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PRODUTOS PERIGOSOS
Atualizado em
12/02/12
NOTA DO AUTOR: este capítulo traz dicas resumidas acerca da fiscalização do transporte rodoviário nacional de produtos
perigosos (o transporte internacional obedece a legislação específica). Devido à complexidade do tema, os colegas que
quiserem aprofundar mais os conhecimentos ou realizar uma fiscalização mais detalhada, devem ter sempre por perto a
Decreto 96.044/88 (a ser substituído a partir de 07/05/2012 pela Res. 3.665/11 da ANTT) e a Resolução 420/04 da ANTT, além
do MPO-005 (fiscalização do transporte rodoviário de produtos perigosos) e o MPA-010 (autuação de infrações relativas ao
RTRPP), os quais trazem todas as orientações na íntegra.
ETAPAS DA FISCALIZAÇÃO
A fiscalização de PP está dividida nas etapas abaixo listadas, que serão melhor especificadas nas páginas seguintes:
1 Selecionar o veículo
2 Verificar se o condutor é habilitado para transportar PP
3 Verificar se o condutor e ajudante(s) estão adequadamente trajados
4 Verificar o tacógrafo
5 Verificar o CIV do(s) veículo(s)
6 Verificar o CIPP do(s) equipamento(s)
7 Verificar a documentação da carga
8 Verificar se a carga transportada está dentro da quantidade LIMITADA ou ISENTA
9 Verificar o ENVELOPE e a FICHA DE EMERGÊNCIA
10 Verificar a simbologia do veículo e das embalagens
11 Verificar a compatibilidade dos produtos transportados
12 Verificar o estado de conservação do veículo e equipamentos de transporte
13 Verificar o(s) EPI
14 Verificar os EQUIPAMENTOS DE EMERGÊNCIA
15 Identificar o embarcador e o transportador
16 Autuar
17 Preencher o “Roteiro de Fiscalização” e anexar à 1ª via do Auto de Infração
1 – Selecionar o veículo
- Os piores infratores do RTRPP provavelmente não estarão portando a simbologia. Por isso, em fiscalizações específicas de PP, procure abordar
aleatoriamente outros veículos de carga, para conferência da documentação (no mínimo) e da própria carga (preferencialmente).
- Conforme o item 1.1.1.3 da Res. 420/04, Não se aplicam as disposições referentes ao transporte terrestre de produtos perigosos nos seguintes
casos:
a) Produtos perigosos que estejam sendo utilizados para a propulsão dos meios de transporte (p. ex., combustível);
b) Produtos perigosos exigidos de acordo com regulamentos operacionais para os meios de transporte (p. ex., extintores de incêndio para
o veículo);
c) Produtos perigosos que estejam sendo utilizados para a operação dos equipamentos especializados dos meios de transporte (p. ex.,
unidades de refrigeração e mecanismos operacionais)
d) Produtos perigosos embalados para venda no varejo, portados por indivíduos para uso próprio (p. ex., botijão de gás para cozinha,
gasolina para moto serra ou gerador portátil de energia, herbicida para uso no jardim, álcool para limpeza, etc.)
Este exemplar é de uso exclusivo do detentor, sendo proibida a reprodução total ou parcial, conforme Lei 9.610/98
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2 – Verificar se o condutor é habilitado para transportar PP
- O curso de Movimentação de Produtos Perigosos é previsto no Art. 145 do CTB, Art. 15 do RTRPP e Res. 168/04 do CONTRAN.
- Segundo o Art. 2º da Res. 205/06 do CONTRAN, sempre que for obrigatória a aprovação em curso especializado, o condutor deverá portar sua
comprovação (CERTIFICADO) até que essa informação seja registrada no RENACH e incluída, em campo específico da CNH. Caso o condutor
possua o curso, mas não porte o certificado ou tenha a informação no verso da CNH, deverá ocorrer autuação prevista no código 691-20 (CTB).
- Curiosamente, caso o condutor admita que não possui o curso especializado, não será possível autuá-lo administrativamente pelo CTB ou RTRPP.
Porém, é possível enquadrá-lo criminalmente na Lei de Crimes Ambientais (9.605/98), conforme o Art. 56 “[...] transportar [...] produto ou substância
tóxica, perigosa ou nociva à saúde humana ou ao meio ambiente, em desacordo com as exigências estabelecidas em leis (Art. 145 do CTB) ou nos
seus regulamentos (Art. 15 do RTRPP).
- No caso do condutor apresentar um certificado flagrantemente falso ou adulterado, deverá haver enquadramento criminal nos Art. 298 do Código
Penal (falsificação de documento particular) e/ou 304 (uso de documento falso), além do crime acima.
Aferição: A aferição do cronotacógrafo, prevista pela Portaria Inmetro nº 201/04, tornou-se obrigatória para todos os veículos transportadores de
produtos perigosos (a granel) a partir de 01/09/2009. A emissão do CIV (item seguinte) só será realizada após a apresentação do Certificado de
Verificação do Cronotacógrafo no ato da inspeção periódica.
Autuação pela falta da aferição: A PRF ainda não dispões de meios para, de forma isolada, fiscalizar a aferição dos cronotacógrafos, em
qualquer tipo de transporte. Por enquanto, a fiscalização só pode ser realizada (ou delegada) pelo próprio Inmetro.
Informações completas: http://cicma.inmetro.rs.gov.br/cronotacografo/
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5 - Verificar o CIV original do(s) veículo(s) - (somente para o transporte a granel)
Definição: O Certificado de Inspeção Veicular (CIV) é o documento
preenchido e emitido por Organismo de Inspeção Veicular
Figura: RTQ5
Acreditado “pelo Inmetro” (OIVA), após a aprovação técnica das
inspeções dos veículos rodoviários envolvidos no transporte de
produtos perigosos.
Autuação: Segundo o Art. 1º, § 2°, da Portaria Inmetro 183/10, para efeito de fiscalização rodoviária, a 1ª via do CIV deverá ser portada junto aos
documentos de trânsito dos veículos rodoviários. Porém, ainda não existe a autuação correspondente pela não observância desta norma, pelo menos até
a aprovação da nova versão do RTRPP, a qual está sendo prevista pela ANTT para breve.
Figura: MPO-005
Perigosos (CIPP), antes denominado Certificado de Capacitação,
atesta o atendimento do equipamento rodoviário aos requisitos dos
RTQ do Inmetro, para o transporte de produtos perigosos. É
expedido pelo Inmetro ou entidade por ele acreditada.
RESUMO CIV/CIPP:
01 CIPP PARA O
TANQUE
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7 - Verificar a documentação da carga
Os dados a seguir foram transcritos da Res. 420/04/ANTT com alterações dadas pela 1.644/06/ANTT (em complementação ao Art. 22 do RTRPP):
DECLARAÇÃO 5.4.1.1.11.1 O documento fiscal de produtos perigosos, emitido pelo expedidor, deve também conter ou ser acompanhado de uma
DO EXPEDIDOR DECLARAÇÃO de que o produto está adequadamente acondicionado para suportar os riscos normais das etapas necessárias a uma
operação de transporte e que atende a regulamentação em vigor.
5.4.1.1.11.2 A declaração deve ser assinada e datada pelo expedidor. Ficam dispensados de apresentar a assinatura no documento
fiscal de produtos perigosos os estabelecimentos que usualmente forneçam produtos perigosos, desde que apresentem documento
com a declaração impressa de que o produto esteja adequadamente acondicionado para suportar os riscos normais das etapas
necessárias a uma operação de transporte e que atende a regulamentação em vigor.
5.4.1.1.11.3 O acondicionamento do produto deve ser adequado para todas as etapas da operação de transporte, que podem ser,
conforme o caso, de carregamento, descarregamento, transbordo e transporte.
Exemplo 1: “O PRODUTO ESTÁ ADEQUADAMENTE ACONDICIONADO PARA SUPORTAR OS RISCOS NORMAIS DE
CARREGAMENTO, DESCARREGAMENTO, TRANSBORDO E TRANSPORTE, CONFORME REGULAMENTAÇÃO EM VIGOR.”
Exemplo 2: “O PRODUTO ESTÁ ADEQUADAMENTE ACONDICIONADO PARA SUPORTAR OS RISCOS NORMAIS DAS
ETAPAS NECESSÁRIAS A UMA OPERAÇÃO DE TRANSPORTE E QUE ATENDE A REGULAMENTAÇÃO EM VIGOR.”
APRESENTAÇÃO 5.4.1.3 Apresentação do documento fiscal
Nota 1: Não se exige documento fiscal separado para produtos perigosos quando uma expedição contiver tanto produtos perigosos
quanto não-perigosos, nem há restrição quanto ao número de descrições de produtos perigosos individuais que podem aparecer num
mesmo documento.
5.4.1.3.1 O texto da declaração do expedidor exigida em 5.4.1.1.11 e as informações relativas aos riscos dos produtos a serem
transportados (como indicado em 5.4.1.1) podem ser incorporados a (ou combinados com), um documento fiscal ou manifesto de
carga existente. A disposição das informações no documento (ou a ordem de transmissão dos dados correspondentes por técnicas de
processamento eletrônico de dados (PED) ou intercâmbio eletrônico de dados (IED)) deve ser a prevista em 5.4.1.2.1.
Rubrica no documento fiscal: É extremamente importante apor no verso do documento fiscal que gerou a autuação, a data, hora e local da fiscalização,
rubricando em seguida, de modo a facilitar o trabalho da CADA ou JARI em caso de eventual recurso.
- Caso a carga não possua documento fiscal, deverá ser acionada a Receita Estadual ou Federal, conforme o caso.
- Caso o transportador não porte o Conhecimento de Carga, deverá ser consultado o Capítulo 10 - Convênio com ANTT.
- Caso o documento fiscal não possua qualquer item de a) a d) listados acima (INFORMAÇÕES MÍNIMAS), ou os mesmos estiverem ilegíveis ou
incompletos, deverá haver autuação pelo código 921-00.
- Caso o documento fiscal não possua a DECLARAÇÃO DO EXPEDIDOR, deverá haver autuação pelos códigos 914-80 e 921-00.
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8 - Verificar se a carga transportada está dentro da quantidade LIMITADA ou ISENTA por unidade de
transporte (conforme Capítulo 3.4.3 da Res. 420/04 da ANTT) – somente cargas fracionadas
- Não existe quantidade limitada no transporte de produtos a granel (caminhões-tanque);
- Nessas condições, os produtos apresentam, em geral, riscos menores que os transportados em grandes quantidades. Assim, é possível dispensar
expedições com quantidades limitadas de produtos perigosos, do cumprimento de algumas exigências.
DENTRO DA ALÉM DA
EXIGÊNCIAS
QUANTIDADE ISENTA QUANTIDADE ISENTA
a) Rótulos de risco e painéis de segurança afixados ao veículo; DISPENSADO PRECISA
b) Porte de equipamentos de proteção individual e de equipamentos para atendimento a situações de
DISPENSADO PRECISA
emergência, exceto extintores de incêndio, para o veículo e para a carga, se esta o exigir;
c) Limitações quanto a itinerário, estacionamento e locais de carga e descarga; DISPENSADO PRECISA
d) Treinamento específico para o condutor do veículo; (MOPP) DISPENSADO PRECISA
e) Porte de ficha de emergência; DISPENSADO PRECISA
f) Proibição de se conduzir passageiros no veículo. DISPENSADO PRECISA
g) Precauções de manuseio (carga, descarga, estiva). PRECISA PRECISA
h) Disposições relativas à embalagem dos produtos e sua marcação e rotulagem. PRECISA PRECISA
i) Extintor de incêndio para o veículo e para a carga. PRECISA PRECISA
j) Documento Fiscal do produto transportado, contendo o número e nome apropriado para o
embarque, classe e, quando for o caso, subclasse à qual o produto pertence e declaração assinada PRECISA PRECISA
pelo expedidor
- Exemplos práticos:
( N Ã O I S E N T O ) - Ford/F-4000, transportando 10 botijões de 13 Kg de GLP (ONU 1075) + 10 baldes de 18 litros de tinta (ONU 1263)
I) verificar na coluna 8 da relação de produtos perigosos da Res. 420/04 qual a quantidade limitada dos produtos 1075 e 1263 (grupo de
embalagem III) para o veículo que é de 333 e 1.000 Kg, respectivamente;
II) somar os 13 Kg do peso líquido do botijão com sua tara, aproximadamente 15 Kg, achando 28 Kg de peso total;
III) multiplicar 10 unidades por 28 Kg, achando 280 Kg.
IV) somar os 280 Kg de GLP com os 180 Kg de tinta, achando aproximadamente 460 Kg;
Neste caso, a soma das duas quantidades é superior a 333 Kg, que é a menor quantidade isenta. Portanto, o veículo não está
dispensado de nenhuma das exigências.
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10 - Verificar a SIMBOLOGIA do veículo e das embalagens (NBR 7500)
- Possui RÓTULOS DE RISCO PRINCIPAL e SUBSIDIÁRIO (quando for o caso) e PAINÉIS DE SEGURANÇA?
- A simbologia está visível e em local adequado?
- A simbologia nas embalagens está correta?
- Caso contrário, autuar pelos códigos (916-41 ou 916-42) e (926-10 ou 927-00), conforme o caso.
RÓTULO DE RISCO
Foto: PRF Marcelo Gonzaga
PAINEL DE SEGURANÇA
Nota: As combinações possíveis entre rótulos e painéis não foram listadas aqui devida à extensão. Em caso de dúvida consulte o Capítulo 5.2 do
Anexo à Resolução 420/04 da ANTT, com as alterações da Resolução 3.632/11.
Legenda:
X = Incompatível
A = Incompatível para produtos da subclasse 2.3 que apresentem toxicidade por inalação LC50 < 1000 ppm
B = Incompatível apenas para os produtos da subclasse 4.1 com os seguintes números da ONU: 3221, 3222, 3231 e 3232
C = Incompatível apenas para os produtos da subclasse 5.2 com os seguintes números da ONU: 3101, 3102, 3111 e 3112
D = Incompatível apenas para os produtos da subclasse 6.1 do grupo de embalagem l
E = Em caso de incompatibilidade química dentro de uma mesma classe ou subclasse de produtos perigosos, como por exemplo a incompatibilidade
entre ácidos e bases (classe 8), o embarcador deve informar ao transportador por escrito, podendo ser por meio da ficha de emergência, rótulo de
segurança, ficha de segurança, ficha de segurança (FISPQ) e/ou qualquer outro documento.
F = Em caso de incompatibilidade química entre estas classes/sub-classes o embarcador deve informar ao transportador por escrito, podendo ser
por meio de ficha de emergência, rótulo de segurança, ficha de segurança (FISPQ) e/ou qualquer outro documento.
NOTAS:
1 Cianetos ou misturas de cianetos não devem ser transportados com ácidos.
2 No caso da subclasse 2.3, a toxicidade inalatória (LC50) deve estar indicada na ficha de emergência do produto perigoso.
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12 - Verificar a situação e o estado de conservação do veículo e equipamentos de transporte
- No caso de qualquer problema verificado no veículo (falta ou inoperância dos equipamentos obrigatórios, mau estado de conservação, etc.) que
possa trazer risco ao transporte ou então defeitos, falhas, vazamentos, amassados, corrosão, etc., no equipamento de transporte (tanque, contêiner,
etc.) deverá haver autuação nos códigos (906-71 ou 906-72) e 928-80, conforme o caso.
- Cargas mal estivadas e embalagens em más condições devem ser autuadas pelos códigos 911-30, 908-30, 922-91 e 922-92, conforme o caso.
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14 - Verificar os EQUIPAMENTOS DE EMERGÊNCIA (NBR 9735)
14.1 – Conjunto de Emergência
- Conforme o Item 4.2.2 da NBR 9735, “Os equipamentos devem estar em local de fácil acesso e fora do compartimento de carga. Somente para
veículos com capacidade de carga (Nota: PBT) de até 3 toneladas, pode ser colocado no compartimento de carga, próximo a uma das portas ou
tampa, não podendo ser obstruído pela carga.
- Caso haja ausência de itens do CONJUNTO DE EMERGÊNCIA ou então estejam sem condições de uso, deverá ocorrer autuação nos códigos
912-11 e 924-51. Exceto se já houve autuação no mesmo artigo (45*III*b ou 46*I*d).
14.1.1 - Todos os veículos utilizados no transporte de produtos perigosos, exceto os que transportam gás liquefeito de petróleo (GLP) envasado
(gás de cozinha em botijões), devem portar no mínimo os seguintes equipamentos:
a) dois CALÇOS com dimensões mínimas de 150 mm x 200 mmx 150 mm (conforme figura 1);
b) jogo de ferramentas adequado para reparos em situações de emergência durante a viagem, apropriado ao veículo, e equipamento para o
transporte contendo no mínimo:
- ALICATE universal;
- CHAVE DE FENDA ou philips (conforme a necessidade);
- CHAVE DE BOCA (fixa) apropriada para a desconexão do cabo da bateria;
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EXTINTORES E CAPACIDADES MÍNIMAS POR CLASSE DE PP
Classe ou Transporte Fracionado
Transporte a granel Exceções
Subclasse Mais 01 Tonelada de Carga Até 01 Tonelada de Carga
02 Extintores PQS 8 Kg e 20-B:C (ou 2- 02 Extintores PQS 8 Kg e 20-B:C (ou 2- 02 Extintores PQS 04 Kg e 20-BC ou
1
A:20-B:C) A:20-B:C) 02 Extintores PQS 04 Kg e 10-B:C
02 Extintor PQS 8 Kg e 20-B:C (ou 2- 01 Extintor PQS 8 Kg e 20-B:C (ou 2-A:20-
01 Extintor PQS 08 Kg ou
2.1 A:20-B:C) ou B:C) ou
02 Extintores CO2 6 Kg e 5-B:C
03 Extintores CO2 6 Kg e 5-B:C 02 Extintores CO2 6 Kg e 5-B:C
01 Extintor PQS 8 Kg e 20-B:C (ou 2- 01 Extintor PQS 8 Kg e 20-B:C (ou 2-A:20-
01 Extintor PQS 04 Kg e 20-BC ou
A:20-B:C) ou B:C) ou
2.2 01 Extintor PQS 04 Kg e 10-B:C ou
01 Extintor CO2 6 Kg e 5-B:C ou 01 Extintor CO2 6 Kg e 5-B:C ou
01 Extintor CO2 04 Kg e 5-B:C
01 Extintor ÁGUA 10 ℓ e 2-A 01 Extintor ÁGUA 10 ℓ e 2-A
01 Extintor PQS 8 Kg e 20-B:C (ou 2- 01Extintor PQS 8 Kg e 20-B:C (ou 2-A:20-
01 Extintor PQS 04 Kg e 20-BC ou
A:20-B:C) ou B:C) ou
2.3 01 Extintor PQS 04 Kg e 10-B:C ou
01 Extintor CO2 6 Kg e 5-B:C ou 01 Extintor CO2 6 Kg e 5-B:C ou
01 Extintor CO2 04 Kg e 5-B:C
01 Extintor ÁGUA 10 ℓ e 2-A 01 Extintor ÁGUA 10 ℓ e 2-A
02 Extintor PQS 8 Kg e 20-B:C (ou 2- 01 Extintor PQS 8 Kg e 20-B:C (ou 2-A:20-
01 Extintor PQS 08 Kg ou
3 A:20-B:C) ou B:C) ou
02 Extintores CO2 6 Kg e 5-B:C
03 Extintores CO2 6 Kg e 5-B:C 02 Extintores CO2 6 Kg e 5-B:C
02 Extintor PQS 8 Kg e 20-B:C (ou 2- 01 Extintor PQS 8 Kg e 20-B:C (ou 2-A:20-
01 Extintor PQS 04 Kg e 20-BC ou
A:20-B:C) ou B:C) ou
4.1 01 Extintor PQS 04 Kg e 10-B:C ou
02 Extintor CO2 6 Kg e 5-B:C ou 01 Extintor CO2 6 Kg e 5-B:C ou
01 Extintor CO2 04 Kg e 5-B:C
02 Extintor ÁGUA 10 ℓ e 2-A 01 Extintor ÁGUA 10 ℓ e 2-A
02 Extintor PQS 8 Kg e 20-B:C (ou 2- 01 Extintor PQS 8 Kg e 20-B:C (ou 2-A:20-
01 Extintor PQS 04 Kg e 20-BC ou
A:20-B:C) ou B:C) ou
4.2 01 Extintor PQS 04 Kg e 10-B:C ou
02 Extintor CO2 6 Kg e 5-B:C ou 01 Extintor CO2 6 Kg e 5-B:C ou
01 Extintor CO2 04 Kg e 5-B:C
02 Extintor ÁGUA 10 ℓ e 2-A 01 Extintor ÁGUA 10 ℓ e 2-A
02 Extintor PQS 8 Kg e 20-B:C (ou 2- 01 Extintor PQS 8 Kg e 20-B:C (ou 2-A:20- 01 Extintor PQS 04 Kg e 20-BC ou
4.3 A:20-B:C) ou B:C) ou 01 Extintor PQS 04 Kg e 10-B:C ou
02 Extintor CO2 6 Kg e 5-B:C 01 Extintor CO2 6 Kg e 5-B:C 01 Extintor CO2 04 Kg e 5-B:C
01 Extintor PQS 8 Kg e 20-B:C (ou 2- 01 Extintor PQS 8 Kg e 20-B:C (ou 2-A:20-
01 Extintor PQS 04 Kg e 20-BC ou Ver
A:20-B:C) ou B:C) ou
5.1 01 Extintor PQS 04 Kg e 10-B:C ou Exceções
01 Extintor CO2 6 Kg e 5-B:C ou 01 Extintor CO2 6 Kg e 5-B:C ou
01 Extintor CO2 04 Kg e 5-B:C abaixo*
01 Extintor ÁGUA 10 ℓ e 2-A 01 Extintor ÁGUA 10 ℓ e 2-A
01 Extintor PQS 8 Kg e 20-B:C (ou 2- 01 Extintor PQS 8 Kg e 20-B:C (ou 2-A:20-
01 Extintor PQS 04 Kg e 20-BC ou
A:20-B:C) ou B:C) ou
5.2 01 Extintor PQS 04 Kg e 10-B:C ou
01 Extintor CO2 6 Kg e 5-B:C ou 01 Extintor CO2 6 Kg e 5-B:C ou
01 Extintor CO2 04 Kg e 5-B:C
01 Extintor ÁGUA 10 ℓ e 2-A 01 Extintor ÁGUA 10 ℓ e 2-A
01 Extintor PQS 8 Kg e 20-B:C (ou 2- 01 Extintor PQS 8 Kg e 20-B:C (ou 2-A:20-
01 Extintor PQS 04 Kg e 20-BC ou
A:20-B:C) ou B:C) ou Há Exceções
6.1 01 Extintor PQS 04 Kg e 10-B:C ou
01 Extintor CO2 6 Kg e 5-B:C ou 01 Extintor CO2 6 Kg e 5-B:C ou abaixo*
01 Extintor CO2 04 Kg e 5-B:C
01 Extintor ÁGUA 10 ℓ e 2-A 01 Extintor ÁGUA 10 ℓ e 2-A
01 Extintor PQS 8 Kg e 20-B:C (ou 2- 01 Extintor PQS 8 Kg e 20-B:C (ou 2-A:20-
01 Extintor PQS 04 Kg e 20-BC ou
A:20-B:C) ou B:C) ou
6.2 01 Extintor PQS 04 Kg e 10-B:C ou
01 Extintor CO2 6 Kg e 5-B:C ou 01 Extintor CO2 6 Kg e 5-B:C ou
01 Extintor CO2 04 Kg e 5-B:C
01 Extintor ÁGUA 10 ℓ e 2-A 01 Extintor ÁGUA 10 ℓ e 2-A
01 Extintor PQS 8 Kg e 20-B:C (ou 2- 01 Extintor PQS 8 Kg e 20-B:C (ou 2-A:20-
01 Extintor PQS 04 Kg e 20-BC ou
A:20-B:C) ou B:C) ou
7 01 Extintor PQS 04 Kg e 10-B:C ou
01 Extintor CO2 6 Kg e 5-B:C ou 01 Extintor CO2 6 Kg e 5-B:C ou
01 Extintor CO2 04 Kg e 5-B:C
01 Extintor ÁGUA 10 ℓ e 2-A 01 Extintor ÁGUA 10 ℓ e 2-A
01 Extintor PQS 8 Kg e 20-B:C (ou 2- 01 Extintor PQS 8 Kg e 20-B:C (ou 2-A:20-
01 Extintor PQS 04 Kg e 20-BC ou Ver
A:20-B:C) ou B:C) ou
8 01 Extintor PQS 04 Kg e 10-B:C ou Exceções
01 Extintor CO2 6 Kg e 5-B:C ou 01 Extintor CO2 6 Kg e 5-B:C ou
01 Extintor CO2 04 Kg e 5-B:C abaixo*
01 Extintor ÁGUA 10 ℓ e 2-A 01 Extintor ÁGUA 10 ℓ e 2-A
01 Extintor PQS 8 Kg e 20-B:C (ou 2-A:20-
01 Extintor PQS 08 Kg ou 01 Extintor PQS 04 Kg e 20-BC ou
B:C) ou
9 01 Extintor CO2 6 Kg e 5-B:C ou 01 Extintor PQS 04 Kg e 10-B:C ou
01 Extintor CO2 6 Kg e 5-B:C ou
01 Extintor ÁGUA 10 ℓ e 2-A 01 Extintor CO2 04 Kg e 5-B:C
01 Extintor ÁGUA 10 ℓ e 2-A
Este exemplar é de uso exclusivo do detentor, sendo proibida a reprodução total ou parcial, conforme Lei 9.610/98
Marcelo Dullius Saturnino www.bizuario.com 9ª edição Capítulo 9 9
14.3 – Fita para isolamento e dispositivo de sustentação (NBR 9735)
- fita (largura mínima de 70 mm), de qualquer cor (exceto transparente) de comprimento mínimo compatível com as dimensões do veículo e
quantidade de dispositivos, de modo a não tocar o solo e ser possível o isolamento do veículo e da via em distância segura;
- dispositivos (podendo ser: tripés, cones ou cavaletes), para sustentação da fita.
- Caso haja ausência da fita e dos dispositivos ou então esteja(m) sem condições de uso, deverá ocorrer autuação nos códigos 912-11 e 924-51.
Exceto se já houve autuação no mesmo artigo (45*III*b ou 46*I*d).
VEÍCULO FITA DISPOSITIVOS
Caminhão, caminhão-trator com semirreboque (articulado), caminhão com reboque ou
100 m 6
menor que 19,80 m de comprimento
Treminhão, bitrem, rodotrem ou combinação de veículos com mais de duas unidades ou
200 m 10
igual ou maior que 19,80 m de comprimento
Outros 50 m 4
- Conforme a Resolução 420/04/ANTT, expedidor é qualquer pessoa, organização ou governo que prepara uma expedição para transporte.
- O expedidor/embarcador pode ser o próprio fabricante, empresa contratada para distribuir o produto, revendedor, etc., e será identificado através
do conhecimento de transporte (ou manifesto de carga, no caso de múltiplos conhecimentos).
15.2 - Transportador
- Conforme a Resolução 420/04/ANTT, transportador é qualquer pessoa, organização ou governo que efetua o transporte de produtos perigosos por
qualquer modalidade de transporte. O termo inclui tanto os transportadores comerciais quanto os de carga própria.
- Conforme o Art. 1º do MPA-010, o transportador no transporte rodoviário de produtos perigosos, identificado no campo “INFRATOR” do auto de
infração, será:
a) O emissor do conhecimento de transporte; (Nota: cuja falta implica em infração do RNTRC, conforme Capítulo 10 - Convênio ANTT);
b) Na falta do conhecimento, o que estiver registrado na nota fiscal;
c) Na falta da descrição na nota fiscal, o proprietário do veículo transportador (em caso de combinação de veículos, será o do caminhão trator).
- Conforme o Art. 1º do MPA-010, no caso de redespacho, onde o último embarcador do produto perigoso não é o emitente da nota fiscal, o infrator
será identificado por ser emitente do último documento fiscal (conhecimento, manifesto, declaração de carga ou outro documento que atenda o
capítulo 5.4 da Resolução 420/04/ANTT).
Definição: Conforme o item 1.2.1 da Res. 420/04-ANTT, alterado pela Res. 3.763/11, “REDESPACHO” é a operação entre transportadores
em que um prestador de serviço de transporte (redespachante) contrata outro prestador de serviço de transporte (redespachado), com
transferência do carregamento, para efetuar o transporte em todo o trajeto ou parte deste, gerando um novo Conhecimento de Transporte
Rodoviário de Carga, sendo que o redespachante assume as responsabilidades de expedidor.”
Nota: Para mais detalhes sobre os documentos obrigatórios para o transporte de cargas em geral, veja o Capitulo seguinte - Convênio ANTT
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16 - Autuar
- O auto de infração passa a ter novo modelo (Anexo I ao MPA-010). Entretanto, até sua disponibilização, continuarão as ser usados os AI série “B”
(Art. 6º do MPA-010).
- Segundo as “Orientações Gerais” do MPO-001, no caso de constatação de irregularidades em que os códigos infracionais possuam a mesma
base, ou seja, os três primeiros caracteres iguais, considerar-se-á apenas uma infração. Exemplo: Códigos de Infrações 66371 e 66372, só pode
haver autuação em um dos códigos, registrando-se no campo “OBSERVAÇÕES” as demais irregularidades.
- Segundo o Art. 4º do MPA-010, o auto de infração será lavrado em duas vias, devendo a primeira ser encaminhada à SPF regional e a segunda
entregue ao responsável ou preposto que esteja conduzindo o veículo autuado.
Nota: Caso a empresa acima fosse simultaneamente a EXPEDIDORA e TRANSPORTADORA (carga própria), seriam lavrados dois AIT para a mesma infração.
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TABELA DE CÓDIGOS DE INFRAÇÕES PARA PRODUTOS PERIGOSOS
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- Conforme Res. 420/04/ANTT e instruções complementares;
Não adotar em caso de acidente as providências - Veículo apresentou vazamento e condutor não o isolou com fita
909-11 constantes da ficha de emergência e do envelope 45 II d Transportador e dispositivos de sustentação, além dos cones e placas
para o transporte autoportantes;
- Regularizado.
Não adotar em caso de avaria as providências
909-12 constantes da ficha de emergência e do envelope 45 II d Transportador - Idem
para o transporte
- Conforme Res. 420/04/ANTT e instruções complementares;
- Tacógrafo inoperante (ou ausente);
Transportar produto a granel sem utilizar o - Veículo retido até a regularização, conforme Art. 42 do RTRPP;
910-51 45 II e Transportador
tacógrafo (EM CASO DE TACÓGRAFO COM DEFEITO OU EM
DESACORDO COM A RES. 92/99, UTILIZAR OS
ENQUADRAMENTOS PREVISTOS NO CTB. VIDE CAP. 2.1)
Transportar produto a granel e não apresentar o
910-52 45 II e Transportador - Idem
disco a Autoridade competente quando solicitado
- Conforme Res. 420/04/ANTT e instruções complementares;
911-30 Transportar carga mal estivada 45 III a Transportador - Carga esparramada dentro do compartimento de carga;
- Veículo retido até a regularização, conforme Art. 42 do RTRPP;
Transportar produto perigoso em veículo - Conforme Res. 420/04/ANTT e instruções complementares;
912-11 desprovido de equipamento para situação de 45 III b Transportador - Veículo desprovido de cones, previstos nas NBR 9735/10271;
emergência - Veículo retido até a regularização, conforme Art. 42 do RTRPP;
Transportar produto perigoso em veículo
912-12 45 III b Transportador - Idem
desprovido de equipamento de proteção individual
- Conforme Res. 420/04/ANTT e instruções complementares;
Transportar produto perigoso desacompanhado de
- Não porta CIPP;
913-00 certificado de capacitação para o transporte de 45 III c Transportador
- Veículo retido até a apresentação do documento, conforme Art.
produtos perigosos granel
42 do RTRPP. (ou DRV nº xxx, caso não possua CITPP)
- Conforme Res. 420/04/ANTT e instruções complementares;
Transportar produto perigoso desacompanhado de
- NF nº xxx, rubricada pelo Agente, não possui declaração de
914-80 declaração de responsabilidade do expedidor 45 III d Transportador
responsabilidade aposta no documento ou esta é incorreta.
aposta no documento fiscal
- Veículo liberado conforme Art. 42 do RTRPP;
- Conforme Res. 420/04/ANTT e instruções complementares;
Transportar produto perigoso desacompanhado de
915-61 45 III e Transportador - Sem ficha de emergência conforme NBR 7503;
ficha de emergência
- Veículo retido até a regularização, conforme Art. 42 do RTRPP;
Transportar produto perigoso desacompanhado de
915-62 45 III e Transportador - Idem
envelope para o transporte
Transportar produto perigoso sem utilizar nas
- Conforme Res. 420/04/ANTT e instruções complementares;
embalagens, rótulos de risco e painéis de
916-41 45 III f Transportador - Rótulos de risco estão ilegíveis;
segurança em bom estado e correspondentes ao
- Veículo retido até a regularização, conforme Art. 42 do RTRPP;
produto transportado
Transportar produto perigoso sem utilizar no
veículo, rótulos de risco e painéis de segurança em
916-42 45 III f Transportador - Idem
bom estado e correspondentes ao produto
transportado
- Conforme Res. 420/04/ANTT e instruções complementares;
Circular em vias públicas nas quais não seja
- Neste trecho da rodovia não é permitido o trânsito de PP entre 6
917-20 permitido o trânsito de veículos transportando 45 III g Transportador
e 12h;
produto perigoso
- Veículo escoltado até o local x /ou/ DRV nº xxx.
- Conforme Res. 420/04/ANTT e instruções complementares;
Não dar imediata ciência da imobilização do
918-01 45 III h Transportador - Veículo estac. no acost. desde 14h, com avaria no tanque.
veículo em caso de emergência
- Nenhuma autoridade contatada;
Não dar imediata ciência da imobilização do
918-02 45 III h Transportador - Idem
veículo em caso de acidente
Não dar imediata ciência da imobilização do
918-03 45 III h Transportador - Idem
veículo em caso de avaria
- Conforme Res. 420/04/ANTT e instruções complementares;
- Transportando os produtos ONU X (NF nº xxx) e ONU Y (NF nº
Embarcar no veículo produtos incompatíveis entre xxx), incompatíveis entre si, conforme a NBR 14619;
919-90 46 I a Expedidor
si - Veículo removido para lugar tal, onde os produtos ONU Y foram
transbordados para outro veículo, conforme Art. 42 do RTRPP;
(Preencher o “Termo de Transbordo”, Anexo X ao MPA-010)
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- Conforme Res. 420/04/ANTT e instruções complementares;
- Veículo capacitado para transportar produtos perigosos grupo
(XXXX), no campo 23 do CITPP, estava transportando produtos
Embarcar produto perigoso não constante do
perigosos de grupo (XXXX);
920-21 certificado de capacitação do veículo ou estando 46 I b Expedidor
- Certificado recolhido conforme RRDD nº xxx.
este vencido
- Veículo removido para lugar tal, onde a carga foi transbordada
para outro veículo, conforme Art. 42 do RTRPP;
(Preencher o “Termo de Transbordo”, Anexo X ao MPA-010)
Embarcar produto perigoso não constante do
920-22 certificado de capacitação do equipamento ou 46 I b Expedidor - Idem
estando este vencido
- Conforme Res. 420/04/ANTT e instruções complementares;
Não lançar no documento fiscal, as informações de - A classe do produto e nº da ONU não constam na NF nº (xxx),
921-00 46 I c Expedidor
que trata o item II do artigo 22 que foi rubricada pelo Agente;
- Veículo liberado para prosseguir até o destino;
- Conforme Res. 420/04/ANTT e instruções complementares;
- Tambores de metal com tampas amassadas e semiabertas;
922-91 Expedir produto perigoso mal acondicionado 46 I d Expedidor - Veículo removido para lugar tal, onde a carga em más condições
foi transbordada para outro veículo, conforme Art. 42 do RTRPP;
(Preencher o “Termo de Transbordo”, Anexo X ao MPA-010)
Expedir produto perigoso com a embalagem em
922-92 46 I d Expedidor - Idem
más condições
Não comparecer ao local do acidente quando - Conforme Res. 420/04/ANTT e instruções complementares;
923-70 expressamente convocado pela Autoridade 46 I e Expedidor - Foi informado do acidente às 6h30, não compareceu até o
competente veículo ser removido;
- Conforme Res. 420/04/ANTT e instruções complementares;
Embarcar produto perigoso em veículo que não
- Veículo desprovido dos equipamentos de proteção individual
924-51 disponha de conjunto de equipamentos para 46 II a Expedidor
conforme 9735/10271;
situação de emergência
- Veículo retido até a regularização, conforme Art. 42 do RTRPP;
Embarcar produto perigoso em veículo que não
924-52 disponha de conjunto de equipamentos de 46 II a Expedidor - Idem
proteção individual
- Conforme Res. 420/04/ANTT e instruções complementares;
Não fornecer ao transportador a ficha de
925-31 46 II b Expedidor - Sem ficha de emergência conforme NBR 7503;
emergência
- Veículo retido até a regularização, conforme Art. 42 do RTRPP;
Não fornecer ao transportador o envelope para o
925-32 46 II b Expedidor - Idem
transporte
Embarcar produto perigoso em veículo que não - Conforme Res. 420/04/ANTT e instruções complementares;
926-10 esteja utilizando rótulos de risco e painéis de 46 II c Expedidor - Não possui painéis de segurança nas laterais;
segurança, afixados nos locais adequados - Veículo retido até a regularização, conforme Art. 42 do RTRPP;
- Conforme Res. 420/04/ANTT e instruções complementares;
Expedir carga fracionada com embalagem externa - 50% das embalagens sem rótulo de risco;
927-00 46 II d Expedidor
desprovida dos rótulos de risco específicos - Veículo liberado para prosseguir até o destino (ou retornar ao
ponto de origem);
- Conforme Res. 420/04/ANTT e instruções complementares;
Embarcar produto perigoso em veículo ou
- Pneus traseiros com desgaste inferior ao mínimo permitido pela
928-80 equipamento que não apresente adequadas 46 II e Expedidor
Resolução 558/80 do Contran;
condições de manutenção
- Veículo retido até a regularização, conforme Art. 42 do RTRPP;
Não prestar os necessários esclarecimentos
- Conforme Res. 420/04/ANTT e instruções complementares;
929-61 técnicos em situação de emergência quando 46 II f Expedidor
- Descrição do problema;
solicitado pelas Autoridades
Não prestar os necessários esclarecimentos
929-62 técnicos em situação de acidente quando 46 II f Expedidor - Idem
solicitado pelas Autoridades
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17 - Preencher o “Roteiro de Fiscalização” e anexar à 1ª via do Auto de Infração (somente para PRF)
- Segundo o Art. 5º do MPA-010, será obrigatório o preenchimento total do Roteiro de Fiscalização (Anexo II ao MPA-010), anexando-se um em
cada 1ª via do auto de infração, admitindo-se cópia somente quando tratar-se de mais de um auto de infração para o mesmo veículo;
- Não é necessário fornecer cópia do roteiro ao autuado. Ele serve somente para facilitar o trabalho da CADA ou JARI em caso de eventual
interposição de defesa.
Não haverá numeração, conforme
alteração dada pela Instrução
Normativa 08/2011/CGO/DPRF
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