Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
São Paulo
2006
Viviane Tavares
Área de Concentração:
Orientador:
São Paulo
2006
Este exemplar foi revisado e alterado em relação à versão original, sob
responsabilidade única do autor e com a anuência de seu orientador.
FICHA CATALOGRÁFICA
Tavares, Viviane
Caracterização e processamento de telas de cristal líquido
visando a reciclagem / V. Tavares. -- São Paulo, 2006.
90 p.
Agradeço ao Grande Criador, por ter permitido que eu conquistasse mais uma
etapa de minha existência.
Ao Prof. Dr. Jorge Tenório, que aceitou me orientar dando-me total apoio,
colaborando com o meu crescimento acadêmico e pessoal. Hoje posso dizer
que tenho um orientador e amigo.
(Galileu Galilei)
i
Resumo
Abstract
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
LISTA DE TABELAS
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO................................................................................................ 1
3. OBJETIVOS.................................................................................................. 30
6.1. METODOLOGIA.................................................................................62
7.1. METODOLOGIA.................................................................................73
8. CONCLUSÕES.................................... ......................................................... 81
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................................................. 81
1
1. INTRODUÇÃO
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
15
Figura 1 – Representação das fases sólida, líquida cristalina e líquida .
Com isto fica estabelecido que nem todas as substâncias podem ter uma
fase líquido-cristalina. As moléculas que têm facilidade em ter essa fase são
16
longas e possuem uma região central rígida com extremidades flexíveis .
22
Figura 2 – Mesofase Esmética A .
Estima-se que o vidro tenha surgido entre os anos de 1499 a 1400 a. C.,
no Egito para fins artesanais e utensílios de adorno pessoal.
Os polímeros utilizados para este fim são o poli (vinil) butiral (PVB), o poli
(álcool) vinil (PVOH) e o poliéster .
12
Nas LCDs o cristal líquido fica entre as camadas de vidro laminado, onde
é necessária a presença de um material condutor elétrico e transparente, que
conduza eletricidade para o cristal líquido de forma que este direcione o feixe
de luz para a formação da imagem.
(A) (B)
(C) (D)
45
Figura 6 – Seqüência de imagens da separação dos componentes da LCD .
iluminado com uma intensidade (que é obtida variando a tensão aplicada sobre
o cristal líquido, que varia o grau de torção e, portanto, a intensidade da luz
daquela cor emitida) e assim, as cores são geradas .
Para a reciclagem do vidro também deve ser evitada a mistura dos tipos
de vidros. A temperatura de fusão dos vidros é diferente e, quando são
colocados misturados nos fornos, pode formar regiões onde não ocorreu a
fusão de um vidro e ocasionar trincas no produto final, assim como outros
problemas que serão descritos no decorrer do capítulo.
22
Quanto à ecomonia:
2) Custo unitário menor de produto acabado desde que o preço pago pelo
caco limpo não seja superior ao da matéria-prima.
• Primário ou interno:
• Secundário ou externo:
• Terciário ou final:
Quando a peça for produzida para ficar exposta à ação da água, deve-se
considerar o grau de sua exposição, isto é, se as peças tiverem baixa
exposição à água, medidas como a utilização de formas geométricas que
facilitem o escoamento e drenagem da água, ou a utilização em interiores e não
usar em contato direto com o solo .
3. OBJETIVOS
Caracterização
Separação manual Ensaios
Eletrodo Solvente
Pol. Transparente
Vidro Chama Pol. Acinzentado
Pol. condutor Infravermelho
Polarizador DSC
Água Pol transparente
Pol. transparente
DRX
Pol. acinzentado
Pol. perolado
Pol. perolado
4.1 METODOLOGIA
Desmantelamento manual
Dissolução em água
2. Ensaio da chama,
3. Infravermelho,
5. Perda ao fogo,
6. Difração de raios-X, e
• Polímero transparente, e
• Polímero acinzentado.
• Polímero transparente, e
• Polímero acinzentado.
• Polímero transparente, e
• Polímero acinzentado.
• Polímero acinzentado, e
• Polímero perolado.
• Polímero acinzentado, e
• Polímero perolado.
• Polarizador,
− Polímero transparente,
− Polímero acinzentado,
• Analisador,
− Polímero transparente,
− Polímero acinzentado,
− Polímero perolado,
• Vidro,
• Eletrodo, e
• Polímero condutor.
1. Polímero transparente,
2. Polímero acinzentado,
3. Polímero pesolisado,
4. Polímero condutor,
5. Eletrodo, e
6. Vidro.
44
2. Ensaio da chama,
3. Infravermelho,
5. Perda ao fogo,
6. Difração de raios-X, e
4.2.2.3 Infravemelho
4.2.2.4 DSC
Componente Caracterização
7000
6000 152-1014a.ASC data - background
5000 152-1014a.ASC peaks
4000
3000
2000
1000
1600
000-07-0042 Muscovite-3 T
1200
800
400
• Polímero acinzentado, e
• Polímero perolado.
52
Polímero acinzentado
Este resultado está de acordo com o que fora verificado nas demais
análises da caracterização, onde se concluiu que esta placa é composta de
mica. A mica pode ser identificada pelos picos de potássio, ferro, alumínio,
titânio, sílicio e oxigênio, conforme a fórmula química da muscovita
KAl2(Si3Al)O10(OH,F)2 , ou ainda uma variedade da biotita (que também é uma
63
mica) chamada wodanita que apresenta titânio na estrutura química .
5.1. – METODOLOGIA
Quantificação
LCD 1
Manual
Pol. condutor
Pesagem
Eletrodo
Perda ao fogo e pesagem
Vidro
Polarizador
Pol. transparente
Pol. acinzentado
Imersão em água
Analisador
Secagem
Pol. transparente Pesagem
Pol. acinzentado
Pol. perolado
LCD 1 1070 70
LCD 2 61 4
LCD 3 275 18
LCD 4 122 8
8% LCD 1
18%
LCD 2
4%
LCD 3
70%
LCD 4
A quantificação da LCD 1, foi realizada com uma tela, onde foi feita a
pesagem de cada componente conforme mostram a tabela 6 e figura 22.
Polímero
transparente
Polímero
acinzentado
2,8% 8,7%
1,6% Polímero
0,4% perolado
2,7%
Vidro
Eletrodo
83,6% Polímero
condutor
Nota-se que cerca de 83% da tela é composta de vidro, com isso tem-se
a intenção de desenvolver uma metodologia de liberação do vidro para seu
reaproveitamento e reciclagem.
Ensaios para
liberação dos
materiais
Moinho de martelos
6.1 METODOLOGIA
Cominuição
Nos dois processos foram realizados ensaios com água e com rotação
de 70 rpm, com objetivo de liberar o material das telas e solubilizar o PVOH.
O moinho com bolas de ferro foi completado com bolas de ferro até 40%
em volume e alimentado com 49 g de tela inteira e 500 mL de água.
6.2.1.Imersão em água
Após a imersão das telas inteiras em água foi observado que a tela
somente apresentou desbotamento do polímero poli (álcool) vinil, devido a sua
solubilidade em água.
Portanto, esta técnica não pode ser usada para a separação dos
polímeros do polarizador e do analisador, e para separar o vidro.
Cominuição
Cerca de 80% do material não foi cominuído, podendo ser visto pelas
placas praticamente inteiras da LCD na figura 26.
Portanto, não pode ser utilizado um processo com moinho de disco para
recuperação do vidro de LCDs, visando a reciclagem.
Após mais 30 minutos em moinho com bolas de ferro, foi observado que
o triacetato do polarizador e do analisador, que não estavam em contato com o
vidro, separava-se do restante da tela.
69
triacetato de celulose que não fica em contato com o vidro da tela, como mostra
a figura 28.
Ensaio em
Moinho de martelos
Material Material
retido Passante
Caracterização
Análise granulométrica
Difração de raios-X
Perda ao fogo
7.1. METODOLOGIA
7.1.1. Moagem
Análise granulométrica;
Difração de raios-X; e
Perda ao fogo.
100
90
80
70
% Acumulada
60
50
40
30
20
10
0
1 10 100
Fração granulométrica (mm)
Faixa Perda ao
Cinzas
granulométrica fogo
(mm) (%)
(%)
- 0,18 1,9 98,1
+ 0,18 - 0,25 1,9 98,1
+ 0,25 - 0,42 4,5 95,5
+ 0,42 - 0,71 3,0 97,0
+ 0,71 - 1,00 7,5 92,5
+ 1,00 - 2,83 41,4 58,6
+2,83 65,2 34,8
100
90
80
% em peso das cinzas
70
60
50
40
30
20
10
0
- 0,18 + 0,18 - 0,25 + 0,25 - 0,42 + 0,42 - 0,71 + 0,71 - 1,00 + 1,00 - 2,83 +2,83
Faixa granulométrica (mm)
8. CONCLUSÕES
Referências bibliográficas
1
AnInformática. A onda do cristal líquido: monitores com tela plana
são uma das novas tendências do mercado, mas o preço elevado ainda é
empecilho. Disponível em: <http://an.uol.com.br/1998/out/13/0inf.htm>. Acesso
em:11 jan, 2006.
2
GAIKER Technological Centre. Recycling liquid crystal display
screens. Disponível em: <http://www.innovations-
report.com/html/reports/environment_ sciences/report-36773.html>. Acesso em:
11 jan, 2006.
3
Cempre. Fichas técnicas. Disponível em:
<http://www.cempre.org.br/fichas_tecnicas.php>. Acesso em: 25 out, 2006.
4
BECHTOLD, I. H. Efeitos de superfície e de confinamento na
ordem orientacional de cristais líquidos. 2004. Tese (Doutorado em física)
Instituto de Física da Universidade de São Paulo. São Paulo.
5
GOMES, L. S. Avaliação da tensão superficial de polímeros líquido-
cristalinos. 2001. Dissertação (Mestrado em Engenharia Metalúrgica e dos
Materiais) Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. São Paulo.
6
Como funcionam os monitores de LCD. Disponível em:
<http:planeta.terra.com.Br/negócios/ineplast/prosystem/monitores_lcd.htm>.
Acesso em: 08 abril, 2005.
7
ASADA, A. Electronic Displays: A Revealing Look at the Latest in LCDs.
Display Devices Dempa Publications. 30, jul. 1990.
83
8
Cristais líquidos. Disponível em: <http//:lince.cii.fc.ul.pt>. Acesso em:
11 jan, 2005.
9
DOANE, J. W. Materials for flat-panel displays. Disponível em:
<http://www.wtec.org/loyola/displays/ae_glush.htm>. Acesso em: 29 abril, 2005.
10
GALLARDO, H. Cristais líquidos. Universidade Federal de Santa
Catarina. Disponível em: <http:www.qmc.ufsc.br/qmcweb/>. Acesso em: 11
março, 2005.
11
WEISS, R. A.; OBER, C. K., eds. Liquid-crystalline polymers.
Washington, ACS, 1990.
12
MERLO, A.A.; GALLARDO, H.; TAYLOR, T.R. Cristais líquidos
ferroelétricos – CLF –uma abordagem sintética. Quim. Nova, v. 24, nº 3,
p. 354-362, 2001.
13
BECHTOLD, I. H. Efeitos de superfícies de contorno na orientação
de cristais líquidos liotrópicos. 2000. Dissertação (Mestrado em Física)
Universidade de São Paulo. São Paulo.
14
CALLISTER, W. D. Jr. Ciência e engenharia de materiais: uma
introdução. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 2002. Trad. Sérgio
Murilo Stamile Soares. Ver. Paulo Emílio Valadão de Miranda, p 115 - 134.
15
COLLINGS, P. J.; HIRD, M. Classification of liquid crystal.
Disponível em: <http:www.tfe.gatech.edu>. Acesso em: 04 abril, 2005.
84
16
LUNDSTRÖM, D.; YILBAR, J. Liquid crystal materials: experimental
material physics. 1998. Disponível em:<http://www.kth.se>. Acesso em: 30
março, 2005.
17
JOHNSTON, B. A Gallery of Liquid Crystal Photomicrographs.
Micscape Magazine, Canadá, 2003.
18
GRAY, G. W.. Thermotropic liquid crystals. New York, Biddles,
1987. p. 10-33.
19
COLLINGS, P. J.; PATEL, J. S. In: Handbook of liquid crystal
research. New York, Oxford University, 1997. p. 26-54.
20
ESTEVES, J. da S. Estudo de propriedades ópticas não-lineares
de cristal liquido dopado com corante em função da temperatura. 2000.
Dissertação (Mestrado em Física). Universidade de São Paulo. São Paulo.
21
Optical Institute of the Technical University of Berlin; MACDONALD, R.
Liquid crystals – fascinating state of matter or “soft is beautiful”. Berlin,
Germany.1998, p 1-4.
22
COLLINGS, P. J.; HIRD, M. Introdution of liquid crystal. Disponível
em: <http:www.tfe.gatech.edu>. Acesso em: 04 abril, 2005.
23
História do vidro. Disponível em:
<http://www.abividro.org.br/index.php/20>. Acesso em: 18 maio, 2006.
24
Great Glass. A brief history of glass. Disponível em: <www.great-
glass.co.uk/glass%20notes/histroy.htm>. Acesso em: 18 maio, 2006.
85
25
HARBEN, P. W. Raw materials for the glass industry – an
industrial minerals consumer survey, London, Metal Bulletin, 1977, p 15-56.
26
MESTER, A. et al. Characterization of the hazardous components in
the end-of-life notebook display. In: Light metals, Califonia, TMS, 2005. p. 1213
– 1216.
27
Saint Gobain. Propriedades. Disponível em:
<http://www.sgembalagens.com.br/default.asp?secao=embalagem_propriedade
s>. Acesso em: 19 maio, 2006.
28
SHAND, E. B. Glass engineering handbook. 2º Ed, New York,
McGraw – Hill, 1958, p. 4-6.
29
Soda lime flat float glass. Disponível em:
<www.valleydesign.com/sodalime.html>. Acesso em: 18 maio, 2006.
30
A preparação da composição. Disponível em:
<http://www.abividro.org.br/index.php/40>. Acesso em: 23 maio, 2006.
31
OSADA, T., KUGLER, Th., BROMS, P., SALANECK, W.R. Polymer-
based light-emitting devices: investigations on the role of the indium-tin oxide
(ITO) electrode. Synthetic metals, v. 96, p 77-80, abr. 1998.
32
TAKAHASHI, M. Liquid crystal displays, their color filter
substrates, and patterning of their ITO. JP 2006114428, 2006.
86
33
SHIGESATO, Y.; TAKAKI, S.; HARANOH, T. Electrical and structural
properties of low resistivity tin-doped indium oxide films. Journal of Applied
Physics, v. 71, n. 7, p. 3356-3364, abr. 1992.
34
TAHAR, R. B. H.; BAN, Takayuki; OHYA, Yutaka; TAKAHASHI,
Yasutaka. Tin doped indium oxide thin films: Electrical properties. Journal of
Applied Physics, v. 83, n. 5, p. 2631-2645, mar. 1998.
35
CHOI, K. H., KIM, J. Y., LEE, Y. S., KIM, H. J. ITO/Ag/ITO multilayer
films for the application of a very low resistance transparent electrode. Thin
solid films, v. 341, n 1-2, p 152-155, mar. 1999.
36
STANNETT, V. Cellulose acetate plastics. Chemical publishing, NY,
1951, p.1-10; p256-268.
37
BRYDSON, J. A. Plastics materials. 6°Ed, Oxford, Butterworth
Heinemann, 1995. p 594-615.
38
United States Patent Application. WANG, Y. et al. Polarizing plate
laminated with an improved glue composition and a method of
manufacturing the same. USA A1 – 20050249932, 10 nov, 2005.
39
Konica Minolta Opto Inc. SHOICHI, Sugitani. Cellulose ester film,
method for producing the same, polarizing plate produced by using the
film and liquid crystal display device produced by using the polarizing
plate. JP A - 2005-239916, 08 set, 2005.
87
40
Cellulose triacetate size 15-25microm for the chromatographic
separation of enantiomers. Disponível em:
<http://www.chemexper.com/index.shtml?main=http://www.chemexper.com/sear
ch/cas/9012-09-3.html>. Acesso em: 04 de abril de 2006.
41
Vicunha. Manual técnico de poliéster – fibra. Disponível em:
<www.vicunha.com.br>. Acesso em: 04 abril, 2006.
42
BRANDUP, J., IMMERGUT, E.H. Polymer Handbook. 4ª Ed. USA: A.
Wiley – Interscience Publication, 1999, pVI 199 – VI 253.
43
POUCHERT, C. J. The aldrich library of infrares spectra. 3ªEd, Ed
Aldrich Chemical Company, 1981, p 1570-1605.
44
BRYDSON, J.A. Plastics materials, 6°Ed, Oxford: Butterworth
Heinemann,1995. p 375 - 377.
45
KRÖMKER, Detlef. LCD – Explorer. Disponível em: <
http://pb.merck.de/servlet/PB/menu/1236390/index.html>. Acesso em: 03 de
março de 2006.
46
FURR, Rick. Eletronic calculator displays – an overview of
technology. 1997. Disponível em:
<http:www.vintagecalculators.com/html/calculator_display>. Acesso em: 08 de
abril de 2005.
47
Sharp corp. TOSHIFUMI, Y.; TOKUDA, T.; YOSHINORI, K.; SHUNEI,
T. Method or manufacturing color filter substrate, and liquid crystal
display device. JP 2004-214803, 09 fev, 2006.
88
48
TOOLEY, F.V. Handbook of glass manufacture. 3ª Ed. NY: Ashle,
1984, p 37-49.
49
Tipos de vidro. Disponível
em:<http://www.abividro.org.br/index.php/20>. Acesso em: 18 maio, 2005.
50
BINDER, A. G. Optimum quality for cullet processing. (em cd-rom)
In: ENCONTRO TÉCNICO ABIVIDRO, 13., São Paulo,1996. s.l.: s.n., 2006.
51
HNAT, J. G.;MYLES,P.T; ZIENTEK,M.J. Advances technology for the
recycling of contaminated glass wastes. Glass Production Technology
International, p. 69-73, 1993.
52
Qualidade. Disponível em: <http://www.abividro.org.br/index.php/26>.
Acesso em: 18 maio, 2005.
53
HNAT, J.G.;MYLES,P.T; ZIENTEK,M.J. Advances technology for the
recycling of contaminated glass wastes. Glass Production Technology
International, 1993, p. 69-73.
54
AKERMAN, M. Matérias-primas na produção do vidro. In:
ENCONTRO TÉCNICO ABIVIDRO, 10, São Paulo, 1993. s.l.: s.n., 1993.
55
DE SOUZA, C.C.B.M. Técnicas de Tratamento de Minérios para
reciclagem de vidro. 1998. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Minas e
Petróleo) Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. São Paulo.
89
56
EDGINGTON, J.H. Cullet- a major raw material. Glass Production
Technology International, 1993. p. 25-30.
57
MARTIN, R., HETTICH, B.S., BECKER, W. Safety of liquid crystal
(LCs) and recycling of liquid crystal display (LCDs) in compliance with
WEEE. USA: Ed. MERCK, 03 maio, 2004.
58
Artefatos de concreto com vidro. Disponível em:
<http://www.abividro.org.br/index.php/106>. Acesso em: 27 out, 2006.
59
SUMRALL, Orbin F. Lightweight concrete composite blocks. USA
20060000172, 5 jan, 2006.
60
CHING-HUA, L.; KUEN-LUNG, Y. Device and method for recycling
and processing disposed LCD. TW 527232B, 2003.
61
WIEBECK, H.; PIVA, A. M. Reciclagem do plástico – como fazer da
reciclagem um negócio lucrativo. São Paulo, Artiliber, 2004. p 26-33.
62
CAMPOS, J. T. de S. Métodos instrumentais de análise química.
São Paulo: Edgard Blucher, 1972. p 101-106.
63
BARROS, F. M. Beneficiamento de rejeito de moscovita da região
de Seridó-Borborema (NE) para aplicações industriais. In: JORNADA DE
INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 8. 2005. Disponível em: <
http://www.cetem.gov.br/publicacao/serie_anais_XIII_jic_2005/Fernanda%20Mo
tta.pdf>. Acesso em: 27 out, 2006.
90
64
CHAVES, A. P.; PERES, A. E. C. Teoria e prática do tratamento de
minérios, britagem peneiramento e moagem. São Paulo: Signus, 1999. v. 3,
p. 431-653.
65
INSTITUTO TECNOLÓGICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO.
Tratamento de minérios e hidrometalurgia. Recife: Itep, 1980, p.17-64.