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O Barroco americano

Em virtude da colonização da América por países europeus naturalmente se transportou o Barroco para
o Novo Mundo, encontrando um terreno especialmente favorável nas regiões dominadas pela Espanha e
Portugal. Artistas europeus migraram para a América e fizeram escola, e junto com a grande penetração
de missionários católicos, muitos dos quais eram artistas habilidosos, criou-se um Barroco multiforme e
não raro influenciado pelo gosto popular. Os principais centros de cultivo do Barroco americano foram o
Peru, o Equador, o Paraguai, a Bolívia, o México e o Brasil.

São de destacar com especial interesse o chamado "Barroco missioneiro", desenvolvido no âmbito das
reduções, os aldeamentos indígenas organizados por missionários católicos, formando um Barroco
híbrido com influência da cultura indígena, onde os próprios índios tiveram parte importante na criação
das obras, e a Escola de Cuzco de pintura, fundada pelos jesuítas Juan Íñigo de Loyola e Bernardo Bitti,
junto com alguns outros mestres. Contando com a participação de índios incas, um povo de sofisticada
cultura própria, que deram sua própria contribuição estética, logo a escola se desenvolveu numa forma
original, sincrética e de tendência fortemente ornamental, cuja influência se espalhou a partir do século
XVII por todo

Em virtude da colonização da América por países europeus naturalmente se transportou o Barroco para
o Novo Mundo, encontrando um terreno especialmente favorável nas regiões dominadas pela Espanha e
Portugal. Artistas europeus migraram para a América e fizeram escola, e junto com a grande penetração
de missionários católicos, muitos dos quais eram artistas habilidosos, criou-se um Barroco multiforme e
não raro influenciado pelo gosto popular. Os principais centros de cultivo do Barroco americano foram o
Peru, o Equador, o Paraguai, a Bolívia, o México e o Brasil.

São de destacar com especial interesse o chamado "Barroco missioneiro", desenvolvido no âmbito das
reduções, os aldeamentos indígenas organizados por missionários católicos, formando um Barroco
híbrido com influência da cultura indígena, onde os próprios índios tiveram parte importante na criação
das obras, e a Escola de Cuzco de pintura, fundada pelos jesuítas Juan Íñigo de Loyola e Bernardo Bitti,
junto com alguns outros mestres. Contando com a participação de índios incas, um povo de sofisticada
cultura própria, que deram sua própria contribuição estética, logo a escola se desenvolveu numa forma
original, sincrética e de tendência fortemente ornamental.

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