenção; Hta = número de horas trabalhadas por ano.
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Obs.: Hd = 365,25 dias/ano x 7,3333 hs/dia = 2.678,48 hs - > a depreciação


e juros não reconehcem dias úteis, feriados, etc., a contagem deve ser
contínua.
Hta = 1.990 horas trabalhadas/ano descontando domingos, feriados,
licenças, faltas abonadas, etc.
Acaba-se por adotar Hd = Hta, inclusive pelo DNIT, mas o conceito é são
“contagem de tempo” diferentes. Portanto, reduz-se o valor da Depreciação,
Juros, Seguros e Impostos.
CO custo de operação
CO custo de operação
Materiais, combustíveis e energia elétrica.
Obs.: O custo do operador deve ser considerado nas composições
específicas de serviços que utilizam esses equipamentos, em conformidade
com a legislação vigente.
O Custo Horário Improdutivo CHI não é considerado para efeito de
composição de custos unitários.
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5.2 - Equipamentos móveis e 5.3 – Equipamentos especiais (fixos e móveis)


Custo horário produtivo: CHP = CD+CJ+SI+CM+CO+CMO
CD custo de depreciação por hora;
CD = (Va – R) / (n.Hd)
Va = valor de aquisição; R = % do valor residual; n = Vida útil em anos; Hd=
= número de horas disponíveis/ano;
CJ custo horário dos juros
CJ = Vm  i/Hd
i = taxa de juros real/ano; Vm = valor médio do investimento em
equipamentos = (n + 1) x Va/2n;
SI seguros e impostos
SI = (n+1) x Va x S/2n x Hd
S alíquota de seguros e impostos aplicável ao equipamento;
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5.2 - Equipamentos móveis e 5.3 – Equipamentos especiais (fixos e móveis)


CM custo de manutenção;
CM = Va x k / Hta
k = coeficiente de manutenção; Hta = número de horas trabalhadas por ano.

Custo horário improdutivo: CHI = CD+CJ+SI+CMO


CHI custo horário improdutivo;
CD custo de depreciação por hora;
CJ custo horário dos juros;
SI seguros e impostos;
CMO custo de mão de obra de operação.
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6 – CONDIÇÕES DE TRABALHO
Deve-se considerar as condições de trabalho dos equipamentos. Indicam o
esforço a que os equipamentos estão sujeitos e tem influência direta na sua
vida útil e no custo de manutenção. Neste caso, a sua vida útil está vinculada
às condições em que operam. Considera-se, usualmente, três condições de
trabalho: leves, médias e pesadas. Para condições de trabalho pesadas é
necessário, no cálculo do custo dos equipamentos, incorporar recursos para
considerar as condições diferenciadas.
Obs.: O projeto de NT da ABNT – CEE 162 recomenda utilizar os critérios
definidos pelo DNIT. No Sicro 2017, define as condições mencionadas. (Vide
Volume 1 – Metotodolgias e Conceitos – pág. 76)
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7 – PARAMETROS PARA O CUSTO HORÁRIO DE EQUIPAMENTOS


7.1 – VALOR DE AQUISIÇÃO – Va
Valor de aquisição é o valor de mercado vigente para compra em condições
normais, cotado com os “dealers” e/ou fabricantes.
7.2 – VALOR RESIDUAL
É o % pré-estabelecido para o valor do equipamento finda a sua vida útil.

Equipamento SICEPOT-MG SICRO 2017


Caminhão basculante 20% 40%
Escavadeira 20% 30%
Motoniveladora 20% 30%
Trator D-8 s/esc. 20% 30%
Rolo compactador 10% e15% 20%
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7.3 – VIDA ÚTIL (n) e HTA


Equipamento SICEPOT-MG SICRO 2017
n HTA n HTA
Caminhão basculante 10 / 2.000 6 / 2.000
Escavadeira 9 / 1.777 5 / 2.000
Motoniveladora 10 / 1.800 7 / 2.000
Trator de esteira 10 / 1.800 9 / 2.000
Rolo compactador 8 / 1.800 6 / 2.000
7.4 – JUROS
O conceito do Sicepot é a adoção da taxa básica SELIC, enquanto o DNIT,
no SICRO 2017 recomenda 6% aa (caderneta de poupança). Outro
indicador com maior “aproach” com a realidade financeira das empresas é
a taxa do CDI.
7.5 – SEGUROS E IMPOSTOS
Devido ao alto custo envolvido e à baixa frequência de sinistros,
normalmente não se faz seguro de todos equipamentos, a não ser em
casos especiais. No caso de veículos o SICRO 2017 recomenda 2,5% aa.
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7.6 – MANUTENÇÃO (k)

Equipamento SICEPOT-MG SICRO 2017


k k
Caminhão basculante 0,90 0,90
Escavadeira 0,90 0,70
Motoniveladora 0,90 0,90
Trator de esteira 1,00 1,00
Rolo compactador 0,90 0,80
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7.7 – CUSTO DE OPERAÇÃO


7.7.1 – Combustível
A metodologia consagrada no SICEPOT é de 0,18 litros/HP e no caso de
caminhões e veículos 0,13 litros/HP, resulta em 0,24 litros/KWh e 0,17
litros/KWh, respectivamente.
1 HP = 0,7457 KW
HP é a potência para levantar 75 Kg, 1m, 1 s (James Watt)
W ou kW: é a unidade padrão do Sistema Internacional de Medidas (SI), definido pela
Organização Internacional para Normatização (ISO) segundo as normas ISO 31 e ISO 1000.

O SICRO 2017 estabelece, em síntese, os parâmetros abaixo:


Equipamentos a diesel 0,18 l/kWh
Caminhões e veículos a diesel 0,18 l/kWh
Equipamentos e veículos a gasolina 0,20 l/kWh
Equipamentos elétricos 0,85 kWh/kWh
Veículos a álcool 0,28 l/kWh
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7.7 – CUSTO DE OPERAÇÃO


7.7.1 – Combustível - Estimativa de consumo de combustíveis dos caminhões DNIT
Descrição dos Equipamentos Potência (kW) Combustível (l/kWh)
Caminhão basculante de 5 m³ (8,8 t) - Mercedes Benz 125 0,166
Caminhão carroceria de madeira de 15 t - Mercedes Benz 170 0,166
Caminhão basculante de 6 m³ (10,5 t) - Mercedes Benz 150 0,166
Caminhão basculante de 10 m³ (15 t) - Mercedes Benz 170 0,166
Caminhão basculante para rocha de 8 m³ (13 t) - MB 170 0,166
Caminhão tanque 6,000 l - Mercedes Benz 150 0,166
Caminhão tanque 10.000 l - Mercedes Benz 170 0,166
Caminhão carroceria fixa de 4 t - Mercedes Benz 80 0,185
Caminhão carroceria fixa de 9 t - Mercedes Benz 150 0,166
Caminhão basculante de 4 m³ (7,1 t) - Mercedes Benz 112 0,169
Cavalo mecânico com reboque 29,5 t - Mercedes Benz 250 0,158
Caminhão tanque de 13.000 l - Mercedes Benz 170 0,166
Caminhão tanque de 8.000 l - Mercedes Benz 150 0,166
Caminhão basculante de 14 m³ (20 t) - Volvo 279 0,166
Caminhão basculante para rocha de 12 m³ (18 t) - Volvo 279 0,166
Caminhão carroceria guindauto, 6 x 1, de 7 t – MB 150 0,166

Valor Médio = 0,167 + 10% (filtros,graxas, lubrificantes) = 0,18 l/kWh


CUSTO HORÁRIO DE EQUIPAMENTOS
Ábaco Combustível – Mercedes Benz – Linha Atego - Modelo 1518

A leitura do Potência (HP)


ábaco resulta
em ~ 0,22/kWh

Torque

Consumo (g)
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7.7.2 – PNEUS
A critério de cada empresa, pode-se calcular o impacto do custo de material
rodante e pneus de acordo com a fórmula abaixo:

Pn = (Ppcp x N) / Vupcp

Pn = Custo horário de pneus, câmara, protetor


Ppcp = Preço de aquisição de pneus, câmara, protetor
N = Número de pneus
Vupcp = Vida útil de pneus, câmara e protetor

Utilizando-se o critério de “pneus”, este valor deverá ser abatido do Va,


pois as vidas úteis são distintas.
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7.7.3 – MÃO DE OBRA DE OPERAÇÃO


O parâmetro adotado pelo SICEPOT é de 1,3333 horas de operador para
cada hora de odômetro tendo em vista as diversas perdas com inspeção
diária, manutenção, paradas não programadas, etc.
Os encargos sociais básicos(*), os complementares, EPIs, benefícios
outros constantes das CCTs devem formar o “pacote de remuneração” da
mão de obra. Pode-se aplicar um coeficiente de equivalência salarial em
relação ao salário mínimo vigente.
Para algumas funções aplicar-se-ão os fatores de periculosidade,
insalubridade e trabalho noturno quando for o caso.
O SICRO 2017 classifica todos os operadores função dos equipamentos,
utilizando classificação, p.e.: operador de equipamento leve, pesado,
especial, motorista de veículo leve, e, da mesma forma, aplica a
equivalência salarial.

(*) onerados ou desonerados


CUSTO HORÁRIO DE EQUIPAMENTOS

Planilha de Cálculo de Custo Horário de Equipamentos - Exemplo


CÁLCULOS CUSTO HORÁRIO
VR. MÃO FILTROS E
PNEUS PRODUTIVO IMPRODUTIVO
Tipo Aquisição (R$) RESID. DEPREC. JUROS MANUT. COMBUST. OBRA LUBR.

abr-17 R (D) (J) (M) (C) (MO) (FL) (P) (D+J+M+C+MO


+FL+P) (D+J+MO)

CAMINHÃO BASCULANTE 250.000,00 0,20 9,25 8,35 11,25 52,50 25,19 15,75 7,50 129,79 42,79

CAMINHÃO LEVE COM CARROCERIA 170.000,00 0,10 7,23 5,68 7,65 33,90 25,19 10,17 4,25 94,07 38,10

MARTELO ROMPEDOR 5.000,00 0,10 0,56 0,34 0,56 1,50 - - 2,96

PÁ CARREGADEIRA SOBRE PNEUS 500.000,00 0,20 28,73 19,29 35,71 68,40 39,18 13,68 19,00 223,99 87,20

ROÇADEIRA MANUAL A GASOLINA 2.500,00 0,00 0,63 0,19 0,56 1,20 0,18 - 2,76

TANQUE ISOTÉRMICO PARA ASFALTO


250.000,00 0,20 20,00 16,71 7,50 - - - - 44,21 36,71
- Estacionário, cap. 30t

USINA DE ASFALTO CONTRA FLUXO


1.750.000,00 0,10 131,25 97,45 131,25 - 22,39 10,26 - 392,60 251,09
PORTÁTIL - cap. até 50 t/h

DÓLAR COMERCIAL DE 01/04/2017 R$ 3,2000

Este exemplo tem simplificações, JUROS SELIC aa 0,1215


SALÁRIO MÍN. R$ 937,00
como p.e. Hd=Hta, CMO = k * sm ÓLEO DIESEL R$/litro 3,000
1 H OP./0,75H EQUIP. K 1,3333
LEIS SOC. (desnon.) LS 97,15%
SICEPOT - MG

Jurandir Alves
(31) 98422-2752
jurandirsas@gmail.com

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