ABNT-AssociagSo Brasileira de Normas Técnicas SSrasracnce = Método do onssio Method of test Deseriptors: Electrical mad ‘SUMARIO FOvewo 2 Documertes complomertares 3 Eneaine ANEXCA - Método a superg inde atabétcn 1 Opjetivo c® ensao det Hos no salientes: Be se poquona pare Fes de requtncia ore de ace. tos complementares Paco desta Nomaé necessino consulta: {BR S117- Maqunas sineronas -Especticaio NBR 6165. Maquinaedo correnta continua Ensaioe gerne -Métode de ensaio Maquina sincrona - Ensaios Ongem: ABNT - MB-470/i962 €B09 Comite Brosileiro do E| CE-03:002,02 - Comissao de NBA 5082 - Rotating sectrig JAN 1984 Fe Sincronas ronous machines - Testing - 's machinas. Retating machines 70 paginas 4p incupso -Determinage das ceraciretiae = Mo tod de ersaio NBR 5369 - Técnicas do onsalos obtrcos de atta teneio -Méiode de enealo (E051 -Measuringinstuments and ter acessoves 3Ensaios 131 Resieténciadolsolamente 234.18 esitenela do tolamesto pode otarecor uma i ‘deagi sti de qua maquina eet ou nom condigSan ‘doquadhs para sover os snsalos diaetreas ou outos, no caso 90 nstalagao nova ov maquna que esteve para por umn ere tempo, que a maguma eta em com {Spbas para serie. Um valor alte daesstenia do so lamento nda por s mesmo provado que a isolagdo ndo tem achas cu oatos defetos quo possamcavsaravaras sovea aplcagie da eredo, erbora nde alston san ‘almante o valr mado da esiateneia do isclamanto, = ‘mutes vezes ti cono oneal poriéica de maqunas em servi, ara dtectarenfrequecimenta da soagéo, ect ‘rulaydo de umidade ou sujora, 0 que & idieado por {Una acentuada redugao no val medio. 231.20 resstncia do isolamonts sujeita¢ uma largava- ‘goo com a tenperalura, umidade e impeza des patos, ‘Guiando a resistencia do dlarente ca. pede.na mana dos eases de bom proto equande nao sistem datos,um valor apropiado pea impeza, con umn ao, so necossaro, pala secager ‘ol expesta a umidade oxcessiva, a sta pola ciculagdo de Coren nos acedore, profrvelmente man onstanie en 75°C, em nenuan aura excecer a terperara fa. Sea aqua ape- te mit bina. ae ‘9rardo com uma vo- una corrente de uo 1 orrente noma ‘etoncia do solamento atngirumminime, ate que\ {abiidede do valer de sil ido. 3.2 Valor minmoda resistencia, ‘ivr como tomar, tens nor ‘ondgbee do ratoa eclete sade, mee inedoe on artocadontsaisoacto da manu dese ea So tom srso, ao de xo Ser ude po concur quance una magia mage. Rape peneecn pare eta cones 322 fs ragras soguintesinicam a order de grands ts valores que poem zor eeperadse om raguinalipa @ secs, a 40°C, quando a tensdo do encao ¢ apicada ‘rants {min Valomants para enrcamentes de corerta Conlin come de cartente atenada, seja paca co ee flamentee dae srmadurae, eoja para oe enolarmentoe Ge exctacio Fi, = minma esistencia do solamente racomerdaca em rumariea ds tansde nominal em qilovols ‘Seo ensao eteto em temperatica arent, seré neces: e varaczo da reslténca do islamerio em lungéo da temperatura, evantada com a propia maquine, Seno se dipoe desi curva pode-se empregal a core;80 pro Strada, lomesida pala curva da Pura; nob-se aca que a resisténcia pratieamente dobra para cada 10°C (que baixaa temperatura da bolagdc 112:3€mmaqunas novas, mutes vanes podem sr obidos \vaorosInfoneres, devido & presenca de sohents nos Vvorizes islantes quo posteonmente so volaizam a (ante « opera normal, lo no spite necessari ‘mente que a mdquina est napa para censaiodedtica fou para a operatdo, uma vez que a resistncia to fo- lamer ocinariamente se eevara depas co um perso rau: Em girls vlan om omnis one or ‘obtidos eadentemente valores mato maiors. A compa fale com valores obtios em eneais anteriores na NBR 5052/1984 rmesme maquina, om condgces simiares de ceiga, er pera o-umdade, eon ome uma malhor Indeago as condgbee da isclario do que 0 valor obido nun Unico engso, sero considerada euspeta qualquer re dugao grande ou busca 224 O ensaio de resetncia do icclarrants dave ord atamente ser reulizado com o¢os 06 crcutos dsigual teracemvoytoa era mengecs_oe aia paras bio,» estado de qualquer um dos enrolamertos pode Ser vorticado polo ensal de cada envolamerto cepa- ‘aaamente 225 A resistncia do isoamsnto pode ser medida con Um insvurento de mesida deta tal como o okmimeta indcador eo tpo gorader, bate ou etorico, ou con ‘yolimtro» una fonts Ge srente continua sdequada, ‘alata do outo dspostvo para ensao ca solaréo, com Umvolimetro de ata esisioncia © uma fone ge contents ‘artis edequada. & modiga ca reslatbneia dove ser fomade depois quo 0 polencal co ensaio fl apicado a isolapdo durarte + mute, para eviar nfluénca da ve- Nagao sa polztzazao do Geltice. Dever ser tomadas prevauréas quando foram urades ietrmentos de me quea each acs exvlamentos que adstita sum vo Ryscono estas ea elaao com a oto iaresbtércia em sére com uma des 0 do Método, a resisténca do vo- jodem ser medidos com raz0e 40 com ura fone Be oe ‘e igakoes. Fazen ‘Sa lonte com rei locande-se a rsistncia votime, veNBR 5052/1984 tira t pera convarté-la B temperatura de 40%C Raorc* Fr *K1aorc a a aT) = Temperatura do sarclanento, en graus Celcios Figura -Determinagao de resistencia do Isolamenton