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Cit o:
" Par a m ant ê- lo em for m a sim ples, vam os confinar o nosso exem plo à
dois elét r ons, que são port adores de car ga negat iva. Vam os dizer que
eles são um a part e do vent o solar – par t ículas bet a, com e eles er am –
fluindo do sol a m ilhares de quilôm et r os por segundo. Digam os que
est as duas vieram pr óxim as o bast ant e par a que suas car gas negat ivas
int eragissem , causando- lhes o r epelim ent o de um a pela out r a. Com o
elas realizaram est a subst it uição em im pulso?
" De acor do com a elet r odinâm ica quânt ica, elas r ealizar am ist o at r avés
da t roca de um fót on " v ir t ual" . Um elét r on cedeu- o, o out ro absor veu-
o, e assim eles repelir ão um ao out ro. O fót on é " virt ual" porque ele
não pode ser per cebido por um observ ador ext er no, est ando
com plet am ent e cont ido na int eração. Mas ele é suficient em ent e r eal, e
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a em issão e absor ção dos fót ons v irt uais é com o a int er ação
elet rom agnét ica oper a.
" A quest ão que é relev ant e ao nosso pr opósit o aqui é de onde o fót on
vem . Ele não v em de um elét r on e se aloj a no out r o, com o se fosse um
pr oj ét il at ir ado de um a para o out ro. Os elét r on em si perm anecem
inalt erados, ex cet o por seus im pulsos. Ao cont r ário, o fót on é criado do
nada pela t ensão da int eração. De acor do com a t eor ia at ual, quando
dois elét r ons est ão pr óxim os um do out r o, suas " ondas" int eragem , ou
cancelando ou refor çando um a à out ra. As " ondas" est ão int im am ent e
ligadas à car act eríst icas com o car ga elét r ica, e nós poder íam os dest a
for m a esper ar que as car gas nos dois elét r ons m udassem . Mas a carga
do elét r on não t eve nenhum a v ariação; ela sem pr e é 1.602 x ( - 19)
coulom bs. Ao inv és disso os fót ons v irt uais surgem do v ácuo e agem
par a r eaj ust ar o sist em a. A t ensão desovou- o e pela sua cr iação a
t ensão é resolvida" .
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I st o cr ia um " v ácuo" ou " vazio" m uit o par ecido com a condição descrit a
na int r odução dest a discussão, e é pr eenchido com a energia do
m agist a. O sigilo, est ando agora car regado, deve ser esquecido par a
que a m ent e subconscient e possa t r abalhar sobr e ele sem dist rações e
dissipação de ener gia à que a m ent e conscient e est á suj eit a. Spar e
reconheceu que a m agia v em da m ent e subconscient e do m agist a, e
não de algum " espírit o" ou " Deus" ext erno.
" Assim , em sua art e e escrit os, Spare est á colocando- nos na disposição
apr opriada; ou m ost rando por exem plo que at it ude nós pr ecisam os
adot ar para aproxim ar o " ângulo de abandono da consciência" par a
ent rar o infinit o. Qual o diapasão de consciência que nós pr ecisam os
par a at ingir o sucesso.
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" A pessoa deve pr ecaver - se de cr iar dogm as, pois Spar e sofr eu
gr andes dores para excluí- los t ant o quant o possível para alcançar o
sucesso em sua m agia; ent r et ant o um cer t o núm er o de suposições
básicas ser vem de suport e à m agia caót ica.
" O Caos é o pot encial univer sal de for ça cr iat iva, que est á
const ant em ent e enganj ado na t ent at iva de at r avessar as r achaduras
de nossas r ealidades colet ivas e pessoais. Ele é o poder da
Ev olução/ Devolução.
" O Xam ãnism o est á inat o dent r o de t odos nós e pode ser ex t r aído se
nos qualificarm os pelo aj ust e de nossas per cepções/ at it udes e pr epar ar
nosso ser par a aceit ar a espont aneidade. At ingir Gnosis, ou " ângulo de
abandono de consciência e t em po" , é m ais dest r eza do que
habilidade."
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Em algum pont o, por v olt a de 1986, Ray Sherwin " ex com ungou- se"
por que ele sent ia que a Or dem est ava deslizando na est rut ura de
poder que ele t inha int ent ado ev it ar com est e grupo, e Pet er J. Car rol
t ornou- se conhecido com o o líder d’ " O Pact o" . O I OT cont inuou à
pr osperar e é ident ificada com o a única or ganização int ernacional do
Caos at é hoj e. O I OT t em t am bém espalhado- se na Am érica, e possui
sedes em Encino, Califórnia, At lant a e Georgia.
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O que nos pr eocupa aqui, é com o t udo ist o est á relacionado à m agia.
Muit os m agist as, especialm ent e m agist as caót icos, t em com eçado à
ut ilizar est es t er m os, " fr act ais" e " capt ador es est ranhos" , em suas
conv er sações diárias. Muit os daqueles que fazem isso possuem algum a
com preensão do r elacionam ent o ent r e a m agia e est a área da ciência.
Sim plificando, um at o m ágico afort unado causa um r esult ado
aparent em ent e sem causa. No est udo da t urbulência, os cient ist as
caót icos t em com preendido que fenôm enos apar ent em ent e sem causa
na nat ur eza não são apenas a regr a, m as são m ensur áveis por
equações m at em át icas sim ples. A irr egular idade é a m at éria- pr im a de
qual a vida é feit a. Por ex em plo, no est udo dos rit m os das bat idas
car díacas e padrões de ondas m ent ais, padr ões irr egular es são
m edidos a part ir dos orgãos nor m alm ent e em funcionam ent o,
enquant o const ant e, e padr ões regulares são um sint om a dir et o de um
at aque cardíaco pr óxim o à ocor rer, ou um at aque epilét ico. Refer indo-
se nov am ent e aos fót ons " virt uais" , um a liberação de ener gia m ágica
execut ada apr opriadam ent e cria um a " form a ondular" ( visível pela
fot ografia Kyr lian) ao r edor do m agist a causando t ur bulência no espaço
et érico. Est a t ur bulência causará pr ovavelm ent e um r esult ado,
pr eferent em ent e com o o m agist a havia int ent ado. Assim que a ener gia
é liberada, o cont role do fenôm eno est á for a das m ãos do m agist a, da
m esm a m aneira que um a v ez que a equação t enha sido im plant ada no
com put ador, o m odelo seguir á o cam inho fix ado por ela.
Os cient ist as que est ão t r abalhando nest a área zom bariam dest a
explanação, eles não possuem idéia de que eles est ão no processo de
descober t a da física por det r ás da m agia. Mas ent ão, m uit as ciências
com uns de hoj e, com o a quím ica por ex em plo, for am um a v ez
consider adas m agia. A com pr eensão dest e assunt o r equer, além de
algum as leit ur as, um a t ransfor m ação na for m a de pensar . Nós som os
t r einados desde a t enr a idade para pensar em t erm os linear es, m as a
nat ureza e o caos dent r o dela são " não- linear" , e port ant o requer em
um raciocínio " não- linear" para serem com pr eendidos. I st o parece
sim ples, por ém recor da- m e de um a classe de lógica que eu t ive no
colégio. Nós fazíam os silogism os Ar ist ot élicos sim ples. Tudo que nós
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Um a com pr eensão dos princípios cient íficos por det r ás da m agia não
requer necessar iam ent e um diplom a em física ( em bora não sej a
dispensável, se a at it ude linear encravada no est udant e puder ser
evit ada) , as ex per iências em r esult ados m ágicos t rarão o
ent endim ent o necessário.
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