Você está na página 1de 11

Introdução

Neste presente trabalho, iremos abordar sobre as plantas briófitas. Dentro deste, iremos tratar da
sua definição, características, Classificação, reprodução e sua importância.

As briófitas são organismos autótrofos, de pequeno porte. Elas são multicelulares e se


desenvolvem em ambientes úmidos. Por essa característica, elas são dependentes de água para
sobreviver. São organismos eucariontes e pluricelulares e plantas avasculares, ou seja, sem vasos
condutores. A condução dos líquidos nas briófitas é feita pelo processo de difusão por célula.

1
PLANTAS BRIOFITAS
As briófitas são organismos autótrofos, de pequeno porte. Elas são multicelulares e se
desenvolvem em ambientes úmidos. Por essa característica, elas são dependentes de água para
sobreviver. São organismos eucariontes e pluricelulares e plantas avasculares, ou seja, sem vasos
condutores. A condução dos líquidos nas briófitas é feita pelo processo de difusão por célula.

Elas pertencem ao Reino Plantae, da qual fazem parte todas as plantas terrestres. Algumas
características diferenciam as briófitas dos demais organismos do seu filo. Possuem clorofila,
amido, parede de celulose, cutícula, esporófito, gametângio e esporângio. Além disso,
as briófitas possuem ciclo de vida heteromórfico e três tipos de reprodução assexuada
diferentes: gamética, espórica e vegetativa. Na reprodução gamética, os anterozóides são
expelidos e o líquido leva os anterozóides até a oosfera. Após esse processo acontece a
fecundação. Na reprodução espórica, como o próprio nome já diz, acontece a liberação dos
esporos para haver o processo reprodutivo. A vegetativa é outro tipo de reprodução das briófitas,
que acontece de quatro maneiras diferentes: fragmentação, gemas, aposporia e apogamia. As
briófitas também se reproduzem sexuadamente, através da metagênese.

Popularmente, as briófitas são conhecidas como musgos ou hepáticas. Os musgos são os


principais representantes da espécie e apresentam corpo dividido em rizoíde, caulóide, e filóide.
Elas são chamadas de hepáticas devido à forma de fígado que o gametófito apresenta, e também
por ter características de ambientes terrestres úmidos. O gametófito das briófitas tem como
características ser folhoso e arredondado.

O ciclo de vida das briófitas começa com o esporófito, seguido da formação do esporo através
da meiose, que produz o protonema, passando pelo gametófito, anterídios e arquegônios,
anterozóides e oosferas, até chegar à fecundação. Deste processo surge o zigoto, o embrião e,
finalmente, o esporófito.

Nas briófitas, o esporófito consiste em um pé presente no gametófito, que tem a função de


absorver água e nutrientes. Um aspecto interessante é que as briófitas podem ser utilizadas como
indicadores ecológicos, mostrando a qualidade do solo das florestas e os níveis de pH da água. A

2
presença de alguns musgos pode indicar a presença de cálcio na água e outros minerais no solo.
Outra utilidade das briófitas é o monitoramento da poluição por metais pesados e demais
poluentes do ar. As plantas também servem como alimentos para peixes, mamíferos e pássaros.

Elas pertencem ao Reino Plantae, da qual fazem parte todas as plantas terrestres. Algumas
características diferenciam as briófitas dos demais organismos do seu filo. Possuem clorofila,
amido, parede de celulose, cutícula, esporófito, gametângio e esporângio. Além disso,
as briófitas possuem ciclo de vida heteromórfico e três tipos de reprodução assexuada
diferentes: gamética, espórica e vegetativa. Na reprodução gamética, os anterozóides são
expelidos e o líquido leva os anterozóides até a oosfera. Após esse processo acontece a
fecundação. Na reprodução espórica, como o próprio nome já diz, acontece a liberação dos
esporos para haver o processo reprodutivo. A vegetativa é outro tipo de reprodução das briófitas,
que acontece de quatro maneiras diferentes: fragmentação, gemas, aposporia e apogamia. As
briófitas também se reproduzem sexuadamente, através da metagênese.

Popularmente, as briófitas são conhecidas como musgos ou hepáticas. Os musgos são os


principais representantes da espécie e apresentam corpo dividido em rizoíde, caulóide, e filóide.
Elas são chamadas de hepáticas devido à forma de fígado que o gametófito apresenta, e também
por ter características de ambientes terrestres úmidos. O gametófito das briófitas tem como
características ser folhoso e arredondado.

O ciclo de vida das briófitas começa com o esporófito, seguido da formação do esporo através
da meiose, que produz o protonema, passando pelo gametófito, anterídios e arquegônios,
anterozóides e oosferas, até chegar à fecundação. Deste processo surge o zigoto, o embrião e,
finalmente, o esporófito.

Nas briófitas, o esporófito consiste em um pé presente no gametófito, que tem a função de


absorver água e nutrientes. Um aspecto interessante é que as briófitas podem ser utilizadas como
indicadores ecológicos, mostrando a qualidade do solo das florestas e os níveis de pH da água. A
presença de alguns musgos pode indicar a presença de cálcio na água e outros minerais no solo.

3
Outra utilidade das briófitas é o monitoramento da poluição por metais pesados e demais
poluentes do ar. As plantas também servem como alimentos para peixes, mamíferos e pássaros.

Características das briófitas


As briófitas são plantas não vasculares (sem vasos condutores) que incluem musgos, hepáticas e
antoceros. Em seu nível de organização, as briófitas se situam entre as algas verdes (das quais há
grande probabilidade de sua descendência) e entre as plantas vasculares inferiores mais simples,
como os licopódios. A diferença das plantas superiores, o gametófito (a forma sexual), é a
geração dominante. Já o esporófito (forma assexuada) se desenvolve sobre o gametófito e
permanece quase que completamente dependente deste. Nas briófitas não há tecidos verdadeiros
de condução, como existe nas samambaias e plantas superiores.

Algumas espécies de briófitas são aquáticas e outras são capazes de sobreviver em regiões ardias
e secas. Embora seu tamanho varie de microscópico a 30 cm, a briófita média mede
aproximadamente entre 1,2 e 5 cm, variando sua coloração, que pode ser verde, negra e até quase
incolor.

A maioria das briófitas é dioica (plantas com sexos separados), mas existem algumas
espécies monoicas (estruturas reprodutoras masculinas e femininas). Nas briófitas que realizam
a reprodução sexuada, os anterozoides chegam até os arquegônios através de uma gota de água

4
da chuva ou de orvalho, e os anterozoides das briófitas apresentam dois flagelos, cujo batimento
lhes permite nadar até alcançar os gametas femininos, fecundando-os. Por causa disso, a
reprodução sexuada desses vegetais depende totalmente de água em estado líquido.
Quando os anterozoides chegam ao arquegônio e fecundam a oosfera, origina-se o zigoto, que,
depois de mitoses sucessivas, origina o embrião, que permanece protegido no arquegônio,
recebendo substâncias nutritivas da planta-mãe. O embrião se desenvolve por meio de novas
mitoses e dá origem ao esporófito. Em sua cápsula, desenvolvem-se esporos, a partir de meioses
sofridas pelas células-mães. Estes são liberados após certo período e o esporófito morre.
Encontrando condições propícias, os esporos desenvolvem-se, formando protonemas.
Estes crescem e dão origem ao musgo adulto que, mais tarde, dará continuidade ao ciclo.

Algumas briófitas apresentam reprodução assexuada por fragmentação, em um processo no


qual partes de um indivíduo ou de uma colônia geram novos gametófitos. Outro tipo de
reprodução assexuada das briófitas é por meio de gemas ou propágulos, onde pequenos
pedaços da planta se desprendem e são transportados por gotas de água, originando novas
plantas.
As briófitas são divididas em três classes:

- Classe Musci, da qual os musgos fazem parte;

- Classe Hepaticae, da qual fazem parte as hepáticas, plantas com formas achatadas encontradas
em locais úmidos e sombreados;

5
- Classe Anthocerotae, da qual fazem parte os antóceros, que também crescem em locais úmidos
e sombreados.

As hepáticas são as briófitas mais primitivas e possuem uma forma plana, algumas vezes, sua
espessura é de apenas uma célula.

Musgos
Os musgos possuem uma forma central que lembra um caule, do qual se desprendem pequenas
folhas e que se prolonga em algumas estruturas denominadas rizomas. No entanto, apesar de
possuírem estas estruturas, as briófitas absorvem a água diretamente da base sobre a qual
crescem, ou, do próprio ar.

Reprodução das briófitas


Todas as espécies de briófitas se caracterizam por apresentar uma alternância de gerações. Os
embriões da forma sexual madura ou de forma assexuada pequena permanecem dependentes e
unidos a ela. A forma assexuada produz esporas, similares as das plantas inferiores, que são
disseminadas através do vento e por outros meios que propiciam novas formas sexuais. Os
órgãos sexuais das briófitas são multicelulares.
Termo genérico que se aplica a um grupo formado por mais de 20.000 espécies de plantas
pequenas que crescem habitualmente sobre o solo, troncos de árvores e rochas de ambientes
úmidos.

Reprodução das briófitas


Todas as espécies de briófitas se caracterizam por apresentar uma alternância de gerações. Os
embriões da forma sexual madura ou de forma assexuada pequena permanecem dependentes e
unidos a ela. A forma assexuada produz esporas, similares as das plantas inferiores, que são
disseminadas através do vento e por outros meios que propiciam novas formas sexuais. Os
órgãos sexuais das briófitas são multicelulares.

6
Classificação
Compreendem três divisões:
 Bryophyta ;
 Hepatophyta;
 Anthocerophyta;

A divisão Bryophyta engloba os musgos, as briófitas mais conhecidas. O talo possui estrutura
semelhante a um caule, o caulídeo, onde se prendem rizóides e filóides, estruturas semelhantes a
raízes e folhas respectivamente. São plantas terrestres comuns em bosques e florestas
sombreadas. Também encontradas em climas temperados.

Na divisão Hepatophyta estão às hepáticas, as briófitas mais primitivas. São plantas de


ambientes mais úmidos que os musgos e não possuem porte ereto.

As Antoceráceas, representantes da divisão Anthocerophyta, também possuem talos e vivem


em ambientes semelhantes às hepáticas.

IMPORTÂNCIA

Briófitas, por serem as primeiras plantas terrestres, são tidas como as menos desenvolvidas e de
pouca utilidade tanto para o homem, quanto para o ecossistema onde se encontram. Essa é uma
visão errada pois estudos recentes têm mostrado que são de vital importância para a ocorrência
de vida na Terra. As briófitas, na maioria dos levantamentos florísticos, não são relatadas, o que
oculta sua grande diversidade e mostra o imenso descaso dos estudiosos para com essas plantas.
Esses vegetais, por não serem conhecidos, não despertam o interesse dos botânicos, tornando-se
cada vez mais discriminados. Mas as briófitas têm se mostrado essenciais na perpetuação de
vegetais superiores, inclusive para a vida humana. Ando e Matsuo (1984) fizeram um estudo a
respeito das importâncias das briófitas. As primeiras utilidades das briófitas apareceram com o
uso no paisagismo, pois seu verde embeleza e chama a atenção. Com análises mais
aprofundadas, notou-se que são muitas as suas utilidades. Além de auxiliar nos estudos dos
vegetais, elas têm demonstrado ser de grande valia no estudo de outras ciências, tais como
Biologia Celular, Genética, Paleoecologia e Ecologia. 15 O campo da Ecologia tem sido
7
beneficiado com os atuais conhecimentos no que se refere a ambiente propício ao
desenvolvimento dos vegetais superiores. Por conseguir reter a água dentro do próprio corpo
numa quantidade até 12 (doze) vezes superior ao próprio peso seco, as briófitas formam a
forragem do solo ideal para a germinação de sementes, que muitas vezes não se desenvolvem
devido à falta da umidade necessária. No que se refere à preservação da natureza, também as
briófitas ocupam um lugar de destaque. Sua grande capacidade de absorção de água, a maior
dentre todos os vegetais, dificulta o processo de erosão do solo. Conrad (1935 apud Raven et al
1992) constatou que três espécies (Barbula unguiculata, Weissia controversa, Bryum sp.) têm
sido utilizadas, com sucesso, como controladoras da erosão, em Iowa (EUA). Ando e Matsuo
relatam que, no Texas, Whitehouse e McAllister (1954) reportaram várias espécies que ajudam
na prevenção da ocorrência de tal evento. Essas espécies são utilizadas em larga escala em solos
arenosos e argilosos. Nos solos arenosos, como as dunas, elas agem formando uma “rede” de
sustentação, pois promovem uma adesão do solo, resistindo, inclusive, às tempestades de areia.
Quando soterradas, elas conseguem voltar à superfície, formando uma nova colônia. Studlar
(1980 apud Raven et al 1992) comprovou que algumas espécies têm alta capacidade de
regeneração. Após um teste de pisoteio, o musgo Ditrichum pallidum se mostrou bastante
danificado, mas depois logo apareceram fragmentos novos, com folhas intactas. No ciclo de
renovação de espécies vegetais, as briófitas são as primeiras a surgirem, preparando o solo para o
desenvolvimento dos vegetais superiores. A remoção das briófitas do solo das florestas, ou dos
troncos das árvores, interfere na germinação de sementes e no desenvolvimento saudável dos
vegetais em geral. Pesquisas também têm demonstrado a importância desses vegetais na fixação
do nitrogênio, por viverem em simbiose com cianofíceas e do dióxido de carbono, no ciclo de
nutrientes e na cadeia alimentar dos mamíferos. As briófitas, por depositarem o calcário retirado
da água, colaboram na formação de minerais porosos que, pela facilidade de manuseio, são
utilizados na decoração. 16 Em 1919, Taylor comprovou que Brachythecium rivulare retiram os
metais existentes na água e, por isso, provocam o surgimento de aglomerados de ouro no estado
bruto ( Ando e Matsuo, 1984). As briófitas também são utilizadas como indicadoras do nível de
ph do local onde se encontram, relacionando sua ocorrência com a presença de cálcio e de certos
nutrientes. Na Finlândia, em 1926 Cajander usou as briófitas terrestres como um dos aspectos na
classificação dos tipos de florestas ( Ando e Matsuo, 1984). As briófitas também têm mostrado
especial importância como bioindicadoras da poluição atmosférica. De acordo com as

8
características de cada espécie, revelam a presença, ou não, dos poluentes na atmosfera. As
utilidades citadas têm sido objeto de estudos mais recentes e aprofundados. Porém, na cultura
oriental, há muito tempo são utilizadas na medicina e como combustível. Este grupo de plantas,
detentor de inúmeras características, tem mostrado uma maior utilidade do que comumente lhe é
atribuída. Os pesquisadores deveriam dispensar-lhe mais atenção pois, assim, outros aspectos
deverão ser revelados.

9
Conclusão

Tendo chegado ao fim, podemos concluir que o trabalho é de extrema importância porque é do
nosso conhecimento conhecermos detalhadamente as funções das plantas.

Depois de ter lido sobre o tema dado podemos entender que As briófitas são organismos
autótrofos, de pequeno porte. Elas são multicelulares e se desenvolvem em ambientes úmidos.
Por essa característica, elas são dependentes de água para sobreviver. São organismos
eucariontes e pluricelulares e plantas avasculares, ou seja, sem vasos condutores. A condução
dos líquidos nas briófitas é feita para todas as espécies de briófitas se caracterizam por apresentar
uma alternância de gerações. Os embriões da forma sexual madura ou de forma assexuada
pequena permanecem dependentes e unidos a ela. A forma assexuada produz esporas, similares
as das plantas inferiores, que são disseminadas através do vento e por outros meios que
propiciam novas formas sexuais. Os órgãos sexuais das briófitas são multicelulares.
elo processo de difusão por célula.

10
Bibliografia

Visnadi, S.R. & Monteiro, R. 1990. Briófitas da cidade de Rio Claro, Estado de São Paulo,
Brasil. Hoehnea 17(1): 71-84.

Visnadi, S.R. & Vital, D.M. 1997. Bryophytes from greenhouses of the Institute of Botany, São
Paulo, Brazil. Lindbergia 22: 44-46.

Vital, D.M. & Bononi, V.L.R. 2006. Briófitas sobre tumbas em cemitérios da Região
Metropolitana de São Paulo, SP. Hoehnea 32(2): 143-145.

Welch, W.H. 1948. Mosses and their uses. Procedings Indiana Academy of Science 58: 3146.
Yano, O. & Câmara, P.E.A.S. 2004. Briófitas de Manaus, Amazonas, Brasil. Acta Amazonica
34(3): 445-457.

11

Você também pode gostar