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O termo morte assistida abrange tanto a eutanásia quanto o suicídio assistido.

EUA

O suicídio assistido é legalizado em cinco dos cinquenta estados dos Estados Unidos. Já a eutanásia é proibida em
todos os estados

Holanda

Em abril de 2002, tanto a eutanásia quanto o suicídio assistido foram regulamentados e deixaram de ser puníveis na
Holanda.

Belgica

Desde setembro de 2002, a eutanásia voluntária é permitida na Bélgica para pessoas mentalmente competentes,
portadoras de condições incuráveis, incluindo doenças mentais, que causem sofrimento físico ou psicológico
insuportáveis. O suicídio assistido não é explicitamente regulado pela lei, mas casos reportados à Comissão Federal
de Controle e Avaliação de Eutanásia são tratados da mesma forma que a eutanásia

Canadá

Em fevereiro de 2015, o Canadá suspendeu a proibição da eutanásia e do suicídio assistido e Quebec foi a primeira
província a regulamentar a morte assistida.

Colômbia

A Colômbia é o único país da América Latina onde a eutanásia é permitida

Brasil

Apesar de ainda não regulamentada, a questão no Brasil vem sendo amplamente discutida entre médicos, filósofos,
religiosos e profissionais do direito, que buscam a melhor forma de inseri-la em nosso ordenamento jurídico. A
eutanásia é considerada crime de homicídio, segundo o artigo 121 do Código Penal, e, dependendo das
circunstâncias, a conduta do agente também pode configurar-se como crime de induzimento, instigação ou auxílio
ao suicídio, como consta no artigo 122.

Código de Ética Médica

É vedado ao medico:

Art. 41. Abreviar a vida do paciente, ainda que a pedido deste ou de seu representante legal. Parágrafo único. Nos
casos de doença incurável e terminal, deve o médico oferecer todos os cuidados paliativos disponíveis sem
empreender ações diagnósticas ou terapêuticas inúteis ou obstinadas, levando sempre em consideração a vontade
expressa do paciente ou, na sua impossibilidade, a de seu representante legal.

Projeto de Lei nº 125/96

Projeto de lei sobre o assunto da legalização da eutanásia no Brasil tramitando no


Congresso, que nunca foi colocado em votação, da autoria do senador Gilvam Borges, do PMDB
do Amapá.

Ele propõe que a eutanásia seja permitida, desde que uma junta de cinco médicos ateste
a inutilidade do sofrimento físico ou psíquico do doente. O próprio paciente teria que requisitar a
eutanásia. Se não estiver consciente, a decisão caberia a seus parentes próximos. Nem o
senador tem esperanças de que o projeto vingue.

O próprio Gilvam argumentou que "essa lei não tem nenhuma chance de ser aprovada".

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