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FICHAMENTO DISSERTAÇÃO:

EKABÓ!
TRABALHO ESCRAVO CONDIÇÕES DE MORADIA E REORDENAMENTO
URBANO EM SALVADOR NO SÉCULO XIX.
1
DISCENTES: BARBOSA, Lucas
2SILVA, Vilma Patrícia Santana

SOBRE O AUTOR

ANA DE LOURDES RIBEIRO DA COSTA (1961 -2009)

FORMAÇÃO ACADÊMICA / TITULAÇÃO:


1978 - 1983 Graduação em Arquitetura e Urbanismo. Universidade Federal da Paraíba, UFPB,
Brasil.
1984 - 1984: Especialização em Conservação e Restauração de Monumentos-CECRE.
Universidade Federal da Bahia, UFBA, Brasil.
Título: Restauração da Casa de Câmara e Cadeia de Pilar-Pb.
1985 - 1989 : Mestrado em Arquitetura e Urbanismo , Universidade Federal da Bahia, UFBA, Brasil.
Título: Ekabó! Trabalho escravo, condições de moradia e reordenamento urbano em Salvador no
século XIX,Ano de Obtenção: 1989.
1998 - 2003: Doutorado em Teoría e Historia de la Arquitectura. Universitat Politècnica de
Catalunya, UPC, Espanha. Título: Salvador, século XVIII: o papel da ordem religiosa dos
Beneditinos no processo de crescimento urbano, Ano de obtenção: 2003.
FONTE LATTES:Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/0654659283813880

I. MÉTODOS DE PESQUISAS UTILIZADAS PELA AUTORA

BIBLIOGRAFIAS:
José Reis - A rebelião escrava no Brasil - A história do levante dos Malês 1835
Clóvis Moura - Rebeliões da senzala: quilombos, insurreições guerrilhas 1981
Décios Freitas Insurreições escravas 1976
Kátia Mattoso - Ser escravo no Brasil 1982
Ianni Octavio - Escravidão e Racismo - 1988

Apesar da grande quantidade de referências sobre o momento histórico, pouco se sabe sobre as
condições de vida dos escravos na cidade.

FONTES PRIMÁRIAS:
Censo de 1855 - feito pelo Presidente da Província João Maurício Wanderley
Continha : Nome, sexo, idade, naturalidade, qualidade( branco, preto, crioulo, pardo, cabra),
condição (livre ou escravo) e Profissão.
As listas foram feitas por quarteirão - contendo o número da casa e a quantidade de moradores por
domicílio.
Trabalhou com os seguintes quarteirões: Freguesia da Sé - 20ª, 21ª, 22ª, 23ª; Santo António - 13ª,
15ª, 16ª, 18ª, 34ª, 11ª, do 2ª Distrito; Pilar - 9ª, 10ª, 11ª, 12ª, 13ª, 14ª, 20ª; Penha - 4ª, 6ª, 7ª, 8ª, 9ª;
São Pedro, 1ª, 15ª, 17ª, 18ª, 20ª, 22ª; Santana 3ª Trabalhou com 9.375 casos;
A freguesia da Vitória -> Relação dos escravos africanos e nacionais residentes na Freguesia da
Victoria - Subdelegacia da freguesia em 1849.

1
2
Graduada em arquitetura e urbanismo pela Universidade Federal da Bahia. Mestranda em Urbanismo pelo PPGAU -
Universidade Federal da Bahia.
A coleção das leis e resoluções da Assembleia Legislativa - Arquivo Municipal - Arquivos do ano de
1835 e 1878.
Resoluções que incidiram direta ou indiretamente sobre os escravos
Leia de 13/05/1845 Proibição de alugar casas a escravos
Lei de 2/06/1835 regulamentação dos cantos de negros ganhadores, impostos e taxas
1854 - > o barão de cotegipe, João Maurício wanderley lançou um projeto de lei proibindo o tráfico
interprovincial de escravos que não foi aprovado, mas surge restrições a saída de escravos como a
cobrança de taxas e impostos (pg 25)
Relatos dos viajantes estrangeiros - Mesmo que tenham tido curto tempo de permanência de lugares
e análises superficiais carregadas de preconceitos pela inflûencia do exótico e visão etnocêntrica

II - DISSERTAÇÃO: RESUMO ESQUEMÁTICO DOS CAPÍTULOS

INTRODUÇÃO

O estudo se concentra em meados do século XIX -um período entre os anos 1835 - quando se deu o
levante de escravos urbanos de maior vulto ocorrido em Salvador. A revolta dos Malês, na qual os
escravos que exerciam suas atividades na rua e muitos do quais habitando longe dos seus senhores,
foram os principais responsáveis pelo movimento e 1872, ano em que foi realizado o primeiro censo
oficial abrangendo todo o país.

CAPÍTULO I- O Escravo na Economia e Sociedade da Cidade de Salvador no Século XIX -


Apreensão do contexto sócio econômico que está inserido o escravo e suas inflûencias sobre as
condições de vida dos mesmos - Características de Salvador como cidade comercial escravista
estruturalmente dependente do trabalho escravo.

1. FUNCIONAMENTO URBANO E RURAL SOCIOECONÔMICO PAUTADO NA MÃO DE


OBRA ESCRAVA
2. SALVADOR COMO CIDADE NEGRA / CONTEXTOS URBANOS E LIMITES TERRITORIAIS
DE SALVADOR DO SÉC XIX.

● Definição do espaço da cidade de Salvador, era subdividido em freguesias ditas urbanas e


freguesias rurais ou -( referido por VILHENA como: subúrbios da cidade”) .
● Limites do termo até meados do séc XX foram desmembrados os municípios de Simões
Filho e Lauro de Freitas (pg 101).

● Reis -> inventários dos anos de 1800 a 1850 - 13% das pessoas não possuíam escravos.
● 65% proprietários de menos de onze escravos.

3. DESCRIÇÃO DA CIDADE
● A cidade de Salvador acha-se assentada sobre uma falha geológica que divide em cidade
alta e cidade baixa, está constituindo uma estreita faixa de terra no sopé da encosta, que
abre para a imensa Baía de Todos os Santos, considerada pelos viajantes estrangeiros que
por aí entravam como um dos espetáculos mais belos do mundo (pg 16)
● O cenário urbano de Salvador no século XIX caracteriza-se sobretudo pela presença do
elemento negro, impressionando aos viajantes estrangeiros e dando lugar a inúmeros relatos
sobre essa população espantosamente tão numerosa (pg 16)

● Salvador como centro político, administrativo, comercial importador-exportador e distribuidor


de mercadorias.
● A ocupação efetiva e colonização do território teve como sustentáculo a agroindústria do
açúcar , organizadas em grandes unidades monocultoras; Bahia e Pernambuco dois núcleos
principais para o cultivo da cana - de- açúcar. Maior polo foi o recôncavo Baiano, superou
todas colônias.
● os africanos uma solução ao problema da falta da mão de obra indígena( pg 18)
● Após abolição, 1850 os africanos escravizados estenderam-se para outras atividades não
apenas no campo, mas assumindo funções básicas de infra-estrutura para o funcionamento
da cidade ( pg 18)
● Uma economia internacional ; inter-provincial, e sobretudo local, onde situavam-se as trocas
diretas e cotidianas e das quais dependia uma boa parte de sua população. (pg 18)

4. PORTOS

● Porto de Salvador no final do século XVIII - > Ocupava o primeiro lugar em relação aos
demais portos do Portugal ultramarino.
● 1808- Abertura dos portos .
● 1855- 3.170 trabalhadores do porto ; 43.3% escravos
● Grande movimentação

5. CONFLITOS DURANTE A INDEPENDÊNCIA DA BAHIA E OS “MATA DOS MOROTOS”.

● Grandes conflitos, fuga e mortes de escravizados.


● Aumento de alforrias decorrentes da queda do preço da mão de obra escravizada.
● Aumento do custo de vida, dificuldade de manutenção da mão de obra escrava e do
sustento do liberto por falta de oportunidade no mercado de trabalho.
● Preferência por escravo de ganho.
● Perseguição e saques a lojas e comércio português que resultou na evasão das
metrópoles. (mata dos morotos)
● Epidemias (febre amarela e cólera)
● Secas, problemas de abastecimentos (frutos, carnes), volta da agroindústria e a divisão
entre rural e urbano.
CAPÍTULO II - O Mundo do Trabalho Escravo - Panorama sobre o trabalho Escravo em Salvador,
como se achava organizado o seu trabalho, ocupações do escravos, a presença como mão de obra
para o funcionamento da cidade , relações entre senhor e escravo no meio urbano.

1. SUBDIVISÃO DA ESCRAVARIA - CATEGORIA DOS TRABALHADORES


● LIVRES: Não foram escravos, nasceram livres.
● ESCRAVOS: Possuíam “donos”.
- GANHO: Vende produtos e paga a seu dono o valor pelo dono cobrado.
- ALUGUEL: Alugado por seu dono.
- DOMÉSTICO: Faz serviços que não geram lucros financeiros.
● LIBERTOS: Fugidos ou alforriados (por compra ou ganho da alforria).

2. ORGANIZAÇÃO SOCIAL DO TRABALHO

Estima-se que tenha desembarcado na Bahia na primeira metade do século XIX, um total
de 300 mil escravos vindos do Golfo do Benin.
Atividade mais lucrativa era o tráfico de escravos nas mãos de poucos negociantes
o sistema escravista entra em total declínio com a promulgação da Lei de 04 de Setembro
de 1850 que extinguiu por completo o tráfico de escravos no Brasil (pág 23)

● 4º GRUPO: escravos, mendigos e vagabundos ( patamar mais baixo).


● 3º GRUPO: libertos, pobres livres como pescadores e marinheiros, vendedores
ambulantes, profissionais liberais, funcionários subalternos de administração real,
militares de patente baixa e cabos e soldados.
● 2º GRUPO: é como o primeiro, o que diferencia são os níveis de renda e salários menores,
funcionários médios da administração Real, os militares oficiais, ou de patentes inferiores, o
clero secular, e regular como curas, vigários e capelães, os comerciantes varejistas.
● 1º GRUPO: altos funcionários da Administração Real, os militares de altas patentes, o alto
clero secular e regular, os grandes mercadores e os grandes proprietários rurais, compondo
a elite baiana vivendo de privilégios e honrarias.

3. RELAÇÕES DE TRABALHO: OCUPAÇÃO - SERVIÇOS URBANOS

● TRANSPORTE:Transporte de mercadorias dos portos e carregadores de cadeiras de arruar.


● ABASTECIMENTO DE ÁGUA: “Negros aguadeiros”- carregadores de águas das fontes.
● LIMPEZA URBANA : Recolher barris chamados “tigres”, limpeza de praças e ruas.
(PÁG 213)
● ILUMINAÇÃO PÚBLICA: Acendedores e manutenção de lampiões.
● ARTESÃO: sapateiros, pedreiros, carpinteiros etc.
● COMÉRCIO: Ganhadeiras, atravessadores, boticário.
● SERVIÇOS DOMÉSTICOS: cuidar de toda a casa dos senhores
● MANUFATURA E INDÚSTRIA: Trabalhavam em indústrias têxteis, calçados etc.
1787-1821 -> Prosperidade - A guerra de independência e a conjuntura internacional
1822- 1842-45 Depressão - > As agitações revolucionárias independência desorganizaram a
economia financeira da província da Bahia
1860-1887 - > Novos produtos a serem exportados como diamante, café e algodão -
1887-1896 - > Epidemias que e consequências da desarticulação econômica e da guerra do
Paraguai (1865 a 1870)
● SERVIÇOS DO MAR: Marinheiros, cargas e descargas.
● OUTROS: Músicos, enfermeiros, cômicos, prostituição e mendicância.

CAPÍTULO III - Presença Escrava nas Freguesias - Apreensão do espaço urbano de Salvador
delimitando suas dez freguesias e caracterizando suas ocupações; As especificidades do escravismo
urbano e sua relação com a configuração do espaço da cidade.
A função das freguesias era, em última instância, o controle dos seus habitantes, na medida em
que congregavam de certa forma a vida social das pessoas através dos batismos, casamentos,
óbitos e atividades assistenciais organizadas principalmente pelas irmandade.
● Realizavam as listas de qualificação eleitoral e o recrutamento de pessoas para o serviço
militar.
● Realizavam censos demográficos levando em conta a divisão por freguesias.
● Exerciam administração oficial, retratando a estreita vinculação entre esses poderes.
● Cidade território sob o qual se exercia a autoridade municipal.

1. FREGUESIAS RURAIS E URBANAS

Urbanas. (p 101)
Rurais. (p 102)

Perímetro urbano da cidade de Salvador no final do século XVIII compreendia entre o Forte de São
Pedro na parte sul e os Fortes do Santo Antônio e Barbalho ao norte( zona mais povoada) p 103
O Estudo se limita a base espacial de Salvador no séc. XIX às freguesias centrais, consideradas
densamente povoadas: Sé, São Pedro, Santo Antônio, Passo, Santana, Brotas, Vitória, Conceição,
Pillar e Penha.( Pg 104)

1.A Freguesia da Sé - (pg 106 a 109)


Quadro ocupacional dos escravos residentes da Sé:

p. 112
● Uma grande concentração de negros
● Na Sé na rua direita do Palácio um comércio de menor porte, com artigos de varejo como
charutos, calçados, perfumarias, tecidos, chapelaria e miudezas em geral.
● A população livre da sé ocupava-se de uma gama de atividades onde predominavam os
ofícios poucos rentáveis, próprio das camadas mais despossuídas, como sapateiros,
marceneiros, carpinteiros, pedreiros, alfaiates e ganhadores (pg 113)
● Presença de funcionários públicos e escrivães.

ORIGEM DA POPULAÇÃO
pg 113
“QUALIDADE”

Estado civil e “qualidade” (pg 114)

● De pessoas mais abastadas a pessoas de níveis econômicos inferiores ( pg 115).


● Pessoas que moram em lojas; prostitutas moradoras da Rua das Portas do Carmo, Lad. de
São Francisco, Rua das laranjeiras, Rua do Maciel de Baixo, Maciel de Cima, Cruzeiro de
São Francisco, e a rua da Ordem terceira.
● Continuidade.
Motivo de denúncias e queixas no jornal “O ALABAMA”.
Casas de jogo e tavernas que adentravam a madrugada (pg115).

Freguesia de São Pedro Velho

(p117)
Densamente povoada e bastante movimentada-> passagem obrigatória ao lado sul da cidade, em
direção a vitória.
A praça da piedade era o centro da freguesia - Cantos do cabeça, e do largo dois de Julho( Largo
do Accioli), o canto do portão de São Bento, o canto da ladeira de São Bento, o Canto do São
Raimundos.
Três chafarizes -> Da piedade; A fonte do coqueiro da Piedade; e a fonte dos aflitos, próximo ao
largo 2 de julho.
A área chamada dos Barris e se estendia até o dique. No local onde se reuniam as lavadeiras e
ondes os negros aguadeiros iam encher barris para venda de água. (pg 119)
QUALIDADE
p 122
ORIGEM

p.123

Freguesia do Santo Antônio


p.125

p.125

p.126
Dispersos por essa área semi rural, existiam inúmeras quilombos e terreiros religiosos,
principalmente no Cabula. Segundo Reis, toda a cidade estava cercada por batuques e redutos de
negros fugitivos, os quais não eram fixos, mudando de área conforme a repressão policial. Um
desses quilombos de que se tem notícia é o do Cabula, que em 1807 foi combatido pelo Conde da
Ponte. Segundo Décio Freitas, apesar das batidas policiais esses quilombos suburbanos voltavam a
se reconstituir rapidamente e os negros aí se açoitavam trabalhavam na cidade fazendo-se passar
por libertos.( p.125)
A repressão Policial era também exercida nos batuques, existindo posturas municipais proibindo tais
ajuntamentos. O diário da Bahia de 02/06/1849 notícia uma batida em um candomblé numa roça do
Cabula. O primeiro registro baiano da palavra candomblé designando um local de culto africano
apareceu em um documento policial se referindo a um terreiro no Cabula, em 1826. Em 1838, tem-se
registro de um candomblé em Bate Folha; ele era bastante conhecido, chegando até aparecer em um
mapa elaborado por um oficial que combatia a Sabinada (p.126)

p.128

“QUALIDADE”

Freguesia de Santana p.133


O canto da mangueira e as fontes das pedras-> acesso a freguesia de Brotas e ao Dique

p 137

“QUALIDADE”
ORIGEM

p 139

Freguesia do Passo

Habitada por uma população constituída por representantes dos vários segmentos ; famílias
tradicionais ou negociantes, func. públicos; pardos; crioulos e pretos

Continuidade
Freguesia de Nossa Sr.a da Vitória -> instituída em 1552 juntamente com a Sé

p.143

Relatos estrangeiros
p 144

Limites da freguesias -> polos de povoamento : Barra e Rio Vermelho. (p 145)


Povoados de pescadores ; (P146)

p.146

Freguesia de Nossa sr.a de Brotas p.150


Dique-Itapuã

Continuidade ou descontinuidade?

p 153
Freguesia de Nossa Sr.a do Pilar p156

-> ocupação e desenvolvimento ligadas às atividades do porto grande armazéns; comércio.


p.156

QUALIDADE
p158

Freguesia de Nossa Sr.a da Conceição p.159


Freguesia de Nossa Senhora da Penha

p 165 - continuidade

p.165
p 167

CAPÍTULO IV - Condições de Moradia do Trabalhador Escravo - As formas de morar escravo


na cidade e suas relações com o senhor, ou seja se moravam com o senhor, com o locatária ou
moravam sozinhos; A convivência do escravo com outros gurps sociais da mesma habitação;
implicações ideológicas e culturais do convívio e salubridade da moradia escrava.

Objetivo principal é estudar as condições de moradia dos trabalhadores escravos, a partir da


compreensão da organização do trabalho na cidade de Salvador no século XIX na linha de pesquisa
- formas de trabalho e estruturação urbana”. (p15)

1. FORMAS DE MORAR DOS ESCRAVOS:

● Os escravos urbanos desfrutavam de uma certa liberdade, de ir e vir, muitas vezes dormiam
em lugares diferentes dos seus senhores. (p173).
● As unidades habitacionais eram chamadas de “fogo”(p.178)

2. ESCRAVOS MORANDO COM SEUS SENHORES

● os escravos que habitavam a residência dos seus senhores, aqui está incluído dependia da
tipologia da edificação ;escravos que residiam com seus senhores em edificações
unifamiliares e plurifamiliares.(p. 174).

3. ESCRAVOS MORANDO POR CONTA PRÓPRIA


(pág 175)

(pág 213,214).

LEIS REGULAMENTANDO O TRAB. ESCRAVO p.190

escravos só podem andar na rua durante o dia livremente com um bilhete do seu senhor,
sujeito á quatro dias de prisão ou multa de 1.000 réis (p190 e 191)

(p 191)
(p191)
A cidade vivia em uma tensão (p.194)

III CONCLUSÃO

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