PELO
NRE : 20160305088
SEMESTER : II
TURMA :A
(U.N.T.L)
2 0 1 6
CAPÍTULO 1. GRANDEZAS FÍSICAS.
Grandeza fisica é todo aquilo que se pode medir e representar por um numero e uma unidade.
A unidade ė :
Comprimento,
Massa
e tempo
Comprimento :
A percepcao da diressão dos anos dos dias das horas e sua unidade e o segundo.(s)
Por exemplos;
velocidade ,
forca e
potencia.
Vejamos, na tabela abaixo, as sete grandezas físicas fundamentais e suas unidades:
Massa quilograma Kg
Comprimento metro M
Tempo segundo S
Força Newton N
Intensidade
luminosa
Candela Cd
Quantidade de
matéria
Mol mol
Energia Joule J
Potência Watt W
Força Newton
Pressão Pascal
4. MULTIPLOS E SUBMULTIPLOS.
Os multiplos são ; formados a partir da multiplicacao de potencia
Se a grandeza comprimento, onde a unidade no SI é o metro, tiver que ser expressa em unidades
maiores usamos os seus múltiplos (quilômetro, hectômetro, decâmetro, etc.) e para utilizar
unidades menores, usamos os submúltiplos (centímetro, decímetro, milímetro, etc.).
Observe a formação dos múltiplos e submúltiplos das unidades de medida mediante o emprego
dos prefixos SI
Múltiplos:
Km Hm Dam m Dm Cm mm
10³ 10² 10 1 10-1 10-2 10-3
Então
1km = 10³
1µm = 10−6
1cm = 10−2
1nm = 10−9
1mm = 10−3
1kg = 10³ g
1g = 10−3 kg
1g = 10³ mg
1mg = 10−3 g
1g = 106 µg
1 µg = 106
1l = 1dm³
1mL = 1cm³
Outras unidades:
Alguns países não utilizam unidades métricas. São as unidades do sistema inglês (milha, jarda,
polegada, pé, libra e onça).
1milha = 1609 m
1polegada = 25,40mm = 2,540 cm
1jarda = 0,914 m
1onça = 28,35 g
1pé = 0,3048 m
1libra = 453,6 g
O metro é utilizado cotidianamente em várias atividades humanas. Dele, deriva outras unidades
das quais convencionou-se chamar de múltiplos – quando estas são resultados de uma
multiplicação decimal a partir do metro, e de submúltiplos – quando forem resultados de uma
divisão decimal.
METRO (m)
MÚLTIPLOS SUBMÚLTIPLOS
Unidade Sigla Relação Unidade Sigla Relação
Decâmetro Dam m x 10 Decímetro dm m/10
Hectômetro Hm m x 100 Centímetro Cm m/100
Quilômetro Km m x 1000 Milímetro mm m/1000
Outro mecanismo prático para fazer a conversão das unidades de medidas segue abaixo:
Para solucionar problemas contendo as unidades de medidas expostas nas tabelas acima, deve-se
fazer a observação do posicionamento da unidade em conversão em relação à unidade fixa.
Observe os exemplos a seguir:
Múltiplos da Unidade:
SUBMÚLTIPLOS DA UNIDADE:
5. ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS.
exemplos:
6. ANALISA DIMENSIONAL.
Analisa dimensional ė que permite obter equacoes matematicas que reprentam leis fisical apartir
das grandezas fisicas .
L = [comprimento]
T = [tempo]
M = [massa]
I = [intensidade de corrente elétrica]
N = [quantidade de matéria]
IO = [intensidade luminosa]
OBS.:
EQUAÇÃO DIMENSIONAL
Trena
Trata-se de um instrumento de medição constituído por uma fita de aço, fibra ou tecido.
1. Tranqüilidade.
2. Limpeza.
3. Cuidado.
4. Paciência.
5. Senso de responsabilidade.
6. Sensibilidade.
8. Instrumento adequado.
Cada centímetro na escala encontra-se dividido em 10 partes iguais e cada parte equivale a 1 m.
Assim, a leitura pode ser feita em milímetro. A ilustração mostra, de forma ampliada, como se
faz isso.
Leitura no sistema inglês de polegada fracionária chegam a apresentar 32 divisões por polegada.
Tipos
A régua graduada apresenta-se em vários tipos vejam as ilustrações: Régua de encosto interno
8. VETORES
Grandezas escalares e grandeszas vetoriais .
Os grandezas escalares é toda aquela a qual bastam um numero e uma unidade da
medida para fique totalmente determinada.
Por exemplo :
Tempo.
As grandezas vetoriais é toda quela que alem de um numero e da unidade necesssitam
de direção e sentido para que fique totalmente determinda.Entretanto existem grandeza são
chamados de grandezas vetoriais.
Por ezemplo;
Distancia.
O comprimento de AB representa o modulo de vetor numa escala de representação
grafigo.
Adição
A decomposição dos vetores nos seus componentes horizontais e verticais, nos revela
componentes de triângulos retângulos, nos quais podemos observar claramente a propriedade da
adição dos vetores.
Observemos o gráfico:
Adição de vetores
e que:
assim como:
Subtração
Da mesma forma que no caso anterior temos a subtração como já aprendemos, também podemos
demonstrar esta propriedade usando a decomposição em triângulos retângulos:
Observemos o gráfico:
Subtração de vetores
e que:
assim como:
que operamos:
onde:
é o vetor resultante;
é o vetor parâmetro original;
é o escalar.
Produto escalar
O produto escalar, também denominado produto interno, é o produto de dois vetores que resulta
em um escalar, a operação que define o seu valor definimos abaixo.
são vetores em
é um escalar.
Propriedade Operação
Produto nulo
Distributiva
Escalar quadrado
Produto vetorial
As operações com vetores podem, muitas vezes, parecer estranhas a princípio, porém depois que
entendemos a sua finalidade e o conceito do fundamento que está por trás de seu comportamento
nos habituamos, podendo aproveitar dos recursos que estas operações podem nos oferecer. Um
dos cálculos mais intrigantes dentro do universo dos vetores é o chamado produto vetorial, que
é definido pela seguinte operação:
A operação resume-se em encontrar coordenadas em cada eixo que sejam perpendiculares entre
elas e de módulo igual a área formada pelo paralelogramo criado pela imagem dos dois vetores
em cada um dos planos primários.
Podemos observar que cada componente é igual à resultante de um determinante, o que nos
habilita representá-los da seguinte forma:
Que pode ser simplificada ainda mais se adotarmos a notação de determinante com três
variáveis:
são vetores em
é um escalar.
Propriedade Operação
Produto vetorial inverso
Distributiva a direita
Distributiva a esquerda
Observemos o gráfico:
Dados dois vetores é possível demonstrar que o cosseno do ângulo entre os dois vetores é
proporcional ao produto interno (escalar), relacionado-se da seguinte forma:
Demonstração:
Portanto:
Quando
logo:
Sendo o determinante acima nulo, uma vez que uma das suas linhas é múltipla de outra:
Também teremos o mesmo resultado para o segundo vetor, visto que o mesmo também é uma
das linhas do determinante, portanto o produto vetorial fornece um vetor perpendicular aos dois
que lhe deram origem, visto que o cosseno do ângulo é nulo, ou seja, o ângulo é
Ângulos diretores
A relação entre produto escalar e cosseno do ângulo entre os vetores nos fornece uma outra
possibilidade de referenciar os vetores aos eixos do sistema cartesiano, uma vez que temos
versores primários para os eixos, podemos verificar qual o resultado do produto escalar entre
estes e um vetor qualquer no espaço. Seja o vetor calculemos o produto
escalar entre ele e os vetores relacionados aos eixos:
Se para cada vetor de módulo unitário for feita a mesma operação acima, teremos três ângulos
para os quais são os ângulos do vetor no espaço em relação aos eixos, por esta razão
convencionou-se chamá-los de nomes especiais, que são respectivamente, para os
vetores Observemos, também, que a operação será sempre a mesma para cada eixo e o
resultado será o valor da componente do vetor para o eixo dividido pela norma do mesmo, o que
nos fornece três cossenos:
Os quais chamamos de cossenos diretores, pois direcionam o vetor no espaço sob a referência
dos eixos. Em consequência disto, também chamamos os ângulos de ângulos diretores.
O produto escalar nos dá a possibilidade de encontrar a projeção de um vetor sobre o outro sem a
necessidade de sabermos qual o ângulo entre os dois, isto é possível devido à equivalência
algébrica do produto escalar com o cosseno do ângulo entre os dois vetores como vimos
anteriormente.
Observemos ainda outro fato esclarecedor: a projeção escalar de um vetor sobre o outro é o
produto escalar do versor do vetor sobre o qual será projetado e o outro vetor. Intuitivamente,
percebemos que o versor que contém a informação sobre a direção e sentido do vetor onde será
projetado o valor e portanto, determina-o, visto que é no mesmo onde temos a informação sobre
a inclinação.
Seguindo este mesmo raciocínio, se multiplicarmos esta projeção, que é um valor escalar, pelo
vetor unitário (versor), que usamos no cálculo anterior, teremos um vetor projeção criado como
"imagem" do outro. Fazendo isto teremos:
A desigualdade de Cauchy-Schwarz
Comprovação:
porém,
então:
Como o lado esquerdo da inequação faz parte do módulo, podemos simplificar para:
Produto misto
Produto misto
Em síntese, a operação do produto vetorial nos fornece um novo vetor perpendicular aos dois que
lhe deram orígem, por outro lado, o produto escalar deste vetor por outro nos fornece um escalar,
que representa o produto misto. Observando estas operações mais detalhadamente, quando
operamos o produto vetorial temos um vetor definido com os versores primários, sendo
temos:
logo:
Que nos dá:
As propriedades do produto misto são análogas às dos determinantes em geral, apenas uma
operação algébrica entre produtos devemos destacar:
enquanto que:
Para fazer com que o primeiro determinante se torne o segundo basta permutar a mesma linha
duas vezes dentro do determinante, ou seja, inverter o sinal do mesmo duas vezes, o que faz com
que este retorne ao valor original. Algebricamente, os dois determinantes definem o mesmo valor
quando operados. Isto define a operação como válida.
A trajetória de um ponto em movimento pode ser definida em cada instante t através do vetor de
posição do ponto
Cada uma das três componentes, x(t), y(t) e z(t), é uma função do tempo. Num intervalo de
tempo o deslocamento do ponto é:
Para cada uma das componentes cartesianas existe uma equação de movimento que relaciona a
aceleração com a velocidade e a posição:
VELOCIDADE E ACELERAÇÃO RELATIVAS
A figura abaixo mostra os vetores posição de um mesmo ponto P em dois referenciais diferentes.
O primeiro referencial tem eixos x, y, z e origem O. Os eixos e origem do segundo referencial
foram designados e
A relação que existe entre o vetor posição em relação à origem O e o vetor posição em
relação à origem é a seguinte:
Produto escalar
Dois vetores e e o ângulo entre as suas direções.
O produto escalar entre dois vetores e e o ângulo formado pelas duas direções. O produto a
cos é igual à componente do vetor a direção paralela ao vetor e o produto b
O valor mínimo do produto, - ab, obtém-se no caso em que os vetores tenham a mesma direção
mas sentidos opostos. O valor máximo, ab, é obtido no caso em que os vetores tenham a mesma
direção e sentido.
O produto escalar entre dois vetores é positivo se o ângulo entre os vetoresfor agudo, nulo se os
vetores forem perpendiculares, ou negativo,se o ângulo for obtuso.
Como os versores têm todos módulo igual a 1, o produto entre dois versores é sempre igual ao
cosseno do ângulo entre as suas direções. Assim, o ângulo entre duas direções no espaço é igual
ao arco cosseno do produto escalar entre dois versores nessas direções:
No caso dos três versores cartesianos o produto escalar entre dois versores diferentes
é zero, por serem perpendiculares, e o produto de um dos versores consigo próprio é 1. Esse
resultado pode ser usado para obter outra expressão para o cálculo do produto escalar entre dois
vetores e Usando a propriedade distributiva do produto escalar temos:
ou seja:
As componentes dos dois vetores são diferentes em diferentes referenciais, mas o produto (ax bx
+ ay by + az bz)deverá dar o mesmo resultado em qualquer referencial, já que é um
escalar.
Para calcularmos o produto escalar de um vetor consigo próprio, temos que elevar ao quadrado
todos seus componentes vetoriais:
Assim, para calcular o módulo de um vetor com componentes (ax , ay , az ) usa-se a expressão:
Vetores deslizantes
Três forças com o mesmo módulo, direção e sentido. F1 E F2 são equivalentes,mas são
diferentes de F3
Assim, as forças são realmente vetores deslizantes, que produzem o mesmo efeito em qualquer
ponto da linha de ação (a linha reta que passa pelo ponto onde a força é aplicada, seguindo a
direção da força) mas produzem efeitos diferentes quando aplicadas em diferentes linhas
paralelas. No exemplo apresentado na figura , as três forças têm o mesmo módulo,
direção e sentido; F1 e F2 são iguais, por terem também a mesma linha de ação, mas são
diferentes de F3 que atua noutra linha de ação diferente.
Adição de forças
Adição de forças com linhas de ação que se cruzam num ponto comum.
Duas forças com a mesma linha de ação podem ser deslocadas para um ponto comum e
somadas nesse ponto. A força resultante estará na mesma linha de ação. Se as linhas de ação das
duas forças forem diferentes, mas tiverem um ponto em comum, R, como acontece com as forças
na figura a seguir, podemos somá-las como se mostra no lado direito da figura: deslocam-se as
duas forças para o ponto de interseção R e nesse ponto aplica-se a regra do paralelogramo; a
linha de ação da força resultante será a reta que passa por esse ponto de interseção.
Quando as duas linhas de ação são paralelas, como é o caso da próxima figura, podemos usar o
seguinte procedimento, ilustrado no lado direito da figura: desloca-se a força na sua linha de
ação com a perpendicular que passa pelo ponto P. Nos pontos P e R podemos adicionar duas
forças e com a mesma linha de ação, já que a soma dessas duas forças é nula.
Observe na figura que, sempre que as direções e sentidos das forças forem iguais, o módulo da
força resultante será igual à soma dos módulos das forças somadas Para
calcular as distâncias d1 e d2, entre as linhas de ação das forças somadas e a linha de ação da
força resultante, vemos na figura que h pode ser calculada nos dois triângulos:
Versor -
Versor é um vector de valor unitário, ou seja, o módulo é igual a 1. É utilizado para indicar
direcção, sentido e o ângulo formado com o eixo referencial.
Versores podem ser utilizados como bases de um dado espaço vetorial A condição
necessária e suficiente para tanto, é que tais versores sejam linearmente independentes entre si.
Uma propriedade altamente conveniente é que todo vetor pertencente ao espaço vetorial de
base pode ser expresso como uma combinação linear dos versores base.
Assim, dado um vetor genérico temos que em que
são números reais.
Exemplo :
1). Um avião possui velocidade de 200 m/s a 300 a cima da direção horizontal.determine as
componentes da velocidade na horizontal e vertical.
Solução:
Dados :
V = 200 m/s
θ = 300
Perguntas :
Vx =....................?
Vy =...................?
Resposta :
1
Vx = V coss θ ou 200.2 √3
= 200.0,8 10 √3
= 160 m/s
1
Vy = V sen θ ou 200 . 2
= 200 . 0,5
= 100 m/s.
CINEMÁTICA
Definição:
CONCEITOS BÁSICOS
2. Referencial
O referencial é um corpo que usamos para estabelecer a posição do outro corpos.
O marco quilométro 80 km localiza a posição de
kareta nesta Estrada.
3. Movimento e Repouso
Em relação a um determinado referencial, um corpo pode está em:
Movimento, quando sua posição neste referencial varia com passal do tempo.
Repouso quando sua posição neste referencial não varia decorrer do tempo.
A bis em relação está em movimento, porque sua posição varia com o tempo. Porém,
para um colega do lado (referencial) no interior do ônibus, você está em repouso.
4. Trajetória
Trajetória é o conjunto de pontas que, sucessivamente, o corpo ocupa no seu movimento.
5. Espaço
Espaço é a grandeza S medida ao longo da trajetória, apartir de um ponto de referencia O
denominado origem do espaço, e que informa a posição do corpo.
6. Posição
Posição é a localizaçao do móvel em relação à origem das posições de um móvel que
desloca apartir do ponto de referência O ao ponto A.
VELOCIDADE
Definição: Velocidade é uma relação entre uma distância percorida e o tempo de percurso, no
movimento uniforme ou, é uma grandeza vetorial que mede a variação do vetor posição com
o tempo.
Velocidade escalar media é quociente entre o deslocamento efetuado pelo corpo e o interval de
tempo que demorou o percurso.
Consideremos uma viagem de uma pessoa, onde foi percorrida a distância AB = 120 m em 30
min. A distância percorida (120 m) dividida pelo tempo (30 min) caracteriza a velocidade da
pessoa que média percorreo 4 m/min em cada minuto.
∆S S2− S1
Fórmula: Vm = =
∆t t2 −t1
Exmeplo:
1. Dados: S1 = 0
t1 = 0
S2 = 72 m
t 2 = 36 s
∆S S2− S1
Solução: Vm = =
∆t t2 −t1
72−0
= 36−0
72
Vm = 36 = 2 m/s
2. Dados: S1 = 60 m
t1 = 30 s
S2 = 120 m
t 2 = 60 s
Vm =. . ?
∆S S2− S1
Solução: Vm = =
∆t t2 −t1
120−60
= 60−30
60
Vm = 30 = 2 m/s
t = t1 t = t2
⃗
V ⃗
V
S1 S2
∆s
Fórmula: V = lim
∆t→0 ∆t
∆s = 2m ∆s = 5m
V =. . ? V =. . ?
∆s ∆s
Resolução: V = lim Resolução: V = lim
∆t→0 ∆t ∆t→0 ∆t
2 5
= lim = 2m/s = lim = 5m/s
∆t→0 0 ∆t→0 0
⃗:
Característica do vetor V
Solução:
⃗ é tangente à
A velocidade vetorial V
trajetória e tem o sentido do
movimento.
Exemplo: 1.
Resolução :
GRÁFICO DA VELOÇIDADE 𝟏
𝐀𝐓 𝟐 ∙ 𝟐 = 𝟐
ESCALAR EM FUNÇÃO DO 𝟐
TEMPO
Logo :
∆S = 2m
Exemplo:2.
Dados: b=4
H=5
AT … . . ?
Resolução:
1
AT = ∙4∙5=5
2
∆S = 10 m
GENERALIZANDO
ACELERAÇÃO
∆𝐕 𝐕𝟐−𝐕𝟏
Fórmula: a𝐦 = =𝐭
∆𝐭 𝟐 −𝐭 𝟏
Exemplo: 1. dados:V1 = 2 m
t1 = 4 s
V2 = 16s
t2 = 8 m
𝐚𝐦 =. . ?
∆𝐕 𝐕𝟐−𝐕𝟏
Resolução: a𝐦 = =𝐭
∆𝐭 𝟐 −𝐭 𝟏
𝟏𝟔−𝟐 𝟏𝟒
𝐚𝐦 = = = 𝟑, 𝟓 𝐦/𝐬
𝟖−𝟒 𝟒
Exemplo: 2. Dados: V1 = 5 km = 5 × 1000 = 5000 m
t1 = 1 h =60 min=3600 s
t 2 =2 m
∆𝐕 𝐕𝟐−𝐕𝟏
Resolução: a𝐦 = =𝐭
∆𝐭 𝟐 −𝐭 𝟏
movimentos em que a velocidade varia regularmente com o tempo, o valor aceleração é constant
em cada instante.
∆𝐬
Formula: a=𝐥𝐢𝐦 ∆𝐭
∆𝐭→𝟎
Exemplo:1. dados: ∆s = 4 m
a =….?
∆𝐬
Resolução:𝐚 = 𝐥𝐢𝐦 =
∆𝐭→𝟎 ∆𝐭
𝟒
=𝐥𝐢𝐦 = 𝟎 = 𝟒 𝐦/𝐬
∆𝐭→𝟎
exemplo: 2.
dados: ∆s = 8 m
a=…….?
∆𝐬 𝟖
Resolução: 𝐚 = 𝐥𝐢𝐦 ∆𝐭 = = 𝟖 m/s
∆𝐭→𝟎 𝟎
ACELERAÇÃO VETORIAL
Grafico:
𝐕>0
𝐨𝐮 {𝐕 < 0
𝐚>0
𝐨𝐮
{ 𝐚 < 0} }
Movimento reterdado: quando o módulo da velocidade escalar diminui no decorrer do
tempo. A velocidade e aceleração escalares têm sinais contraries.
V>0
ou { V < 0
a<0
Ou
{ a > 0} }
Temos:
S−S
V= T−OO = S − SO Vt = s = So + Vt
Formula : S=𝐒𝐨 + Vt
V= constant ≠ 0
Exemplo:1
Dado: So = 100 m
V=80 m/s
t= 20 s
solução : S =𝐒𝐨 + Vt
=100+𝟖𝟎 × 𝟐𝟎
= 100+1600
=1700 m/s 2
V=40 m
t=10 s
s=…….?
Solução: : S =𝐒𝐨 + Vt
=20+40 × 10
∆𝐕
Formula: a=am = A constante ≠ 0
∆𝐭
Função horária do MUV
Nos movimentos uniformemente variados, além do espaço variar com o tempo, também a
velocidade scalar é função do tempo.
V=Vo + at a = constant ≠ 0
Para que a descrição do MUV seja complete, devemos também conheçer sua função horária
do espaço.
V + V0
A= .t
2
Mas V = V0 + at, onde:
V0 + at + V
A= .t
2
1
A = V0 t + at 2
2
Como a área mede numericamente a variação do espaço.
A = ∆S = S − S0 , vem
1
S − S0 = V0 t + at 2
2
a
S − S0 = V0 t + t 2
2
A cada valor de t obtemos de um valor de S.
a
Formula: S − S0 = V0 t + 2 t 2
Solução:
Equação Torricelli
No MUV existem muitos casos que nos interessa relacionar ao velociidade escalar V em função
do espaço S. Nesses casos eleminammos a variável t entre as duas primeiras expressões
anteriores, optendo a chamada Equação do Torricelli.
Justificação da formula:
V−V0
V = V0 + at, temos: t = (1o )
a
a a
De S = S0 + V0 t + 2 t 2 , temos: S − S0 = ∆S = V0 t + 2 t 2(2o )
V − V0 a V − V0 2
∆S = V0 ( )+ ( )
a 2 a
Formula: V 2 = VO 2 + 2a∆S
a = constante ≠ 0
Exemplo: 1. Um táxi a 50m/s é freado uniformemente com aceleração de 2m/s 2 até parar.
Determine a variação do espaço:
a = 2 m⁄ s 2
V =. . ?
2500
V 2 = VO 2 + 2a∆S → 0 = 502 − 2 ∙ 2 ∙ ∆S→∆S = = 625m
4
Gráfico do MUV
𝟏
A equação horária do espaços s=𝐒𝐨 + 𝐕𝐨 𝐭 + 𝟐 𝐚𝐭 𝟐 , e a constant e a ≠ 𝟎, é uma função do 2o
grau em t. Assim, o gráfico s× 𝐭 é um arco da parabola.
A equação horária da velocidade V=VO + at é uma função do 1o grau em t. Por isso, o gráfico de
V× 𝐭 é um segment de reta inclinado em relação aos eixos.
∆V
O gráfico de V× t é imporatante. Pois a tg θ indica a aceleração escalar tgθ =a= ∆S e a área A
forneçe a variação de espaço ∆S no interval de tempo A=∆S.
Movimento Vertical
A aceleração do movimento vertical é a aceleração da gravidade ⃗g, pois o corpo está sob ação
exclusiva de seu peso. Como o movimento se realize nas proximidades da superfície terrestre a
aceleração da gravidade é constant e equivale a aproximadamente 10 m/s 2 . Em todo fenómeno
descrito neste capitulo desprezaremos a resistência do ar. Assim, o movimento vertical é
uniformemente variado.
QUEDA LIVRE
Queda livre é caracterizado pelo abandono do corpo a uma altura (h) em relação ao solo.
Analisemos a seguinte situações:
A velocidade inicial é zero (V0 = 0), e a aceleração ⃗g tem sentido para baixo. A velocidade
escalar do corpo ao cair aumenta: o movimento e acelerado.
LANÇAMENTO VERTICAL
O lançamento vertical difere da queda livre por apresentar uma velocida de inicial. Em queda
livre só podemos ter movimentos no sentido de cima para baixo, no caso do lançamento vertical
para cima e lançamento vertical para baixo.
A medida que o corpo e lancamento vertical para cima , sua velocidade escalar descreve ate
se anular V=0 na altira maxima , o movimento e receterado.Entao , o movel muda de sentido
e deside em movimento acelerado.
VERTICAL
DA GRAVIDADE
-g +g
Movimento.
Exemplo ;
De uma coqueiro cai um coco a partir do repouso que atinge o solo em calcule:
Solução ;
1
A.) A este movimento vertical e queda livre utilizamos a equacao S = 2 . g . t 2 para
determinara altura do sendo g = 10 m/s2 .
Dados ;
1
t2 = 1 s s= . g . t2
2
1
G = 10 m/s2 = 2 . 10 . 12
1
S =......? = 2 . 10 .1
10
= 2
= 5 m.
1
b.) Substituindo t = 2 s na equacao S = S0 + V0 t -2 . g . t 2 , vem ;
1
S = s0 + v0 t - 2 . g. t 2
1
= 0 + 20.2- 2 . 10 . 22
1
= 40 - 2 . 10 . 4
1
= 40 - 2 . 40
40
= 40 - 2
= 40 – 20
= 20 m .
b.) Em t = 3 s , O espaco do movel e ;
1
S = s0 + v0 t - 2 . g . t 2
1
= 0 + 20 . 3 - 2 . 10 . 32
1
= 60 - 2 . 10 . 9
1
= 60 - 2 . 90
90
= 60 - 2
= 60 – 45
= 15 m .
c.) Quando o movel atinge o solo , o seu espaco volta o ser nulo .
Dados ;
S0 = 0 m S = v0 t – v . t 2
V = 20 m/s = 20 . 0 – 5 t 2
t0 = 0 s = 0 t2 - 5 . 0
T=4s = 0 . 42 - 0
V = 5 m/s = 0 . 16 - 0
S = ......? =0–0
=0
V = 20 – 10 . 4
= 20 – 40
= -20 m/s ,
LANÇAMENTO HORIZONTAL
LANÇAMENTO OBLIQUO
Quando um corpo e lancado horizontalmente , ele descreve , em relacao a terra uma trajetoria
parabolica . Esses movimentos podem ser considerados como o resultados da posicao de dois
movimentos simultaneos e independentes ;
Cada o movimento se realiza independente do outro . De acordo com o principio proposto por
Galileu .
“todo o movimento pode ser analizado como sendo composto por outros movimentos que
ocorrem ao mesmo tempo , mas que sao independentes entre si “.
LANÇAMENTO HORIZONTAL
Esse movimento pode ser considerado como o resultado da composicao movimentos que
ocorrem ao mesmo tempo , mas uma nao interfere na realizacao de outro .
⃗⃗⃗⃗
Vx
⃗⃗⃗⃗
Vy ⃗V
⃗g
⃗⃗⃗⃗
Vx
⃗⃗⃗⃗
Vy ⃗V
⃗V=V
⃗⃗⃗x +V
⃗⃗⃗⃗y
⃗ crece vertude do
A medida que o movel se movimenta,o modulo da sua velocidade V
⃗⃗⃗⃗y .
aumento do modulo do seu vetor componente vetorial V
Exemplo ;
Um aviao veado horizontalment a uma altora de 720 m e mantendo a velocidade
constante de 50m/s deve deixar cair um pacote num alvo.a distancia na direçao
horizontal,o aviao deve abandonar pacote para o mesmo caia no alvo?
Soluçao:
Calculamos o tempo da queda como sse o pacote caise na direçao vertical.
Dados:
S=720 m
g=10 m/s
t=............?
S
= 1 .g
2
720 2
=1 t
.10
2
720
= 5
=144
t=√144
t=12s
Assim:
Durante esse 12 s simultaneamente o pacote avança com movimento uniforme direçao com
velocidade constante de 50 m/s.
X=v.t
=50.12
=600 m
LANÇAMENTO OBLIQUO
A distancia horizontal que o corpo percorre desde o lançamento ate o instante em que retorna
ao nivel horizontal do lançamento é denominada alcance (A).O maximo deslocamento do
móvel na direçao verticalchama-se altura máxima(H).
Movimento vertcal(M.U.V)
Considdermos um Oy com a origem no ponto de lançamento e crientado para cima .A
aceleraçao escalar do movimento vertical será –g.
⃗⃗⃗⃗
Vy ⃗⃗⃗⃗
Vo
⃗⃗⃗⃗
Vy
H ⃗⃗⃗⃗
Vy
θ
0
Vy = Voy - 2 .
2 . g . H = Voy
Voy2
H = 2 .g
Vo2 .sen ∅
Logo ; H = 2 .g
⃗⃗⃗⃗
vo ⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗
Vox
⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗
Vox
⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗
Vox X
O modulo que seja o ponto da trajetoria em que o movel esteja , a velocidade horizontal e
dado pelo por ;
Vox = Vo . cos ∅
Qualqeur que seja o ponto da trajetoria em que o movel esteja , a velocidade horizontal e
sempre a mesma ;
Vox = constante.
Assim, sendo um movimento uniforme a funcao horaria do movimento horizontal pode ser
escrita ;
X = Vox . t
Logo ;
vy = voy - g . t
-Voy = Voy - g . t
Onde ;
2 Voy
T= g
Durante a esse tempo o movel avanca horizontalmente a distancia A; X = A. Como X =Vox .
t , vem ;
2 voy
A = v0 . g
Logo ;
Vo2 .Sen 2 ∅
A= g
Por essa expressão , verifica- se o alcance maximo (Am) para o lancamento , com dada
velocidade ⃗⃗⃗⃗
Vo , e obtido quando ∅ = 45˚ .
y voy
⃗⃗⃗⃗⃗⃗
voy = 0
⃗⃗⃗⃗⃗⃗
voy
⃗⃗⃗⃗⃗⃗ vox
⃗⃗⃗⃗⃗⃗ ⃗⃗⃗⃗⃗⃗
vox
vox
⃗⃗⃗⃗⃗⃗
∅ voy
⃗⃗⃗⃗⃗⃗
0 ⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗
Vox x
Exemplo ;
Um projetil e lancado obliquamente com velocidade inicial vo = 10 m/s direcao que forma
com a horizontal um angulo ∅ de 60˚ tal que sen ∅ = 0,5 e 0,8s . Adotando g = 10 m/s.
Determine !
Solucão ;
Dados ;
Voy = .....?
Vox = .....?
Vo .2.sen 2 ∅
b.) A altura maxima e dad por H = 2g
Assim ;
Daods ;
Vo2 = 10 m/s
sen2 ∅ = 0.8
g = 10 m/s
H = ........?
H = Vo2 . sen2 ∅
2
102 .(0,8)
= 2 .g
2
102 .(0,8)
= 2 .g
100 .0,64
= 2 .10
100 .0,64
= 20
64
= 20
= 3,2 m
Vo2 .sen ∅
a.) O alcance e dada pela expressao A =
g
102 . .0,8
=
10
100.0,8
=
10
80
=
10
= 8 m.
DINÂMICAS
A.)Dinâmicas
É a parte da mecanica que estuda o movimento do ainda relaciona esse movimento com as
forças que o produz. Independende que a provoca a forca sera estudada pelo efeito que
gera.O efeito pela variacao da velocidade do corpo , ou seja , a caeleracao.
B.)conceitos fundamentais
1.)Força.
Nossa ideia de forca esta associada com o esforco muscular que exercendo forcas desse tipo
somas capazes de colocar com o movimento / alterar seu estado de movimento. Existem
forcas provocadas outras causas , por exemplo ;ha força de acao do vento de atracado cargas
eletricas ,etc .
Forca e uma grandeza vetorial (F) que produs variacao de velocidade .
⃗
F ⃗
F
Classes de forcas .
a.) Força de contacto ;sao forças que existem quando suas superficies em contacto .
Exemplo ;
⃗F
Exemplo ;
2.)EQUILIBRIO.
⃗ =0
v
Equilibrio dinamico ;
A velocidade vetorial e constante com tempo e nao nula , o ponto material tem movimento
retilineo uniforme .
v̅ = constante .
3.)Massa .
SFx =0
T2 -T3 cos ∅
T2 = T3 cos ∅
200 1
T2 = ( √3N) .(2)
3
100
T2 = √3 N .
3
Exemplo ;
W2
W1
SF = 0
Todas as forças de direcão e mesma com direcão de W2 selecio com sinal positivo ,
consequentemente e oposto de sua dirigida negativa .
W2 - T + T - W1 sen 30˚ = 0
W2 = W1 sen 30˚
W2 = W1 . (0,5)
W1
=2.
W2
Tres forças que trabalha uma materia . Este materia tem a observe a fig. Que indicada . Se
F1 = 30 N .Determine os modulos !
⃗3
F
⃗1
F
⃗F2
⃗3
F
⃗1
F
⃗2
F
⃗2.
Decomposicao do vetor F
∑F = 0
∑Fx = 0
F1 - F3 cos 30˚ = 0
F3 cos 30˚ = F1
F1 30 N
F3 = = 1 = 34,68 N
cos 30˚
2 √3
SFy = 0
F3 sen 30˚ - F2 = 0
F2 = F3 sen 30˚
F2 = 34,68 . ½
= 17,34 N.
Este principio estabelece uma relação entre a resultante ⃗F de todas as forças atuantes num
corpo e a aceleração (a⃗) causada por ela.
⃗
F
Assim , temos ;
F
2ª lei de Newton ; a = m / F = m . a
A unidade de intencidade de força denomina –se Newton (N) .Por definicão , 1 N e aforça
que , quando aplicada a um corpo de massa de 1 kg , lhe imprime uma aceleracao de 1 m/s2 .
1 N = 1 kg . 1 m/ s 2
= 1 kg m .s −2
Exemplo ;
Dados ; m = 1 kg
A = 2 m . s −2
F = .......?
F = m. a
= 1 .2 kg . m. s −2
=2N
Completa a tabela a seguinte ;
9 4,5 2,0
12 10 1,2
10 2,5 4,0
9 6 1,5
Sempre que dois corpos quaisquer A e B interagem , as forças são mutuas . Tanto A exerce
forca em B , como B exerce forca intercão entre corpos e rigida pelo principio de acao e
reação .
Fr Fv
A B
⃗ A| = |F
|F ⃗ B| = F
3ª LEI DE NEWTON ;
Toda acao corresponde uma reacão de mesma intencidade , mesma dimensoes mas de sentido
oposto .
Quando os corpos sao abandonados a uma determinada altura do oslo , caem sofrendo
variacões de velocidade . Dizemos então a terra exerce uma força de atracao chama –se peso ,
indicada por ⃗P /w .
⃗W
⃗⃗ ⃗g
Terra
⃗ = m . ⃗g /⃗⃗⃗⃗w = m . ⃗g
p
Exemplo ;
Deixa –se cair do topo uma montanha uma pedra cuja massa e 5 kg , adota g = 10 m . s−2 .
Determine a intencidade da forca de peso .
Solução ;
Dados ;
M = 5 kg
g = 10 m .𝑠 −2
w = ....?
W = m .g
= 5 . 10
= 50 N
𝑤𝑥 sen a 𝑤𝑦 cos a
𝛼
Observe o triangulo rectangulo . Das relacoes trigonometricas , temos ;
𝑤𝑥 sen a 𝑤𝑦 =cos a
𝑃𝑥
sen a = → 𝑃𝑥 = P sen a
𝑃
OU
𝑤𝑥
Sen a = → 𝑤𝑥 = sen a
𝑤
E
𝑝𝑦
Cos a = → 𝑝𝑦 = p cos a
𝑝
OU
𝑤𝑦
Cos a = → 𝑤𝑦 = w cos a
𝑤
𝐹 = 𝑤𝑥 𝑠𝑒𝑛 𝑎
𝑚 . 𝑎 = 𝑚 . 𝑔 𝑠𝑒𝑛 𝑎
𝑙𝑜𝑔𝑜 ; 𝑎 = 𝑔 . 𝑠𝑒𝑛 𝑎.
Esta ea expressa da aceleração adquirida pelo bloco que desliza , sem atrito sobre um plano
inclinada de angulo a em relacão a horizontal .
F .) FORÇA ELÁSTICA .
Consideremos uma mola horizontal presa em uma das suas extremidades Ao aplicamos uma
forca (𝐹 ) na outra extremidade , ela sofre uma deformacão . Essa de formação e chamada de
elastica , pois quando retirada a força ( 𝐹 ) a mola retorna a mesma posição .
F
0
1 x
F = m .g
a.) b.)
Exemplo ;
𝑁
Uma massa m = 10 kg . Inicialmente em repouso , a uma mola k = 1,5.102 𝑚 , podendo que
se deslocar sem atrito sobre a encontra , aplica-se uma forca de intencidade 3 N no bloco .
Qual informação que a mola experimenta ?
Solução ;
Dados ;
k = 1,5 . 102 N/m
𝐹𝑒𝑙 = 3 N
M = .....?
⃗⃗⃗⃗⃗⃗
−𝑁 ⃗
𝑁
A força normal recebe este nome por ser perpendicular ( forma de 90˚ ) a superficie que se
tocam .
H .) FORÇA DE ATRAÇÃO .
Um corpo preso a extremidade de uma fio ideal e tracionada a uma forca de intencidade T .
Esta força e chamada de forca de tracão e temperatura .
⃗
𝑇
⃗
𝑇
Exemplo ;
A força F tem intencidade constante e igual a 4 N . Determine a força no fio que liga os
blocos .
Solução ;
Dados ;
𝑚1 = 5 kg
𝑚2 = 3 kg
F=4N 5 kg T T 3 kg F
a .....?
Então ;
F = ( 𝑚1 + 𝑚2 ).a
F
A = (m
1+m2 )
4N
= 5 kg+3 kg
= 0,5 m/𝑠 2
T = 𝑚1 . a
= 5 kg . 0,5 m/𝑠 2
= 2,5 N
I .) FORÇA DE ATRITO.
E uma força de contacto que a tua na superficie de um corpo , tangencialmente a ela . sempre
se opoe atendencia de escarregamento / ao efectivo escarregamento em relação a superficie
com a qual esta em contacto .
Quando aplicamos uam força 𝐹 que tende a desloca –se na mesma direção , o bloco
permanence em repouso ate força 𝐹 , aumentar ,a intencidade de força de atrito , (𝐹𝑎𝑡 ) <
tambem aumenta interpretamos ( ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐹𝑎𝑡 ) tem um valor maximo possivel e so ha movimento
quando 𝐹 > ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐹𝑎𝑡 .
⃗⃗⃗⃗⃗
𝐹𝑎𝑡 𝐹 ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐹𝑎𝑡 𝐹>
⃗ ). Sendo 𝜇𝑒 uma
A intencidade da força de atrito e proporcional a intencidade normal ( 𝑁
grandeza caracteristica das superficies em denominada coeficiente de atrito estatico , temos ;
⃗⃗⃗⃗⃗ ⃗
𝐹𝑎𝑡 = 𝜇𝑒 . 𝑁
O coeficiente de atrito 𝜇 ( letra Grega miu ) nao possui unidade de relacao entre duas
intencidades de força . Em fisica grandeza que a unidades são denominadas adimencional .O
coeficiente de atrito depende da natureza dos solidos em contacto e de estado do solido da
superficie .
Exemplo;
Solução ;
Dados ;
m = 10 kg
𝜇 = 0,2
g = 10 m/𝑠 2
𝐹𝑎𝑡 = ......?
-As forças que atuam no corpo estão indicadas na fig. Atrito maximo tem intencidade :
𝐹𝑎𝑡 = 𝜇 . N
Sendo N = p (w)
Vem ; 𝐹𝑎𝑡 = 𝜇 . m . g
= 20 kg . m/ 𝑠 2
= 20 N
Considere um bloco apoiado sobre uma superficie plana e horizontal .Por intensidade a uma
⃗ , quando termina a força de atrito dinamico a resistencia ao
força ele atinge uma velocidade 𝑉
movimento do corpo .
𝐹 ⃗
𝑉 ⃗ diminui
𝑉
𝐹 =0
⃗⃗⃗⃗⃗ ⃗
𝐹𝑎𝑡 = 𝜇𝑑 . 𝑁
Exemplo ;
Solução ;
Dados ; N
M = 15 kg
F = 30 N F
V = 60 m/s 𝐹𝑑
G = 10 m/𝑠 2
𝜇 = .......?
As forças que atuam no corpo estão indicadas na fig. A força de atrito tem intensidade; 𝐹𝑎𝑡 =
𝜇 . N . Sendo N = P . Como a velocidade e constante , aceleração e zero , então ;
30 𝑁 30 𝑁 30 𝑁
F - 𝐹𝑎𝑡 = 0 𝜇 = 𝑚 .𝑔 = 15 .10 = 150 𝑁 = 0,196 ≈ 0,2 .
𝐹𝑎𝑡 = F
𝜇.N=F
𝐹
𝜇=𝑁
Movimento Rectilineos .
Sao aqueles nas que o corpo so se desloca em uma direcao . A deslocação / variação
posicional coincide com a distancia / espaço percorrido sempre que nao exizte mudansa de
sentido em decorrencia do movimento .
( M.R.U )
O movimento rectilineo uniforme e aquele que decorre com velocidade cte.E o movimento
bastante raro ,mas toma-se como referencial para outros tipos de movimento .
Um corpo que se desloca com m . r. u percorre a mesma distancia em intervalos de tempo
iguais .
Equação ;
Como V = cte nao existe aceleração . Por conseguinte ,a unica equacão e a de posicão ;
posicão
inicio
tempo
Posição
inicial
tempo
a representa graf. de V em frente a t e uma reta horizontal .
Desplazamento
Quando o movimento do rectilineo e uma aceleracão cte ,um intervalo de tempos iguais , a
velocidade aumenta / diminui na mesma quantidade .
A velocidade no (M R U )
Equacao ; v - 𝑣0 = a ( t - 𝑡0 )
Se 𝑡0 = 0 a equacao e ;
r/v
OU
r / 𝑣0
Equacao de posicao ;
1
X = 𝑥0 .𝑣0𝑡 . 2
= 𝑎𝑡 2
Exemplo ;
2.) Um carro ,cujo raio do pneu vale 20 cm desloca –se com velocidade scalar constante
de 108 km/h . Calcule a velocidade angular de um dos pneus , suponde que nenhuma
das rodas esteja deslizando .
Raio do pneu = 20 cm
Temos que ;
𝑉 30
W = 𝑅 = 0,20 = 1,5 rad/s
OU
𝑉 30
W = 𝑅 = 20 1,5 rad.
PERIODO DE FREQUÊNCIA
Periodo (T) de uma particula que realiza um movimento circular uniforme e o intervalo de
tempo necessario para que ele completo uma volta .
Como exemplo ;
Podemos dizer que o periodo do ponteiro ods minutos de um relogio e de 1 hora e o periodo
do ponteiro das horas e de 12 horas .
𝟏 𝟏
Equacao ; T = 𝑭 / F = 𝑻
12 h
12
9 3
MOVIMENTO CIRCULAR
Velocidade angular
E tambem a velocidade angular descreve a rapides com que uma particula percorre
determinado angulo central de uma circunferencia .
Considere que uma particula descreva uma circunferencia com velocidade escalar constante .
E desloca dois pontos A e B em um intervalo de tempo ( ∆𝑡 ).
Equacao ; B
𝑉
W=𝑅 ∆𝑠
Consirdere uma particula que descreve um movimento circular percorrendo tres voltas e cada
dois minutos .Calcule a sua velocidade angular em rad/s?
Inicialmente ,lembra que uma volta corresponde a 2 𝜋 rad . Sua velocidade angular em rad/s
,sera o angulo descrito ( 3 voltas = 2 𝜋 rad ) em dois min, isto e ;
W = 2 𝜋 .3
= 6 𝜋 rad/ 120 s
= 2 . 60 min
= 120 s
MOVIMENTO DE UM DIMENSÕES
1.) Posicão .
Exemplo ;
Deslocamento e Velocidade .
0 1 2 3 4 5 6
A corrida de 100 m
120 _
100 _
80 _
60 _
40 _
20 _
0 2 4 6 8 10 12
𝑥2− 𝑥1 40
Vm = = = 8 m/s
𝑡2−𝑡1 5
𝑥2−𝑥1 100−60 40
Vm = = = = 20 m/s
𝑡2− 𝑡1 10−5 2
Aceleração media
Exemplo;
20 _
10 _
0 2 4 6 8 10 t (s)
-10 _
-20 _
∆𝑣 10−10 𝑚/𝑠 0
A= ∆𝑡 = = 2 = 0 m/𝑠 2
2 𝑠−0
Um corpo move se segundo uma trajetoria retilineo. O gaf. Mostra o valor da velocidadede
corpo ao longo 5 s.
15 _
10 _
5_
0 1 2 3 4 5
-5 _
-10 _
-15 _
∆𝑣 15−5 10
A = ∆𝑡 = = = 5 m /𝑠 2
2−0 2
Y t
Y 𝑟
I x x
r( t) = X(i) + Y(j)
∆𝑟 = 𝑟2 - 𝑟1
𝑟⃗⃗ = 𝑥1 + 𝑦𝑗
Exemplo ;
Uma particula move se 𝑋𝑜𝑦 , parte de X ( -3 , -5) m ( -1 ,8) m.calcule o vetor posição
dados ;
O vetor posicão
Solucão ;
Dados ;
𝑟1 = ( -3 ,-5)
𝑥1 = 3
𝑦1 = -5
𝑟2 = (-1,8)
𝑥2 = -1
Y=8
𝑟1 = Xi + Yj
= -3 + -5
= -3i -5j
r2 = x2 + y2
= -1i + 8j
= -1i + 8j
∆r = r2 - r1
= -1 + 3i + 8j + 5j
= 2i + 13j
VELOCIDADE
⃗⃗⃗⃗
∆s
rt r (t + ∆t )
exemplo ;
a posição de uma particula em move no eixo X0y em X = ( 1,40 m/s) t. Y = ( 19,0 – 0,800
m/s)t
solucão ;
r1 =(t) =0
= Xi + Yj
= 0i + 19,0 – 0
= 19,0 j
r2 = (t=2)
= Xi + Yj
= 2,80i + 17,4j
r2− r1
Vm = t2−t1
(2,80i+17,4i)− 19,0j
= 2−0
2,80i+1,6j
= 2
2,80i 1,6j
= –
2 2
= 1,4i – 0,8j
MOVIMENTOS EM 3 DIMENÇÕES
O vetor posicão em 3 dimencões fica definida em termos de suas coordenadas cartesianos por
;
Z(t)
R(t)
Y(t)
X(t) x
Exemplo ;
X(t) = (- 1,54)m
Y(t) = ( -3,8,6 )m
Solução ;
r1 = ( -1,54) m r2 = ( -3,8,6 )m
x1 = -1 m x2 = -3 m
y1 = 5 m y2 = 8 m
Z1 = 4 m Z2 = 6 m
r1 = Xi + Yj + Zk r2 = Xi + yj + Zk
= (-1i) + 5j + 4k = (-3i) + 8j + 6k
= -1i + 5j + 4k = -3i + 8j + 6k
∆r = r2− r1
= -3 + 8j +6k + 1j – 5j -4k
= -2i + 3j -2k
VELOCIDADE
Exemplo ;
T = (12m/s)
Y = ( 8 m/s)
Z = (6 m/s )
to = o
T=4s
Solução ;
= 0i + oj + 0- 5k
= -5k
r2 =( t= 4 s) = 12 m/s .4 + 8 m/s .4 + 6 m/s .4 – 5 m/s
ENERGIA CINETICA
TRABALHO
Energia é um conceito que vai alêm de mecânica de Newton e permanece útil tambem na
mecânica quantica , relativamente , eletromagnetismo , etc.
1 Joule = 1J = 1 kg . 𝑚2 .𝑠 −2
Quando se aumenta a velocidade de um objeto aplicando – se a ele uma força , sua energia
cinetica aumenta .
Realizar o trabalho , portanto , é um ato de transferir energia . Assim, o trabalho tem a mesma
unidade que a energia é uma grandeza escalar.
Exemplo ;
Um corpo de massa m, desloca –se na direção – x sob ação de uma força resultante constante
que faz um ângulo ∅ com este eixo .
𝐹𝑥 .𝑑
𝑉 2 = 𝑉𝑜2 = 2 𝑎𝑥 .d = 2 𝑚
Então ;
1 1
.m .𝑉 2 - 2 .m 𝑉𝑜2 = Fx .d
2
1
= 2 .40 . 102
1
= 2 .40 . 100
1
= 2 .4000
4000
= 2
= 2000 J
𝑚 .𝑉 2
Ec = 2
𝑚 . 𝑉 2 = Ec . 2
𝐸𝑐 .2
𝑉2 = 𝑚
2000.2
= 40
4000
= 40
= 100
V = √100
= 10 m/s
𝐸𝑐 2
M= 𝑉2
2000 .2
= 102
4000
= 100
= 40 kg
Justifica ;
Energia cinetica;
1
Ec = 2 . 𝑚 . 𝑉 2
𝑉 2 =𝑉𝑜2 + 2ª .∆𝑠
Onde ;
𝐹
a =𝑚
𝑉 2 =𝑉𝑜2 + 2ª .∆𝑠
𝐹
𝑉 2 = 𝑉𝑜2 +2 𝑚 ∆𝑠
2 .𝐹.∆𝑠
𝑉 2 -𝑉𝑜2 = 𝑚
2F.∆𝑠 = m (𝑉 2 -𝑉𝑜2 )
𝑚 (𝑉 2 −𝑉𝑜 2 )
F ∆𝑠 = 2
T = Ec = F.d
𝑚 .∆𝑉 2
F.∆𝑠 = 2
𝑚 .∆𝑉 2
T = Ec = 2
1
Ec = 2 . 𝑚 . ∆𝑉 2
F = m.a
T = F .d
= 200 .2
= 400 N
T = F.d
= 400 . 300
= 120000
𝑇
P = ∆𝑡
120000
= 40
= 3000 J /s
𝑇
P= ∆𝑡
𝑇𝑑
= ∆𝑡
𝑚 .𝑎 .𝑑
= ∆𝑡
200.2 .300
= 40
= 3000 J/s
A variação de enrgia cinetica do corpo e o trabalho W realizado pela força para mover o
corpo por uma distâcia d ;
W = Fx .d
⃗⃗⃗𝑓 .𝑑
Se o corpo se eleva de uma altura d , então o trabalho realizado pela força peso;
W = m .g .d cos∅
= - m .g.d
⃗
𝑉
⃗⃗⃗⃗
Fg 𝑑
⃗⃗⃗⃗⃗
𝑉𝑜
⃗⃗⃗⃗
Fg
Exemplo;
O sinal negativo indica que a força gravitacional retira a enrgia m .g.d da energia cinetica do
objeto durante a subida .
Agora , qual o trabalho realizado pela força peso sobre um corpo de 10,2 kg que cai 1,0 m.
W = m .g.d
1
= 2 .m. 𝑉𝑓 2
=W
2𝑊
Vf = √ 𝑚
2.100
= √ 10,2
200
= √10,2
= 4,4 m/s
Trabalho de força constante
⃗⃗⃗⃗⃗
𝐹𝑎𝑡 𝐹
m.g ∆𝑥
Wc = F .∆𝑥
Força atrito;
= - Fa . .∆𝑥
∑ ⃗⃗⃗
𝐹𝑖 = ⃗⃗⃗
𝐹𝑖 + ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐹𝑎
Wc + Wa = 0
FLUIDA ESTATICA :
Definção
Fluido e uma substancia que escoa porque nao consegue suportar uma tenção cortante.
Entretanto, ele pode exercer uma forca na direção perpendicular a superfice.
DENSIDADE OU MASSA ESPESEFICA
Formula:
𝒎
𝑷=
𝒗
Onde:
M = massa ( Kg )
V = Volume ( 𝑚3 )
A massa especifica é uma propriedade escalar, sua unidade SI é o quilograma por metro
cubico ( Kg / m3 )
Exemplo 1:
Determina o tamanho a propriedade de um recifiente necessario para manter 0,7 g de eter que
tem uma densidade de 0,62 g/cm3
Dados 𝑚 = 0,7 𝑔
𝒅 = 𝟎, 𝟔𝟐 𝒈/𝒄𝒎𝟑
𝒗 = …….?
𝒎
𝒅=
𝒗
𝒎 𝟎, 𝟕 𝒈
𝒗= = = 𝟏, 𝟏𝟐𝟏 𝒄𝒎𝟑
𝒅 𝟎, 𝟔𝟐𝒈 𝒄𝒎−𝟑
𝑀 = ⋯.
𝑉 = 30,48 𝑐𝑚3
𝐷 = 𝑚/𝑣
pressão
definição
Exemplo :1,Tocando um disco de uma agulha circular fonografo exerce 3,5 g dentro de uma
area circular de 0,3 mm de raio ,determina a pressão exercida pelo agulha fonografo no disco
𝐴 = 𝜋𝑟 2
𝐹 𝑚𝑔 (3,5 𝑥10−3 )(9,8𝑚𝑠 −2 ) 3,43𝑥10−3
𝑝 = 𝐴 = 𝜋𝑟 2 = = = 1,21x105 N. 𝑚−2
3,14(0,3𝑥103 ) 2,826
Exemplo O Antonio com uma massa de 52 kg exerce uma força perpendicular sobre o pé da
Elisia sabendo que o salto do sapato de Antonio tem 2,0 mm2 a pressão que exerce sobre o pé
da Elisia é?
Dados m= 52 kg
P = …..?
𝑓 𝑚𝑔 52𝑥10 520
𝑝= = = −6
= = 260x106
𝐴 𝐴 2𝑥10 2𝑥10−6
𝑃 = 26𝑥107
𝑃 = 2,6 𝑥108 𝑁
Pressão hidrostatica
Definição
↑ ↑ ↑
H h h
↓ ↓ ↓
h
A
↓
V = Ah
P =mg
𝑓 𝑚𝑔 𝑑𝑣𝑔 𝑑𝐴ℎ𝑔
∆𝑝 = = = = = ∆P = dgh
𝐴 𝐴 𝐴 𝐴
Exemplo 1
Assumindo a densidade de agua como 1 g/cm3. Determine a pressão uma pisina de (1) 60
cm3. (2) 120 cm. (3) 180cm
Dados:
P= 1000 kg . m-3
H1= 60 cm
H2= 120 cm
H3=180cm
Solusão :
Existem dois components de pressão atuando no fundo de uma pisina a pressão hidrostatica
devido a água e a pressão atmosferica ( 1,0 atm=1,013 . 105 N.m-2 ) assim a pressão total é :
P total= P atm + P h g
Dados : 60 cm → 0,6 m
P1=Po+dg.h
P=Po + dgh
= 1, 13 . 105N/m3
P=Po+dgh
=1,19 . 105N/m-2
Exemplo 2 :
Organismo umanho pode ser submetido sem consequencia da nossa a uma pressão dano
maximo 4 . 105 N/m2 e a uma taxa de variação de pressão do máximo 104N/m2 por Segundo
Nestas condições . Qual e a maxímo profunidade recomendado a uma merguilhador adote a
pressão atmosferica igual a 105 N/m2 g = 10 m/s2 e a densidade da água 103 Kg/m3
Dados :
P max= 4. 105N
P min = 104N/m2
G= 103 Kg /m3
H=……….?
=4-103 . 101
= 3 . 102 . 101
= 30 m
Exemplo 3:
A que pressão da agua um mergulhador estaria submetido a esse profunidade acha que os
ocupantes de um submarinho damificado a esse profunidades poderiam escapar seus
equipamentos espesial ?
Considere a densidade de agua do mar 1,03 g/cm3 adote g = 10 m/s2 e a altura 200 m
P0=1,01.105pascal
g = 10 m/s2
h=200 m
P=….?
P=P0+dgh
P= 1,01+1,03x10x200
P=2,06 x 106N
Pressão atmosferica
Definição
A pressão atmosferica representa a pressão media exercida pela atmosfera terrestre ao nivel
do mar e é depenida numericamente 1 atm = 1,0x105 pascal = 760 mmhg
Exemplo 1. um objeto cubico de dimensão l = 0,6 m de lado e massa 450 kg é seu peso por
um fio em um tanque aberto com liquido de densidade 1030 kg/m3 encontre a força total para
baixo pelo liquid e pela atmosfera sobre o objeto
Dados L= 0,6 m
m = 450 kg
d = 1030 kg/m3
Fs=PA=P0+(dgl/2)
Fs=1,013+3,09
Fs= 4,013 N
Exemplo :2,um mergulhador pode suportar uma pressão maxima de 10 vezes a pressão
atmosferica P0 tomando g= 10 m/s2 e P0= 1,0x105n/m2 a uma profunidade de 100 metros
pode o mergulhador descer a baixo da superficie de um lago onde a densidade da agua é
1,0x103 kg/m3
Dados g = 10 m/s2
H = 100 m
D = 1,0x103 kg/m3
P= P0+dgh
P= 105+103x10x100
P= 1011N
Exemplo 3 numa sala possui de dimensão do chão de 3,5 m e 4,2 m a uma altura de 24 m
quanto a intensidade do peso o ar na sala ‘e 1,0 atm e intensidade da força atmosfera sobre o
chão da sala ?
L1=4,2 m
H = 2,4 m
D= 1,121 kg/m3
P=…..?
P = P0+dgh
O principio de pascal foi claramente pela primeira vez em 1652 por blaise Pascal (o nome de
unidade foi dado em sua homenagem)
Exemplo :1,observa a pedra sobre o elevador sabendo que as areas de dois pistões e o peso da
pedra 82 n a area do pistão maior 2000 cm2 e a area menor é 25 cm2 então a força que
devemos fazer no outro Pistão será?
Dados f1 = 82 n
F2 = ….?
A menor = 25 cm2
𝑓1 𝑓2 1600 20 16000
= = = → 𝐴2𝑥20 = 1600𝑥10 = 𝐴2 = = 𝐴2 = 800 𝑚2
𝐴1 𝐴2 10 𝐴2 20
Exemplo 3
Um pistão com uma pequena area de seção transversal a é usado em umaprensa hidraulica
para ecercer uma pequena forca 𝐹 sabe o liquido confunde a uma tubulação de ligação coduz
pistão maior com a area de seção transversal. A se pistão possui 3,80 cm e o pistão maior a
um diametro de 53,0 cm que intencidade da força sobe o pistão menor equilibrio uma força
de 20,0 N sobre o pistão.
Dados:
A maior = 53,0cm
A menor = 3,80 cm
F1 = 20,0 N
F2 = ……….?
𝐹1 𝐹2 20,0𝑁 𝐹2
= = = = 𝐹2 . 53,0 𝑐𝑚 = 20,0 𝑁 . 3,80 𝑐𝑚
𝐴1 𝐴2 53,0 𝑐𝑚 3,80 𝑐𝑚
76
𝐹2 = 𝐹2 = 1,43 𝑁/𝑐𝑚−2
53,0
PRINCIPIO DE ARQUIMEDES
EXEMPLO 1 :
Uma baleia pesa 5,4 x 105 N. Determine o empuxo requerido para suportar a baleia no seu
"habitat" natural, o oceano, quando ela está completamente submersa. Assuma que a
densidade da água do mar é 1030 kg m-3 e que a densidade da baleia é aproximadamente
igual a densidade da água = 1000 kg m-3)
SOLUÇÃO:
E = Págua do mar = água do mar . g . Vbaleia = (1030 kg m-3) (9,8 m s-2) (55,1 m3)
= 5,6 x 105 N
EXEMPLO 2
TENSÃO SUPERFICIAL
A tensão superficial T é a tensão ou força por unidade de comprimento, criada por forças
coesivas das moléculas na superfície de um líquido atuando para o interior.
A tensão superficial é dada como a força por unidade de comprimento e é definida como a
razão da força superficial F pelo comprimento d ao longo do qual a força atua, ou
Por exemplo, se atuado por uma força externa, os fluidos acelerarão. uma vez em movimento,
os fluidos possuem energia pela qual trabalho pode ser feito.
2)Escoamento incomprensivel supomos que nosso fluido ideal é incomprensivel ou seja que a
sua massa especifica possui um valor uniforme,constante.
o escoamento de um fluido não é descrito pelo movimento individual de cada uma de suas
partículas, mas é especificado por sua densidade e velocidade de escoamento v numa
determinada posição e num determinado instante
As suas dimensões são dadas por L3 T-1 e suas unidades são m3 s-1 ; ml s-1 ou cm3s-1.
Q=A.v
EXEMPLO 1 :
Gasolina flui de uma bomba de 3,0 cm de diâmetro com uma velocidade média de 10 cm s-1.
Determine a razão de fluxo da gasoline?
SOLUÇÃO:
A vazão está relacionada à velocidade por
Q = A.v =(r2) v = (3,14)(1,5 cm)2 (10 cm s-1) = 70,6 cm3 s-1 = 70,6 ml s-1
EXEMPLO 2
Óleo está fluindo através de um tubo circular de raio r = 0,15 m. Se a razão de fluxo
volumétrico (vazão) é medida como 0,50 m3 s-1, num certo ponto, determine:
SOLUÇÃO
A razão de fluxo volumétrico (ou vazão) está relacionada a velocidade por Q = A.v.
Resolvendo para v e fazendo a substituição apropriada, temos
𝑄 0,50 𝑚3 𝑠 −1
𝑉= = = 7,1 𝑚 𝑠 −1
𝐴 𝜋 ((0,15𝑚)2
flutuar
exemplo
um bloco de madeira (dc=0,65 g/cm3) com 20 cm de aresta flutua na agua (dagua=1,0 g/cm3)
determina a altura do cubo que permanece dentro da agua
L= 20 cm
H= ...?
H= 0,65x20
H = 13 cm
Dados I= 10 N
P = 20 N
Pa=...?
P= P-I
P= 20-10
Pa= 10 N
Exemplo 3. Uma lata vazia e fechada com uma massa de 1,2 kg e volume e 5 m3 determina
a intensidade da força
Dados m= 1,2 kg
V = 5 m3
F= I-P
I=(dv-m)g
I= (5x 1000-1)x10
I= 450 N
Submergir
Exemplo 1,Um mergulhador e seu equipamento tem massa 80 kg Qual devera ser do volume
total de mergulhador para que o conjunto permaneca em equilibrio imerso na agua ?dado g =
10 m/s2 dagua = 1000 kg/m3 m= 80 kg
E=p
E= mg
E = dvg=mg
E = 1000xvx10= 80 x10
V = 8 x10-2 cm3
Exemplo 2, quando o corpo e composto de material menos denso que o fluido onde esta
imerso pode encontrar uma possição de equilibrio flutuando na superficie este caso de
icebergs que ficam estaveis flutuando na agua quando porção de volume imerso gera o
empuxo suficiente para sustentar seu peso ou seja de notador por v1 o volume imerso do
icebergs vt seu volume total de dg densidade do gelo a condição de equilibrio se toma
I= pv1= dgxVt
𝑑𝑔 0,92
V v0= 𝑝 𝑉𝑡 = = 𝑜, 92 𝑣𝑡
1
Dados m= 60 kg
𝑚 60
𝑑= = = 2,0 𝑥103 𝑚3
𝑣 3,0 𝑥103
Afundar-se
Definição
Formula
E= df.vfld .g
O valor do empuxo não depende do corpo imerso no fluido a densidade do corpo pode é
importante para se saber o corpo afunda ou não no fluido
Dc=df e o corpo em equilibrio no interior do fluido como o corpo como totalmente imerso.
Exemplo 1
E = dvg
E = 1,00x 0,3x10
E=3N
Exemplo 2,Uma pedra de massa especifica de 3,2 g/cm3 ao ser inteiramente afunda em um
determinado liquido sofre uma perda de aparente dee peso igual a metade de peso que ela
afunda do lquido a massa especifica desse liquido e é em g/cm3 dado o volume do liquido e 5
m3
V = 5 m3
E =...?
E =dvg
E = 3,2 x 5x 5 x 10
E = 160 N
EQUAÇÃO DA CONTINUIDADE
o volume total de um fluido incompressível, isto é, fluido que mantém constante a densidade
apesar das variações na pressão e na temperatura, entrando no tubo será igual aquele que está
saindo do tubo e
o fluxo medido num ponto ao longo do tubo será igual ao fluxo num outro ponto ao longo do
tubo, apesar da área da seção transversal do tubo em cada ponto ser diferente.
𝑄 = 𝐴1 𝑣1 = 𝐴2 𝑣2 = constante
Num sistema de drenagem, uma pipa de 25 cm de diâmetro interno drena para outra pipa
conectada de 22 cm de diâmetro interno. Se a velocidade da água através da pipa maior é 5
cm s-1, determine a velocidade média na pipa menor?
SOLUÇÃO:
A1 v1 = A2 v2
EXEMPLO 2
SOLUÇÃO
EXEMPLO 3
SOLUÇÃO
r 1 A1 v1 = r 2 A2 v2
r1=r2
O escoamento de um fluido ideal por um tubo horizontal pode ser mantido sem aplicação de
forças externas, pois não existem forças dissipativas entre o fluido e o tubo, ou entre camadas
adjacentes do próprio fluido. Isso, entretanto, não ocorre com fluidos reais.
Todos os líquidos se tornam mais viscosos com a diminuição da temperatura. Assim, quando
uma pessoa entra em estado de choque devido a um acidente, por exemplo, a temperatura de
seu corpo cai; consequentemente, aumenta a viscosidade do sangue. Isso pode produzir uma
queda do fluxo sangüíneo. Essa é uma das razões pelas quais as vítimas de acidentes devem
ser cobertas para evitar uma diminuição grande de suas temperaturas.
ESCOAMENTO LAMINAR
Quando a velocidade de
fluxo através de uma seção é
máxima no centro e decresce
segundo uma parábola até
zero na camada adjacente à
parede do tubo, o escoamento se diz laminar. Nesse caso, o fluxo Q de um fluido com
coeficiente de viscosidade ao longo de um tubo cilíndrico rígido de raio R e comprimento
L, sujeito a um gradiente de pressão externo e constante P pode ser expresso como
EXEMPLO
SOLUÇÃO
O efeito dos vários parâmetros no fluxo do fluido pode ser determinado pela análise de sua
dependência qualitativa de acordo com a lei de Poiseuille:
Assim, um decréscimo no gradiente de pressão por 1/2 resulta num decréscimo na vazão por
1/2.
Assim, um aumento na viscosidade do fluido por 2 resulta num decréscimo na vazão por 1/2.
Assim, um aumento no raio do vaso por 2 resulta num aumento de 16 vezes na vazão.
EXEMPLO
O sangue é bombeado do coração numa razão de 5 litros/min para o interior da aorta de raio
2,0 cm. Assumindo que a viscosidade e a densidade do sangue são 4 x 103 N s m-2 e 1 x 103
kg m-3, respectivamente, determine a velocidade do sangue através da aorta.
SOLUÇÃO
razão de fluxo = [(5 x 10-3 m3)/ min] . [1 min/60 s] = 8,33 x 10-5 m3 s-1
EXEMPLO
o tempo requerido para 1 ml de sangue fluir através de um único vaso capilar na vazão
normal.
SOLUÇÃO
A velocidade do fluxo sangüíneo através dos vasos capilares pode facilmente ser
determinada por
O tempo que o sangue leva para atravessar um único vaso capilar é dado por
O tempo requerido para 1 ml de sangue fluir através de um único vaso capilar numa vazão
normal é
onde
EXEMPLO
Solução
Qual é a vazão sangüínea através da aorta de um adulto, sabendo-se que o raio da aorta é 1
cm e a velocidade média de escoamento laminar é 0,30 m/s?
Solução
ESCOAMENTO TURBULENTO
Em geral um fluido escoa laminarmente quando sua velocidade não é muito grande e o tubo é
liso, sem protuberâncias. Entretanto, se a velocidade de fluxo atingir valores acima de certo
limite (que depende de diversos fatores, como a natureza do fluido e sua temperatura), o
fluido pode escoar de maneira irregular com formação de redemoinhos, resultado da mistura
entre camadas adjacentes de fluido. A esse tipo de escoamento dá-se o nome de turbulento.
Osborne Reynolds mostrou que, de modo geral, um escoamento por um tubo regular e
retilíneo de diâmetro D deixa de ser laminar quando o número de Reynolds, definido por:
for maior que um valor crítico. Esse valor depende basicamente da natureza do fluido, do
formato e da superfície interna do tubo de escoamento. Para um grande número de fluidos,
seu escoamento por tubo de seção circular torna-se turbulento para > 2.000.
A velocidade média crítica para determinado fluido que escoe numa dada tubulação, acima da
qual o escoamento passa a ser turbulento é
EXEMPLO
O diâmetro da aorta de um adulto é da ordem de 2,2 cm. A velocidade sistólica média vsis do
sangue é cerca de 60 cm/s. Considere a densidade do sangue igual à da água e sua
viscosidade igual a 0,004 kg/(m.s). Determine se o fluxo do sangue na aorta é laminar ou
turbulento.
Solução
O número de Reynolds dá
Portanto, o fluxo do sangue é turbulento na aorta.
PRINCÍPIO DE BERNOULLI
( P + ½ r v2 + r g h)1 = (P + ½ r v2 + r g h)2
onde 1 descreve a energia do fluxo de fluido na região normal do vaso e 2 descreve a energia
do fluxo de fluido na região obstruída ou alargada.
EXEMPLO 1
2
𝜌 𝑉2 𝑉1 2
𝑃1 − 𝑃2 = [1 − ( ) ]
2 𝑉2
em termos da área transversal dos dois pontos dentro do vaso assumindo a energia potencial
gravitacional igual a zero.
SOLUÇÃO
A1 v1 = A2 v2
𝑉1 2 𝐴2 2
( ) −( )
𝑉2 𝐴1
Grafico
W1-W2=EM
F.d1-F.d2=∆Ec + ∆Ep
F.d1-F.d2=1/2.m.v22-1/2.m.v12+m.g.h2-m.g.h1
p.A.d1-p.A.d2=1/2.m.v22-1/2.m.v12+m.g.h2-m.g.h1
p.v1-p.v22=1/2.m.v22-1/2.m.v1+m.g.h2-m.g.h1
substitui m=p.v
como V1=V2
p+ ½ p.v12+p.g.h1=p+ ½ p.v22+p.g.h2
OU
P+ ½ p.v2+p.g.h=constante.
SOLUÇÃO
F = 30.000 N
EXEMPLO 1
em termos da área transversal dos dois pontos dentro do vaso assumindo a energia potencial
gravitacional igual a zero.
SOLUÇÃO
A1 v1 = A2 v2
Substituindo na expressão para o Princípio de Bernoulle, temos
EXEMPLO 2
O Princípio de Bernoulle pode ser aplicado numa seringa para descrever a dinâmica de uma
injeção. Assumindo que 1 refere a posição dentro do corpo da seringa e 2 é a posição dentro
do gargalo ou região anterior à entrada da agulha, derive uma expressão para a velocidade do
fluido saindo do gargalo e entrando na agulha.
SOLUÇÃO
EXEMPLO 3
Qual é a energia cinética por unidade de volume de sangue que tem uma velocidade de 0,5 m
s-1? ( P sangue = 1.000 kg m-3.)
SOLUÇÃO
Ec = ½ m v2 = ½ ( V)v2