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Guia sociológico das classes existentes nos cursos de humanas na concepção atual de

academia: o problema do nada em Heidegger

Resumo: O presente artigo visa tratar da classificação dos grupos sociais existentes no
ambiente acadêmico das faculdades de humanidades e áreas relacionadas.

Palavras chaves: classe trabalhadora, classe média, revoltado, Marx.

Tipos encontrados:

O maconheiro verborrágico: “Essa situação exemplifica perfeitamente a situação social do


raggae enquanto música contra-cultura-popular-de-samba... Blá, blá, blá.”

O militante sambista: “Pegue a cartolina e vamos fazer um samba contra a opressão dos
postos de gasolina que não vendem cigarro no cartão do meu pai.”

O vegano exagerado: “Eu parei de comer porque percebi que estava matando a terra.”

O poeta frustrado: “Ei, vocês querem ouvir um poema sobre a lua?”

A feminista exagerada: “Todxs os banheirxs são de todxs, essa distinção de sexx tem que cair
por terrx de femininx e masculinx.”

O bêbado economista: “Essas moedas dão outro litrão.”

O evangélico liberal: “Estou fumando esse beck pela alma de vocês.”

O ateu neocientista: “Darwin já provou onde o universo termina.”

O opinador geral: “Essa acho que é certo o fato de termos que dar comida para as criancinhas,
po? As criancinhas!”

O pensador solitário: “Escutem enquanto penso algo e faço trejeitos.”

O xeroca mas-não-lê: “Minha bolsa está pesada: tem quinhentos livros.”

O piadista veterano: “Deixe eu contar a piada nova do ovo e da galinha.”

O neotropicalista saudosista: “A gente precisa de outra ditadura para reanimar a MPB


brasileira.”

O fumante arrependido: “Fumar anda me matando, parei de fumar ontem. Vocês têm
cigarros?”
Conclusão: Dentro do conjunto geral de estereótipos ofensivos, a gama de estudos se mostrou
tão larga que foi impossível classificar todos os tipos (mesmo dentro de um microcosmo). As
consultas posteriores e pesquisas que se dedicarem deste ponto de partida irão ser capaz de
criar um número muito maior de objetos e, certamente, contribuir com a ciência classificatória
de modo geral. Existe também a possibilidade de foco em um único tipo classificado e o estudo
de todas as suas características, trama que é tratada no livro “A Biologia dos Centros
Acadêmicos” de Aloui Pierre.

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