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EDIÇÃO Nº 1086 06.09

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NEGÓCIOS

A Samarco merece uma segunda chance?


A empresa foi responsável pela maior tragédia ambiental da história do Brasil. Mesmo
assim, quer voltar a operar. DINHEIRO entrou nas unidades da mineradora em Minas
Gerais e no Espírito Santo para mostrar o que está sendo feito para retomar as
30.06.2017 nº 1025 Edições anteriores atividades

Roberto Carvalho, presidente da companhia: “A Samarco tem condições de voltar e quer ser vista como uma empresa segura.
Não haverá uma vírgula de dúvida em relação à nossa operação” (Crédito: Cláudio Gatti)

Hugo Cilo, enviado a Mariana (MG)


30/06/17 - 19h00 - Atualizado em 03/07/17 - 12h05

A região centro-sul de Minas Gerais, que abriga cidades históricas


como Ouro Preto e Mariana, e as mais brilhantes obras do escultor
Aleijadinho (1730-1814), conquistou nas últimas cinco décadas o
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título de Quadrilátero Ferrífero graças às descobertas de Vale reconhece provisão adicional
gigantescas jazidas de minério de ferro. Em qualidade e para programas da Fundação Renova
quantidade, a área, de onde saem 60% de toda produção nacional,
se compara apenas às reservas comprovadas na China e na Indenizações pelo desastre
ambiental em Mariana devem chegar
Austrália, maiores produtores de ferro do planeta. Não por acaso, é
a R$ 2 bilhões
lá que estão instaladas as principais operações das mineradoras
Vale, CSN, Samarco, ArcelorMittal, MMX e Usiminas. Apenas como MPRJ rejeita contrato entre Samarco
comparação, a indústria mineral está para aquela região como o e FGV para análise de danos de
setor automobilístico está para o ABC paulista, como o vinho está tragédia

para o interior do Rio Grande do Sul ou como a soja está para o


Mato Grosso. Samarco pretende prorrogar período
de layo por mais cinco meses
Pelos cálculos do IBGE, a mineração responde por 24% do PIB
industrial e por 7,5% de toda riqueza do Estado. “Não há como Municípios querem ser ressarcidos
por queda de receita após tragédia
imaginar Minas Gerais sem a mineração, tanto sob a ótica da
de Mariana
economia quanto pela in uência da atividade na qualidade de vida
da população e da sustentabilidade das nanças dos municípios”,
diz com exclusividade à DINHEIRO o presidente da Samarco, Roberto Carvalho. O executivo, de certa
forma, tem razão, mas diz isso com interesse de causa. Ele está à frente da tentativa de fazer a mineradora
voltar a operar. E a tarefa, de nitivamente, não será fácil. A nal, a Samarco deixou profundas feridas na
região.

Desde 5 de novembro de 2015, há exatos um ano e oito meses, o Quadrilátero do Ferro é lembrado
também como o epicentro da maior tragédia ambiental da história do Brasil. Nesta data, a barragem de
Fundão, da Samarco, se rompeu em razão, simpli cadamente, de um processo de in ltração, transformando
a muralha de argila e pedra em barro mole. Mais de 34 milhões de metros cúbicos de lama desceram vale
abaixo, varrendo do mapa o distrito de Bento Rodrigues, pertencente ao município de Mariana, e deixando
um rastro de destruição e morte no curso dos rios Gualaxo e Carmo, além do famoso Rio Doce.

Unidade de Anchieta

A enxurrada de rejeitos, que seguiu seu caminho até chegar ao mar no litoral do Espírito Santo, a 663,2
quilômetros de distância, podia ser vista até por imagem de satélite. Dezenove pessoas morreram – 14
trabalhadores da barragem e cinco moradores de Bento Rodrigues. O corpo de um funcionário da empresa
nunca mais foi encontrado. “Estamos diante de uma das maiores catástrofes ambientais e humanitárias,
decorrentes de uma atividade econômica, que se têm notícia”, de niu, na época do acidente, o alto-
comissário da Organização das Nações Unidas (ONU) para direitos humanos, o jordaniano Zeid Ra’ad Al
Hussein.

“O apoio às famílias afetadas e a recuperação dos danos precisam ser a prioridade, acima de qualquer
preocupação com prejuízos nanceiros.” O desastre socioambiental gerou à Samarco 73 noti cações do
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama), e 23 autos de infração em
decorrência da destruição de 1.469 hectares de Mata Atlântica, incluindo Áreas de Preservação Permanente,
chamadas de APPs. No total, as multas somam mais de R$ 400 milhões. A Samarco, no entanto, não pagou
nenhuma até agora, e recorreu de todas as autuações. “Não estamos nos recusando a pagar as multas, mas
questionando na Justiça os valores das punições”, justi ca o presidente da mineradora. “Somente no ano
passado desembolsamos R$ 2 bilhões em iniciativas de reparação dos estragos, cifra muito superior às
multas.”

O Ibama, por outro lado, alega que a de nição dos valores das
multas segue critérios técnicos e compatíveis ao “nível de
impacto profundo e perverso”, em que é “impossível estimar um
prazo de retorno da fauna” ao local. Segundo o superintendente
do Ibama em Minais Gerais, Marcelo Belisário Campos, a
equação para estabelecer a punição à Samarco está em linha
com todas as multas aplicadas pelo órgão a outras empresas.
Os danos à biodiversidade chegaram a levantar suspeitas de
que o surto de febre amarela registrado na região, no início
deste ano, poderia estar relacionado ao acidente.

Dos quase 300 casos suspeitos no Estado, metada estaria na


área degradada pelo rompimento. A tese nunca foi
comprovada, mas cogitou-se que a morte de predadores Clovis Torres, diretor da Vale: “Não
naturais das larvas e do mosquito transmissor, como peixes e interessa a ninguém manter a Samarco
parada. A não retomada não é uma
sapos, zeram os insetos se proliferar. A Samarco, amparada
alternativa” (Crédito:Divulgação)
em laudos técnicos, negou qualquer relação. Tentar recuperar
os estragos tem sido, de fato, a única atividade da Samarco
desde o fatídico rompimento da barragem. Como a empresa, que tem como acionistas a brasileira Vale e a
australiana BHP Billiton, com 50% do capital para cada lado, teve todas as suas licenças de operação
suspensas no dia da tragédia, não há qualquer movimentação voltada à mineração.

Desde então, a Samarco tem sido obrigada a arrumar a casa para voltar à ativa, mas uma série de barreiras
de licenciamento a impede de retornar aos negócios. O plano da mineradora, apresentado ao Ministério
Público, prevê reativar 60% da capacidade, utilizando apenas a mão de obra que foi mantida no quadro de
funcionários. Atualmente, esses trabalhadores se dedicam a manter os maquinários em condições de
funcionamento, acionando periodicamente os motores, e a preservar as estruturas metálicas, que sofrem
com a corrosão natural do tempo, principalmente por conta da maresia na unidade do Espírito Santo.

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Quase tudo parado: a única movimentação é de reparação da barragem (à esq.), que dará lugar ao sistema de cava, de onde
o minério é extraído (à dir.) (Crédito:Claudio Gatti)

A empresa fechou, em março do ano passado, um acordo com o Estado e a União, por meio de um Termo
de Transação de Ajustamento de Conduta (TTAC), no qual foram estabelecidos 41 programas
socioeconômicos e ambientais de reparação e recuperação dos impactos gerados. Para isso, pelas regras do
acordo, a Samarco foi obrigada a criar a Fundação Renova, uma entidade independente, mantida com
recursos da Samarco, Vale e BHP Billiton, que passou a gerir todos os programas. Nos próximos vinte
ou trinta anos, o custo deve chegar a R$ 20 bilhões. “Mesmo com todos os esforços e investimentos na
recuperação dos danos, é impossível garantir que a região um dia voltará a ser o que era”, a rmou Maurício
Voivodic, diretor da WWF no Brasil, que está auxiliando, com suporte técnico, os trabalhos da Fundação
Renova.

Para voltar a operar, a Samarco precisa da carta de conformidade de cinco municípios. Só falta o de Santa
Bárbara, que capta água no Rio Doce, e que exige como contrapartida da empresa o tratamento de 100% do
esgoto da cidade. A Samarco recusa essa proposta. Os rejeitos, compostos por minério de ferro, manganês,
alumínio e sílica, continuam depositados no fundo dos rios. “Temos uma equipe de especialistas estudando
o caso, mas não sabemos ainda o que fazer com os sedimentos. A nal, remexer o fundo do rio pode gerar
mais problemas”, reconhece o presidente da Samarco.

Enquanto isso, somente após o sinal verde de Santa Bárbara é que a mineradora poderá dar o último passo
e protocolar, na Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Minas Gerais (Semad), o
pedido de Licença de Operação Corretiva (LOC). O órgão também é responsável pela emissão da licença de
instalação do sistema de disposição de rejeitos Cava Alegria Sul, ainda em análise, que irá substituir o
modelo de descarte em barragens. Basicamente, em vez de depositar em uma represa, a lama será
desidratada e depositada em uma gigantesca vala, de onde o minério foi extraído. O método aumentaria,
segundo estimativas de especialistas, entre 20% e 30% o custo de operação de dispensa dos rejeitos. Mas
trata-se da única opção.

Distrito devastado: Bento Rodrigues, a pouco mais de 20km de Mariana, foi totalmente destruído pela enxurrada de lama. A
foto é da época do acidente (Crédito:Antonio Cruz / Agência Brasil)

A construção de diques está proibida em Minas Gerais, Estado que concentra cerca de 900 das quase 1,2
mil barragens existentes no País. “Estou con ante de que o processo de licenciamento será concluído neste
ano ou no início de 2018”, diz Carvalho, da Samarco. “Temos cumprido todas as exigências legais para
retomar nossa operação em segurança, mas algumas contrapartidas, como a de Santa Bárbara, ferem nossa
política de compliance. Não podemos comprar licenças.” Procurado, o prefeito de Santa Bárbara, Leris Braga
(PHS), não retornou à reportagem.

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A legitimidade da volta das operações da Samarco dependerá, além de papéis, carimbos e assinaturas, da
capacidade da empresa em convencer que suas atividades são 100% seguras, especialmente para as
populações que vivem no entorno de suas unidades. “O processo de licenciamento ambiental está correndo
em paralelo à questão da garantia de segurança das operações, que é uma questão essencialmente de
engenharia. Uma é tão importante quanto a outra”, diz Germano Luiz Gomes Vieira, secretário-adjunto da
Semad. Atualmente, 291 famílias moram em casas alugadas inicialmente pela Samarco em Mariana, e 44 em
Barra Longa, enquanto aguardam a reconstrução de suas comunidades.

Um novo local, chamado de Lavoura, a 9 quilômetros do antigo


distrito, foi escolhido para a construção do Novo Bento
Rodrigues. No total, como parte do acordo, a Samarco distribuiu
7.901 cartões de auxílio nanceiro aos impactados em Minas
Gerais e Espírito Santo, com mensalidade de R$ 1,2 mil a R$ 1,5
mil. Desde o nal de 2016, as iniciativas socioeconômicas e
socioambientais estão sob gestão da Fundação Renova. “Não
existe limite para os gastos. Estamos amparando
nanceiramente a todos, sem exceção, que, de alguma forma,
foram prejudicados”, garantiu o diretor-executivo da entidade,
Marcelo Figueiredo.

São estes recursos que sustentam a dignidade, levada pela lama


Duarte Júnior, prefeito de Mariana: “Se sua da Samarco, de pessoas como a dona Orides da Paixão, 87
cidade não tem mineração, não deixe entrar… anos, que perdeu sua casa em Bento Rodrigues e hoje, com
os estragos serão gigantescos”
lhos e netos, vive em uma casa alugada no centro histórico de
Mariana. “Nossa vida mudou drasticamente, mas graças a Deus
estamos vivos.” As histórias das vítimas do rompimento da barragem são semelhantes, mas com um drama
ainda maior para quem perdeu familiares. É o caso de Francisco de Paula Felipe, operador de motosserra,
48 anos, que cresceu em Bento Rodrigues. Ele perdeu sua casa e a sogra, Maria das Graças Celestino Silva.
“Nada apaga a saudade. Enquanto eu viver, sentirei essa saudade.” A quase 340 quilômetros dali, nos
arredores de Governador Valadares, houve famílias afetadas.

Dona Zulmira da Silva, 84 anos, vivia da venda de peixes que o Rio Doce fornecia. “Hoje consigo me manter
com o dinheiro do auxílio, mas a vida era melhor quando podia viver do meu trabalho.” Os estragos
causados às vidas de milhares de famílias são, sem dúvida, agravantes que di cultam ainda mais a
restauração das licenças de operação da mineradora. “O Ministério Público não é contrário à retomada das
atividades da Samarco, mas é preciso car bem claro que não vamos tolerar falhas que resultem em
acidentes”, a rma a promotora Andressa Lanchotti, coordenadora da força-tarefa instituída pelo Ministério
Público Federal para acompanhar o caso Samarco.

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Mesmo entre aqueles que apóiam a volta da Samarco, como o prefeito de Mariana, Duarte Júnior (PPS), há
mágoas que não cicatrizaram. “Sou a favor da volta da Samarco porque sou a favor de Mariana, mas a minha
visão em relação à empresa é de que a diretoria é ingrata à cidade que tem sido explorada há 44 anos”,
a rma. “A Samarco está em Mariana há décadas, mas fechou um acordo de R$ 20 bilhões e virou as costas
para nós que, agora, não temos como bancar sequer os serviços essenciais do município.”

OS IMPACTOS ECONÔMICOS Sob a ótica econômica, a paralisação da Samarco é, indiscutivelmente,


também uma catástrofe, especialmente para as cidades que dependem diretamente do dinheiro que a
empresa fazia circular. No município capixaba de Anchieta, considerado um dos oásis do emprego em um
passado recente, hoje sofre com uma taxa de desemprego de 25%. Os impostos pagos pela Samarco
representavam, até 2014, 70% da arrecadação do município. Hoje, a Prefeitura da cidade alega não
ter condições de cobrir sequer a folha de pagamentos dos servidores.

No caso de Mariana, a inatividade da Samarco resultou em uma queda de 26% na arrecadação e fez
o desemprego disparar de 6%, antes do rompimento da barragem, para os atuais 27%. “Estamos
vivendo o caos. A única mensagem que gostaria de transmitir a todos os prefeitos do Brasil é que, se sua
cidade não tem mineração, não deixe entrar, porque no momento que o minério se exaurir e a empresa
deixar a cidade, os estragos econômicos e sociais serão gigantescos”, diz o prefeito de Mariana, Duarte
Júnior.

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Dona Orides: (acima) ela perdeu a casa em Bento Rodrigues e se mudou para um imóvel locado pela Fundação Renova no
centro de Mariana (Crédito:Márcio Fernandes/Estadão Conteúdo)

Os estragos econômicos decorrentes da inatividade da empresa não se limitam às arrecadações municipais.


A DINHEIRO esteve nas unidades da empresa em Mariana e em Anchieta, no Espírito Santo, onde o minério
de ferro é pelotizado – quando o pó é transformado em pequenas bolas – e embarcado para exportação. In
loco, os danos da tragédia são visíveis também dos portões para dentro. Gigantescas estruturas de extração
e processamento de minério de ferro hoje lembram fábricas abandonadas, ao som ambiente dos pássaros
que encontram ali um local seguro para fazer seus ninhos.

A rara aparição de algum operário com o capacete da Samarco se justi ca pelas obras de reconstrução das
estruturas que foram dani cadas e, principalmente, pela manutenção das estruturas industriais e
maquinários. Em 20 meses, período da inatividade da empresa, o quadro de funcionário diretos da Samarco
caiu de 3 mil para 1,8 mil. Outras cerca de 3 mil vagas indiretas também foram extintas. “Hoje nenhum
funcionário da Samarco faz o mesmo que fazia no dia que antecedeu o rompimento”, diz Carvalho, da
Samarco. O executivo assumiu o comando dois meses após ao rompimento de Fundão, assim que o
presidente Ricardo Vescovi foi licenciado. Além de Vescovi, após o acidente foram indiciados outros quatro
diretores.

Os efeitos nocivos da inatividade da Samarco podem ser observados também em setores que não estão
diretamente relacionados à empresa. Em 2015, ano do rompimento da barragem, a Samarco foi a 12ª maior
exportadora do País, de acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).
Em 2011, quando o minério de ferro atingiu cotações recordes, a Samarco chegou a ocupar a 4ª posição.
Pela atual cotação do minério de ferro, se estivesse operando, com 100% da capacidade, a mineradora
contabilizaria um faturamento de R$ 10 bilhões neste ano.

Dona Zulmira: a aposentada de 84 anos hoje vive de auxílio nanceiro (Crédito:Daniel Marenco / Agencia O Globo)

Segundo um estudo da Tendências Consultoria, se a Samarco estivesse fechada, R$ 916 milhões em salários
deixariam de circular no Estado neste ano. O potencial de perda é de R$ 9,3 bilhões, em uma década. Em
todo o Brasil, a inatividade da mineradora afetaria R$ 1,2 bilhão em salários, ou R$ 12,8 bilhões em dez anos.
“Não interessa a ninguém manter a Samarco parada”, a rma Clovis Torres, diretor-executivo da Vale, que
administra 145 barragens no País. “A não retomada da Samarco não é uma alternativa. Se chegar a ser uma
opção para a BHP, esperamos que a empresa considere transferir a metade dela para a Vale tocar sozinha.”

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A BHP Billiton, procurada, não retornou, mas a rmou, em nota, que a Samarco não volta a operar neste ano.
Seja qual for o destino da Samarco, o fato é que a tragédia do rompimento da barragem de Fundão
continuará sendo vista como uma catástrofe ambiental, humanitária e econômica sem precedentes na
história do Brasil. O caminho para voltar a operar está traçado, mas a restauração dos estragos, em todas as
suas faces, será longa. “Queremos deixar claro para todas as partes que, desde o início, assumimos nossa
responsabilidade, pedimos desculpas pelo danos que causamos e queremos recomeçar”, reforçou o
presidente da Samarco. A empresa merece perdão?

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