PSICOTERAPIA PSICANALÍTICA

• A história da loucura => interface com a

sexualidade, religião e a lei;
• O manejo da loucura - marginalidade e exclusão;
• O século dos manicômios;
• O significado dos sintomas.
O SINTOMA COMO LINGUAGEM
•A percepção do sofrimento humano

SINGULARIDADEDIVERSIDADE

• A relação com a urgência diagnóstica e o uso de

medicamentos - reflexão sobre os psicofármacos;
O que perturba o ser humano?
- O desconhecido sobre si e o mundo;
- A sua impotência diante da natureza;
- A sua finitude;
- A existência do “outro desejante”;

O MAL ESTAR NA CIVILIZAÇÃO

 IDEIAS FUNDAMENTAIS - TEORIA

A existência do inconsciente.
O determinismo psíquico.
Causalidade sim, casualidade não.
Multideterminação do humano.
Narcisismo.
O desenvolvimento psicossexual.
As estruturas psíquicas id, ego e superego.
Os princípios que regem o psiquismo.
A angústia e a ansiedade.
Os mecanismos de defesa.
A compulsão à repetição.
O latente e o manifesto.
O recalcado quer aflorar - o inconsciente se comunica.
A concepção de funcionamento mental.
 A EVOLUÇÃO

HIPNOSE
CATARSE
ASSOCIAÇÃO LIVRE
 Não é uma técnica repressiva.
Não é uma técnica suportiva.
Não é uma técnica pedagógica.
Não visa abrandar o sujeito => adaptar, modificar,
adequar.
Objetiva que ocorra o apoderar-se, tornar-se sujeito
e protagonista.
A importância da fala => a cura pela fala.
A importância da escuta => sem memória e sem
desejo.
A importância da relação terapêutica => vínculo e
aliança.
- Aconselhamento;
- Críticas - terapeuta superegóico;
- Julgamento moral: certo X errado; bom X mau;
- Censura.

ESPAÇO DE ACOLHIMENTO, COMPREENSÃO,

PERMISSÃO E VERDADE

A PESSOA REAL DO PSICANALISTA

A FORMAÇÃO DO PSICANALISTA
A pessoa real do analista

- Aspectos reais – idade, faltas, doença, sexo, tipo de formação,

ética, etc;
- Sua essência – interior, estado mental, capacidade de escuta,
continência, curiosidade, paciência, diferença entre bom e
bonzinho.

SEGUNDO CONTARDO CALLIGARIS:

- Um gosto pronunciado pela palavra e um carinho espontâneo

pelas pessoas, por diferentes que sejam de você.
- Uma extrema curiosidade pela variedade da experiência
humana com o mínimo de preconceito possível.
- Uma certa experiência de contato com esta “variedade”.
- Uma boa base de sofrimento psíquico.

Do livro “Cartas a um jovem terapeuta”.

 FONTES DE CONTEÚDO PARA O PSICANALISTA

- COMUNICAÇÕES VERBAIS E NÃO VERBAIS

- SONHOS - ATOS FALHOS - ATUAÇÕES

 TEORIA PSICANALÍTICA: uma leitura do homem
enquanto ser histórico e cultural

O desenvolvimento do conhecimento

PSICANÁLISE E PSICOTERAPIA

APLICAÇÕES

INDICAÇÕES E CONTRA-INDICAÇÕES
BASES TEÓRICAS EXPLICAÇÃO DO SINTOMA

LINGUAGEM

EXPRESSÃO DE UM CONFLITO
SOFRIMENTO PSÍQUICO
 COMO FUNCIONA A TÉCNICA

O PACIENTE ASSOCIA LIVREMENTE

O ACESSO AO CONFLITO INCONSCIENTE
O PSICANALISTA REVELA OS CONFLITOS >
INTERPRETAÇÕES
O PACIENTE RECORDA, EMOCIONA-SE E ELABORA
A CURA É O RESULTADO DE UM PROCESSO DE
ELABORAÇÕES E RESSIGNIFICAÇÕES
14