http://aformulabr.com.br/qrcode/fmprebioticosafv01.pdf
FORMULAÇÕES MAGISTRAIS
Prebióticos, probióticos e simbióticos
Descrição
Bifidobacterium animalis: Doença inflamatória intestinal; redução do peso corporal; constipação intestinal;
prevenção do câncer; síndrome do intestino irritável (SII) e alergias alimentares.
Bifidobacterium bifidum: Rinite, intolerância à lactose; redução do colesterol; restaura flora intestinal após
uso de antibióticos; auxilia na digestão e sistema imunológico.
Bifidobacterium breve: Redução do peso corporal, rinite, dermatite atópica; previne o câncer de colón e
infecção por E.coli, candidíase, diarreia, gases e na síndrome do intestino irritável (SII).
Bifidobacterium infantis: Estresse e depressão, reduz inflamação, infecções pulmonares, diverticulite,
psoríase, tratamento de síndrome do intestino irritável (SII).
Bifidobacterium lactis: Imunidade, diarreia e constipação intestinal; aumenta imunidade em idosos; dor
crônica e inflamação do cólon; pacientes celíacos.
Bifidobacterium longum: Estresse e depressão; imunidade, alergias alimentares, câncer de intestino,
inflamação da colite, doença de Crohn e fortalece os ossos ajudando na absorção do cálcio pelo organismo.
Enterococcus faecium: Diarreia (rotavírus); redução LDL e aumento do HDL, inflamação, E.coli.
FOS (frutooligossacarídeos): carboidratos compostos por uma molécula de d-glicose e 2 a 4 de d-frutose,
não hidrolisáveis pelas enzimas digestivas humana; fermentados pelos lactobacilos e bifidobactérias da flora
intestinal, sendo por isso, considerados um produto prebiótico.
Inulina: carboidrato de origem vegetal, considerado um prebiótico com propriedade hipoglicemiante, atuando
no controle glicêmico e melhora do funcionamento do intestino.
Lactobacillus acidophillus: Balanço da microbiota intestinal; diarreia; rinite, bronquite, sinusite; vaginose
bacteriana; diverticulite; melhora do metabolismo lipídico.
Lactobacillus delbrueckii: Imunidade, intolerância à lactose, redução do colesterol e infecção em idoso;
dermatite atópica; diarreia em crianças e inflamação.
Lactobacillus fermentum: Reduz a adesão da Candida albicans no epitélio vaginal; melhora a saúde
intestinal, auxilia no tratamento da hipercolesterolemia.
Lactobacillus gasseri: Redução do peso corporal, da gordura subcutânea, abdominal, da glicose e
intolerância à lactose.
Lactobacillus helveticus: Estresse, ansiedade, depressão; auxilia no controle da pressão arterial; reduz
risco de infecções em crianças; intolerância à lactose; diarreia e síndrome do intestino irritável.
Lactobacillus johnsonii: Melasma, proteção da pele, dermatite atópica, reduz danos da radiação UV; auxilia
nas desordens gástricas (gastrite e úlcera estomacal) ocasionadas por exemplo pelo H. pylori; imunidade.
Lactobacillus paracasei: Redução do peso corporal, alergias alimentares, intolerância à lactose;
diverticulite, melhora da biodisponibilidade de nutrientes, dermatite seborreica (caspa).
Lactobacillus plantarum: Redução do peso corporal, estresse e depressão, asma, rinite, psoríase, dermatite
atópica, inflamação, redução dos sintomas de náuseas e vômitos.
Lactobacillus reuteri: Redução do peso corporal; auxílio na erradicação da H.pylori em crianças e adultos,
gastrite e úlcera estomacal; asma, imunidade; pré-natal, gestação, candidíase vulvovaginal e acne.
Lactobacillus rhamnosus: Redução do peso corporal, melasma, cuidados da pele; asma, alergias
alimentares, rinite, candidíase vulvovaginal.
Lactobacillus salivarius: Rinite, dermatite atópica, reduz desconfortos gastrointestinais durante o tratamento
com antibióticos.
Lactobacillus sporogenes: Acne; diarreia infantil; suporte intestinal e metabolismo lipídico.
Sacharomyces boulardii: Diarreia associada a antibióticoterapia; efeitos imunológicos, inibe ligação de
toxinas a receptores; restauração na flora intestinal; candidíase.
Streptococcus thermophillus: Imunidade; alergias alimentares, rinite; diminui a incidência de secreção
antibacteriana e inflamações no corpo.
DOSE USUAL
Recomendação oral de 100 milhões a 10 bilhões de UFC de probióticos.
Obs: A depender da referência encontrada, haverá unidade em miligrama tendo como dose usual 20 a 100mg ao dia,
sendo que 100mg equivale a 1 bilhão de UFC a depender do lote adquirido do ativo.
Sugestões de formas farmacêuticas: cápsula, sachê, sopa, shake, etc.
http://aformulabr.com.br/qrcode/fmbioticosafv01.pdf
SUGESTÕES DE FÓRMULAS
ANTIBIOTICOTERAPIA/BIOTICOTERAPIA
AUTISMO
CONSTIPAÇÃO
DISBIOSE
DISLIPIDEMIAS
Modo de uso: dissolver 1 dose em 250 ml ao dia Modo de uso: dissolver 1 dose em 250 ml água ao
Indicação: booster para emagrecimento. dia
*Estudos referem-se nesta indicação até 1 bilhão UFC/dose. Indicação: obesidade e reequilíbrio emocional.
Modo de uso: 1 dose 2 vezes ao dia (manhã e noite) Modo de uso: dissolver 1 sachê em 250 ml de água
Indicação: obesidade e síndrome metabólica. ao dia, 30 minutos antes das principais refeições.
Obs.: Opção Fibregum 5 g Indicação: afinar a silhueta.
*Estudos referem-se nesta indicação até 1 bilhão UFC/dose.
Lactofit®.......................................................... 250mg
Psyllium (Plantago psyllium) ....................................... 5 g
Sachê qsp ..................................................... 1 sachê
Nattokinase......................................................... 50 mg
Serrapeptase...................................................... 10 mg Lactobacillus acidophilus......................... 1 bilhão UFC
Glisodin® (Cucumis melo L.)............................ 100 mg Bifidobacterium lactis............................... 1 bilhão UFC
Vitamina K2 (MK-7)........................................... 45 mcg
Lactobacillus helveticus*...................500 milhões UFC
Streptococcus thermophilus*............500 milhões UFC Modo de uso: 1 dose ao dia.
Indicação: diabetes mellitus tipo 2.
Modo de uso: 1 dose ao dia.
Indicação: anti-hipertensivo e antioxidante.
*Estudos referem-se nesta indicação até 2 bilhões UFC/dose.
INFECÇÕES VAGINAIS
Tinidazol................................................................ 2 g
SAÚDE INFANTIL
SAÚDE MENTAL
Bifidobacterium longum*...................790 milhões UFC Lactobacillus helveticus* ................ 750 milhões UFC
Lactobacillus helveticus*...................790 milhões UFC Lactobacillus plantarum* ................ 750 milhões UFC
FOS......................................................................... 3 g Bifidobacterium longum* ................ 750 milhões UFC
Bifidobacterium infantis* ..................750 milhões UFC
Modo de uso: 1 dose pela manhã ou conforme Inulina qsp .........................................................1 dose
orientação profissional.
Indicação: tratamento e prevenção de doenças Modo de uso: 1 dose pela manhã e à noite.
mentais, como redução do comportamento Indicação: estresse/depressão.
depressivo, alívio do sofrimento psicológico. Obs.: Opção de veículo sopa
*Estudos referem-se nesta indicação até 1 bilhão UFC/dose. *Estudos referem-se nesta indicação até 1 bilhão UFC/dose
SAÚDE DA PELE
Lactobacillus paracasei* ................ 850 milhões UFC Lactobacillus rhamnosus*...............650 milhões UFC
Biotina ............................................................ 30 mcg Lactobacillus johnsonii* .................. 650 milhões UFC
Quatrefolic® ................................................... 200 mg Groselha negra (Ribes nigrum)............................100 mg
Selênio ............................................................50 mcg
L Optizinc® ...................................................... 25 mg
Inulina qsp ............................................................ 2 g
Modo de uso: 1 dose durante as refeições.
Modo de uso: 1 dose 2 vezes ao dia (manhã e
Indicação: dermatite seborreica
*Estudos referem-se nesta indicação até 4 bilhões UFC/dose noite).
Indicação: melasma e proteção da pele
*Estudos referem-se nesta indicação até 1 bilhão UFC/dose
Lactobacillus rhamnosus............... 320 milhões de UFC Lactobacillus rhamnosus............. 320 milhões de UFC
Lactobacillus acidophillus.............. 320 milhões de UFC Lactobacillus acidophillus............ 320 milhões de UFC
Lactobacillus bulgaricus................ 320 milhões de UFC Lactobacillus bulgaricus............... 320 milhões de UFC
Lactobacillus casei........................ 320 milhões de UFC Lactobacillus casei....................... 320 milhões de UFC
Bifidobacterium bifidum................. 320 milhões de UFC Bifidobacterium bifidum ............... 320 milhões de UFC
Streptococcus faecium.................. 320 milhões de UFC Fosfolipídeos de caviar ..................................... 50 mg
Glutamina ................................................................. 5 g
FOS qsp...............................................................1 dose Modo de uso: 01 dose pela manhã.
Indicação: reposição de probióticos.
Modo de uso: 1 dose ao dia ou conforme orientação.
Indicação: tratamento da síndrome do intestino Obs.: terapia por 2 a 12 meses, dependendo do grau de
irritável, recolonização do intestino. comprometimento. Iniciar após o 1º mês da probioticoterapia.
*Estudos referem-se nesta indicação até 1 bilhão UFC/dose
Glutamina................................................................. 5 g
Base efervescente qsp........................................1 dose Lactobacillus acidophillus*..............750 milhões de UFC
Lactobacillus platarum*.................. 750milhões de UFC
Bifidobacterium bifidum*................ 750 milhões de UFC
Modo de uso: 1 sachê 2 vezes ao dia ou conforme. Bifidobacterium infantis*................ 750 milhões de UFC
Indicação: prebiótico no tratamento da síndrome do Bifidobacterium lactis............................1 bilhão de UFC
intestino irritável por 15-20 dias antecipadamente. Saccharomyces boulardii......................1 bilhão de UFC
Inulina................................................................. 200 mg
+
Preticx®................................................................. 1,4 g
Pysillium (Plantago ovata)..................................................... 10 g
Glutamina................................................................. 3 g
Sachê qsp........................................................ 1 sachê
Base shake sem lactose qsp............................. 1 dose
BATISTUZZO, J. A O; ITAYA, M.; ETO, Y. Formulário Médico-Farmacêutico. 5 ed. São Paulo: Pharmabooks, 2015.
MARTINEZ, R. C. et al. Improved cure of bacterial vaginosis with single dose of tinidazole (2 g), Lactobacillus rhamnosus GR-1, and Lactobacillus
reuteri RC-14: a randomized, double-blind, placebo-controlled trial. Can J Microbiol. 2009 Feb;55(2):133-8. doi: 10.1139/w08-102. Disponível em: <
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19295645 >. Acesso em: 10 de Agosto de 2017.
SANTOCCHI, E. et al. Gut to brain interaction in Autism Spectrum Disorders: a randomized controlled trial on the role of probiotics on clinical,
biochemical and neurophysiological parameters. BMC Psychiatry. v. 16, 183, 2016. Disponível em:
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4893248/. Acesso em: 21 de junho de 2016, às 09:33.
HOMAN, M. OREL, R. Are probiotics useful in Helicobacter pylori eradication? World J Gastroenterol. V. 21, n.37, p. 10644-10653, oct. 2015.
Disponível em: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4588086/. Acesso em: 22 de junho de 2016, às 08:35.
BOSCH, M. et al. Lactobacillus plantarum CECT7315 and CECT7316 stimulate immunoglobulin production after influenza vaccination in elderly.
Nutr Hosp. v. 27, n.2, p. 504-509, 2012. Disponível em: http://scielo.isciii.es/pdf/nh/v27n2/23_original_13.pdf. Acesso em: 22 de junho de 2016, às
10:49.
MESSAOUDI, M. et al. Assessment of psychotropic-like properties of a probiotic formulation (Lactobacillus helveticus R0052 and Bifidobacterium
longum R0175) in rats and human subjects. British Journal of Nutrition. v. 105, p. 755–764, 2011.
COSTA, E.S.; VARAVALLO, M. A. Probióticos e prebióticos: relações com a imunidade e promoção da saúde. Revista científica do ITPAC. v. 4,
n. 2. Abril de 2011. Publicação 2.
ARMOUGOM, F. et al. Monitoring bacterial community of human gut microbiota reveals an increase in Lactobacillus in obese patients and
Methanogens in anorexic patients. PLoS One 2009; 4: e7125.
FALAGAS, M; BETSI, G.I.; ATHANASIOU, S. Probiotics for the treatment of women with bacterial vaginosis. Clin Microbiol Infect. v. 13, n.7, p.
657-664, jul. 2007. Disponível em: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/17633390. Acesso em: 22 de junho de 2016, às 10:21.
ZHANG, H. et al. Human gut microbiota in obesity and after gastric bypass. Proc Natl Acad Sci U S A 2009; 106: 2365-70.
OLSZEWR, E. ; JALDIN, C. Formulação magistral na prática ortomolecular-Baseado em evidências científicas. São Paulo :Editora Fapes,
2010
SANTACRUZ, A. et al. Interplay between weight loss and gut microbiota composition in overweight adolescents. Obesity 2009; 17: 1906-15.
COLLADO, M.C. et al. ,Distinct composition of gut microbiota during pregnancy in overweight and normal weight women. Am J Clin Nutr 2008; 88:
894-9.
KALLIOMÄKI, M.; COLLADO, M.C.; SALMINEN, S.; ISOLAURI, E. Early differences in fecal microbiota composition in children may predict
overweight. Am J Clin Nutr 2008; 87: 534-8.
SOUZA, V. M. de; ANTUNES JUNIOR, D. Ativos dermatológicos: dermocosméticos e nutracêuticos. 9. ed. São Paulo: 2016. 817 p.
WOODARD, G.A, Encarnacion B, Downey JR, Peraza J, Chong K, Hernandez-Boussard T, Morton JM. Probiotics improve outcomes after Roux-
en-Y gastric bypass surgery: a prospective randomized trial. J Gastrointest Surg. V. 13, n. 7, p.1198-1204. Apr. 2009.
BRIASSOULI, E.; BRIASSOULIS, G. Glutamine randomized studies in early life: the unsolved riddle of experimental and clinical studies. Clin Dev
Immunol. 2012;2012:749189. Sep 2012.
MATÉS, JM. Et. al Glutamine and its relationship with intracellular redox status, oxidative stress and cell proliferation/death. Int J Biochem Cell
Biol. V. 34, n. 5, p. 439-458, May 2002.
DIRIENZO, D.B. Effect of probiotics on biomarkers of cardiovascular disease: implications for heart-healthy diets. Nutr Rev. V. 72, n. 1, p. 18-29,
Jan. 2014. Disponível em: < http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/24330093>. Acesso em: 21 de outubro de 2015, às 11:06.
SAAD, S.M.I. Probióticos e prebióticos: o estado da arte. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas. v. 42, n. 1, Jan./mar., 2006. Disponível
em: <http://www.revistas.usp.br/rbcf/article/viewFile/44095/47716>. Acesso em: 21 de Outubro de 2015, às 12:07.
NARUSZEWICZ, M. et. al. Effect of Lactobacillus plantarum 299v on cardiovascular disease risk factors in smokers. Am J Clin Nutr. V. 76, n. 6, p.
1249-1255, Dec 2002. Disponível em:< http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12450890>. Acesso em: 22 de Outubro de 2015, às 13:00.
JAUHIAINEN, T. et. al. Long-term intervention with Lactobacillus helveticus fermented milk reduces augmentation index in hypertensive subjects.
Eur J Clin Nutr. V. 64, n. 4, p. 424-431, Apr 2010. Disponível em: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/20145666. Acesso em: 22 de Outubro de
2015, às 13:11.
USMAN.; HOSONO A. Effect of Administration of Lactobacillus gasseri on Serum Lipids and Fecal Steroids in Hypercholesterolemic Rats. Journal
of Dairy Science. V.83, nº 8,p.1705–1711. August 2000. Disponível em: http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0022030200750399>.
Acesso em: 30 de Março de 2015, às 14:19.
TINRAT, S.; SARAYA, S.; TRAIDEJ, C. M. Isolation and characterization of Lactobacillus salivarius MTC 1026 as a potential probiotic. J Gen Appl Microbiol.
2011;57(6):365-78.Disponíevel em: < http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22353742>. Acesso em: 30 de Julho de 2015, às 16:08.
WHORWELL, P.J.; ALTRINGER, L.; MOREL, J.; BOND, Y.; CHARBONNEAU, D.; O'MAHONY, L.; KIELY, B.; SHANAHAN, F.; QUIGLEY, E.M.
Efficacy of an encapsulated probiotic Bifidobacterium infantis 35624 in women with irritable bowel syndrome. Am J Gastroenterol. V. 101, n.7, p.
1581-1590, Jul 2006. Disponível em: < http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16863564>. Acesso em: 23 de Julho de 2015, às 18:18.
IMASE. K.; TANAKA, A.; TOKUNAGA, K.; SUGANO, H.; ISHIDA, H.; TAKAHASHI, S. Lactobacillus reuteri tablets suppress Helicobacter pylori
infection – a double-blind randomized placebo-controlled cross-over clinical study. Kansenshogaku Zasshi. v. 81, n. 4, p. 387-393. 2007.
Disponível em: < http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/17695792>. Acesso em: 20 de Março de 2015, às 13:47.
MULLER, J. A.; ROSS, R. P.; SYBESMA, W. F. H.; FITZGERALD, G. F.; STANTON, C. Modification of the Technical Properties of Lactobacillus
johnsonii NCC 533 by Supplementing the Growth Medium with Unsaturated Fatty Acids. Appl. Environ. Microbiol. v. 77 n. 19, p. 6889-6898. Oct,
2011.
Buts J.P.; Corthier G.; Delmee M. Saccharomyces boulardii for Clostridium difficile-associated enteropathies in infants. J Pediatr Gastroenterol
Nutr. V.16, nº4, p.419-25. May. 1993. Disponível em:< http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/8315551>. Acesso em: 03 de Junho de 2015, às 13:47.
SEN, S.S. The Human Metagenome and Psychobiotics: A Vision for a Healthier Future. Journal of young medical researchers. v. 1, n. 1,
2014) . Disponível em: http://jymr.in/index.php/jymr/article/view/12. Acesso em: 13 de junho às 12:00.
AV. RAO. et al. A randomized, double-blind, placebo-controlled pilot study of a probiotic in emotional symptoms of chronic fatigue syndrome. Gut
Pathog. V. 1, n. 1, p. 6, mar. 2009. Disponível em: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19338686. Acesso em: 13 de junho de 2016, às 12:35.
BENTON, D.; WILLIAMS, C.; BROWN, A. Impact of consuming a milk drink containing a probiotic on mood and cognition. Eur J Clin Nutr. V. 61,
.n 3, p. 355-361, mar. 2007. Disponível em: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/17151594. Acesso em: 13 de junho de 2016, às 12:41.
ETEENBERGEN L. et al. A randomized controlled trial to test the effect of multispecies probiotics on cognitive reactivity to sad mood. Brain Behav
Immun. 2015 august; 48:258-64: doi:10.1016/j.bbi.2015.04.003. Epub. 2015.apr 7.
FERREIRA, A. O. Guia pediátrico de farmácia magistral. 4ª ED. Juiz De fora: LMC, 2010.
STOKLOSA, M. J.; ANSEL, H. C. Pharmaceutical Calculations. 11th ed. Baltimore: Lippincott Williams & Wilkins, 2001.
ANAL, A. K.; SINGH, K. Recents advances in microencapsulation of probiotics for industrial applications and targeted delivery. Trends in Food
Science & Tecnology, v. 18, p.240-251, 2007.
VINITA, V. et al. Development and Evaluation of a Suppository Formulation Containing Lactobacillus an its Application in Vaginal Deseases; Ann.
N. Y. Acad sci, 2005; 1056,359 - 365.
FINEGOLD, S. M. et al. Xylooligosaccharide increases bifidobacteria but not lactobacilli in human gut microbiota. Food Funct. v. 5, n. 3, p. 436-
445. 2014. Disponível em:<http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/24513849>. Acesso em: 06/07/2016, às 13:50.