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RELATÓRIO
Sustenta, mais uma vez, violação dos arts. 386, IV, V e VII, 564, IV; 159,
todos do Código de Processo Penal e ao art. 5, LV e LVI, da Constituição Federal, pois a
principal prova dos autos - arquivos enviados à empresa Microsoft - não respeitou o
contraditório e a ampla defesa, ao argumento de que não foram respondidos os quesitos
elaborados pela defesa e que o laudo elaborado, realizado por peritos não oficiais, não aponta
com precisão o agravante com o autor da gravação.
É o relatório.
VOTO
Nenhuma censura merece o decisório recorrido, que deve ser mantido pelos
seus próprios e jurídicos fundamentos, que transcrevo na íntegra (e-STJ fls. 483/488):
Passo, então, à análise do mérito do recurso especial.
Não vislumbro nulidade no presente feito.
Veja o que consta do acórdão recorrido (e-STJ fls. 359/360):
É como voto.