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TRABALHO INDIVIDUAL

PELO

NOME :JUVINAL DOS REIS SOARES

NRE : 20160305088

SEMESTER : II

TURMA :A

DEPARTEMENTO ENSINO DE FISICA

FACULDADE EDUCAÇÃO ARTE E HUMANIDADE

UNIVERSIDADE NACIONAL TIMOR LOROSAÉ

(U.N.T.L)
2 0 1 6
CAPÍTULO 1. GRANDEZAS FÍSICAS.

Grandeza fisica é todo aquilo que se pode medir e representar por um numero e uma unidade.

A unidade ė :

 A medida usada para servir de padrão para as outars medidas.

As tres garndeza fisica fundamentais são:

 Comprimento,
 Massa
 e tempo

Comprimento :

 A grandeza que dimensiona o tamanho de um objeto e sua unidade e o metro(M)


Massa :

 A grandeaza associado a quantidade de materia que um corpo possui asua unidade o


quilograma (kg)
Tempo :

 A percepcao da diressão dos anos dos dias das horas e sua unidade e o segundo.(s)

As grandezas fundamentasi são :

 As grandezas ditas primitivas de q não dependem de outros para serem definidas.

As grandezas derivadas sao; defenidas por relacao,entre as grandezas fundamentais.

Por exemplos;

 velocidade ,
 forca e
 potencia.
Vejamos, na tabela abaixo, as sete grandezas físicas fundamentais e suas unidades:

GRANDEZA FÍSICA UNIDADE FÍSICA SÍMBOLO


Comprimento metro M
Massa quilograma Kg
Tempo segundo S
,Corrente Elétrica ampère A
Temperatura kelvin K
Quantidade de Substância mol Mol
Intensidade Luminosa candela Cd

3.SISTEMA INTERNACIONAL DE UNIDADES .


Em 1960 foi estabelecido o conjunto de unidade fundamentais reconhecido e adotado em todo o
undo chamado da sistema internacional de unidade (si)
Sistema internacional de unidade ė: unidade adotado mundialmente .
O conjunto oficial estabelecem grandezas fisicas são:

GRANDEZA NOME DA UNIDADE SÍMBOLO

Massa quilograma Kg

Comprimento metro M

Tempo segundo S

corrente elétrica ampére A


temperatura
termodinâmica
Kelvin K

Área metro quadrado m²


Pressão Pascal Pa

Força Newton N
Intensidade
luminosa
Candela Cd
Quantidade de
matéria
Mol mol

Velocidade metros por segundo m/s

Energia Joule J

tensão elétrica Volt V

Volume metro cúbico m³

Potência Watt W

Algumas unidades derivadas do si.

Grandeza Unidade Símbolo


Área metro quadrado
Volume metro cúbico

Densidade quilograma por metro cúbico

Velocidade metro por segundo

Aceleração metro por segundo ao quadrado

Força Newton
Pressão Pascal

trabalho, energia, calor Joule


Potência Watt
carga elétrica Coulomb
diferença de potencial Volt

resistência elétrica Ohm

4. MULTIPLOS E SUBMULTIPLOS.
Os multiplos são ; formados a partir da multiplicacao de potencia

Os m submultiplos são; devidos pelos mesmos .

Às vezes é necessário usar unidades maiores oi menores do que as do SI.

Se a grandeza comprimento, onde a unidade no SI é o metro, tiver que ser expressa em unidades
maiores usamos os seus múltiplos (quilômetro, hectômetro, decâmetro, etc.) e para utilizar
unidades menores, usamos os submúltiplos (centímetro, decímetro, milímetro, etc.).

Observe a formação dos múltiplos e submúltiplos das unidades de medida mediante o emprego
dos prefixos SI
Múltiplos:

PREFIXO SÍMBOLO SIGNIFICADO


Tera T 1012
Giga G 109
Mega M 106
Quilo k 103
Hecto h 10²
Deca da 10

Ou a tabela mais simplificada:

Km Hm Dam m Dm Cm mm
10³ 10² 10 1 10-1 10-2 10-3

Então

1km = 10³
1µm = 10−6
1cm = 10−2
1nm = 10−9
1mm = 10−3

Se a grandeza for massa:

1kg = 10³ g
1g = 10−3 kg
1g = 10³ mg
1mg = 10−3 g
1g = 106 µg
1 µg = 106

Para a grandeza volume, utilize-se muito a unidade de l (litro) e mL (mililitro), onde:

1l = 1dm³
1mL = 1cm³

Outras unidades:

Alguns países não utilizam unidades métricas. São as unidades do sistema inglês (milha, jarda,
polegada, pé, libra e onça).
1milha = 1609 m
1polegada = 25,40mm = 2,540 cm
1jarda = 0,914 m
1onça = 28,35 g
1pé = 0,3048 m
1libra = 453,6 g

O METRO, SEUS MÚLTIPLOS E SUBMÚLTIPLOS

O metro é utilizado cotidianamente em várias atividades humanas. Dele, deriva outras unidades
das quais convencionou-se chamar de múltiplos – quando estas são resultados de uma
multiplicação decimal a partir do metro, e de submúltiplos – quando forem resultados de uma
divisão decimal.

METRO (m)
MÚLTIPLOS SUBMÚLTIPLOS
Unidade Sigla Relação Unidade Sigla Relação
Decâmetro Dam m x 10 Decímetro dm m/10
Hectômetro Hm m x 100 Centímetro Cm m/100
Quilômetro Km m x 1000 Milímetro mm m/1000

Outro mecanismo prático para fazer a conversão das unidades de medidas segue abaixo:

Para solucionar problemas contendo as unidades de medidas expostas nas tabelas acima, deve-se
fazer a observação do posicionamento da unidade em conversão em relação à unidade fixa.
Observe os exemplos a seguir:

MÚLTIPLOS E SUBMÚLTIPLOS DO SISTEMA INTERNACIONAL

Múltiplos da Unidade:
SUBMÚLTIPLOS DA UNIDADE:

5. ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS.

Algarismos significativos ė Conjunto de algarismos corretos de uma medida mais um último


algarismo, que é o duvidoso ( zeros à direita são algarismos significativos e zeros à esquerda não
são). Dada uma representação decimal:

exemplos:

 0,5: tem 1 algarismo significativo;


 100: é Não Determinado (ND), pois acaba com um zero à direita do último dígito que não
seja zero, sem a pontuação décimal; (necessita de referência/material divergente)
 0,00023: tem dois algarismos significativos, que são 23;
 052,6: tem 3 algarismos significativos;
 0,000200: tem três algarismos significativos, já que tem zeros à direita;
 755555,66: tem 8 algarismos significativos, porque 7,5 é um valor maior que 5.

A posição da vírgula não influi no número de algarismos significativos, por exemplo, o


comprimento de 0,0240m possui três algarismos significativos e pode ter a posição da vírgula
alterado de várias formas usando uma potência de dez adequada, e sem alterar o seu número de
algarismos significativos. Veja abaixo:

0,0240m = 0,240x10-1m = 0,240dm


0,0240m = 2,40x10-2m = 2,40cm
0,0240m = 24,0x10-3m = 24,0mm

6. ANALISA DIMENSIONAL.
Analisa dimensional ė que permite obter equacoes matematicas que reprentam leis fisical apartir
das grandezas fisicas .

análise dimensional utilizamos apenas três grandezas ;

massa, comprimento e tempo,

as quais são representadas pelas letras M, L e T respectivamente.

Podemos, a partir dessas grandezas determinar uma série de outras,

onde v representa a velocidade, s o espaço e t o tempo, mas s é L e t é T então:

ou comumente escrevemos ANÁLISE DIMENSIONAL

Em Física todas as grandezas podem ser expressas em função das fundamentais,


representadas dimensionalmente por meio de símbolos de dimensões.

A seguir, estão relacionados os símbolos dimensionais das grandezas físicas


fundamentais ou primitivas do S.I.

L = [comprimento]
T = [tempo]
M = [massa]
I = [intensidade de corrente elétrica]
N = [quantidade de matéria]
IO = [intensidade luminosa]
OBS.:

a) O símbolo dimensional de um número real é 1 (um);

b) O símbolo dimensional do ângulo plano é 1 (um).

EQUAÇÃO DIMENSIONAL

Toda grandeza física pode ser expressa, matematicamente, em função de outras


grandezas físicas, através da equação dimensional.

É comum que se adote as grandezas fundamentais do S.I. para se escreverem as equações


dimensionais. Assim, uma grandeza mecânica (X), que depende da massa, do comprimento e do
tempo, tem sua equação dimensional escrita da seguinte forma.

[X] = Ma. Lb. Tc

OBS.: a, b, c representam dimensões das grandezas.

EXEMPLO: Determine a fórmula ou equação dimensional da velocidade escalar linear.


(os símbolos dimensionais fundamentais.)
7. MEDIDAS

Medidas é o processo de determinar experimentalmente um valor de magnitude numérico para


uma característica que possa ser atribuída e um objeto ou evento.

A medida é um processo fundamental em ciências naturais, tecnologia, economia e investigação


quantitativa em ciências sociais.

O ato de medir envolve essencialmente a existência de unidades de medida, que são os


comparativos usados na medição. Envolve também a existência de instrumentos de medição, que
graduados de acordo com a unidade de medida em questão, fornecem com variados graus de
precisão a medida desejada. Qualquer medição de um objeto pode ser avaliada pelos seguintes
meta-critérios: escala (incluindo magnitude), dimensões (unidades de medida) e incerteza.
Metro é o comprimento do trajeto percorrido pela luz no vácuo, durante o intervalo de tempo de
do segundo.

Trena

Trata-se de um instrumento de medição constituído por uma fita de aço, fibra ou tecido.

Normas gerais de medição:

1. Tranqüilidade.

2. Limpeza.

3. Cuidado.

4. Paciência.

5. Senso de responsabilidade.

6. Sensibilidade.

7. Finalidade da posição medida.

8. Instrumento adequado.

9. Domínio sobre o instrumento.


Leitura no sistema métrico

Cada centímetro na escala encontra-se dividido em 10 partes iguais e cada parte equivale a 1 m.
Assim, a leitura pode ser feita em milímetro. A ilustração mostra, de forma ampliada, como se
faz isso.

Nesse sistema, a polegada divide-se em 2, 4, 8, 16 partes iguais. As escalas de precisão

Leitura no sistema inglês de polegada fracionária chegam a apresentar 32 divisões por polegada.

As demais só apresentam frações de 1/16

A ilustração a seguir mostra essa divisão, representando a polegada em tamanho ampliado.

Tipos

A régua graduada apresenta-se em vários tipos vejam as ilustrações: Régua de encosto interno

Régua sem encosto


Régua com encosto Régua de profundidade

Régua de dois encostos

Régua rígida de aço-carbono com sessão retangular

8. VETORES
Grandezas escalares e grandeszas vetoriais .
Os grandezas escalares é toda aquela a qual bastam um numero e uma unidade da
medida para fique totalmente determinada.
Por exemplo :
Tempo.
As grandezas vetoriais é toda quela que alem de um numero e da unidade necesssitam
de direção e sentido para que fique totalmente determinda.Entretanto existem grandeza são
chamados de grandezas vetoriais.
Por ezemplo;
Distancia.
O comprimento de AB representa o modulo de vetor numa escala de representação
grafigo.

Módulo ou norma do vetor

(dedução a partir do Teorema de Pitágoras)

Operações com vetores

Adição vetorial pela regra do paralelogramo.

Adição

A decomposição dos vetores nos seus componentes horizontais e verticais, nos revela
componentes de triângulos retângulos, nos quais podemos observar claramente a propriedade da
adição dos vetores.

Observemos o gráfico:
Adição de vetores

Podemos verificar que:

e que:

assim como:

Logo temos que, dados dois vetores:

a sua adição resulta em:

Expandindo para a forma tridimensional temos:

Subtração
Da mesma forma que no caso anterior temos a subtração como já aprendemos, também podemos
demonstrar esta propriedade usando a decomposição em triângulos retângulos:

Observemos o gráfico:

Subtração de vetores

Podemos verificar que:

e que:

assim como:

Logo temos que, dados dois vetores:


a sua subtração resulta em:

Expandindo para a forma tridimensional temos

Multiplicação por escalares

Definimos que se expressando apenas valor numérico, então o denominamos escalar.

O produto de um escalar por um vetor é encontrado pela notação:

que operamos:

onde:

 é o vetor resultante;
 é o vetor parâmetro original;
 é o escalar.

Esta operação pode ser observada graficamente ao lado:


Note que todos os vetores gerados pela multiplicação por escalares são paralelos ao original,
quando multiplicamos um vetor por temos uma inversão de sentido e qualquer valor de
escalar diferente de altera a magnitude do vetor.

Produto escalar

O produto escalar, também denominado produto interno, é o produto de dois vetores que resulta
em um escalar, a operação que define o seu valor definimos abaixo.

Consideremos dois vetores cujos componentes são notados por e respectivamente,


sendo uma das dimensões: então o produto escalar é definido como:

Propriedades do produto escalar

As propriedades do produto escalar são facilmente demonstráveis e estão na tabela abaixo, na


mesma convencionamos que:

 são vetores em
 é um escalar.

Propriedade Operação

Produto nulo

Comutativa do produto escalar

Associativa entre produto escalar e produto por escalares

Distributiva

Escalar quadrado

Produto vetorial

As operações com vetores podem, muitas vezes, parecer estranhas a princípio, porém depois que
entendemos a sua finalidade e o conceito do fundamento que está por trás de seu comportamento
nos habituamos, podendo aproveitar dos recursos que estas operações podem nos oferecer. Um
dos cálculos mais intrigantes dentro do universo dos vetores é o chamado produto vetorial, que
é definido pela seguinte operação:

Sejam os vetores o produto vetorial dos mesmos é:


A razão desta definição está na operação geométrica entre dois vetores, que neste caso, objetiva-
se em encontrar um vetor que seja, ao mesmo tempo, perpendicular aos dois vetores operados.
Como a operação resulta em um novo vetor, ela é denominada de produto vetorial.

A operação resume-se em encontrar coordenadas em cada eixo que sejam perpendiculares entre
elas e de módulo igual a área formada pelo paralelogramo criado pela imagem dos dois vetores
em cada um dos planos primários.

Podemos observar que cada componente é igual à resultante de um determinante, o que nos
habilita representá-los da seguinte forma:

Como temos um vetor tridimensional, podemos adotar a notação:

Que pode ser simplificada ainda mais se adotarmos a notação de determinante com três
variáveis:

Em decorrência disto temos um produto que se comporta de maneira idêntica a um determinante,


onde todas as propriedades são iguais às apresentadas pelos mesmos.

Propriedades do produto vetorial

O produto vetorial é basicamente uma operação em forma de determinante, a tabela abaixo


introduz as propriedades do mesmo, muitas das quais já conhecemos sob a forma de teoremas de
determinantes, porém são introduzidas sob a forma de operações vetoriais:

 são vetores em
 é um escalar.

Propriedade Operação
Produto vetorial inverso

múltiplo de escalar por produto vetorial

Distributiva a direita

Distributiva a esquerda

Conversão em vetores com produtos escalares

Ângulo entre dois vetores

Observemos o gráfico:

Relação entre o ângulo e o produto escalar de dois vetores

Dados dois vetores é possível demonstrar que o cosseno do ângulo entre os dois vetores é
proporcional ao produto interno (escalar), relacionado-se da seguinte forma:

Demonstração:

Observemos o gráfico abaixo:


O gráfico mostra dois vetores relacionados pelo ângulo é importante notar que temos um
triângulo, que pode ser generalizado pela lei dos cossenos, o que nos permite fazer a relação
entre o ângulo e os dois vetores.

Considerando os vetores na ilustração acima, podemos fazer o cálculo do módulo de sua


diferença, utilizando a conhecida relação da lei dos cossenos para o triângulo:

Portanto:

RELAÇÃO ENTRE PRODUTO VETORIAL E ÂNGULO ENTRE VETORES

Seja os vetores e vetores em é possível provar que o módulo do vetor resultante do


produto vetorial destes, é proporcional ao seno do ângulo entre os dois vetores, relacionando-se
da seguinte forma:

Comprovação: Façamos a operação conforme indicado na definição


para verificar a evolução:
De onde calculamos o seu módulo:

Como já sabemos, podemos aplicar as propriedades já estudadas para os vetores:

Lembremos que, se:

Quando

logo:

Interpretação do produto vetorial

O vetor resultante do produto vetorial apresenta módulo igual à área do paralelogramo


delimitado pelos dois vetores que lhe deram origem, observemos o gráfico abaixo:
Como já sabemos, os vetores que mantêm um ângulo entre eles, quando multiplicados,
podem ser expressos desta forma:

Considere a seguinte separação:

Muito convenientemente, podemos verificar que é a altura do paralelogramo, que multiplicado


pela norma do vetor nos dá a área do paralelogramo. Da mesma forma verifiquemos que o
produto vetorial nos fornece um vetor perpendicular aos dois que lhe deram origem... Façamos:

Pelas propriedades dos determinantes e do produto escalar temos:

Sendo o determinante acima nulo, uma vez que uma das suas linhas é múltipla de outra:
Também teremos o mesmo resultado para o segundo vetor, visto que o mesmo também é uma
das linhas do determinante, portanto o produto vetorial fornece um vetor perpendicular aos dois

que lhe deram origem, visto que o cosseno do ângulo é nulo, ou seja, o ângulo é

Ângulos diretores

A relação entre produto escalar e cosseno do ângulo entre os vetores nos fornece uma outra
possibilidade de referenciar os vetores aos eixos do sistema cartesiano, uma vez que temos
versores primários para os eixos, podemos verificar qual o resultado do produto escalar entre
estes e um vetor qualquer no espaço. Seja o vetor calculemos o produto
escalar entre ele e os vetores relacionados aos eixos:

Para este caso inicialmente façamos uma breve reflexão:

Se para cada vetor de módulo unitário for feita a mesma operação acima, teremos três ângulos
para os quais são os ângulos do vetor no espaço em relação aos eixos, por esta razão
convencionou-se chamá-los de nomes especiais, que são respectivamente, para os
vetores Observemos, também, que a operação será sempre a mesma para cada eixo e o
resultado será o valor da componente do vetor para o eixo dividido pela norma do mesmo, o que
nos fornece três cossenos:

Os quais chamamos de cossenos diretores, pois direcionam o vetor no espaço sob a referência
dos eixos. Em consequência disto, também chamamos os ângulos de ângulos diretores.

Em conseqüência do que já vimos nas seções anteriores, temos a seguinte equação:

Também temos outra forma de referenciar o vetor, usando os cossenos diretores:


Que será útil em determinadas análises, inclusive quando parâmetros polares forem
considerados.

Projeções sobre vetores

O produto escalar nos dá a possibilidade de encontrar a projeção de um vetor sobre o outro sem a
necessidade de sabermos qual o ângulo entre os dois, isto é possível devido à equivalência
algébrica do produto escalar com o cosseno do ângulo entre os dois vetores como vimos
anteriormente.

Sejam os vetores o produto escalar dos mesmos é:

de onde concluimos que:

Observando o lado direito da equação observamos que a expressão corresponde à projeção do


vetor sobre o vetor porém sob a forma escalar, ou seja, o valor corresponde ao comprimento
(norma) da projeção, não contendo a informação acerca da direção e do sentido. Definimos,
então, a projeção escalar do vetor sobre o vetor como:

Observemos ainda outro fato esclarecedor: a projeção escalar de um vetor sobre o outro é o
produto escalar do versor do vetor sobre o qual será projetado e o outro vetor. Intuitivamente,
percebemos que o versor que contém a informação sobre a direção e sentido do vetor onde será
projetado o valor e portanto, determina-o, visto que é no mesmo onde temos a informação sobre
a inclinação.

Seguindo este mesmo raciocínio, se multiplicarmos esta projeção, que é um valor escalar, pelo
vetor unitário (versor), que usamos no cálculo anterior, teremos um vetor projeção criado como
"imagem" do outro. Fazendo isto teremos:
A desigualdade de Cauchy-Schwarz

Sejam os vetores é possível provar que o produto


escalar relaciona-se com os módulos dos vetores de forma a satisfazer a seguinte desigualdade

Comprovação:

Analisemos o produto escalar separadamente:

Se quisermos o módulo do produto escalar teremos:

porém,

então:

Como o lado esquerdo da inequação faz parte do módulo, podemos simplificar para:
Produto misto

Produto misto

Sejam os vetores em sobre estes definimos o produto misto como:

Em síntese, a operação do produto vetorial nos fornece um novo vetor perpendicular aos dois que
lhe deram orígem, por outro lado, o produto escalar deste vetor por outro nos fornece um escalar,
que representa o produto misto. Observando estas operações mais detalhadamente, quando
operamos o produto vetorial temos um vetor definido com os versores primários, sendo
temos:

logo:
Que nos dá:

Propriedades do produto misto

As propriedades do produto misto são análogas às dos determinantes em geral, apenas uma
operação algébrica entre produtos devemos destacar:

Comutativa entre produto escalar e produto vetorial em um produto misto:

Dados três vetores: em podemos comutar os vetores e produtos tais que:

No que se refere à operação em determinantes, a operação:

enquanto que:

Para fazer com que o primeiro determinante se torne o segundo basta permutar a mesma linha
duas vezes dentro do determinante, ou seja, inverter o sinal do mesmo duas vezes, o que faz com
que este retorne ao valor original. Algebricamente, os dois determinantes definem o mesmo valor
quando operados. Isto define a operação como válida.

Vetores velocidade e aceleração

A trajetória de um ponto em movimento pode ser definida em cada instante t através do vetor de
posição do ponto
Cada uma das três componentes, x(t), y(t) e z(t), é uma função do tempo. Num intervalo de
tempo o deslocamento do ponto é:

onde e são os vetores posição nos instantes e O vetor obtido dividindo o


deslocamento por é o vetor velocidade média, com a mesma direção e sentido do
deslocamento

Trajetória de um ponto e deslocamento entre dois instantes e

Define-se o vetor velocidade em cada instante, igual ao deslocamento dividido por no


limite em que se aproxima de zero:

e as suas componentes serão as derivadas das componentes da velocidade:

As equações de vetor velocidade e suas componentes da velocidade são as equações de


movimento em 3 dimensões, escritas de forma vetorial. Como a igualdade de dois vetores
implica a igualdade das suas componentes, temos e equações
semelhantes para as componentes y e z. Portanto, o movimento em 3 dimensões é a sobreposição
de 3 movimentos em uma dimensão, ao longo dos eixos x, y e z, e para cada um desses 3
movimentos verificam-se as equações de movimento ao longo de um eixo.

Para cada uma das componentes cartesianas existe uma equação de movimento que relaciona a
aceleração com a velocidade e a posição:
VELOCIDADE E ACELERAÇÃO RELATIVAS

A figura abaixo mostra os vetores posição de um mesmo ponto P em dois referenciais diferentes.
O primeiro referencial tem eixos x, y, z e origem O. Os eixos e origem do segundo referencial
foram designados e

A relação que existe entre o vetor posição em relação à origem O e o vetor posição em
relação à origem é a seguinte:

onde é o vetor de posição da primeira origem O em relação à segunda origem.

Relação entre os vetores posição de um ponto em dois referenciais diferentes

Derivando essa expressão em relação ao tempo, obtemos a relação entre as velocidades:

e derivando novamente obtemos a relação entre as acelerações:

Produto escalar
Dois vetores e e o ângulo entre as suas direções.

O produto escalar entre dois vetores e e o ângulo formado pelas duas direções. O produto a
cos é igual à componente do vetor a direção paralela ao vetor e o produto b

O valor mínimo do produto, - ab, obtém-se no caso em que os vetores tenham a mesma direção
mas sentidos opostos. O valor máximo, ab, é obtido no caso em que os vetores tenham a mesma
direção e sentido.

O produto escalar entre dois vetores é positivo se o ângulo entre os vetoresfor agudo, nulo se os
vetores forem perpendiculares, ou negativo,se o ângulo for obtuso.

Como os versores têm todos módulo igual a 1, o produto entre dois versores é sempre igual ao
cosseno do ângulo entre as suas direções. Assim, o ângulo entre duas direções no espaço é igual
ao arco cosseno do produto escalar entre dois versores nessas direções:

No caso dos três versores cartesianos o produto escalar entre dois versores diferentes
é zero, por serem perpendiculares, e o produto de um dos versores consigo próprio é 1. Esse
resultado pode ser usado para obter outra expressão para o cálculo do produto escalar entre dois
vetores e Usando a propriedade distributiva do produto escalar temos:
ou seja:

As componentes dos dois vetores são diferentes em diferentes referenciais, mas o produto (ax bx
+ ay by + az bz)deverá dar o mesmo resultado em qualquer referencial, já que é um
escalar.

Para calcularmos o produto escalar de um vetor consigo próprio, temos que elevar ao quadrado
todos seus componentes vetoriais:

Assim, para calcular o módulo de um vetor com componentes (ax , ay , az ) usa-se a expressão:

Vetores deslizantes

Três forças com o mesmo módulo, direção e sentido. F1 E F2 são equivalentes,mas são
diferentes de F3

Assim, as forças são realmente vetores deslizantes, que produzem o mesmo efeito em qualquer
ponto da linha de ação (a linha reta que passa pelo ponto onde a força é aplicada, seguindo a
direção da força) mas produzem efeitos diferentes quando aplicadas em diferentes linhas
paralelas. No exemplo apresentado na figura , as três forças têm o mesmo módulo,
direção e sentido; F1 e F2 são iguais, por terem também a mesma linha de ação, mas são
diferentes de F3 que atua noutra linha de ação diferente.

Adição de forças
Adição de forças com linhas de ação que se cruzam num ponto comum.

Duas forças com a mesma linha de ação podem ser deslocadas para um ponto comum e
somadas nesse ponto. A força resultante estará na mesma linha de ação. Se as linhas de ação das
duas forças forem diferentes, mas tiverem um ponto em comum, R, como acontece com as forças
na figura a seguir, podemos somá-las como se mostra no lado direito da figura: deslocam-se as
duas forças para o ponto de interseção R e nesse ponto aplica-se a regra do paralelogramo; a
linha de ação da força resultante será a reta que passa por esse ponto de interseção.

Quando as duas linhas de ação são paralelas, como é o caso da próxima figura, podemos usar o
seguinte procedimento, ilustrado no lado direito da figura: desloca-se a força na sua linha de
ação com a perpendicular que passa pelo ponto P. Nos pontos P e R podemos adicionar duas
forças e com a mesma linha de ação, já que a soma dessas duas forças é nula.

Adição de forças paralelas.

No ponto P somamos as forças e sendo substituídas pela resultante No ponto R


somamos as forças e substituindo-as pela resultante As linhas de ação das forças F4
e F5 terão sempre um ponto de interseção S, onde podemos somá-las obtendo o resultado final
no ponto S.

Observe na figura que, sempre que as direções e sentidos das forças forem iguais, o módulo da
força resultante será igual à soma dos módulos das forças somadas Para
calcular as distâncias d1 e d2, entre as linhas de ação das forças somadas e a linha de ação da
força resultante, vemos na figura que h pode ser calculada nos dois triângulos:

Versor -

Versor é um vector de valor unitário, ou seja, o módulo é igual a 1. É utilizado para indicar
direcção, sentido e o ângulo formado com o eixo referencial.

Versores podem ser utilizados como bases de um dado espaço vetorial A condição
necessária e suficiente para tanto, é que tais versores sejam linearmente independentes entre si.
Uma propriedade altamente conveniente é que todo vetor pertencente ao espaço vetorial de
base pode ser expresso como uma combinação linear dos versores base.
Assim, dado um vetor genérico temos que em que
são números reais.

Exemplo :

1). Um avião possui velocidade de 200 m/s a 300 a cima da direção horizontal.determine as
componentes da velocidade na horizontal e vertical.

Solução:

Dados :

V = 200 m/s

θ = 300

Perguntas :

Vx =....................?

Vy =...................?
Resposta :
1
Vx = V coss θ ou 200.2 √3

= 200 coss 300 100 √3

= 200.0,8 10 √3

= 160 m/s
1
Vy = V sen θ ou 200 . 2

= 200 . sen 300 100 m/s.

= 200 . 0,5

= 100 m/s.

CINEMÁTICA

Definição:

Cinemática é a parte da mecânica que estuda os movimentos independentes de suas coisas. Só


nos interessa caracterizar o movimento, determinar a posição, a veloçidade, e a aceleração
do móvel num determinado instante.

CONCEITOS BÁSICOS

1. Ponto Material (Partícula)


Um corpo é considerado ponto material ou partícula quando suas dimensões podem ser
desprezadas em relação a um fenômeno estudado. Dessa forma e dependendo da
situação um homem, um automóvel e até mesmo a Terra podem ser considerados
pontos materiais.
A Terra é considerada uma partícula quando o seu movimento em torno do Sol é estudado.

2. Referencial
O referencial é um corpo que usamos para estabelecer a posição do outro corpos.
O marco quilométro 80 km localiza a posição de
kareta nesta Estrada.

3. Movimento e Repouso
Em relação a um determinado referencial, um corpo pode está em:
 Movimento, quando sua posição neste referencial varia com passal do tempo.
 Repouso quando sua posição neste referencial não varia decorrer do tempo.

A bis em relação está em movimento, porque sua posição varia com o tempo. Porém,
para um colega do lado (referencial) no interior do ônibus, você está em repouso.
4. Trajetória
Trajetória é o conjunto de pontas que, sucessivamente, o corpo ocupa no seu movimento.

5. Espaço
Espaço é a grandeza S medida ao longo da trajetória, apartir de um ponto de referencia O
denominado origem do espaço, e que informa a posição do corpo.
6. Posição
Posição é a localizaçao do móvel em relação à origem das posições de um móvel que
desloca apartir do ponto de referência O ao ponto A.

VELOCIDADE

Definição: Velocidade é uma relação entre uma distância percorida e o tempo de percurso, no
movimento uniforme ou, é uma grandeza vetorial que mede a variação do vetor posição com
o tempo.

VELOCIDADE ESCALAR MÉDIA

Velocidade escalar media é quociente entre o deslocamento efetuado pelo corpo e o interval de
tempo que demorou o percurso.

Consideremos uma viagem de uma pessoa, onde foi percorrida a distância AB = 120 m em 30
min. A distância percorida (120 m) dividida pelo tempo (30 min) caracteriza a velocidade da
pessoa que média percorreo 4 m/min em cada minuto.

∆S S2− S1
Fórmula: Vm = =
∆t t2 −t1

Exmeplo:

1. Dados: S1 = 0
t1 = 0
S2 = 72 m
t 2 = 36 s
∆S S2− S1
Solução: Vm = =
∆t t2 −t1

72−0
= 36−0

72
Vm = 36 = 2 m/s

2. Dados: S1 = 60 m
t1 = 30 s
S2 = 120 m
t 2 = 60 s
Vm =. . ?
∆S S2− S1
Solução: Vm = =
∆t t2 −t1
120−60
= 60−30
60
Vm = 30 = 2 m/s

VELOCIDADE ESCALAR INSTANTÂNEA

Velocidade escalar instantânea é a grandeza cujo valor absoluto indica a velocidade de


um corpo num determinado instânte.

t = t1 t = t2


V ⃗
V

S1 S2
∆s
Fórmula: V = lim
∆t→0 ∆t

Exemplo: 1. Dados: ∆t = 0s 2. Dados: ∆t = 0s

∆s = 2m ∆s = 5m

V =. . ? V =. . ?
∆s ∆s
Resolução: V = lim Resolução: V = lim
∆t→0 ∆t ∆t→0 ∆t

2 5
= lim = 2m/s = lim = 5m/s
∆t→0 0 ∆t→0 0

VELOCIDADE VETORIAL Exemplo:

A velocidade vetorial é o vetor 1. uma particular descreve um movimento


tangente a tragetória no instante t circular no sentido apresentado na
considerando. figura, represensta a velocidade
vetorial V⃗ no instante em que a
particular passa pelo ponto p
indicado.

⃗:
Característica do vetor V

Módulo: igual ao módulo da velocidade


⃗|=𝐕
escalar num instante t: |V

Direção: da reta tangente a trajetória no


instante conciderado. Solucão:

Sentido: do movimento no instante A velocidade vetorial V⃗ é tangente à


conçiderado. trajetória e tem o sentido do
movimento.
Exemplo: 2. . uma particular
descreve um movimento circular no
sentido apresentado na figura,
represensta a velocidade vetorial ⃗V
no instante em que a particular passa
pelo ponto p indicado.

Solução:

⃗ é tangente à
A velocidade vetorial V
trajetória e tem o sentido do
movimento.

Exemplo: 1.

A área do triângulo no gráfico é


numericamente igual ao deslocamento do
movimento:
1
Formula : AT =2 bh = ∆S

Sendo b=2 e h=2, temosa área do


triângulo:

Resolução :

GRÁFICO DA VELOÇIDADE 𝟏
𝐀𝐓 𝟐 ∙ 𝟐 = 𝟐
ESCALAR EM FUNÇÃO DO 𝟐
TEMPO
Logo :

∆S = 2m

Exemplo:2.

Dados: b=4

H=5
AT … . . ?

Resolução:

1
AT = ∙4∙5=5
2
∆S = 10 m
GENERALIZANDO

ACELERAÇÃO

Acaleração Escalar Média

A aceleração escalar media, ⃗⃗⃗⃗⃗


𝐚𝐦 é uma grandeza vetorial, representada um vetor e,

Por isso, tem um valor, uma direçãoe um sentido.

∆𝐕 𝐕𝟐−𝐕𝟏
Fórmula: a𝐦 = =𝐭
∆𝐭 𝟐 −𝐭 𝟏

Exemplo: 1. dados:V1 = 2 m

t1 = 4 s

V2 = 16s

t2 = 8 m

𝐚𝐦 =. . ?
∆𝐕 𝐕𝟐−𝐕𝟏
Resolução: a𝐦 = =𝐭
∆𝐭 𝟐 −𝐭 𝟏

𝟏𝟔−𝟐 𝟏𝟒
𝐚𝐦 = = = 𝟑, 𝟓 𝐦/𝐬
𝟖−𝟒 𝟒
Exemplo: 2. Dados: V1 = 5 km = 5 × 1000 = 5000 m

t1 = 1 h =60 min=3600 s

V2 = 10km = 10 × 1000 = 10000 m

t 2 = 2 h = min = 120min = 7200 s

t 2 =2 m
∆𝐕 𝐕𝟐−𝐕𝟏
Resolução: a𝐦 = =𝐭
∆𝐭 𝟐 −𝐭 𝟏

10×10 3 5×103 10000−5000 5000


= − = = 3600 = 1.4 m/s
7200 3600 3600

ACELERAÇÃO ESCALAR INSTANTÂNEA

movimentos em que a velocidade varia regularmente com o tempo, o valor aceleração é constant
em cada instante.

∆𝐬
Formula: a=𝐥𝐢𝐦 ∆𝐭
∆𝐭→𝟎

Exemplo:1. dados: ∆s = 4 m

a =….?
∆𝐬
Resolução:𝐚 = 𝐥𝐢𝐦 =
∆𝐭→𝟎 ∆𝐭

𝟒
=𝐥𝐢𝐦 = 𝟎 = 𝟒 𝐦/𝐬
∆𝐭→𝟎
exemplo: 2.

dados: ∆s = 8 m

a=…….?
∆𝐬 𝟖
Resolução: 𝐚 = 𝐥𝐢𝐦 ∆𝐭 = = 𝟖 m/s
∆𝐭→𝟎 𝟎

ACELERAÇÃO VETORIAL

Aceleração vetorial a⃗ é o vetor tangent trajetória ou o vetor perpendicular mesma no


instante t conciderado.

A aceleração tanjençial ⃗⃗⃗


at possui as sequintes características:

Módulo : igual ao modulo da aceleração scalar [a⃗⃗⃗t ]=[a]

Direção : tangente a trajetória.

Sentido : no mesmo de ⃗⃗⃗


V ou oposto de ⃗V

Grafico:

Em movimento de trajetória curva aparece a aceleração centrípetal ⃗⃗⃗


ac .

A aceleração centripeta possui a seguinte carracteristicas:


V2
Módulo: é dada pela expreção [a⃗⃗⃗c ] = , onde v é a veloçidade do móvel e R é o raio de
R
curvatura da trajetória.

Direção :Perpendicular a velocidade vetorial em cada ponto.


Sentudo: orientado para o centro de curvatura da trajetória.

Gráfico da Aceleração Escalar em Função do Tempo

No gráfico da aceleração esclar a em função do tempo t, vale a seguinte propriedade: A área


desta cada no gráfico é numericamente igual a variação da velocidade no tempo considerado.

A área destaca = ∆Ventre os intervalos de t1 e t 2

CLASSIFICAÇÃO DOS MOVIMENTOS

De uma forma especifica podemos classificar os movimentos:

1. Quando à varição do espaço


 Movimento progressive: quando o móvel caminha a favor da orientação positive da
trajetória. Seus espaços crecem com o decorrer do tempoe sua velocidade scalar é
positive.

 Movimento retrógado: quando o móvel caminha contra a orientação positive da


trajetória. Seus espaços decrecem no decorrer do tempo e sua velocidade é negative.

2. Quando a veriação da velocidade


 Movimento acelerado: quando modulo da velocidade escalar aumenta com o passer do
tempo. A velocidade e a aceleração escalares têm o mesmo sinal.

𝐕>0
𝐨𝐮 {𝐕 < 0
𝐚>0
𝐨𝐮
{ 𝐚 < 0} }
 Movimento reterdado: quando o módulo da velocidade escalar diminui no decorrer do
tempo. A velocidade e aceleração escalares têm sinais contraries.

V>0
ou { V < 0
a<0
Ou
{ a > 0} }

De forma geral podemos classificar os movimentos da seguinte forma:

1. Movimento Unifirme (MU): quando sua velocidade é constant e diferente de zero.


Gráfico: Movimento Uniforme no Sentido da trajetória e movimento do sentido oposto da
tranjetória:

Função Horária do MU.

Para equoçionarum movement, vamos adotar t1 = t 0 = 0 , instante em que iniçia a mediação do


tempo. O espaço em t 0 = 0, simboliza por s1 = so , chama-se espaço iniçial. No instante
final t 2 = t1 ,o espaço final será s2 = s.
∆S
Onde: V= ∆t sendo ∆s = s − so e ∆t = t − 0

Temos:
S−S
V= T−OO = S − SO Vt = s = So + Vt

Portanto, a expressão S=So + Vt caracteriza o movimento uniforme, a cada valor de t obtém um


valor para s. Esta espreção reçebe o nome de funcão Horária do movimento uniforme.

Formula : S=𝐒𝐨 + Vt

V= constant ≠ 0

Exemplo:1

Dado: So = 100 m

V=80 m/s
t= 20 s

solução : S =𝐒𝐨 + Vt

=100+𝟖𝟎 × 𝟐𝟎

= 100+1600

=1700 m/s 2

Exemplo:2. Dados: so = 20m

V=40 m

t=10 s

s=…….?

Solução: : S =𝐒𝐨 + Vt

=20+40 × 10

=20+400 = 420 m/s 2

MOVIMENTO UNIFORMEMENTE VARIADO (MUV)

Movimento uniformemente variado são os movimentos que possuem aceleração escalar


constante e diferente a zero.

Gráfico da velocidade em função do tempo.

∆𝐕
Formula: a=am = A constante ≠ 0
∆𝐭
Função horária do MUV

Nos movimentos uniformemente variados, além do espaço variar com o tempo, também a
velocidade scalar é função do tempo.

Assim, a veloçidade ∆V é diretammente proporcional ao interval de tempo ∆t


correspondente. Isso significa que a velocidade escalar tem variações iquais em intervalos de
tempo iguais. Sendo Vo a veloçidade scalar no instante t=0, denominada velocidade iniçial, e
Vo a veloçidade escalar num instante t=0, denominada velocidade inicial ,e V a velocidade
escalar num instante t, vem:
∆s V−VO
a= = a= = V = Vo+ at
∆t t−0

A velocidade scalar Vo e a açelaração a são constant.

Função da Hórariada veloçidade

V=Vo + at a = constant ≠ 0

Função Hóraria do Espaço

Para que a descrição do MUV seja complete, devemos também conheçer sua função horária
do espaço.

Seja ∆S a variação do espaço, Vo a velocidade iniçial e a é a acaleração scalar constant. A


área de trapézio sombreada na figura é numericamente representada por:

V + V0
A= .t
2
Mas V = V0 + at, onde:

V0 + at + V
A= .t
2
1
A = V0 t + at 2
2
Como a área mede numericamente a variação do espaço.

A = ∆S = S − S0 , vem

1
S − S0 = V0 t + at 2
2
a
S − S0 = V0 t + t 2
2
A cada valor de t obtemos de um valor de S.
a
Formula: S − S0 = V0 t + 2 t 2

Exemplo: 1. Um ponto material parte do repouso no MUV de aceleração escalar a = 5m/s2 .


Qual a sua velocidade e o seu espaço após 10 s.?

Solução:

dados: a = 5m/s 2 1. Dados: a = 2m/s2


t = 6s
t = 10s
S =. . ?
S =. . ? a
S − S0 = V0 t + 2 t 2
a
S − S0 = V0 t + 2 t 2
1
S = 2(6)2 = 36m
1 2
S = 2 5(10)2 = 250m

Equação Torricelli

No MUV existem muitos casos que nos interessa relacionar ao velociidade escalar V em função
do espaço S. Nesses casos eleminammos a variável t entre as duas primeiras expressões
anteriores, optendo a chamada Equação do Torricelli.

Justificação da formula:
V−V0
V = V0 + at, temos: t = (1o )
a

a a
De S = S0 + V0 t + 2 t 2 , temos: S − S0 = ∆S = V0 t + 2 t 2(2o )

Substituindo t da equação 1o na equação 2o , optemos:

V − V0 a V − V0 2
∆S = V0 ( )+ ( )
a 2 a

Realizando os calculos, temos: V 2 = VO 2 + 2a∆S

A velocidade escalar V varia em função do espaço S.

Formula: V 2 = VO 2 + 2a∆S
a = constante ≠ 0

Exemplo: 1. Um táxi a 50m/s é freado uniformemente com aceleração de 2m/s 2 até parar.
Determine a variação do espaço:

Solução: dados: V0 = 50 m⁄s

a = 2 m⁄ s 2

V =. . ?
2500
V 2 = VO 2 + 2a∆S → 0 = 502 − 2 ∙ 2 ∙ ∆S→∆S = = 625m
4

Gráfico do MUV
𝟏
A equação horária do espaços s=𝐒𝐨 + 𝐕𝐨 𝐭 + 𝟐 𝐚𝐭 𝟐 , e a constant e a ≠ 𝟎, é uma função do 2o
grau em t. Assim, o gráfico s× 𝐭 é um arco da parabola.

A equação horária da velocidade V=VO + at é uma função do 1o grau em t. Por isso, o gráfico de
V× 𝐭 é um segment de reta inclinado em relação aos eixos.

∆V
O gráfico de V× t é imporatante. Pois a tg θ indica a aceleração escalar tgθ =a= ∆S e a área A
forneçe a variação de espaço ∆S no interval de tempo A=∆S.

Como aceleração escalar é constant o gráfico de a × t é um segment de reta paralelo ao eixo do


tempo.
∆s
O gráfico de V × t é importante , pois a tgθ indica a aceleração escalar tgθ= ∆t e a área A fornece
a variaçã da velocidade no intervalo de tempo considerado A = ∆V.

MOVIMENTO DOS CORPOS NAS PROPRIEDADES DA TERRA

Movimento Vertical

A aceleração do movimento vertical é a aceleração da gravidade ⃗g, pois o corpo está sob ação
exclusiva de seu peso. Como o movimento se realize nas proximidades da superfície terrestre a
aceleração da gravidade é constant e equivale a aproximadamente 10 m/s 2 . Em todo fenómeno
descrito neste capitulo desprezaremos a resistência do ar. Assim, o movimento vertical é
uniformemente variado.

O movimento de um campo próximo ao solo pode ser classificada em dois tipos:


 Queda Livre
 Lançamento Vertical

QUEDA LIVRE

Queda livre é caracterizado pelo abandono do corpo a uma altura (h) em relação ao solo.
Analisemos a seguinte situações:

A velocidade inicial é zero (V0 = 0), e a aceleração ⃗g tem sentido para baixo. A velocidade
escalar do corpo ao cair aumenta: o movimento e acelerado.
LANÇAMENTO VERTICAL

O lançamento vertical difere da queda livre por apresentar uma velocida de inicial. Em queda
livre só podemos ter movimentos no sentido de cima para baixo, no caso do lançamento vertical
para cima e lançamento vertical para baixo.
A medida que o corpo e lancamento vertical para cima , sua velocidade escalar descreve ate
se anular V=0 na altira maxima , o movimento e receterado.Entao , o movel muda de sentido
e deside em movimento acelerado.

DESCRIÇÃO MATEMATICA DO MOVIMENTO

VERTICAL

As funcões do MUV descrevem a queda livre e o lancamento vertical.

Queda livre Lancamento vertical


Funcao horaria de velocidade V = g.t V = V0 + g.t
Funcao horaria do espaco 1 1
S = 2 . g. t 2 S = S0 + V0 t +2 . g . t 2
Equacao de torricelli. V 2 = 2. g . ∆s V 2 = Vo2 + 2. g . ∆s

E importante notar que para faciliatar os problemas utilizamos So = 0 , no caso de queda


livre.

ESTUDO DOS SINAIS DE ACELERAÇÃO

DA GRAVIDADE

O sinal da aceleracao da gravidade e adotado apatir do inicio do movimento inicio for de


cima para baixo terremos aceleracao possitiva (+g) , pois o descrescendo auxiliado negativa
(-g), pois o corpo estara sendo lancadocontra a gravidade.

-g +g

Movimento.
Exemplo ;

De uma coqueiro cai um coco a partir do repouso que atinge o solo em calcule:

a.) A altura do coqueiro


b.) A velocidade escalar do coco quando que atinge o solo.

Solução ;
1
A.) A este movimento vertical e queda livre utilizamos a equacao S = 2 . g . t 2 para
determinara altura do sendo g = 10 m/s2 .

Dados ;
1
t2 = 1 s s= . g . t2
2

1
G = 10 m/s2 = 2 . 10 . 12

1
S =......? = 2 . 10 .1

10
= 2

= 5 m.

1
b.) Substituindo t = 2 s na equacao S = S0 + V0 t -2 . g . t 2 , vem ;

1
S = s0 + v0 t - 2 . g. t 2

1
= 0 + 20.2- 2 . 10 . 22

1
= 40 - 2 . 10 . 4

1
= 40 - 2 . 40

40
= 40 - 2

= 40 – 20

= 20 m .
b.) Em t = 3 s , O espaco do movel e ;
1
S = s0 + v0 t - 2 . g . t 2

1
= 0 + 20 . 3 - 2 . 10 . 32

1
= 60 - 2 . 10 . 9

1
= 60 - 2 . 90

90
= 60 - 2

= 60 – 45

= 15 m .

c.) Quando o movel atinge o solo , o seu espaco volta o ser nulo .

Dados ;

S0 = 0 m S = v0 t – v . t 2

V = 20 m/s = 20 . 0 – 5 t 2

t0 = 0 s = 0 t2 - 5 . 0

T=4s = 0 . 42 - 0

V = 5 m/s = 0 . 16 - 0

S = ......? =0–0

=0

Sua velocidade escalar e ;

V = 20 – 10 . 4

= 20 – 40

= -20 m/s ,
LANÇAMENTO HORIZONTAL

LANÇAMENTO OBLIQUO

Quando um corpo e lancado horizontalmente , ele descreve , em relacao a terra uma trajetoria
parabolica . Esses movimentos podem ser considerados como o resultados da posicao de dois
movimentos simultaneos e independentes ;

1.) Movimento vertical uniforme variado


2.) Movimento horizontal uniforme .

Cada o movimento se realiza independente do outro . De acordo com o principio proposto por
Galileu .

Principio da independencia dos movimentos simultaneos .

“todo o movimento pode ser analizado como sendo composto por outros movimentos que
ocorrem ao mesmo tempo , mas que sao independentes entre si “.

LANÇAMENTO HORIZONTAL

Esse movimento pode ser considerado como o resultado da composicao movimentos que
ocorrem ao mesmo tempo , mas uma nao interfere na realizacao de outro .

1.) Queda livre ;

Movimneto vertical sob acao axclussiva da gravidade.

2.) Movimento horizontal ;

Movimneto uniforme na direcao horizontal.


⃗⃗⃗⃗
Vx

⃗⃗⃗⃗
Vx

⃗⃗⃗⃗
Vy ⃗V

⃗g

⃗⃗⃗⃗
Vx

⃗⃗⃗⃗
Vy ⃗V

⃗ do movel,cuja dirigida tanjente


 Em cada ponto da trajetoria a velocidade resultante V
e trajetoria é cada pela soma vetorial da velocidade horizontal ⃗⃗⃗
Vx permanence
constante e da velocidade vetorial ⃗⃗⃗⃗
Vy ,cuja modulo varia aceleração da gravidade tem
direção vetorial.

⃗V=V
⃗⃗⃗x +V
⃗⃗⃗⃗y
⃗ crece vertude do
 A medida que o movel se movimenta,o modulo da sua velocidade V
⃗⃗⃗⃗y .
aumento do modulo do seu vetor componente vetorial V
Exemplo ;
Um aviao veado horizontalment a uma altora de 720 m e mantendo a velocidade
constante de 50m/s deve deixar cair um pacote num alvo.a distancia na direçao
horizontal,o aviao deve abandonar pacote para o mesmo caia no alvo?

Soluçao:
Calculamos o tempo da queda como sse o pacote caise na direçao vertical.
Dados:
S=720 m
g=10 m/s

t=............?

S
= 1 .g
2

720 2
=1 t
.10
2
720
= 5

=144

t=√144
t=12s

Assim:

Durante esse 12 s simultaneamente o pacote avança com movimento uniforme direçao com
velocidade constante de 50 m/s.

X=v.t

=50.12

=600 m

→ O pacote deve se avandonado quannndo estiver a 600 m do alvo.

LANÇAMENTO OBLIQUO

- Concidere um corpo sendo lançado com velocidade ⃗⃗⃗⃗


Vo numa direçao que forma com a
horizontal um ângulo θ.Desperado a resistencia do ar,o movel fica sob açao exclusiva de sua
peso e sujeito apenas aceleraçao da gravidade.

A distancia horizontal que o corpo percorre desde o lançamento ate o instante em que retorna
ao nivel horizontal do lançamento é denominada alcance (A).O maximo deslocamento do
móvel na direçao verticalchama-se altura máxima(H).

O movimento descrito é composto por dois movimentos simultaneas e indenpendentes:

 Movimento vertcal(M.U.V)
Considdermos um Oy com a origem no ponto de lançamento e crientado para cima .A
aceleraçao escalar do movimento vertical será –g.

- Se projetamos a velocidade de lançamento ⃗⃗⃗⃗


Vo na direçao do eixo Oy obtemos a velocidade
inicial vertical ⃗⃗⃗⃗⃗⃗
VOY cujo modulo é dada por :

Voy =Vo -sen θ.


− Sob a açao da gravidade , o modulo da velocidade vertical ⃗⃗⃗⃗
Vy diminui a medida que
o corpo sobe anula-se no ponto mais alto e aumenta a medida que o corpo desce.
y
⃗⃗⃗⃗
Vy =0⃗

⃗⃗⃗⃗
Vy ⃗⃗⃗⃗
Vo
⃗⃗⃗⃗
Vy
H ⃗⃗⃗⃗
Vy

θ
0

-Como o movimento uniformamente variado valem as funções:


1
Y = Voy - . g . t2
2
vy = voy - g . t
Vy 2 = Voy 2 - g . t

Consideramos o ponto mais alto da trajetoria y = H e Vy = 0 . Para calcule (maxima)


H utilizaremos a equacao de torricelli ;

Vy = Voy - 2 .

2 . g . H = Voy

Voy2
H = 2 .g

Mas , Voy = Vo. Sen ∅

Vo2 .sen ∅
Logo ; H = 2 .g

MOVIMENTO HORIZONTAL (MU)

Consideramos um eixo Ox com origem no ponto de lancamento e orientado sentido da


velocidade horizontal ⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗
Vox dada pela projeccao sobre esse eixo velocidade de lancamento ⃗⃗⃗⃗
Vo
.
⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗
Vox

⃗⃗⃗⃗
vo ⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗
Vox

⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗
Vox

⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗
Vox X

O modulo que seja o ponto da trajetoria em que o movel esteja , a velocidade horizontal e
dado pelo por ;

Vox = Vo . cos ∅

Qualqeur que seja o ponto da trajetoria em que o movel esteja , a velocidade horizontal e
sempre a mesma ;

Vox = constante.

Assim, sendo um movimento uniforme a funcao horaria do movimento horizontal pode ser
escrita ;

X = Vox . t

Vamos determinar o alcance A em funcao da velocidade Vo de lancamento e o angulo ∅ .


Quando o movel retorna ao nivel de lancamento , Vy = - Voy .

Logo ;

vy = voy - g . t

-Voy = Voy - g . t

Onde ;

2 Voy
T= g
Durante a esse tempo o movel avanca horizontalmente a distancia A; X = A. Como X =Vox .
t , vem ;
2 voy
A = v0 . g

Voy = Vo. sen ∅


{ }
Vox = Vox. cos ∅
2 Voy .sen ∅
= Vo . cos ∅ g

Mas , 2 . sen ∅ . cos ∅ = sen 2 ∅

Logo ;

Vo2 .Sen 2 ∅
A= g

Por essa expressão , verifica- se o alcance maximo (Am) para o lancamento , com dada
velocidade ⃗⃗⃗⃗
Vo , e obtido quando ∅ = 45˚ .

Vo2 .sen 90˚ Vo2


Am = =
g g

Considerados o movimento resultante parabolica , a velocidade do projetil e sempre a soma


das componenetes ⃗⃗⃗⃗
Vo = vx
⃗⃗⃗⃗ + vy
⃗⃗⃗⃗ e vy
⃗⃗⃗⃗ e sempre tangente a trajetoria .

y voy
⃗⃗⃗⃗⃗⃗

voy = 0
⃗⃗⃗⃗⃗⃗

voy
⃗⃗⃗⃗⃗⃗ vox
⃗⃗⃗⃗⃗⃗ ⃗⃗⃗⃗⃗⃗
vox

vox
⃗⃗⃗⃗⃗⃗

∅ voy
⃗⃗⃗⃗⃗⃗

0 ⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗
Vox x

Exemplo ;

Um projetil e lancado obliquamente com velocidade inicial vo = 10 m/s direcao que forma
com a horizontal um angulo ∅ de 60˚ tal que sen ∅ = 0,5 e 0,8s . Adotando g = 10 m/s.
Determine !

a.) Os modulos das componentes horizontal e vertical da velocidade no inicial de


lancamento
b.) A altura maxima atingida pelo projetil
c.) O alcance do lancamento.

Solucão ;

a.) Temos das componenetes horizontal e vertical respetivamente ;

Dados ;

vo = 10 m/s Voy = vo . Sen ∅ Vox = vo . cos ∅

Sen ∅ = 0,8 = 10 . 0,8 = 10 . 0,5

Cos ∅ = 0,5 = 8 m/s = 5 m/s

Voy = .....?

Vox = .....?

Vo .2.sen 2 ∅
b.) A altura maxima e dad por H = 2g

Assim ;

Daods ;

Vo2 = 10 m/s

sen2 ∅ = 0.8

g = 10 m/s

H = ........?

H = Vo2 . sen2 ∅
2
102 .(0,8)
= 2 .g

2
102 .(0,8)
= 2 .g

100 .0,64
= 2 .10

100 .0,64
= 20

64
= 20

= 3,2 m
Vo2 .sen ∅
a.) O alcance e dada pela expressao A =
g

Mas , sen 2 ∅ = 2 sen ∅. Cos ∅


= (2 . 0,8). (0,5)
= 1,6 . 0,5
= 0,8
Portanto;
Vo2 .sen∅
A=
g

102 . .0,8
=
10
100.0,8
=
10
80
=
10

= 8 m.

DINÂMICAS

A.)Dinâmicas

É a parte da mecanica que estuda o movimento do ainda relaciona esse movimento com as
forças que o produz. Independende que a provoca a forca sera estudada pelo efeito que
gera.O efeito pela variacao da velocidade do corpo , ou seja , a caeleracao.

B.)conceitos fundamentais

1.)Força.

Nossa ideia de forca esta associada com o esforco muscular que exercendo forcas desse tipo
somas capazes de colocar com o movimento / alterar seu estado de movimento. Existem
forcas provocadas outras causas , por exemplo ;ha força de acao do vento de atracado cargas
eletricas ,etc .
Forca e uma grandeza vetorial (F) que produs variacao de velocidade .

A variação de velocidade no decorrer do tempo com aceleracão (a) .


F ⃗
F

Classes de forcas .

Força e toda agente capaz de atribuir uma aceleracao a um conjunto .

Quando ao modo como sao exercidas as forcas pode ser divididas.

a.) Força de contacto ;sao forças que existem quando suas superficies em contacto .

Exemplo ;

Quando empuramos um bloco contra a parede , ha forca de cor o bloco e a parede .

⃗F

b.)Força de campo ; sao forcas que os corpos exercem mutuamente idstnate um de


outro .

Exemplo ;

Um iirma atrai um prego de ferro , exercendo nele um força de campo .

2.)EQUILIBRIO.

Um ponto material esta em equilibrio quando sua velocidade vetorial permanece


constante como o tempo , num determinado referencial , pois se a velocidade e constante
a aceleracão e nula .Ha dois tipos de basicos de equilibrio .
Equilibrio elastico :

A velocidade vetorial e constantamente nula com o tempo , o ponto material esta em


repousa num determinado referencial .

⃗ =0
v

→ o blco esta em equilibrio Estatico .

Equilibrio dinamico ;

A velocidade vetorial e constante com tempo e nao nula , o ponto material tem movimento
retilineo uniforme .

v̅ = constante .

→ o bloco esta equilibrio dinamico .

3.)Massa .

Com ja vimos no I capitulo e a grandeza associada a quantidade de materia que um corpo


possui .

Os principios fundamentais da dinamicas .

1.)Principio da inercia ou 1º lei de Newton .

Inercia e a propriedade geral da materia da resistir a qualquer variacao em sua velocidade .


Isto significa que um corpo em repousa tenda a permanecer em repouso ; um corpo em
movimento tende a continuar em movimentos retilineo uniforme .

SFx =0

T2 -T3 cos ∅

T2 = T3 cos ∅
200 1
T2 = ( √3N) .(2)
3

100
T2 = √3 N .
3
Exemplo ;

Duas materias tem cada peso W1 e W2 . Se um sistema em equilibrio , e friccão na area e na


talha desconsiderada , determinada em equilibrio entre dois pesos W1 e W2 .

w1 sen 30˚ w1 cos 30˚

W2

W1

Consideramos todos os materiais construir uma sistema .

SF = 0

Todas as forças de direcão e mesma com direcão de W2 selecio com sinal positivo ,
consequentemente e oposto de sua dirigida negativa .

W2 - T + T - W1 sen 30˚ = 0
W2 = W1 sen 30˚
W2 = W1 . (0,5)
W1
=2.
W2

Tres forças que trabalha uma materia . Este materia tem a observe a fig. Que indicada . Se
F1 = 30 N .Determine os modulos !

⃗3
F

⃗1
F

⃗F2
⃗3
F

⃗1
F

⃗2
F

⃗2.
Decomposicao do vetor F

∑F = 0

∑Fx = 0

F1 - F3 cos 30˚ = 0

F3 cos 30˚ = F1
F1 30 N
F3 = = 1 = 34,68 N
cos 30˚
2 √3

SFy = 0

F3 sen 30˚ - F2 = 0

F2 = F3 sen 30˚

F2 = 34,68 . ½

= 17,34 N.

2. ) PRINCIPIO FUNDAMENTAL DA DINÁMICA / 2º LEI DA NEWTON.

Uma das implicações da 1ª Lei é qualquer variação de um corpo em relação a um referencial


inercial, / seja , qualquer aceleração deve esta associada à acção de forças.

Este principio estabelece uma relação entre a resultante ⃗F de todas as forças atuantes num
corpo e a aceleração (a⃗) causada por ela.

⃗ é igual ao produto da massa (m) do corpo pela aceleração (a⃗).


O modulo de F
a⃗


F

Assim , temos ;

F
2ª lei de Newton ; a = m / F = m . a

A unidade de intencidade de força denomina –se Newton (N) .Por definicão , 1 N e aforça
que , quando aplicada a um corpo de massa de 1 kg , lhe imprime uma aceleracao de 1 m/s2 .

1 N = 1 kg . 1 m/ s 2

= 1 kg m .s −2

Exemplo ;

Um corpo de massa igual a 1 kg repousa um plano horizontal liso .Detrmine a força


horizontal para se obter a aceleracao de 2 m . s−2 .

Dados ; m = 1 kg

A = 2 m . s −2

F = .......?

F = m. a

= 1 .2 kg . m. s −2

=2N
Completa a tabela a seguinte ;

F = Forca resuntante (N) M = massa kg A = aceleracao (m .s −2)

3,0 6,0 0,5

9 4,5 2,0

12 10 1,2

2,0 8,0 0,25

10 2,5 4,0

9 6 1,5

3 .) PRINCIPIO DA AÇÃO / 3ª LEI DE NEWTON .

Sempre que dois corpos quaisquer A e B interagem , as forças são mutuas . Tanto A exerce
forca em B , como B exerce forca intercão entre corpos e rigida pelo principio de acao e
reação .

Fr Fv

A B

Fa no corpo B , exerce em A uma força ⃗⃗⃗⃗


Toda vez que corpo exerce uam força ⃗⃗⃗⃗ Fb tal que ;

a .) As forças tem , a mesma intencidade .

⃗ A| = |F
|F ⃗ B| = F

b .) Tem a mesma direcão

c .) Tem sentido oposto .

3ª LEI DE NEWTON ;

Toda acao corresponde uma reacão de mesma intencidade , mesma dimensoes mas de sentido
oposto .

E importante notar que a acao e areacao estao sempre a corpos diferentes .


D .) FORCA E PESO .

Quando os corpos sao abandonados a uma determinada altura do oslo , caem sofrendo
variacões de velocidade . Dizemos então a terra exerce uma força de atracao chama –se peso ,
indicada por ⃗P /w .

“ peso p ⃗⃗⃗⃗ de um corpo e a força d eatração que aterra exerce no corpo “ .


⃗ /w

⃗W
⃗⃗ ⃗g

Terra

A terra altura o corpo ( p


⃗ / ⃗w
⃗⃗ ) e o corpo atrai a terra com o peso (−p
⃗⃗⃗⃗⃗ / −w
⃗⃗⃗⃗⃗⃗ ) . As forças tem
a mesma intencidade , mas sentido oposto .

Quando um corpo esta em movimento , sob acao exclussiva de seu peso (p ⃗ )a


aceleracao de gravidade ( ⃗g ) atua no corpo .Sendo m a massa do corpo , a equacão
fundamental da dinamica ⃗F = m .a transforma-se em p ⃗ = m . ⃗g / ⃗w ⃗ , pois a resultante ⃗F
⃗ = m .g
e o peso ( p
⃗ / ⃗w
⃗⃗ ) e a aceleracão da gravidade ( ⃗g ) .

⃗ = m . ⃗g /⃗⃗⃗⃗w = m . ⃗g
p

A aceleração da gravidade ( ⃗g ) tem adirecao vertical e sentido para baixo .

Nas proximidades da superficie terrestre e aproximadamente 10 m . s −2 .

Exemplo ;

Deixa –se cair do topo uma montanha uma pedra cuja massa e 5 kg , adota g = 10 m . s−2 .
Determine a intencidade da forca de peso .

Solução ;

Dados ;
M = 5 kg

g = 10 m .𝑠 −2

w = ....?

- o peso tem direção vertical e para baixo , determinado pela expressão ;

W = m .g

= 5 . 10

= 50 N

E.) PLANO INCLINADO .

Consideremos um bloco de massa m sobre um plano inclinado com um angulo a em


horizontal . Sobre esse bloco existem do seu peso ( 𝑤 ⃗ ) . Como essas forcas
⃗⃗ ) e a normal ( 𝑁
não atuam na mesma nao se equilibram e na ausencia de atrito faz com que o bloco desca a
aceleracão constante ( 𝑎 ) .

Para determianar essa aceleracao decompor o peso (𝑤 ⃗⃗ ) componentes , um perpendicular ao


plano ( 𝑤𝑦
⃗⃗⃗⃗⃗ / 𝑝𝑦
⃗⃗⃗⃗ ) , a outro paralelo a ( 𝑤𝑥⃗⃗⃗⃗⃗ / 𝑝𝑥
⃗⃗⃗⃗ ), substituindo o peso ( w / p ) por suas
componentes , verificamos ( 𝑤𝑦 ⃗⃗⃗⃗⃗ / Py ) e 𝑁 ⃗ se equilibram . Logo a forca resultante e Px .

Vamos analizar a fig. A seguir ;

𝑤𝑥 sen a 𝑤𝑦 cos a

𝛼
Observe o triangulo rectangulo . Das relacoes trigonometricas , temos ;

𝑤𝑥 sen a 𝑤𝑦 =cos a

𝑃𝑥
sen a = → 𝑃𝑥 = P sen a
𝑃

OU
𝑤𝑥
Sen a = → 𝑤𝑥 = sen a
𝑤

E
𝑝𝑦
Cos a = → 𝑝𝑦 = p cos a
𝑝

OU
𝑤𝑦
Cos a = → 𝑤𝑦 = w cos a
𝑤

APLICANDO A 2ª LEI DE NEWTON NAS FORCAS QUE ATUAM NO BLOCO ,


TEMOS ;

𝐹 = 𝑤𝑥 𝑠𝑒𝑛 𝑎

𝑚 . 𝑎 = 𝑚 . 𝑔 𝑠𝑒𝑛 𝑎

𝑙𝑜𝑔𝑜 ; 𝑎 = 𝑔 . 𝑠𝑒𝑛 𝑎.

Esta ea expressa da aceleração adquirida pelo bloco que desliza , sem atrito sobre um plano
inclinada de angulo a em relacão a horizontal .

F .) FORÇA ELÁSTICA .

Consideremos uma mola horizontal presa em uma das suas extremidades Ao aplicamos uma
forca (𝐹 ) na outra extremidade , ela sofre uma deformacão . Essa de formação e chamada de
elastica , pois quando retirada a força ( 𝐹 ) a mola retorna a mesma posição .
F

0
1 x

F = m .g

a.) b.)

Em regime de formação elástica , a intenciadade de força e proporcional a de formação


elástica da mola . Se F e proporcional a x podemos escrever ;

Onde k e a constante de proporcionalidade caracteristica de mola , a chamada constante


elastica da mola .Ela informa a dificuldade de se produzir na mola uma determinada de
formação . No SI , sua unidade e o Newton por metro ( N / m) .

A expressão 𝐹𝑒𝑙 = k .x caracteriza a lei de de Hook em homenagem cientista Inglesh Robert


Hook ( 1635 – 1703 ) .

Exemplo ;
𝑁
Uma massa m = 10 kg . Inicialmente em repouso , a uma mola k = 1,5.102 𝑚 , podendo que
se deslocar sem atrito sobre a encontra , aplica-se uma forca de intencidade 3 N no bloco .
Qual informação que a mola experimenta ?

Solução ;

Dados ;
k = 1,5 . 102 N/m

𝐹𝑒𝑙 = 3 N

M = .....?

Atraves de expressão da forca elástica , temos ;


𝐹e𝑙 3𝑁
M= = 1,5 .102𝑁/𝑚 = 2 . 10−2 m = 2 cm
𝑘

G.) FORÇA NORMAL.

Consideremos um bloco fixo sobre a superficie vertical .

⃗⃗⃗⃗⃗⃗
−𝑁 ⃗
𝑁

O bloco tem ação de contacto sobre a superficie . A superficie exerce a intencidade N e o


bloco exerce uma força de reação contraria ⃗⃗⃗⃗⃗⃗
−𝑁 , e a intencidade de 𝑁⃗ .

⃗ associada a compressa a superficie .


A força normal e a força de contacto 𝑁

A força normal recebe este nome por ser perpendicular ( forma de 90˚ ) a superficie que se
tocam .

H .) FORÇA DE ATRAÇÃO .

Um corpo preso a extremidade de uma fio ideal e tracionada a uma forca de intencidade T .
Esta força e chamada de forca de tracão e temperatura .


𝑇


𝑇
Exemplo ;

Dois blocos de massa 𝑚1 = 5 kg , e 𝑚2 = 3 kg , estao numa superficie horizontal sem atrito e


ligados por uma fio de massa despreavel .

A força F tem intencidade constante e igual a 4 N . Determine a força no fio que liga os
blocos .

Solução ;

Dados ;

𝑚1 = 5 kg

𝑚2 = 3 kg

F=4N 5 kg T T 3 kg F

a .....?

para determiner atração , precisamos encontrar a aceleracao do sistema .

a massa total do sistema sera representada como a soma das massas .

Então ;

F = ( 𝑚1 + 𝑚2 ).a
F
A = (m
1+m2 )

4N
= 5 kg+3 kg

= 0,5 m/𝑠 2

Pela equação fundamental da dinamica para a massa m , ;

T = 𝑚1 . a

= 5 kg . 0,5 m/𝑠 2

= 2,5 N
I .) FORÇA DE ATRITO.

E uma força de contacto que a tua na superficie de um corpo , tangencialmente a ela . sempre
se opoe atendencia de escarregamento / ao efectivo escarregamento em relação a superficie
com a qual esta em contacto .

1.) FORÇA DE ATRITO ESTATICO .

Concidere um bloco em repouso sobre uma superficie horizontal .

Quando aplicamos uam força 𝐹 que tende a desloca –se na mesma direção , o bloco
permanence em repouso ate força 𝐹 , aumentar ,a intencidade de força de atrito , (𝐹𝑎𝑡 ) <
tambem aumenta interpretamos ( ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐹𝑎𝑡 ) tem um valor maximo possivel e so ha movimento
quando 𝐹 > ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐹𝑎𝑡 .

Repouso comeco do movimento

⃗⃗⃗⃗⃗
𝐹𝑎𝑡 𝐹 ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐹𝑎𝑡 𝐹>

Força de atrito ( ⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗


𝐹𝑎𝑡 ) e aquele que surge duas superficies uma tende a escarregar em relação
a outra , mas nao ha escarregamento .

⃗ ). Sendo 𝜇𝑒 uma
A intencidade da força de atrito e proporcional a intencidade normal ( 𝑁
grandeza caracteristica das superficies em denominada coeficiente de atrito estatico , temos ;

⃗⃗⃗⃗⃗ ⃗
𝐹𝑎𝑡 = 𝜇𝑒 . 𝑁

O coeficiente de atrito 𝜇 ( letra Grega miu ) nao possui unidade de relacao entre duas
intencidades de força . Em fisica grandeza que a unidades são denominadas adimencional .O
coeficiente de atrito depende da natureza dos solidos em contacto e de estado do solido da
superficie .

Exemplo;

O coeficiente de atrito 𝜇 entre o corpo e massa m = 10 kg e a superficie horizontal de apoio e


𝜇 = 0,2 . Qual o valor maximo da forca de atrito corpo permanesa em repouso ?

Solução ;

Dados ;

m = 10 kg

𝜇 = 0,2
g = 10 m/𝑠 2

𝐹𝑎𝑡 = ......?

-As forças que atuam no corpo estão indicadas na fig. Atrito maximo tem intencidade :

𝐹𝑎𝑡 = 𝜇 . N

Sendo N = p (w)

Vem ; 𝐹𝑎𝑡 = 𝜇 . m . g

𝐹𝑎𝑡 = (0,2) ( 10 kg ) ( 10 m/𝑠 2 )

= 20 kg . m/ 𝑠 2

= 20 N

1. FORÇA DE ATRITO DINÂMICO .

Considere um bloco apoiado sobre uma superficie plana e horizontal .Por intensidade a uma
⃗ , quando termina a força de atrito dinamico a resistencia ao
força ele atinge uma velocidade 𝑉
movimento do corpo .

𝐹 ⃗
𝑉 ⃗ diminui
𝑉

𝐹 =0

Forca de atrito dinamico ( ⃗⃗⃗⃗⃗


𝐹𝑎𝑡 ) e aquele que surge entre duas superficies quando uma de fato
escarrega sobre a outra .

Sendo 𝜇𝑑 o coeficiente de atrito dinâmico , temos ;

⃗⃗⃗⃗⃗ ⃗
𝐹𝑎𝑡 = 𝜇𝑑 . 𝑁

Exemplo ;

Um corpo de massa 15 kg , esta asendo arrastado por uma 𝐹 constante de intencidade 30 N ,


de modo que oferece uma velocidade constante de 60 m/s .Considere g =10 m/ 𝑠 2 . Sabendo
–se que ha atrito entre o bloco e a superficie . Qual valor de coeficiente de atrito entre ambos
;

Solução ;

Dados ; N
M = 15 kg

F = 30 N F

V = 60 m/s 𝐹𝑑

G = 10 m/𝑠 2

𝜇 = .......?

As forças que atuam no corpo estão indicadas na fig. A força de atrito tem intensidade; 𝐹𝑎𝑡 =
𝜇 . N . Sendo N = P . Como a velocidade e constante , aceleração e zero , então ;

30 𝑁 30 𝑁 30 𝑁
F - 𝐹𝑎𝑡 = 0 𝜇 = 𝑚 .𝑔 = 15 .10 = 150 𝑁 = 0,196 ≈ 0,2 .

𝐹𝑎𝑡 = F

𝜇.N=F
𝐹
𝜇=𝑁

MOVIMENTO EM UMA E DUAS DIMENSÕES

Movimento e a variácão de posicao especial de um objeto / ponto material em relação a um


referencial no decorrer do tempo .

Movimento em uma dimenção.

Movimento Rectilineos .

Sao aqueles nas que o corpo so se desloca em uma direcao . A deslocação / variação
posicional coincide com a distancia / espaço percorrido sempre que nao exizte mudansa de
sentido em decorrencia do movimento .

Dentro do sistema de referencia se tomara o eixo X quando o movimento seja horizontal e o


eixo y quando o movimento seja vertical.

As magnitudes cinematicas vetoriais operam no movimento rectilineo na direcão do


movimento pelo que se empregam signos ( + e - ).

( M.R.U )

O movimento rectilineo uniforme e aquele que decorre com velocidade cte.E o movimento
bastante raro ,mas toma-se como referencial para outros tipos de movimento .
Um corpo que se desloca com m . r. u percorre a mesma distancia em intervalos de tempo
iguais .

Equação ;

Como V = cte nao existe aceleração . Por conseguinte ,a unica equacão e a de posicão ;

A velocidade media em um movimento que vai so em uma direcao tanto faz a;

Vm = com esta equação e possivel determinar o valor da posicao X em função de t. Ficando


pois : X - mas = ( t - 𝑡0 ) .

Quando 𝑡0 = 0 a equacao e : X = mas + t .

Isto e + se o corpo se afastada do ponto de referência .

Isto e X > mas .

A equacão geral ; X = mas v.t

Quando o movel se afasta do sistema de referencia ;

posicão

inicio

tempo

Quando se acerca ao sistema de referencia ;

Posição

inicial

tempo
a representa graf. de V em frente a t e uma reta horizontal .

Desplazamento

Portanto a area representa a deslocacao de X .

( M.R ) COM ACELERAÇÃO CTE

Quando o movimento do rectilineo e uma aceleracão cte ,um intervalo de tempos iguais , a
velocidade aumenta / diminui na mesma quantidade .

A velocidade no (M R U )

Equacao ; v - 𝑣0 = a ( t - 𝑡0 )

Se 𝑡0 = 0 a equacao e ;

r/v

OU

r / 𝑣0

O teorema da velocidade media ;

Se o produto de v .t representa o espaço percorrido quando V é cte , então quando a


velocidade muda de modo uniforme ( com aceleracao cte ) desde um valor inicial 𝑣0 ate um
valor final v , o espaco percorrido deve ser o mesmo que o que se percorrida com a
velocidade media entre 𝑣𝑜 e v ;
𝑣0+𝑣
Vm = ( )
2

Equacao de posicao ;
1
X = 𝑥0 .𝑣0𝑡 . 2

= 𝑎𝑡 2

Frequencia ( F) de uma particula que exrcida um movimento circular uniforme e a relacão


entre o movimento de voltas realizados e o intervalos de tempos corresponda .

A velocidade de frequencia no SI e o Hertz .


1
F=𝑇

VELOCIDADE ÂNGULAR PELO PERIODO

Como ja vimos ,a velocidade angular e a relacao entre o angulo descrito eo intervalo de


tempo corresponde . Se o angulo descrito for igual a uma volta ( 2 𝜋 rad ) , o intervalo de
tempo sera igual ao periodo ( T ) . Sendo assim , temos ;
2 π rad
W= T

Exemplo ;

1.) Calcule a velocidade angular de terra em torno do seu eixo , em rad / h .

O periodo da rotacão da terra ao redus do seu eixo e de 24 h , isto é, T = 24 h.

Sendo , assim; temos ;


2 𝜋 𝑟𝑎𝑑 2 𝜋 𝑟𝑎𝑑 𝜋 𝑟𝑎𝑑
W= = =
𝑇 24 ℎ 12 ℎ

2.) Um carro ,cujo raio do pneu vale 20 cm desloca –se com velocidade scalar constante
de 108 km/h . Calcule a velocidade angular de um dos pneus , suponde que nenhuma
das rodas esteja deslizando .

Velocidade escalar = 108 km/h

Velocidade linear = 30 m/s

Raio do pneu = 20 cm

Temos que ;
𝑉 30
W = 𝑅 = 0,20 = 1,5 rad/s

OU
𝑉 30
W = 𝑅 = 20 1,5 rad.
PERIODO DE FREQUÊNCIA

Periodo (T) de uma particula que realiza um movimento circular uniforme e o intervalo de
tempo necessario para que ele completo uma volta .

Como exemplo ;

Podemos dizer que o periodo do ponteiro ods minutos de um relogio e de 1 hora e o periodo
do ponteiro das horas e de 12 horas .
𝟏 𝟏
Equacao ; T = 𝑭 / F = 𝑻

12 h

12

9 3

MOVIMENTO CIRCULAR

Velocidade angular

Descreve a rapides como que uma particula percorre determinada trajetoria .

E tambem a velocidade angular descreve a rapides com que uma particula percorre
determinado angulo central de uma circunferencia .

Considere que uma particula descreva uma circunferencia com velocidade escalar constante .
E desloca dois pontos A e B em um intervalo de tempo ( ∆𝑡 ).

Equacao ; B
𝑉
W=𝑅 ∆𝑠

A unidade de velocidade angular no SI e rad/s .


Exemplo;

Consirdere uma particula que descreve um movimento circular percorrendo tres voltas e cada
dois minutos .Calcule a sua velocidade angular em rad/s?

Inicialmente ,lembra que uma volta corresponde a 2 𝜋 rad . Sua velocidade angular em rad/s
,sera o angulo descrito ( 3 voltas = 2 𝜋 rad ) em dois min, isto e ;

W = 2 𝜋 .3

= 6 𝜋 rad/ 120 s

= 2 . 60 min

= 120 s

Então ; 6 𝜋 rad / 120 s

MOVIMENTO DE UM DIMENSÕES

1.) Posicão .

Exemplo ;

Deslocamento e Velocidade .

Deslocamneto unidimencional de um objeto num intervalo de tempo ( 𝑡2 - 𝑡1 ) e a diferença


entre a posicao final 𝑋2 no instante 𝑡2 e a posicao inicial 𝑋1 no instante 𝑡1 .
∆𝑥 𝑥2−𝑥1
Vm = =𝑡
∆𝑡 2 −𝑡1

0 1 2 3 4 5 6
A corrida de 100 m

120 _

100 _

80 _

60 _

40 _

20 _

0 2 4 6 8 10 12

𝑥2− 𝑥1 40
Vm = = = 8 m/s
𝑡2−𝑡1 5

𝑥2−𝑥1 100−60 40
Vm = = = = 20 m/s
𝑡2− 𝑡1 10−5 2

Aceleração media

Exemplo;

Uma particula move-se com velocidade segundo uma linha reta .

O grafico representa o valor da sua velocidade em funcao de tempo .


V m/s

20 _

10 _

0 2 4 6 8 10 t (s)

-10 _

-20 _

∆𝑣 10−10 𝑚/𝑠 0
A= ∆𝑡 = = 2 = 0 m/𝑠 2
2 𝑠−0

Um corpo move se segundo uma trajetoria retilineo. O gaf. Mostra o valor da velocidadede
corpo ao longo 5 s.

15 _

10 _

5_

0 1 2 3 4 5

-5 _

-10 _

-15 _
∆𝑣 15−5 10
A = ∆𝑡 = = = 5 m /𝑠 2
2−0 2

MOVIMENTOS EM DUAS DIMENÇÕES

Vetor posicão e dselocamento .

O vetor posicao em 2 dimenções fica defenida em termos de suas coordenadas cartesianos .

Y t

Y 𝑟

I x x

r( t) = X(i) + Y(j)

∆𝑟 = 𝑟2 - 𝑟1

𝑟⃗⃗ = 𝑥1 + 𝑦𝑗

Exemplo ;

Uma particula move se 𝑋𝑜𝑦 , parte de X ( -3 , -5) m ( -1 ,8) m.calcule o vetor posição
dados ;

O vetor posicão

Quantos vetor do deslocamento

Solucão ;

Dados ;

𝑟1 = ( -3 ,-5)

𝑥1 = 3
𝑦1 = -5

𝑟2 = (-1,8)

𝑥2 = -1

Y=8

𝑟1 = Xi + Yj

= -3 + -5

= -3i -5j

r2 = x2 + y2

= -1i + 8j

= -1i + 8j

∆r = r2 - r1

= ( -1i + 8j) – (-3i -5j)

= -1i +8j +3i + 5j

= -1 + 3i + 8j + 5j

= 2i + 13j

VELOCIDADE

Como no caso unidimencional o vetor da velocidade media ;

⃗⃗⃗⃗
∆s

rt r (t + ∆t )
exemplo ;

a posição de uma particula em move no eixo X0y em X = ( 1,40 m/s) t. Y = ( 19,0 – 0,800
m/s)t

solucão ;

r1 =(t) =0

= Xi + Yj

= 1,40 m/s .t + 19,0 -0,800 m/s .t

= 1,40.0 + 19,0 – 0,800 .0

= 0i + 19,0 – 0

= 19,0 j

r2 = (t=2)

= Xi + Yj

= 1,40 m/s .t + 19,0 – 0,800 .t

= 1,40 .2 + 19,0 –0,800. 2

= 2,80i + 19,0 -1,60j

= 2,80i + 17,4j

r2− r1
Vm = t2−t1

(2,80i+17,4i)− 19,0j
= 2−0

2,80i+1,6j
= 2

2,80i 1,6j
= –
2 2
= 1,4i – 0,8j

MOVIMENTOS EM 3 DIMENÇÕES

O vetor posicão em 3 dimencões fica definida em termos de suas coordenadas cartesianos por
;

r(t) = x(t)i + y(t) + Z(t)k

Z(t)

R(t)

Y(t)

X(t) x

Exemplo ;

Um ponto trajetoria de um móvel dada pelas equacoes (em unidades )

X(t) = (- 1,54)m

Y(t) = ( -3,8,6 )m

Solução ;

r1 = ( -1,54) m r2 = ( -3,8,6 )m

x1 = -1 m x2 = -3 m

y1 = 5 m y2 = 8 m

Z1 = 4 m Z2 = 6 m
r1 = Xi + Yj + Zk r2 = Xi + yj + Zk

= (-1i) + 5j + 4k = (-3i) + 8j + 6k

= -1i + 5j + 4k = -3i + 8j + 6k

∆r = r2− r1

= (-3i + 8j + 6k ) – ( -1i + 5j +4k)

= -3 + 8j +6k + 1j – 5j -4k

= -3i +1i + 8j – 5j + 6k -4k

= -2i + 3j -2k

VELOCIDADE

Exemplo ;

A posição uma particula em move no eixo do vetor ( 12 m/s, 8 m/s , 6 m/s ) t.

T = (12m/s)

Y = ( 8 m/s)

Z = (6 m/s )

to = o

T=4s

Calcule o vetor da velocidade em particula ?

Solução ;

R1 =( T=0) = V(X)I + V(Y)I + V(Z) K

= ( 12 m/s) t + ( 8 m/s ) t + ( 6 m/s ) t – 5 m/s

= 12 m/s .0 + 8 m/s .0 + 6m/s .0 -5m/s

= 0i + oj + 0- 5k

= -5k
r2 =( t= 4 s) = 12 m/s .4 + 8 m/s .4 + 6 m/s .4 – 5 m/s

= 48 m/s + 32 m/s + 24 m/s – 5 m/s

= 48 m/s + 32 m/s + 19 m/s

= 48i + 32j + 19k

ENERGIA CINETICA

TRABALHO

Energia é um conceito que vai alêm de mecânica de Newton e permanece útil tambem na
mecânica quantica , relativamente , eletromagnetismo , etc.

A converção de energia total de um sistema isolado é um lei fundamental da natureza.

A energia cinética K é a energia associada ao estado de movimento de um objeto de massa ,


movendo – se com velocidade V (muito menor que a velocidade da luz ) é ;
1
K = 2 .m.𝑉 2

A unidade de energia cinetica no SI é o Joule (J).

1 Joule = 1J = 1 kg . 𝑚2 .𝑠 −2

Quando se aumenta a velocidade de um objeto aplicando – se a ele uma força , sua energia
cinetica aumenta .

Realizar o trabalho , portanto , é um ato de transferir energia . Assim, o trabalho tem a mesma
unidade que a energia é uma grandeza escalar.

Exemplo ;

Um corpo de massa m, desloca –se na direção – x sob ação de uma força resultante constante
que faz um ângulo ∅ com este eixo .

Da II lei de Newton a aceleração na direção – x é ;


𝐹𝑥
𝑎𝑥 = 𝑚

𝐹𝑥 .𝑑
𝑉 2 = 𝑉𝑜2 = 2 𝑎𝑥 .d = 2 𝑚

Então ;
1 1
.m .𝑉 2 - 2 .m 𝑉𝑜2 = Fx .d
2

 Um corpo de massa 40 kg parte do repouso sob a ação de uma força constante


paralela a trajetória e depois atinge 10 m/s.Determine a sua energia cinetica.
1
Ec = 2 .m.𝑉 2

1
= 2 .40 . 102

1
= 2 .40 . 100

1
= 2 .4000

4000
= 2

= 2000 J
𝑚 .𝑉 2
Ec = 2

𝑚 . 𝑉 2 = Ec . 2
𝐸𝑐 .2
𝑉2 = 𝑚

2000.2
= 40

4000
= 40

= 100

V = √100

= 10 m/s
𝐸𝑐 2
M= 𝑉2

2000 .2
= 102
4000
= 100

= 40 kg

Justifica ;

Energia cinetica;
1
Ec = 2 . 𝑚 . 𝑉 2

𝑉 2 =𝑉𝑜2 + 2ª .∆𝑠

Onde ;
𝐹
a =𝑚

𝑉 2 =𝑉𝑜2 + 2ª .∆𝑠
𝐹
𝑉 2 = 𝑉𝑜2 +2 𝑚 ∆𝑠

2 .𝐹.∆𝑠
𝑉 2 -𝑉𝑜2 = 𝑚

2F.∆𝑠 = m (𝑉 2 -𝑉𝑜2 )
𝑚 (𝑉 2 −𝑉𝑜 2 )
F ∆𝑠 = 2

T = Ec = F.d
𝑚 .∆𝑉 2
F.∆𝑠 = 2

𝑚 .∆𝑉 2
T = Ec = 2

1
Ec = 2 . 𝑚 . ∆𝑉 2

 Um carro de massa m, 200 kg parte do repouso com aceleração de 2 m / 𝑠 2 no


percorre 300 m em 40 s.Determine a potencial de força este carro.

F = m.a

T = F .d

= 200 .2

= 400 N
T = F.d

= 400 . 300

= 120000
𝑇
P = ∆𝑡

120000
= 40

= 3000 J /s
𝑇
P= ∆𝑡

𝑇𝑑
= ∆𝑡

𝑚 .𝑎 .𝑑
= ∆𝑡

200.2 .300
= 40

= 3000 J/s

A variação de enrgia cinetica do corpo e o trabalho W realizado pela força para mover o
corpo por uma distâcia d ;

W = Fx .d

⃗⃗⃗𝑓 .𝑑

O produto escalar vem do facto que Fx = Fcos ∅

Trabalho de força constante; Força gravitacional

Se o corpo se eleva de uma altura d , então o trabalho realizado pela força peso;

W = m .g .d cos∅

= m .g.d cos 180º

= - m .g.d

𝑉

⃗⃗⃗⃗
Fg 𝑑

⃗⃗⃗⃗⃗
𝑉𝑜

⃗⃗⃗⃗
Fg

Exemplo;

O sinal negativo indica que a força gravitacional retira a enrgia m .g.d da energia cinetica do
objeto durante a subida .

Agora , qual o trabalho realizado pela força peso sobre um corpo de 10,2 kg que cai 1,0 m.

W = m .g.d

= 10,2. 10 . 1,0 ≈ 100 J

Neste caso, qual a velocidade final do corpo se ele parte do repouso?


1 1
∆𝑘 = 2 . m .𝑉𝑓 2 - 2 .m . 𝑉𝑖 2

1
= 2 .m. 𝑉𝑓 2

=W

2𝑊
Vf = √ 𝑚

2.100
= √ 10,2

200
= √10,2

= 4,4 m/s
Trabalho de força constante

⃗⃗⃗⃗⃗
𝐹𝑎𝑡 𝐹

m.g ∆𝑥

trabalho realizado pelos carregadores ;

Wc = F .∆𝑥

Força atrito;

Wa = Fa. .∆𝑥 cos 𝜋

= - Fa . .∆𝑥

Se o carinho se desloca com velocidade constante; .∆𝑘 = 0

E a força rsultante é nula ,pois não há aceleração;

∑ ⃗⃗⃗
𝐹𝑖 = ⃗⃗⃗
𝐹𝑖 + ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐹𝑎

Isto é consiste com o fato de que o trabalho total ser nulo ;

Wc + Wa = 0

FLUIDA ESTATICA :

Definção

Fluido e uma substancia que escoa porque nao consegue suportar uma tenção cortante.
Entretanto, ele pode exercer uma forca na direção perpendicular a superfice.
DENSIDADE OU MASSA ESPESEFICA
Formula:
𝒎
𝑷=
𝒗
Onde:

P= Densidade ou Massa especieficas ( Kg/𝑚3 )

M = massa ( Kg )

V = Volume ( 𝑚3 )

Definição massa Especifica:

A massa especifica é uma propriedade escalar, sua unidade SI é o quilograma por metro
cubico ( Kg / m3 )

Exemplo 1:

Determina o tamanho a propriedade de um recifiente necessario para manter 0,7 g de eter que
tem uma densidade de 0,62 g/cm3

Dados 𝑚 = 0,7 𝑔

𝒅 = 𝟎, 𝟔𝟐 𝒈/𝒄𝒎𝟑

𝒗 = …….?
𝒎
𝒅=
𝒗
𝒎 𝟎, 𝟕 𝒈
𝒗= = = 𝟏, 𝟏𝟐𝟏 𝒄𝒎𝟑
𝒅 𝟎, 𝟔𝟐𝒈 𝒄𝒎−𝟑

Exemplo 2. Um cubo de aluminio solido tem dimensão de 6 polegadas (6inc) de


comprimento em cada lado que tem a densidade do aluminio é 170 g/cm3

Determine a sua massa dado 1pé=12 inc= 30,48 cm3

Dados 𝑑 = 170 𝑔/𝑐𝑚3

𝑀 = ⋯.

𝑉 = 30,48 𝑐𝑚3

𝐷 = 𝑚/𝑣

𝑚 = 𝑑𝑣 = 170 𝑥 30,48 = 0,51816 g

Exemplo 3. Osso tem uma densidade relativa do oso 1,06 g/cm3

Dados d osso= 1,06 g.cm-3

d agua = 1,00 g/cm3


𝑑𝑜𝑠𝑠𝑜 1,06
drelativa =𝑑𝑎𝑔𝑢𝑎 = 1,00 = 1,06

pressão

definição

pressão é definida como força por unidade de área


𝑓
formula 𝑝 = 𝐴

onde p = pressão unidade de pascal(Pa)

f = força unidade newton(N)

A= area unidade metro ao quadrado (m2)

Exemplo :1,Tocando um disco de uma agulha circular fonografo exerce 3,5 g dentro de uma
area circular de 0,3 mm de raio ,determina a pressão exercida pelo agulha fonografo no disco

Dados m=3,5 g↔ 3,5𝑥10−3

𝐴 = 0,3 𝑚𝑚 ↔ 0,3 𝑥10−3 m

𝐴 = 𝜋𝑟 2
𝐹 𝑚𝑔 (3,5 𝑥10−3 )(9,8𝑚𝑠 −2 ) 3,43𝑥10−3
𝑝 = 𝐴 = 𝜋𝑟 2 = = = 1,21x105 N. 𝑚−2
3,14(0,3𝑥103 ) 2,826

Exemplo O Antonio com uma massa de 52 kg exerce uma força perpendicular sobre o pé da
Elisia sabendo que o salto do sapato de Antonio tem 2,0 mm2 a pressão que exerce sobre o pé
da Elisia é?

Dados m= 52 kg

A= 2,0 mm2 ↔ 2𝑥10−6 𝑚2

P = …..?

𝑓 𝑚𝑔 52𝑥10 520
𝑝= = = −6
= = 260x106
𝐴 𝐴 2𝑥10 2𝑥10−6
𝑃 = 26𝑥107

𝑃 = 2,6 𝑥108 𝑁

Pressão hidrostatica

Definição

Pressão hidrostatica é a pressão de um fluido exercida de h num fluido denomina-se de


densidade p é dado por p = dgh
Onde p = pressão atmosferica unidade pascal(pa)

D = densidade unidade quilograma por metro cubico(kg/m3)

G = gravidade unidade metro por segundo quadrado(m/s2)

H = altura unidade metro (m)

↑ ↑ ↑

H h h
↓ ↓ ↓

h
A

V = Ah

P =mg

𝑓 𝑚𝑔 𝑑𝑣𝑔 𝑑𝐴ℎ𝑔
∆𝑝 = = = = = ∆P = dgh
𝐴 𝐴 𝐴 𝐴
Exemplo 1

Assumindo a densidade de agua como 1 g/cm3. Determine a pressão uma pisina de (1) 60
cm3. (2) 120 cm. (3) 180cm

Dados:

P= 1000 kg . m-3

H1= 60 cm

H2= 120 cm
H3=180cm

Solusão :

Existem dois components de pressão atuando no fundo de uma pisina a pressão hidrostatica
devido a água e a pressão atmosferica ( 1,0 atm=1,013 . 105 N.m-2 ) assim a pressão total é :

P total= P atm + P h g

Nome profunidade de 60 cm a pressao total exercida no fundo da pisina e

Dados : 60 cm → 0,6 m

P1=Po+dg.h

=1,03 . 105 N/m2+( 1000 Kg/m3) ( 9,8 m/s2)( 0,6 m )

=1,03 . 105N/m2 + ( 1000 Kg / m3 )( 9,8 m/s2)( 0,6 m )=1,07 . 105N/m2

Nome Profunidade de 120 cm a pressão total exerada do fundo de pisina é…

P=Po + dgh

= 1,013 . 105 + ( 1000 Kg/m3 )(9,8)(1,2)

= 1, 13 . 105N/m3

Nome porfunidade de 180 cm a pressão total exercidade pisina é…

P=Po+dgh

=1,03 . 105 N/m2 + ( 1000 kg/m3)(9,8)(1,8m)

=1,19 . 105N/m-2

Exemplo 2 :

Organismo umanho pode ser submetido sem consequencia da nossa a uma pressão dano
maximo 4 . 105 N/m2 e a uma taxa de variação de pressão do máximo 104N/m2 por Segundo
Nestas condições . Qual e a maxímo profunidade recomendado a uma merguilhador adote a
pressão atmosferica igual a 105 N/m2 g = 10 m/s2 e a densidade da água 103 Kg/m3

Dados :

P max= 4. 105N

P min = 104N/m2
G= 103 Kg /m3

H=……….?

Pela Lei de Steven.

P=Patm + dgh = 4 . 105 = 105 + 103.10.h

4 . 105 =105 + 103. 10.h

=4-103 . 101

= 3 . 102 . 101

= 30 m

Exemplo 3:

A que pressão da agua um mergulhador estaria submetido a esse profunidade acha que os
ocupantes de um submarinho damificado a esse profunidades poderiam escapar seus
equipamentos espesial ?

Considere a densidade de agua do mar 1,03 g/cm3 adote g = 10 m/s2 e a altura 200 m

Dados d = 1,03 g/cm3

P0=1,01.105pascal

g = 10 m/s2

h=200 m

P=….?

P=P0+dgh

P= 1,01+1,03x10x200

P=2,06 x 106N

Pressão atmosferica

Definição

A pressão atmosferica representa a pressão media exercida pela atmosfera terrestre ao nivel
do mar e é depenida numericamente 1 atm = 1,0x105 pascal = 760 mmhg

Exemplo 1. um objeto cubico de dimensão l = 0,6 m de lado e massa 450 kg é seu peso por
um fio em um tanque aberto com liquido de densidade 1030 kg/m3 encontre a força total para
baixo pelo liquid e pela atmosfera sobre o objeto

Dados L= 0,6 m
m = 450 kg

d = 1030 kg/m3

p = 1 1tm = 1,013 x105 pascal

A força total exercida pelo liquid na parte superior do objeto é

Fs=PA=P0+(dgl/2)

Fs= 1,013x 105+(1030.10.0,6/2)

Fs=1,013+3,09

Fs= 4,013 N

Exemplo :2,um mergulhador pode suportar uma pressão maxima de 10 vezes a pressão
atmosferica P0 tomando g= 10 m/s2 e P0= 1,0x105n/m2 a uma profunidade de 100 metros
pode o mergulhador descer a baixo da superficie de um lago onde a densidade da agua é
1,0x103 kg/m3

Dados g = 10 m/s2

P0= 1,0x105 pascal

H = 100 m

D = 1,0x103 kg/m3

P= P0+dgh

P= 105+103x10x100

P= 1011N

Exemplo 3 numa sala possui de dimensão do chão de 3,5 m e 4,2 m a uma altura de 24 m
quanto a intensidade do peso o ar na sala ‘e 1,0 atm e intensidade da força atmosfera sobre o
chão da sala ?

Dados L0= 3,5 m

L1=4,2 m

H = 2,4 m

D= 1,121 kg/m3

P=…..?

P = P0+dgh

P= 105+(1,21 kg/m3)(3,5mx4,2 mx 2,4 m)(9,8)


P= 418 N

LEI DE PASCAL OU PRINCIPIO DE PASCAL

O principio de pascal foi claramente pela primeira vez em 1652 por blaise Pascal (o nome de
unidade foi dado em sua homenagem)

Uma mudança de pressão aplicada a um fluido incomprensivel confinado e transmitido os


pontos do fluido e as paredes que o contem

Exemplo :1,observa a pedra sobre o elevador sabendo que as areas de dois pistões e o peso da
pedra 82 n a area do pistão maior 2000 cm2 e a area menor é 25 cm2 então a força que
devemos fazer no outro Pistão será?

Dados f1 = 82 n

F2 = ….?

Amaior= 2000 cm2

A menor = 25 cm2

Aplicando o principio de pascal

𝑓1 𝑓2 𝑃𝑐. 𝐴𝑚𝑒𝑛𝑜𝑟 82𝑥25


= = 𝑓2 = = 𝑓2 = ↔ 𝑓2 = 1,025 𝑁
𝐴𝑚𝑎𝑖𝑜𝑟 𝐴𝑚𝑒𝑛𝑜𝑟 𝐴𝑚𝑎𝑖𝑜𝑟 2000
Exemplo 2,um elefante e uma galinha estão equilibrados sobre um elevador hidraulico sendo
o peso do elefante 1600 N e da galinha é 20 N calcule a relação entre as areas das superficies
sobre a qual estão isso e quanto a vale A1/A2 seja 10 cm3 ?qual deverá ser a area onde o
elefante está?

Aplicando a lei de pascal

𝑓1 𝑓2 1600 20 16000
= = = → 𝐴2𝑥20 = 1600𝑥10 = 𝐴2 = = 𝐴2 = 800 𝑚2
𝐴1 𝐴2 10 𝐴2 20

Exemplo 3

Um pistão com uma pequena area de seção transversal a é usado em umaprensa hidraulica
para ecercer uma pequena forca 𝐹 sabe o liquido confunde a uma tubulação de ligação coduz
pistão maior com a area de seção transversal. A se pistão possui 3,80 cm e o pistão maior a
um diametro de 53,0 cm que intencidade da força sobe o pistão menor equilibrio uma força
de 20,0 N sobre o pistão.

Dados:

A maior = 53,0cm
A menor = 3,80 cm

F1 = 20,0 N

F2 = ……….?

Aplicando a Lei de pascal

𝐹1 𝐹2 20,0𝑁 𝐹2
= = = = 𝐹2 . 53,0 𝑐𝑚 = 20,0 𝑁 . 3,80 𝑐𝑚
𝐴1 𝐴2 53,0 𝑐𝑚 3,80 𝑐𝑚

76
𝐹2 = 𝐹2 = 1,43 𝑁/𝑐𝑚−2
53,0

PRINCIPIO DE ARQUIMEDES

EXEMPLO 1 :

Uma baleia pesa 5,4 x 105 N. Determine o empuxo requerido para suportar a baleia no seu
"habitat" natural, o oceano, quando ela está completamente submersa. Assuma que a
densidade da água do mar é 1030 kg m-3 e que a densidade da baleia é aproximadamente
igual a densidade da água = 1000 kg m-3)

SOLUÇÃO:

O volume da baleia pode ser determinado por:


A baleia desloca 55,1 m3 de água quando submersa. Portanto, o empuxo E, que é igual ao
peso da água deslocada, é dado por

E = Págua do mar = água do mar . g . Vbaleia = (1030 kg m-3) (9,8 m s-2) (55,1 m3)

= 5,6 x 105 N

EXEMPLO 2

TENSÃO SUPERFICIAL

A tensão superficial T é a tensão ou força por unidade de comprimento, criada por forças
coesivas das moléculas na superfície de um líquido atuando para o interior.

A tensão superficial é dada como a força por unidade de comprimento e é definida como a
razão da força superficial F pelo comprimento d ao longo do qual a força atua, ou

A tensão superficial é dada em unidades de mN . m-1 ou dina . cm-1.

A tensão superficial da água é cerca de 72 dinas/cm.

Para mais exemplos de tensão superficial click aqui

DINÂMICA DOS FLUIDOS

os fluidos difiram dos sólidos em termos de estrutura e composição, os fluidos possuem


inércia, definida pela sua densidade, e estão assim sujeitos às mesmas interações físicas que
os sólidos.

Por exemplo, se atuado por uma força externa, os fluidos acelerarão. uma vez em movimento,
os fluidos possuem energia pela qual trabalho pode ser feito.

Os fluidos ideais ou em movimento divide-se em quatro partes


1)Escoamento permanente (laminar) a velocidade do fluido em movimento em um fixo
qualquer não varia como o tempo nem em modulo nem em direção nem em sentido.

2)Escoamento incomprensivel supomos que nosso fluido ideal é incomprensivel ou seja que a
sua massa especifica possui um valor uniforme,constante.

3)Escoamento não vicoso é a vicosidade de um fluido é uma medidade do quanto o fluido


resiste ao escoamento.Por exemplo o mel espesso resiste ao escoamento do que a água.

4) Escoamento irrotacional embora não haja necessidade de nos preocuparmos mais


adiante,tambem supomos que o escoamento é irrotacional.

DEFINIÇÕES DE ESCOAMENTO DE FLUIDOS IDEAIS

o escoamento de um fluido não é descrito pelo movimento individual de cada uma de suas
partículas, mas é especificado por sua densidade e velocidade de escoamento v numa
determinada posição e num determinado instante

Um fluido incompressível que não apresenta resistência ao movimento chama-se fluido


ideal.

A vazão Q é o volume de um fluido que passa através da seção transversal de um tubo na


unidade de tempo.

As suas dimensões são dadas por L3 T-1 e suas unidades são m3 s-1 ; ml s-1 ou cm3s-1.

A vazão pode também ser expressa em termos da velocidade por

Q=A.v

onde A é a área da seção transversal do tubo e v é a velocidade do fluxo

EXEMPLO 1 :

Gasolina flui de uma bomba de 3,0 cm de diâmetro com uma velocidade média de 10 cm s-1.
Determine a razão de fluxo da gasoline?

SOLUÇÃO:
A vazão está relacionada à velocidade por

Q = A.v =(r2) v = (3,14)(1,5 cm)2 (10 cm s-1) = 70,6 cm3 s-1 = 70,6 ml s-1

EXEMPLO 2

Óleo está fluindo através de um tubo circular de raio r = 0,15 m. Se a razão de fluxo
volumétrico (vazão) é medida como 0,50 m3 s-1, num certo ponto, determine:

a velocidade do óleo neste ponto e

o volume de óleo que passa neste ponto em 1 min.

SOLUÇÃO

A razão de fluxo volumétrico (ou vazão) está relacionada a velocidade por Q = A.v.
Resolvendo para v e fazendo a substituição apropriada, temos

𝑄 0,50 𝑚3 𝑠 −1
𝑉= = = 7,1 𝑚 𝑠 −1
𝐴 𝜋 ((0,15𝑚)2

O volume do fluxo V está relacionado à vazão de fluxo volumétrico Q por

V = Q t = (0,50 m3 s-1) (60s) = 30 m3

flutuar

flutuar é a ação é o efeito de flutuar (manter-se a superficie de um liquido ou de gas)

exemplo

um bloco de madeira (dc=0,65 g/cm3) com 20 cm de aresta flutua na agua (dagua=1,0 g/cm3)
determina a altura do cubo que permanece dentro da agua

dados dc=0,65 g/cm3

dagua= 1,0 g/cm3

L= 20 cm

H= ...?

𝑣𝑖𝑚𝑒𝑟𝑠𝑜 𝑑𝑐𝑜𝑟𝑝𝑜 𝐴𝑏𝑎𝑠𝑒𝑥ℎ𝑖𝑚𝑒𝑟𝑠𝑜 0,65


= = = = 0,65
𝑣𝑐𝑜𝑟𝑝𝑜 𝑑𝑙𝑖𝑞𝑢𝑖𝑑𝑜 𝐴𝑏𝑎𝑠𝑒 𝑥ℎ𝑐𝑜𝑟𝑝𝑜 1,0

Como dados h=20 m

H= 0,65x20
H = 13 cm

Exemplo 2 uma pedra de uma força 20 N e como a intensidade de 10 N calcule o peso


aparente

Dados I= 10 N

P = 20 N

Pa=...?

P= P-I

P= 20-10

Pa= 10 N

Exemplo 3. Uma lata vazia e fechada com uma massa de 1,2 kg e volume e 5 m3 determina
a intensidade da força

Dados m= 1,2 kg

V = 5 m3

F= I-P

I=(dv-m)g

I= (5x 1000-1)x10

I= 450 N

Submergir

Submergir e significa afundar na agua ou mergulha na profunidade da agua

Exemplo 1,Um mergulhador e seu equipamento tem massa 80 kg Qual devera ser do volume
total de mergulhador para que o conjunto permaneca em equilibrio imerso na agua ?dado g =
10 m/s2 dagua = 1000 kg/m3 m= 80 kg

E=p

E= mg

E = dvg=mg

E = 1000xvx10= 80 x10

V = 8 x10-2 cm3
Exemplo 2, quando o corpo e composto de material menos denso que o fluido onde esta
imerso pode encontrar uma possição de equilibrio flutuando na superficie este caso de
icebergs que ficam estaveis flutuando na agua quando porção de volume imerso gera o
empuxo suficiente para sustentar seu peso ou seja de notador por v1 o volume imerso do
icebergs vt seu volume total de dg densidade do gelo a condição de equilibrio se toma

I= pv1= dgxVt

𝑑𝑔 0,92
V v0= 𝑝 𝑉𝑡 = = 𝑜, 92 𝑣𝑡
1

Exemplo 3um bloco de 60 kg e densidade de 3,0 x103kg/m3imerso em um liquido de


densidade 0,9 kg/m3 e presso por um fio ideal a um dinamometro calcule a intensidade do
empuxo pelo liquido sobre o bloco

Dados m= 60 kg

Dimerso= 3,0 x103 kg/m3

Dliquido = 0,90 x 103 kg/m3

𝑚 60
𝑑= = = 2,0 𝑥103 𝑚3
𝑣 3,0 𝑥103

Afundar-se

Definição

Principio de arquimedes todo o corpo total ou parcialmente num fluido em


equilibrio dentro de um campo gravitacional fica sob a ação de uma força veotrial

Formula

Ed= dfd=mfd-g= dfg

E= df.vfld .g

Onde E= empuxo (N)

Dfl=densidade do fluido deslocado

Vfd = volume do fluido deslocado

O valor do empuxo não depende do corpo imerso no fluido a densidade do corpo pode é
importante para se saber o corpo afunda ou não no fluido

Dc<df e o corpo pode flutuarna superficie do fluido no caso de liquido.

Dc=df e o corpo em equilibrio no interior do fluido como o corpo como totalmente imerso.
Exemplo 1

Um objeto com massa de 10 kg e volume de 0,3 m3 e colocado totalmente dentro da agua


dado d= 1kg/m3

Qual e a intensidade da foça do empuxo que agua exeerce no objeto.

E = dvg

E = 1,00x 0,3x10

E=3N

Exemplo 2,Uma pedra de massa especifica de 3,2 g/cm3 ao ser inteiramente afunda em um
determinado liquido sofre uma perda de aparente dee peso igual a metade de peso que ela
afunda do lquido a massa especifica desse liquido e é em g/cm3 dado o volume do liquido e 5
m3

Dados d= 3,2 g/ cm3

V = 5 m3

E =...?

E =dvg

E = 3,2 x 5x 5 x 10

E = 160 N

EQUAÇÃO DA CONTINUIDADE

o volume total de um fluido incompressível, isto é, fluido que mantém constante a densidade
apesar das variações na pressão e na temperatura, entrando no tubo será igual aquele que está
saindo do tubo e

o fluxo medido num ponto ao longo do tubo será igual ao fluxo num outro ponto ao longo do
tubo, apesar da área da seção transversal do tubo em cada ponto ser diferente.

Isto pode ser expresso numa equação da forma:

𝑄 = 𝐴1 𝑣1 = 𝐴2 𝑣2 = constante

A equação da continuidade é uma ilustração da conservação da massa.


EXEMPLO 1 :

Num sistema de drenagem, uma pipa de 25 cm de diâmetro interno drena para outra pipa
conectada de 22 cm de diâmetro interno. Se a velocidade da água através da pipa maior é 5
cm s-1, determine a velocidade média na pipa menor?

SOLUÇÃO:

Usando a equação da continuidade, temos

A1 v1 = A2 v2

(12,5 cm)2 (5 cm s-1) = (11,0 cm)2 (v2)

Resolvendo para v2 dá v2 = 6,42 cm s-1.

EXEMPLO 2

Como variaria o resultado do EXEMPLO 20 se fosse usado óleo ao invés de água?

SOLUÇÃO

Não haveria alteração no resultado. A equação da continuidade é aplicável somente a fluidos


que são incompressíveis, isto é, de densidade constante. O fator densidade está fora das
relações entre a razão de fluxo volumétrico e velocidade de fluxo.

EXEMPLO 3

Assumindo o fluxo de um fluido incompressível, se a velocidade medida num ponto dentro


de um vaso é 40 m s-1, qual é a velocidade num segundo ponto que tem um terço do raio
original?

SOLUÇÃO

Este problema pode ser resolvido usando a equação da continuidade

r 1 A1 v1 = r 2 A2 v2

onde r é a densidade do sangue, A é a área da seção transversal, v é a velocidade, e os


subscritos 1 e 2 referem às localizações dentro do vaso. Desde que o fluxo sangüíneo é
incompressível, temos

r1=r2

e v1 = 40 cm s-1, A2 = A1/3 ou A1/A2 = 3. Resolvendo para v2 dá

v2 = (A1 v1)/A2 = 3 v1 = 3 x 40 cm s-1 = 120 cm s-1


ESCOAMENTO DE FLUIDOS REAIS

O escoamento de um fluido ideal por um tubo horizontal pode ser mantido sem aplicação de
forças externas, pois não existem forças dissipativas entre o fluido e o tubo, ou entre camadas
adjacentes do próprio fluido. Isso, entretanto, não ocorre com fluidos reais.

A viscosidade de um fluido é uma propriedade inerente ao fluido que representa a


resistência ao fluxo ou força de atrito contra o movimento do fluido ou de um objeto
movendo-se nele em resposta a uma tensão de cisalhamento. A unidade SI para viscosidade é
N s m-2 ou kg m-1 s-1. A viscosidade é tipicamente expressa em unidades de poise (P), onde

1 poise (P) = 0,1 kg m-1 s-1.

Todos os líquidos se tornam mais viscosos com a diminuição da temperatura. Assim, quando
uma pessoa entra em estado de choque devido a um acidente, por exemplo, a temperatura de
seu corpo cai; consequentemente, aumenta a viscosidade do sangue. Isso pode produzir uma
queda do fluxo sangüíneo. Essa é uma das razões pelas quais as vítimas de acidentes devem
ser cobertas para evitar uma diminuição grande de suas temperaturas.

ESCOAMENTO LAMINAR

Uma das conseqüências da existência da viscosidade num fluido é a variação da velocidade


de escoamento das camadas de fluidos. Assim as velocidades em dois pontos distintos da
mesma seção transversal será diferente. Um perfil dessas velocidades pode ser obtido
colocando-se um corante num líquido em escoamento. O fluido que está em contato com a
parede da tubulação está em repouso, e sua velocidade aumenta com a aproximação ao eixo,
onde atinge o valor máximo. A diminuição da velocidade é produzida pela força de atrito
tangencial entre duas
camadas adjacentes do fluido
que, por sua vez, é

função do seu coeficiente de


viscosidade.

Quando a velocidade de
fluxo através de uma seção é
máxima no centro e decresce
segundo uma parábola até
zero na camada adjacente à
parede do tubo, o escoamento se diz laminar. Nesse caso, o fluxo Q de um fluido com
coeficiente de viscosidade ao longo de um tubo cilíndrico rígido de raio R e comprimento
L, sujeito a um gradiente de pressão externo e constante P pode ser expresso como
EXEMPLO

Determine a variação na vazão para

um decréscimo no gradiente de pressão por ½.

um acréscimo na viscosidade por 2

um decréscimo no tamanho do vaso por ½

um acréscimo no raio do vaso por 2

SOLUÇÃO

O efeito dos vários parâmetros no fluxo do fluido pode ser determinado pela análise de sua
dependência qualitativa de acordo com a lei de Poiseuille:

A vazão Q é diretamente dependente do gradiente de pressão P. Assim, um decréscimo no


gradiente de pressão por 1/2 implica P = ( P/2). Substituindo na lei de Poiseuille dá

Assim, um decréscimo no gradiente de pressão por 1/2 resulta num decréscimo na vazão por
1/2.

A vazão Q é inversamente dependente da viscosidade do fluido . Assim, um acréscimo na


viscosidade do fluido por 2 implica = 2

Substituindo na lei de Poiseuille, temos

Assim, um aumento na viscosidade do fluido por 2 resulta num decréscimo na vazão por 1/2.

A vazão Q é inversamente dependente do comprimento do vaso L. Assim, um decréscimo no


comprimento do vaso por 1/2 implica L = L/2

Substituindo na lei de Poiseuille, temos


Assim, um decréscimo no comprimento do vaso pela metade resulta num acréscimo da vazão
por 2.

A vazão Q é dependente do raio do vaso r à Quarta potência. assim, um acréscimo no raio do


vaso por 2, implica em r = (2r)4 = 16 r4.

Substituindo na lei de Poiseuille, encontramos

Assim, um aumento no raio do vaso por 2 resulta num aumento de 16 vezes na vazão.

EXEMPLO

O sangue é bombeado do coração numa razão de 5 litros/min para o interior da aorta de raio
2,0 cm. Assumindo que a viscosidade e a densidade do sangue são 4 x 103 N s m-2 e 1 x 103
kg m-3, respectivamente, determine a velocidade do sangue através da aorta.

SOLUÇÃO

A velocidade de fluxo sangüíneo está relacionada à razão de fluxo volumétrico por

v = (razão de fluxo)/(área de secção transversal)

razão de fluxo = [(5 x 10-3 m3)/ min] . [1 min/60 s] = 8,33 x 10-5 m3 s-1

Área de seção transversal = r2 = (3,14)(0,02)2 = 1,26 x 10-3 m2

Portanto, a velocidade do fluxo sangüíneo é

v = 6,6 x 10-2 m s-1 ou 6,6 cm s-1.

EXEMPLO

O número de vasos sangüíneos capilares na circulação humana é aproximadamente 1 x 109


com diâmetro e comprimento de cada vaso sendo 8 m e 1 mm, respectivamente.
Assumindo que a saída cardíaca é 5 litros min-1, determine:

a velocidade média do fluxo sangüíneo através dos vasos capilares,

o tempo que o sangue leva para atravessar um único vaso capilar e

o tempo requerido para 1 ml de sangue fluir através de um único vaso capilar na vazão
normal.
SOLUÇÃO

A velocidade do fluxo sangüíneo através dos vasos capilares pode facilmente ser
determinada por

O tempo que o sangue leva para atravessar um único vaso capilar é dado por

O tempo requerido para 1 ml de sangue fluir através de um único vaso capilar numa vazão
normal é

t = (1,0 ml) / (1,66 ml s-1) = 0,60 s

Muitas vezes é conveniente escrever a Lei de Poiseuille na seguinte forma:

onde

é definida como a resistência de uma tubulação, de comprimento L e raio r, ao fluxo de


viscosidade . Essa definição continua válida mesmo para uma rede de tubos e R representa
a resistência total da rede.

EXEMPLO

Qual será o gradiente da pressão do sangue ao longo de um capilar de raio igual a 4 m, se a


velocidade média de escoamento for 0,33 mm/s? A viscosidade do sangue a 37 ºC é 4 x 10-3
kg/(m.s)

Solução

Sabemos da Lei de Poiseuille que


EXEMPLO

Qual é a vazão sangüínea através da aorta de um adulto, sabendo-se que o raio da aorta é 1
cm e a velocidade média de escoamento laminar é 0,30 m/s?

Solução

A lei de Poiseuille nos dá

ESCOAMENTO TURBULENTO

Em geral um fluido escoa laminarmente quando sua velocidade não é muito grande e o tubo é
liso, sem protuberâncias. Entretanto, se a velocidade de fluxo atingir valores acima de certo
limite (que depende de diversos fatores, como a natureza do fluido e sua temperatura), o
fluido pode escoar de maneira irregular com formação de redemoinhos, resultado da mistura
entre camadas adjacentes de fluido. A esse tipo de escoamento dá-se o nome de turbulento.
Osborne Reynolds mostrou que, de modo geral, um escoamento por um tubo regular e
retilíneo de diâmetro D deixa de ser laminar quando o número de Reynolds, definido por:

for maior que um valor crítico. Esse valor depende basicamente da natureza do fluido, do
formato e da superfície interna do tubo de escoamento. Para um grande número de fluidos,
seu escoamento por tubo de seção circular torna-se turbulento para > 2.000.

A velocidade média crítica para determinado fluido que escoe numa dada tubulação, acima da
qual o escoamento passa a ser turbulento é

EXEMPLO

O diâmetro da aorta de um adulto é da ordem de 2,2 cm. A velocidade sistólica média vsis do
sangue é cerca de 60 cm/s. Considere a densidade do sangue igual à da água e sua
viscosidade igual a 0,004 kg/(m.s). Determine se o fluxo do sangue na aorta é laminar ou
turbulento.

Solução

O número de Reynolds dá
Portanto, o fluxo do sangue é turbulento na aorta.

PRINCÍPIO DE BERNOULLI

O Princípio de Bernoulle, o equivalente nos fluidos à conservação da energia, estabelece que


a densidade de energia de um fluxo de fluido através de um vaso rígido submetido a um
gradiente de pressão, é igual à soma da densidade de energia de pressão, da densidade de
energia cinética e da densidade de energia potencial gravitacional,

Ptotal = P + (1/2) v2 + g h = constant.

Uma importante aplicação do Princípio de Bernoulle envolve o fluxo de fluido através de um


vaso com uma região de expansão ou contração. O Princípio de Bernoulle descrevendo o
fluxo de fluido através de um vaso com súbitas variações na geometria pode ser expresso
como

( P + ½ r v2 + r g h)1 = (P + ½ r v2 + r g h)2

onde 1 descreve a energia do fluxo de fluido na região normal do vaso e 2 descreve a energia
do fluxo de fluido na região obstruída ou alargada.

EXEMPLO 1

Expressar a lei de Bernoulle como

2
𝜌 𝑉2 𝑉1 2
𝑃1 − 𝑃2 = [1 − ( ) ]
2 𝑉2

em termos da área transversal dos dois pontos dentro do vaso assumindo a energia potencial
gravitacional igual a zero.

SOLUÇÃO

Baseado na equação da continuidade, temos

A1 v1 = A2 v2

𝑉1 2 𝐴2 2
( ) −( )
𝑉2 𝐴1

Substituindo na expressão para o Princípio de Bernoulle, temos


2
𝜌 𝑉2 𝐴2 2
𝑃1 − 𝑃2 = [1 − ( ) ]
2 𝐴1

Grafico

JUSTIFICA EQUAÇÃO BERNOULLI:

W1-W2=EM

F.d1-F.d2=∆Ec + ∆Ep

F.d1-F.d2=1/2.m.v22-1/2.m.v12+m.g.h2-m.g.h1

p.A.d1-p.A.d2=1/2.m.v22-1/2.m.v12+m.g.h2-m.g.h1

p.v1-p.v22=1/2.m.v22-1/2.m.v1+m.g.h2-m.g.h1

substitui m=p.v

p1.v1-p2.v2 = ½ p.v12- ½ p.𝑣 2 p.v.g.h-p.v.g.h

como V1=V2

p1-v2= ½ p.V2- ½ p.v12+p.g.h2-p.g.h1

p+ ½ p.v12+p.g.h1=p+ ½ p.v22+p.g.h2
OU

P+ ½ p.v2+p.g.h=constante.

Um exemplo do Princípio de Pascal é visto no macaco hidráulico, mostrado na Figura


abaixo. Se uma força de 300 N é aplicada a um pistão de 1 cm2 de área transversal, determine
a força de ascensão transmitida a um pistão de área transversal de 100 cm2.

SOLUÇÃO

De acordo com o Princípio de Pascal, a pressão p1 exercida na coluna da esquerda de área 1


cm2 por meio de uma força de 300 N deve ser igual a

pressão p2 que aparece coluna da direita de área 100 cm2.

Fazendo substituições apropriadas leva

F = 30.000 N

EXEMPLO 1

Expressar a lei de Bernoulle como

em termos da área transversal dos dois pontos dentro do vaso assumindo a energia potencial
gravitacional igual a zero.

SOLUÇÃO

Baseado na equação da continuidade, temos

A1 v1 = A2 v2
Substituindo na expressão para o Princípio de Bernoulle, temos

EXEMPLO 2

O Princípio de Bernoulle pode ser aplicado numa seringa para descrever a dinâmica de uma
injeção. Assumindo que 1 refere a posição dentro do corpo da seringa e 2 é a posição dentro
do gargalo ou região anterior à entrada da agulha, derive uma expressão para a velocidade do
fluido saindo do gargalo e entrando na agulha.

SOLUÇÃO

Este problema pode ser resolvido começando pelo Princípio de Bernoulle

e resolvendo para v2, temos

EXEMPLO 3

Qual é a energia cinética por unidade de volume de sangue que tem uma velocidade de 0,5 m
s-1? ( P sangue = 1.000 kg m-3.)

SOLUÇÃO

A energia cinética do sangue é dada por

Ec = ½ m v2 = ½ ( V)v2

Substituindo os valores dados no problema temos,

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